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TUMORES TECIDO MOLE - TABELA - ODONTO VESP 2018 4

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PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
Lesão / 
Característica 
Origem Prevalência Clínico Radiográfi
co ou 
imagem 
Histológico Tratamento Etc... 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIBROMA 
 
 
 
 
 
 
 
Tumor mais 
comum da 
cavidade bucal; 
associado com 
irritação local ou 
trauma 
 
 
 
 
 
 
 
Mucosa jugal ao 
longo da linha de 
oclusão, mucosa 
labial, lingua e 
gengiva; Mulheres 
2:1; 40~60 anos 
 
 
 
 
Assintomáticos (a 
menos que ocorra 
uma ulceração 
traumática 
secundária da 
superfície); nódulo; 
superfície lisa; 
maioria séssil; 
tamanho variável; 
variação de cor 
branco a acinzentada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aumento da aposição de 
fibras colágenas no 
conjuntivo; podem ser 
vistos fibroblastos 
redondos ou em forma 
de fibra; massa nodular 
de T.C.Fibroso; revestida 
por um epitélio escamoso 
estratificado 
paraceratinizado, com 
atrofia papilar; discreto 
infiltrado inflamatório; 
não há cápsula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Excisão cirúrgica 
Recidiva rara 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hiperplasia do freio 
– 
 
 
 
 
 
 
FIBROMA DE 
CÉLULAS 
GIGANTES 
 
 
 
 
 
 
Tumor fibroso, 
não associado 
com irritação 
local 
 
 
 
 
 
 
Gengiva (50%) da 
mandíbula 2x, 
lingua e palato; 
pacientes jovens; 
mulheres 
 
 
 
 
 
Assintomático; 
nódulo séssil ou 
pendiculado; <1cm 
de diâmetro; 
superfície papilar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Massa de t.c fibroso, 
recoberta por epitélio 
atrófico pavimentoso 
estratificado 
paraceratinizado com 
papilas epiteliais 
estreitas e alongadas. 
No T.C justaepitelial 
são observados 
fibroblastos grandes e 
multinucleados de 
formato estrelado de 
permeio a fibras 
colágenas arranjadas 
frouxamente 
 
 
 
 
 
Excisão cirúrgica; 
Papila retrocanina 
não requer 
tratamento 
 
 
 
 
 
Papila retrocanina – 
Ocorre na lingual do 
canino mandibula; 
bilareral; adultos 
jovens (25-99%) e 
idosos (6-25%) 
PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
HIPERPLASIA 
FIBROSA 
INFLAMATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
Hiperplasia que 
se desenvolve 
em associação a 
bordas de 
próteses mal 
adaptadas 
 
 
 
 
 
 
Maxila anterior; 
adultos de meia-
idade; mulheres 
 
 
 
Única ou múltiplas 
pregas do tecido 
hiperplásico na 
região vestibular 
do vestíbulo 
alveolar; massa 
tecidual firme e 
fibrosa; tamanho 
variável 
 
 
 
 
 Hiperplasia do T.C 
fibroso; infiltrado 
inflamatório; epitélio 
hiperceratótico, 
hiperplásico, em 
alguns casos com 
hiperplasia 
pseudocarcinomatosa 
e áreas focais de 
ulceração. 
Raras situações - 
formação de tec. 
Condróide; 
metaplasia óssea e 
condromatosa. 
 
 
 
 
 
Remoção 
cirúrgica; 
correção da 
prótese 
 
 
Fibroma por 
dentadura 
semelhante a folha 
– tipo menos 
comum da 
hiplerplasia fibrosa; 
palato duro, abaixo 
da prótese; nódulo 
achatado; a borda 
da lesão é denteada 
o faz lembrar uma 
folha 
 
 
 
 
 
 
HIPERPLASIA 
PAPILOMATOSA/ 
PAPILAR 
INFLAMATÓRIA 
 
 
 
Hiperplasia 
reacional: má 
adaptação, 
prótese 
removível por 
24h, candida 
albicans, má 
higienização da 
prótese 
 
 
 
 
 
Palato duro, 
abaixo da base 
da prótese 
 
 
 
 
 
 
Superfície 
pedregosa ou 
papilar 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hiperplasia 
pseudocarcinomatosa 
do epitélio; tecido 
conjuntivo varia de 
frouxo e edematoso e 
densamente 
colagenizado; 
infiltrado inflamatório 
de misto a crônico 
 
 
 
Remoção da 
prótese; uso de 
antifúngico; boa 
higienização; 
plastia da mucosa 
antes da prótese; 
remoção do tecido 
hiperplásico muito 
colagenizado 
 
PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
GRANULOMA 
PIOGÊNICO 
 
 
 
 
 
Resposta 
tecidual a uma 
irritação local ou 
trauma 
 
 
 
 
Gengiva anterior 
superior, lábios, 
língua e mucosa 
jugal; adultos 
jovens; mulheres 
 
 
Massa plana ou 
lobulada; 
pendiculada; 
geralmente 
ulcerada de fácil 
sangramento; 
variação de cor 
(semelhante a 
mucosa, vermelho 
ou roxo); tamanho 
variável 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epitélio atrófico; 
áreas de ulceração; 
recoberta por um 
epitélio 
fibropurulenta; 
infiltrado inflamatório 
misto 
 
 
 
 
Remoção 
cirúrgica; recidiva 
de 3-15% 
 
 
 
 
Granuloma 
gravídico – 
relacionado com 
nível hormonal de 
estrógeno e 
progesterona; 7° 
mês de gestação 
 
 
 
 
GRANULOMA 
PERIFÉRICO DE 
CÉLULAS 
GIGANTES 
 
 
 
 
 
Lesão reacional 
 
 
Exclusivo na 
gengiva ou no 
rebordo alveolar 
edêntulo 
(mandíbula); 
mulheres; 
qualquer idade 
1~60 anos 
 
 
Massa nodular; 
vermelha ou 
arroxeada; 
pendiculada ou 
séssil; pode 
ocasionar 
reabsorção em 
forma de taça do 
osso alveolar 
 
 
 
 
 
Proliferação de 
células gigantes 
multinucleadas; 
presença de 
hemorragias e 
depósito de 
hemossiderina; 
infiltrado inflamatório 
misto e intensa 
proliferação vascular 
 
 
 
 
Remoção 
cirúrgica; recidiva 
10-18% 
 
PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
FIBROMA 
OSSIFICANTE 
PERIFÉRICO 
 
 
 
 
Natureza 
reacional; 
patogênese 
incerta; origina-
se do periósteo 
ou do ligamento 
periodontal 
 
 
 
 
Exclusivamente 
na gengiva 
(maxila – região 
de incisivos e 
caninos); adultos 
jovens; 10-20 
anos; mulheres 
(2/3) 
 
 
 
Massa nodular; 
ulcerada ou não; 
pendiculada ou 
séssil; papila 
interdental; 
coloração à mucosa 
ao vermelho; 
tamanho variável 
<2cm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proliferação fibrosa, 
associada com a 
formação de material 
mineralizado (osso, 
cementóide ou 
calcificação 
distrófica); 
 
 
 
 
 
Remoção cirúrgica 
com remoção do 
periósteo para 
evitar recidiva 
 
 
 
 
 
 
 
LIPOMA 
 
 
 
Neoplasia 
mesenquimal 
mais comum em 
boca; 
patogênese 
incerta 
 
 
 
 
Mucosa jugal e 
vestíbulo; ambos 
os sexos; >40 
anos 
 
Assintomático; 
massas nodulares; 
moles; superfície 
lisa; séssil ou 
pendiculado; 
coloração 
semelhante à 
mucosa ou 
amarelada; 
tamanho variado 
<3cm 
 
 
 
 
 
 
 
 
Massa de tecido 
adiposo maduro; 
tumores bem 
circunscritos podendo 
conter cápsula fibrosa; 
 
 
 
Remoção cirúrgica 
conservadora; 
lipoma 
intramuscular 
possui alta taxa 
de recidiva 
 
Variantes: 
fibrolipoma, 
angiolipoma, 
lipoma fusiformes, 
lipomas 
pleomórficos, 
lipomas. 
Intramusculares e 
sialolipoma (lesões 
que 
secundariamente 
aprisionam tecido 
de glêndula salivar) 
PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
NEUROMA 
TRAUMÁTICO 
 
 
 
Proliferação 
reacional do 
tecido neural 
(trauma ou 
transecção de 
um feixe 
nervoso) 
 
 
 
 
 
Área de forame 
mentual, língua e 
lábio inferior; 
adultos de meia-
idade 
 
 
 
 
Nódulos não 
ulcerados; pode 
haver dor 
intermitente ou 
contínua 
 
 
 
 
 
 
 
Arranjo 
desorganizado de 
feixes nervosos 
maduros em um 
estroma de tecido 
conjuntivo fibroso; 
infiltado inflamatório 
crônico discreto 
 
 
 
 
 
