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LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

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10
	
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP 
CURSO FORMAÇÃO Pedagógica em Letras - Português 
POLO: RECIFE I
MESADAQUE JONATAS DA FONSECA RODRIGUES
	
	LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
RECIFE
2020
MESADAQUE JONATAS DA FONSECA RODRIGUES
DISCIPLINAS Norteadoras: Educação Inclusiva, Libras – Língua Brasileira de Sinais, Educação e Tecnologia, Homem, Cultura e Sociedade, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente, Educação a Distância.
 
Produção Textual Individual apresentada como requisito parcial para o aproveitamento de crédito das disciplinas Norteadoras do curso de Formação Pedagógica em Letras – Português, da Universidade Anhanguera Uniderp.
Tutor(a) à Distância: Maria Claudete Ferreira da Silva
 
RECIFE/PE
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO									04
2 DESENVOLVIMENTO								05
2.1 O Lazer 05
2.2 Aprendizagem 06
2.3 Inclusão de crianças com deficiência 07
2.4 Acessibilidade 09
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS							 10
4 REFERÊNCIAS BUBLIOGRAFICA						 11
1 INTRODUÇÃO 
	
O presente trabalho reflete no tema lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência. Pretende estudar sobre relatos do conceito do lazer, as características da aprendizagem e a inclusão de alunos com deficiência no sistema regular de ensino, como estar sendo a acessibilidade e tem o propósito de compreender as condições que a instituição oferece a inclusão e de acessibilidade nas práticas educativas da escola do ensino regular. No Brasil, apesar de existir uma lei que assegura a inclusão das pessoas com deficiência, muitas especificações contidas nela não são cumpridas. Com isso, algumas pessoas sofre uma exclusão e a limitação. A acessibilidade é um fator essencial no processo de inclusão educacional. O espaço e o ambiente escolar têm a capacidade de proporcionar e aproximar a comunicação e a convivência entre as pessoas. 
O objetivo desta pesquisa é conhecer os conceitos e direitos que cada um tem, direitos esses regulamentados por lei, entender um pouco sobre cada ponto relacionado com a inclusão, sendo eles, o lazer, à aprendizagem e acessibilidade de crianças com deficiência. Entender também a necessidade que as crianças com deficiência têm para participar do lazer fora de casa, sem ter adaptações necessárias. Como isso, esse trabalho tem a intenção de mostrar como podemos agir mediante a situação da inclusão e conhecer seus direitos e fazer valer a lei.
 Este estudo foi desenvolvido a partir do levantamento bibliográfico acerca dos conceitos de lazer, aprendizagem e da inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência. Segundo Marconi e Lakatos (2003, p. 183), a pesquisa bibliográfica tem como finalidade " colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferencias seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas. ".
Desta maneira, foram empregadas as seguintes fontes de consulta: livros, dissertações e artigos consultados via Internet relacionadas direta ou indiretamente à questão da lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência, utilizadas então para a elaboração deste trabalho, possibilitando informações importantes para refletir sobre o assunto.
2. desenvolvimento
2.1 O Lazer
Podemos relatar que o lazer pode ser entendido como aquilo que se escolhe por conceder um sentimento de bem-estar. Pode ser definido como uma série de atividades que o ser pode praticar em tempo livre, ou seja, em um momento que não está atarefado, em tarefas com a família ou outras ocupações. Neste relato ele tem a oportunidade de relaxar, descansar, se distrair, se divertir, fazer alguma atividade recreativa. As crianças com deficiências também precisam desse lazer, nos parques, nos clubes, para isso os responsáveis tem que inovar, ou seja, fazer adaptações de diversas formas, com o intuito que elas possam participar socialmente.
É preciso não esquecer, porém, que o Lazer não é apenas um grupo qualquer de ocupações sem propósito algum senão preencher o tempo livre do sujeito. Ele pode e deve, como a animação cultural, ter uma conotação crítica e até mesmo transformadora da ordem instituída, mesmo que isso implique em desconstruir antigos mitos e convenções. (SANTANA, 2006-2020).
