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Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
Luciana Andrade 
Técnica de imagem tomográfica em medicina nuclear usando emissão de 
partícula β+. 
= PET (positron emission tomography) 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
Luciana Andrade 
 O radiofármaco utilizado possui isótopo emissor de β+. 
Técnica de imagem tomográfica em medicina nuclear usando emissão de 
partícula β+. 
= PET (positron emission tomography) 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
Luciana Andrade 
 O radiofármaco utilizado possui isótopo emissor de β+. 
 Após inserção do radiofármaco no paciente (via oral ou intravenosa) as 
partículas positivas emitidas sofrem aniquilação ao encontrarem elétrons do 
corpo. 
Técnica de imagem tomográfica em medicina nuclear usando emissão de 
partícula β+. 
= PET (positron emission tomography) 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
Luciana Andrade 
 O radiofármaco utilizado possui isótopo emissor de β+. 
 Após inserção do radiofármaco no paciente (via oral ou intravenosa) as 
partículas positivas emitidas sofrem aniquilação ao encontrarem elétrons do 
corpo. 
 A aniquilação ocorre segundo o princípio da interconversão matéria x energia 
explicada por: 
 E = mc2 
Técnica de imagem tomográfica em medicina nuclear usando emissão de 
partícula β+. 
= PET (positron emission tomography) 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Esses fótons tem cada um a metade da energia inicial (energia cinética de β+ 
somada à energia de ligação do elétron arrancado). 
 Comparado ao SPECT há uma amplificação da resposta obtida (2 sinais 
para cada desintegração). 
Luciana Andrade 
 A resultante da aniquilação é a emissão de 2 fótons gama de mesma energia 
direcionados em sentidos opostos. 
Luciana Andrade 
E = mc2 
 Esquematizando: 
Luciana Andrade 
 A cada desintegração (e consequente aniquilação) dois fótons 
são emitidos: o sinal é duplicado em relação a um SPECT. 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Alguns isótopos emissores de pósitrons: 11C, 13N, 15O, 18F 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Alguns isótopos emissores de pósitrons: 11C, 13N, 15O, 18F 
 Esses átomos fazem parte de várias moléculas dos sistemas vivos. 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Alguns isótopos emissores de pósitrons: 11C, 13N, 15O, 18F 
 Esses átomos fazem parte de várias moléculas dos sistemas vivos. 
 Os fármacos que os contém fazem parte do metabolismo  estudos 
metabólicos  vantagem 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Alguns isótopos emissores de pósitrons: 11C, 13N, 15O, 18F 
 Esses átomos fazem parte de várias moléculas dos sistemas vivos. 
 Os fármacos que os contém fazem parte do metabolismo  estudos 
metabólicos  vantagem 
 Um dos mais utilizados: glicose ou FDG (contem 18F) 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Alguns isótopos emissores de pósitrons: 11C, 13N, 15O, 18F 
 Esses átomos fazem parte de várias moléculas dos sistemas vivos. 
 Os fármacos que os contém fazem parte do metabolismo  estudos 
metabólicos  vantagem 
 Um dos mais utilizados: glicose ou FDG (contem 18F) 
 
 Outros são: 15O-água (fluxo sanguíneo); 15O2 (respiração) 
Luciana Andrade 
PET com FDG 
 Imagens PET do cérebro de uma pessoa normal (esquerda), um assassino 
com história de deprivação na infância (centro) e um assassino sem história de 
deprivação (direita). 
 As áreas em vermelho e amarelo mostram uma atividade metabólica mais 
alta, e em preto e azul, uma atividade metabólica mais baixa. 
 O cérebro de um sociopata (direita) tem uma atividade muito baixa em muitas 
áreas, mas que é fortemente ausente na área frontal (parte superior das 
imagens). 
 
Imagens de Adrian Raine, University of Southern California, Los Angeles, USA. 
Luciana Andrade 
PET com FDG 
 FDG na busca de alterações metabólicas 
indicadoras de metástases: corte coronal da 
região torácica e abdominal onde os pontos 
brilhantes sugerem nível metabólico elevado 
como indício de atividade tumoral – linfonodos. 
 
Reprodução da imagem publicada no trabalho “Dynamic Infrared Imaging 
of Newly Diagnosed Malignant Lymphoma Compared with Gallium-67 and 
Fluorine-18 Fluorodeoxyglucose (FDG) Positron Emission Tomography” 
dos autores Janicek, MJ; Demetri, J; Janicek, MR; Shaffer, K e Mark, AF, 
obtida no site de divulgação do trabalho www.tcrt.org em 18/08/2005. 
PET com FDG 
LDGCB = linfoma difuso 
de grandes células B 
Ref: Hallack Neto et al., Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2006; 28(4): 296-300. 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Os isótopos emissores de pósitrons têm meia vida curta (110 m para o 18F). 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Os isótopos emissores de pósitrons têm meia vida curta (110 m para o 18F). 
 Para processar o exame a tempo, é necessário “fabricar” o fármaco no local 
do exame. 
Luciana Andrade 
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO 
DE PÓSITRONS 
= PET (positron emission tomography) 
 Os isótopos emissores de pósitrons têm meia vida curta (110 m para o 18F). 
 Para processar o exame a tempo, é necessário “fabricar” o fármaco no local 
do exame. 
 Além do tomógrafo há necessidade de um cíclotron (acelerador de 
partículas) para a produção do fármaco desejado  preço elevado. 
Luciana Andrade 
Cíclotrons 
Luciana Andrade 
Aplicações de PET e SPECT em neurologia 
e psiquiatria 
 Diagnóstico diferencial das demências incluindo estados depressivos 
de doentes idosos. 
 Avaliação pré-cirúrgica de doentes com epilepsia. 
 Confirmação de morte cerebral em casos de intoxicação por 
barbitúricos. 
 Avaliação de seqüelas neuropsiquiátricas após traumatismos 
encefálicos 
 Diagnóstico diferencial entre linfoma do SNC e granuloma por 
toxoplasmose ou tuberculose em doentes aidéticos. 
Aplicações na descoberta e avaliação de novos fármacos 
 Novos marcadores radioativos de serotonina, acetilcolina, nicotina, 
opióides, GABA, NMDA e outros mediadores interneuronais do SNC, 
começaram a ser usados e são importantes nos diagnósticos de 
esquizofrenia, doença de Parkinson e toxicodependência, 
especialmente a cocaína. 
Luciana Andrade 
Associação PET-CT