Remoção cirúrgica 
conservadora; 
recidiva rara 
 
 
 
 
 
 
NEURILEMOMA 
(SCHWANNOMA) 
 
 
 
 
Neoplasia neural 
benigna 
originada na 
célula de 
Schwann 
 
 
 
 
 
 
Língua; adultos 
jovens e de meia-
idade 
 
 
 
Assintomático; 
Crescimento lento 
associado a um 
tronco nervoso; 
deslocamento do 
nervo; tamanho 
variável; 
 
 
 
Lesões radiolúcidas 
uni ou 
multiloculares 
 
 Encapsulada; 
• Antoni A 
Fascículos paralelos de 
células de Schwann 
fusiforme; arranjo em 
paliçada ao redor de 
uma área acelular 
eosinofílica central 
(corpos de Verocay) 
• Antoni B 
Menos celular e 
organizado; células 
fusiformes arranjadas 
aleatoriamente dentro 
de um estroma frouxo 
e mixomatoso 
 
 
 
 
 
Remoção cirúrgica 
conservadora; 
rara recidiva 
 
 
Lesõesintra-ósseas 
– mandíbula 
posterior; 
radiotrasparência 
uni ou 
multiloculares; 
podem causar 
expansão óssea, dor 
e parestesia 
 
 
PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
 
NEUROFIBROMA 
 
 
 
 
Tipo mais 
comum de 
neoplasia de 
nervo periférico; 
células de 
Schwann e 
fibroblastos 
perineurais 
 
 
 
 
 
Mais comum na 
pele; língua e 
mucosa jugal; 
raramente intra-
ósseo; adultos 
jovens 
 
 
 
 
Crescimento lento; 
indolor e 
amolecidas; varia 
de tamanho; pode 
ser uma lesão 
solitária ou 
múltiplas 
(neurofibromatose) 
 
 
 
 
Intra-ósseo – lesão 
radiolúcida uni ou 
multiloculada 
 
 
 
 
 
Feixes entrelaçados 
de células fusiformes 
que exibem um 
núcleo ondulado; 
associadas a feixes 
colágenos e matriz 
mixoide; numerosos 
mastócitos 
 
 
 
 
 
 
Excisão cirúrgica 
local; rara recidiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
HEMANGIOMAS 
 
 
Uma variedade 
de malformações 
vasculares de 
desenvolvimento 
• Infância 
• Congênito 
 
Tumores da 
infância mais 
comuns 
 
 
 
 
Região de cabeça 
e pescoço (60%); 
>mulheres 
brancas; 
 
Rápida fase de 
crescimento, com 
proliferação de cél. 
endoteliais, 
seguida de uma 
involução gradual 
 
Lesões únicas (80%) 
 
Involução rápida e 
não involutivo 
(congênito) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fase inicial – várias 
células endoteliais 
dilatadas e lúmem 
vascular indistinto 
(hemangioma juvenis) 
 
Lesões maduras – 
células maduras 
achatadas e 
pequenas, com 
espaços capilares 
mais evidentes 
 
 
 
 
Corticoides 
sistêmicos e 
intralesionais; 
betabloqueador 
propanol; alguns 
casos cirurgia 
 
 
 
Complicações – 
úlceras, áreas 
críticas, obstrução 
das vias aéreas, visão 
turva, estrabismo ou 
astigmatismo 
 
Síndrome de 
Kasabach-Merritt 
PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
 
MALFORMAÇÕES 
VASCULARES 
 
 
 
Presente ao 
nascimento e 
persistem ao 
longo da vida; 
anomalias 
estruturais dos 
vasos sanguíneos 
sem proliferação 
de células 
endotelias 
Tipo de vaso 
envolvido – 
capilar, veia ou 
artéria. 
Aspecto 
hemodinâmico – 
fluxo baixo ou 
elevado. 
Intra-ósseo – 
mandíbula (3x); 
mulheres; 10-20 
anos; 
malformações 
venosas ou 
arteriovenosas. 
Assintomática, 
pode ter dor e 
tumefação, mob 
dos dentes e 
sangramento 
gengival. 
 
Manchas em vinho 
do porto – capilar; 
mácula; nervo 
trigêmeo. 
Venosa de fluxo 
baixo - Coloração 
azulada e facilmente 
compressívas; 
crescem 
porporcionalmente 
ao paciente; varia de 
pequenas dilatações 
isoladas a complexos. 
Artéria fluxo elevado 
– pode ter dor, 
sangramento e 
ulceração; quente ao 
toque; 
 
 
 
 
 
 
Aparência 
radiográfica variável; 
defeitos radiolúcidos 
multiloculares; favos 
de mel (pequenas); 
bolas de sabão 
(grande); pode 
provocar expansão 
cortical e padrão 
raio de sol; 
angiografia pode 
auxiliar na natureza 
vascular da lesão 
 
 
 
 
Sem presença de 
proliferação de 
células endoteliais; 
proliferação de canais 
sanguíneos que 
lembram vasos de 
origem. 
 