O lazer é algo que não podemos deixar de praticar na vida. Quando qualquer pessoa se envolve em atividades desse tipo a sensação resultante é de conforto, alivio e liberdade. Outra característica do lazer é que ele contribui para o desenvolvimento social do ser humano e as pessoas com deficiências precisam também participar desse desenvolvimento social. É muito importante a pratica do lazer, que se estrutura em uma das ocupações do tempo livre do ser humano, em que algo maravilhoso é realizado. 
As pessoas deficientes são ativas nas sociedades, com algumas exceções, trabalham, estudam e em algum tempo livre praticam um pouco de lazer. Segundo Marcellino (2016, p.25) “qualquer situação poderá se constituir em oportunidade para a prática do lazer até mesmo o trabalho”. Com essa citação, muitas vezes pensamos que o trabalho só é um ato de obrigação nossa, para receber algo em troca e esquecemos que também estamos praticando o lazer.
2.2 Aprendizagem 
Caracteriza-se aprendizagem ao processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes, possibilitado através do estudo, do ensino ou da experiência. Através da aprendizagem podemos observar comportamento de um indivíduo. Segundo Hamze “Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais”. O processo para uma aprendizagem eficaz não depende só do aluno, mas também de alguns fatores importantes para seu conhecimento, dentre os quais, os mais importantes: o talento do professor (que conta muito em uma sala de aula, um professor tem que estar sempre preparado, para lidar com situações que possa querer mais esforço dele ), o tipo intelectual do aluno, as oportunidades oferecidas pelo ambiente imediato da escola, perspectivas futuras de vida do aluno. 
A escola tem seu papel muito importante nessa etapa da aprendizagem, tem o papel de levar ao aluno um ensinamento bem eficaz, importante e não ser só uma máquina de alfabetização. Segundo Bruner “Aproveitar o potencial que o indivíduo traz e valorizar a curiosidade natural da criança são princípios que devem ser observados pelo educador”.
Um papel muito importante também é o da família que está muito ausente, ela exerce um papel importante nos dias atuais, a escola recebe uma excessiva cobrança desmedidas por muitas vezes, da família e da sociedade. Segundo Moreira, “A família vem fugindo de suas atribuições inerentes e despeja suas ansiedades e ausências na escola”. Pais ausentes e compromissados demais, deixam muitas vezes o desenvolvimento escolar do seu filho nas mãos só da escola, quando eles deveriam estar por dentro de tudo e acompanhar o crescimento do seu filho junto com a escola. E alunos muitas vezes com deficiência, os pais precisam estar mais atentos, pois os alunos precisam de mais atenção dos responsáveis. A responsabilidade da formação do aluno não é só da escola e sim da família também.
2.4 Inclusão de crianças com deficiência
Segundo Pereira “a inclusão social é a grande barreira para a plena vivência das crianças com deficiência”. Crianças que possuem qualquer tipo de deficiência, seja ela física, auditiva ou intelectual, tem direito a uma boa e excelente educação, direito a uma infraestrutura necessária para o seu desenvolvimentointelectual, no ensino regular das escolas, conforme previsto na Constituição Federal Brasileira, em seu Artigo 208, é dever do Estado prover o amparo educacional especializado às pessoas com deficiência, principalmente na rede regular de ensino. 
“A escola inclusiva é aquela que abre espaço para todas as crianças, incluindo as que apresentam necessidades especiais”, (Yoshida, 2018). Quem possui filhos com deficiência enfrenta alguns problemas, ao encontrar para os seus filhos uma escola de ensino regular, escolas que estão adaptadas para receber o aluno, com tal deficiência. A escola tem por obrigação aceitar matrícula de alunos com deficiência, como diz a Lei nº 7.853, que determina obrigatoriedade de todas as escolas em aceitar matrículas de alunos com deficiência.
A rede regular de ensino deve oferecer educação especial para qualquer aluno com deficiência. Segundo Jacomeli “devem oferecer vagas e matricular todos os alunos, organizando-se para o atendimento com equidade aos educandos com necessidades educacionais especiais”. Para isso a instituição de ensino deve também está adaptada para receber esses alunos que precisam de um atendimento também especial. 
A escola precisa passar por algumas mudanças na maneira de ministrar as aulas e também na maneira de se relacionar com as turmas e famílias. É necessário preparo de todos envolvidos na gestão escolar, alguns professores e gestores escolares mostram-se despreparados. É fato que a inclusão deve acontecer de maneira que todos sejam alcançados, mas o que não se pode desconsiderar é que não é fácil trabalhar com um aluno deficiente, muitos professores e a própria escola não se sentem preparados e tem dificuldades de compreender o processo inclusivo. Ainda assim, Alves (2009) relata que para uma educação inclusiva mais efetiva
