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Energia na nutrição animal · A energia é o combustível ou potencial para produzir trabalho. · A energia não é um nutriente, mas o resultado da oxidação de nutrientes durante o metabolismo animal. · Serve para manutenção, crescimento, reprodução, atividade física e produção. Isso varia de acordo com a espécie e sua função. · A energia é tão importante quanto a proteína. · A energia é essencial para a vida e possui maior custo, pois a maior parte da dieta é energia. · Caloria: é uma unidade de medida de energia definida como a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1g de água de 14,5° a 15,5°C. · A energia não é uma porção física do alimento, do qual podemos fazer uma análise de laboratório para determinar a quantidade disponível para os animais. · A energia é um atributo do alimento relacionado com o potencial que este tem de gerar trabalho. Energia bruta · Todo o potencial do alimento. · Energia liberada na forma de calor, quando uma substância orgânica é completamente oxidada até CO2 + H2O · Nos alimentos, os carboidratos são a fração que menos fornece energia, se comparados com as proteínas e gorduras. Entretanto, pela proporção normalmente alta com que participam das dietas, acabam sendo os que mais contribuem energicamente na alimentação animal. · Carboidratos: 4,2 Kcal/g de carboidrato. São de fácil digestão. · Proteína: 5,6 Kcal/g de proteína · Lipídio: 9,4 Kcal/g de lipídio. Tem 2,25 mais energia que o carboidrato. · Energia digestível: energia bruta- energia gasta nas fezes. · Energia metabolizável: energia digestível– energia gasta nos gases e energia gasta na urina. · Energia líquida: energia metabolizável - incremento calórico (energia para digerir o alimento). Gliconeogênese: · Ocorre principalmente no fígado, e pode ocorrer no córtex renal. · Formação de glicose a partir de outros compostos, com aminoácidos e glicerol (gorduras). · Principais precursores não glicídicos: aminoácidos, lactato e glicerol.