Glut1 marca 
hemangioma e não 
má formação vascular 
 
 
 
 
Depende do 
tamanho, 
localização e 
complicações 
 
 
Excisão e 
esclerose; laser; 
ressecção; 
tratamento de 
malformações 
arteiovenosas é 
mais desafiador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SARCOMA DE 
KAPOSI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rara neoplasia 
vascular. 
Ocasionada pelo 
Herpes vírus 
humano 8 
(HHV8). Origem 
nas células 
endoteliais 
Tipos - clássico, 
endêmica 
(africana), 
iatrogênica 
(transplante), 
epidêmica 
(relacionada à 
AIDS) 
 
 
 
 
Clássico – palato; 
Doença de 
adultos. 70 a 95% 
em homens 
adultos. 
Endêmico – 
adultos jovens e 
crianças na África 
subsaariana. 
Iatrogênico – 
associado a 
transplante 
 
 
 
 
 
Clássico – 
crescimento lento; 
nódulos indolores; 
múltiplas máculas e 
pápulas azuis 
arroxeadas na pele 
das extremidades 
inferiores 
Endêmico – lesões 
cutâneas indolor, 
envolvimento de 
vísceras 
(agressivas); 
linfadenopática 
(crianças). 
Iatrogênico – pode 
estar relacionado 
com perda da 
imunidade celular 
 
 
 
Estágios 
Mancha – proliferação 
de minúsculos vasos 
sanguíneos 
 
Placa – proliferação 
adicional de canais 
vasculares em conj. 
com desenv. de células 
fusiformes 
 
Nodular – células 
fusiformes formando 
aumento de volume 
nodulares lembrando 
fibrossarcomas; 
numerosos eritrócitos 
 
 
 
Depende do 
subtipo clínico e 
estágio da 
doença. 
 
Lesões orais – 
radioterapia com 
cautela devido a 
mucosite e 
excisão cirúrgica 
para lesões de 
pele e mucosas. 
 
 
 
 
 
 
 
A forma clássica é 
lentamente 
progressiva 
-Quimioterapia 
pode ser útil. 
Injeção de 
vimblastina parece 
útil. 
A forma 
linfadenopática 
segue um curso 
fulminante, com 
morte em 2 a 3 
anos. 
PATOLOGIA DE TECIDO MOLE – ODONTOLOGIA VESP 2018.4 
 Eduarda Macêdo, Priscila Kubota e Camila Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
 
RABDOMIOSSAR
COMA 
 
 
 
 
 
 
Neoplasia maligna 
originada da 
musculatura 
esquelética. 
 
 
- Embrionário 
- Alveolar 
- Pleomórfico 
 
 
 
Palato; região de 
cabeça e pescoço 
(35%); >homens 
(60%); sarcoma de 
tecidos moles 
mais comum na 
infância (50%); 
adolescente e 
adultos jovens 
 
Embrionário – 10 
primeiros anos de 
vida 
Alveolar – 10-25 
anos; representa 
20 a 30% dos 
casos 
Pleomórfico - <5%; 
>40 anos 
 
 
 
 
 
 
Massa infiltrativa, 
indolor, que pode 
crescer rapidamente 
 
Algumas lesões 
podem se originar 
no seio maxilar e 
invadir a boca 
Embrionário – lembra 
vários estágios da 
embriogênese do 
músculo esquelético 
pode ser observadas 
zonas hipercelulares e 
mixóides; 
Alveolar – variantes 
clássicas e sólidas; 
mitoses e células 
gigantes 
multinucleadas; cél. 
redondas ou ovais 
separadas por um 
septo fibroso; perda da 
coesividade. 
Pleomórfico – 
morfologia variável, 
frouxamente 
arranjadas e dispostas 
ao acaso; cél. pequenas 
ou grandes 
arredondadas ou 
pleomórficas. 
 
 
 
 
 
Excisão cirúrgica 
radical e 
quimioterapia. 
 
A média de 
sobrevida em 5 
anos para o tipo 
embrionário é de 
66 a 72%. Para o 
tipo alveolar é de 
44 a 53%. 
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