o importante não é só capacitar o professor, mas também toda equipe de funcionários desta escola, já que o indivíduo não estará apenas dentro de sala de aula. [...] Alguém tem por obrigação treinar estes profissionais. Não adiante cobrar sem dar subsídios suficientes para uma boa adaptação deste indivíduo na escola. Esta preparação, com todos os profissionais serve para promover o progresso no sentido do estabelecimento de escolas inclusivas
(ALVES, 2009, p.45,46).
A inclusão escolar é mais do que pensar em “educação especial”. Ela foi criada com o intuito de reconhecer as diferenças entre os alunos e valorizar essas características por meio de atividades que favoreçam as potencialidades de cada criança. Segundo Kuhn, “nós precisamos estar preparados para lidar com as diferenças de mobilidade, de pensamento, de interação, de comunicação”. Falar sobre a necessidade de formação de professores para realizar esse trabalho é sem dúvida muito importante, é preciso reconstruir o saber da escola e a formação do professor para ajudar cada vez mais os alunos que precisam de apoio. 
O aluno com deficiência tem direito à educação regular na escola, com aulas dadas pelos professores que tenham uma formação para trabalhar também com aluno com alguma deficiência, sem falar também em um atendimento especializado que não é responsabilidade do professor de sala de aula. É papel do estado oferecer assistência técnica e financeira. Conforme a deficiência, a escola precisar solicitar ao estado que o mesmo deve oferecer uma pessoa para está auxiliando o aluno e ajudando o professor com o mesmo e garantir que o processo de inclusão esteja tudo ocorrendo da melhor maneira, (Yoshida, 2018). 
Para Moreno, “a proposta da educação inclusiva é amparar e dar condições para a pessoa com deficiência exercer seus direitos no que diz respeito ao cumprimento da inclusão escolar”. Nesse contexto tem que se fazer vale os direitos de todos, a família do aluno não pode se calar e deixa seu filho sem acesso as aulas por ter uma deficiência, porque uma escola não está executando as suas obrigações, a lei existe e tem que ser cumprida.
2.3 Acessibilidade
O direito de brincar, participar favorece a descoberta da criança, estimula a curiosidade, ajuda na concentração e desenvolve os músculos das crianças. O brinquedo faz parte da diversão de cada criança, ao brincar se diverte e segue o caminho do menor esforço. A acessibilidade de crianças com deficiência é compreendida como um dos elementos básicos buscados na inclusão efetiva, por meio do desenvolvimento da sensibilização e conscientização de toda a comunidade. “Acessibilidade significa a possibilidade de acesso a um lugar ou conjunto de lugares”. (MOURA e LIMA, 2015).
As pessoas com deficiência encontram diversos obstáculos no dia a dia, que vão muito além do espaço físico. As barreiras que a acessibilidade precisa transpor são variadas, o espaço e o ambiente escolar também têm a capacidade de proporcionar e aproximar a comunicação e a convivência entre as pessoas. “Acessibilidade é tornar as coisas acessíveis para qualquer pessoa com algum tipo de limitação temporária ou permanente. (MOURA e LIMA, 2015).
Acessibilidade é a qualidade do que vem se acessível, que te acesso fácil. Com lei estabelecida pela Presidência da República, temos que correr atrás para garantir os acessos aonde queremos ir. Não podemos ficar parados, as pessoas com deficiência é pessoa normal, tem seus direitos e tem que ser cumpridos.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Hoje em dia, a pessoa que tem uma deficiência ou necessidade especial não é mais aquela uma pessoa que fica em casa, em uma cama, fora da realidade do mundo. Estão conseguindo ganhar seu espaço trabalhando, estudando nas faculdades, praticando o lazer, indo nas academias, no comércio, saindo para festejar na noite ... E algumas já conseguem um trabalho fixo, portanto urna renda e, assim consequentemente também faz parte do público consumidor. Mas para que tudo isso aconteça, essas pessoas precisam de acessibilidade viabilizada, como local de trabalho adaptados para a necessidade do colaborador, como também rampas nas escolas, nas lojas, cinemas, teatro, de banheiros adaptados em todos os lugares públicos.
Podemos analisar também que as pessoas que tem deficiência podem e desejam ter uma vida saudável. Porém o número de pessoas que buscam ter essa vida saudável e realizar seus sonhos é pouco, por conta da limitação que ainda tem no nosso cotidiano, empresas que só contratam colaboradores com deficiência por serem obrigados por lei, caso contrário sofrem uma punição, como multa. Isso faz com que a barreira cresça mais e mais na vida dessas pessoas. Se todos olhassem e fizessem valer a pena ter um olhar acolhedor e não limitador ou discriminador, iriam fazer cair essas barreiras que surge, fariam a vida de cada um deficiente ser mais contagiante e enriquecedor. 
Em meu trabalho procurei trazer os principais e importantes aspectos da inclusão e acessibilidade das pessoas com necessidades especiais em diversas atividades de lazer e responsabilidade. O projeto LIA bastante gratificante traz as limitações e mostra o direito na lei que tem cada um tem para ter uma vida saudável sem restrições. Sem barreiras serão abertas oportunidades para o acesso do deficiente a uma vida social respeitada, profissional adquirida e pessoal. Para que essas oportunidades sejam realizadas e concretizadas é necessária uma conscientização coletiva de todos aqueles que possuem alguma capacidade restringida ou limitada, atingindo da criança ao idoso, para que os mesmos possam percorrer sem barreiras pela vida.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES F. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. Rio de Janeiro, WAK EDITORA, 2009.
BRASIL. Decreto n. 7.853, de 25 de outubro de 1989. Apoio às pessoas portadoras de deficiência. Brasília, 24 de outubro de 1989. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7853.htm>. Acesso em: 09 de maio de 2020.
BRIANT, Maria Emília Pires. OLIVER, Fátima Corrêa. Inclusão de crianças com deficiência na escola regular numa região do município de São Paulo: Conhecendo estratégias e ações. 2012. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/rbee/v18n1/a10v18n1.pdf>.Acesso em: 10 de maio de 2020.
BRUNER, J. O Processo da educação Geral. 2ª ed. São Paulo: Nacional, 1991.
HAMZE, Amélia. O que é Aprendizagem? Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/o-que-e-aprendizagem.htm>. Acesso em: 05 de maio de 2020.
KUHN, Lilian. A inclusão de crianças com deficiência no Brasil. 2016. Disponível em: < https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Lilian-Kuhn/noticia/2016/10/inclusao-de-criancas-com-deficiencia-no-brasil.html>. Acesso em: 10 de maio de 2020.
JACOMELI, Renan Bezerra. A inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular. Disponível em: < https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-inclusao-alunos-com-necessidades-especiais-no-ensino-regular.htm>. Acesso em: 11 de maio de 2020.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação. 1º ed. São Paulo: Papirus, 2016.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5° ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MOURA, T. F. F. LIMA, T. V. F. B. A Acessibilidade nas Escolas do Ensino fundamental de Lins. 2015. Disponível em: < http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/58543.pdf>. Acesso em: 13 de maio de 2020.
MOREIRA, Michele Stanojev. O Processo Educacional. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-processo-educacional.htm>. Acesso em 06 de maio de 2020.
MORENO, Sandra Cristina Silva. A inclusão do Aluno com Deficiência na Escola Regular. 2017. Disponível em: < https://www.pedagogia.com.br/artigos/inclusaodeficiencia/?pagina=0>. Acesso em: 12 de maio de 2020.
PEREIRA, Lílian C. Kuhn. A inclusão de crianças com deficiência no Brasil. 2016. Disponível em: <https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Lilian-Kuhn/noticia/2016/10/inclusao-de-criancas-com-deficiencia-no-brasil.html>. Acesso em 06 de maio de 2020.
SANTANA, Ana Lucia. Lazer. Disponível em: <https://www.infoescola.com/sociologia/lazer/>. Acesso em: 18 de abril de 2020.
YOSHIDA, Soraia. Desafios na inclusão dos alunos com deficiência na escola pública. 2018. Disponível em: <https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1972/desafios-na-inclusao-dos-alunos-com-deficiencia-na-escola-publica>. Acesso em: 09 de maio de 2020.
Disponível em: <https://conceito.de/aprendizagem>. Acesso em 05 de maio de 2020.
Disponível em: <https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_18.02.2016/art_208_.asp> Acesso em: 06 de maio de 2020.
Disponível em: < https://educacaoinfantil.aix.com.br/inclusao-escolar-na-educacao-infantil/>. Acesso em 10 de maio de 2020.

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