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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GILIARDY MARQUES DA SILVA RA: 1935006 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM I UNILEVER BRASIL BRASÍLIA- DF 2020 UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GILIARDY MARQUES DA SILVA RA: 1935006 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM I UNILEVER BRASIL Projeto Integrado Multidisciplinar PIM I apresentado à UNIP - Universidade Paulista, como parte dos requisitos para conclusão do curso de graduação em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Orientadora: Katie Graciano BRASÍLIA-DF 2020 RESUMO O objetivo do presente projeto é alinhar os conceitos estudados com as práticas organizacionais. A empresa escolhida foi a Unilever Brasil, presente nos seguimentos de nutrição, saúde, bem-estar e tem sua sede no Brasil localizada em São Paulo. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do estudo é a pesquisa qualitativa de cunho exploratório. A base do PIM I é a disciplina de fundamentos da administração, onde serão analisadas as práticas organizacionais e a estrutura administrativa da empresa. Em seguida, a disciplina de comunicação empresarial, na qual serão explanadas as operações corporativas no que se refere as comunicações internas e externas, e por fim, na disciplina de técnicas de informática, serão abordados os sistemas de informações e comunicações utilizados pela companhia. Palavras – chave: PIMI – Unilever – administração – comunicação – informática. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 05 2. GESTÃO EMPRESARIAL................................................................................. 06 2.1 Princípios de Negócios Unilever................................................................... 06 3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL..................................................................... 08 3.1 Comunicação Corporativa Unilever Brasil.................................................... 09 4. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA.......................................................................... 11 4.1 Tecnologia da Informação Unilever............................................................... 12 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................... 14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 15 1. INTRODUÇÃO Subsidiária da Unilever anglo-holandesa, a Unilever Brasil é uma empresa de capital fechado e tem sua estrutura de governança corporativa organizada de acordo com as diretrizes da matriz. Comunicação aberta, prevenção à corrupção e boa conduta nas práticas comerciais estão entre as prioridades da companhia. Dessa forma, por meio de uma pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, este estudo tem por objetivo abordar como é a gestão empresarial em termos das teorias gerais da administração, comunicação empresarial interna e externa e das técnicas de informática relativas ao uso das tecnologias da informação e comunicação para a Unilever Brasil. Em 1890, William Hesketh Lever, fundador da Lever Brothers, escreveu suas ideias para o sabão Sunlight – seu revolucionário novo produto que ajudou a popularizar a limpeza e higiene na Inglaterra Vitoriana. Era "para tornar a limpeza comum; diminuir o trabalho das mulheres; promover a saúde e contribuir para a atratividade pessoal, que a vida pode se tornar mais agradável e gratificante para as pessoas que usam tais produtos". Esse senso de objetivo e missão sempre fez parte da cultura da Unilever. No século 21, ainda estão ajudando as pessoas a serem mais atraentes, melhores e obter o máximo da vida – e o objetivo como negócio é "tornar a vida sustentável comum". Todos os dias, 2.5 bilhões de pessoas usam produtos da Unilever para melhorar o visual, se sentir bem e obter mais da vida. Com mais de 400 marcas compradas em 190 países, a Unilever vê uma oportunidade exclusiva de trabalhar com os consumidores para tornar comum a vida sustentável. Assim, a Unilever procura sempre investir na capacitação contínua e em ações que proporcionem maior qualidade de vida aos seus colaboradores e consumidores. Por ser uma conceituada multinacional, com um imenso portfólio e variedades de produtos, e consequentemente, portadora de um grande número de colaboradores, essa organização foi escolhida para esse estudo. 2. GESTÃO EMPRESARIAL A administração envolve diversas teorias, conceitos, técnicas e ferramentas. De modo geral, a administração tem a finalidade essencial de fazer acontecer os objetivos e desejos das pessoas, buncando solucionar os problemas e atender suas necessidades. Desde muito tempo, notou-se a necessidade de união para o alcance dos objetivos e desejos, e desses agrupamentos com objetivos comuns, surgiram as organizações modernas nas quais a administração é exercida auxiliando a gestão financeira. Uma organização é um organismo composto por grupos de pessoas que se constituem de forma organizada para alcançar objetivos comuns. Pode ser conceituada como uma ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo estruturado para alcançar um objetivo específico ou ainda, um conjunto de objetivos. Toda organização funciona como um sistema, ou seja, necessita de entradas que serão processadas e irão gerar produtos e/ou serviços como saídas. Os fornecedores garantem as entradas, a organização realiza o ciclo produtivo e os clientes são beneficiados pelas saídas. Toda organização é dividida em áreas funcionais e tais áreas devem ser administradas. As principais áreas da administração nas organizações são: marketing, produção/logística, financeira e recursos humanos. 2.1Princípios de Negócios Unilever Subsidiária da Unilever anglo-holandesa, a Unilever Brasil é uma empresa de capital fechado e tem sua estrutura de governança corporativa organizada de acordo com as diretrizes da matriz. Por conta da atuação internacional da companhia e da diversidade dos negócios, as decisões corporativas podem ser tomadas em três instâncias: global, regional e local – termo que designa operações nacionais. Negociações com fornecedores são um exemplo de assunto deliberado nas esferas global e regional. As fábricas também respondem para a Unilever América Latina, enquanto temas corporativos são de responsabilidade da Unilever Brasil, a operação local. A estrutura de governança brasileira tem como principal órgão o Conselho Executivo, formado pela presidência e por oito vice-presidências – responsáveis por temas como cadeia de suprimentos, vendas, finanças e jurídico. Atualmente, o presidente é o argentino Fernando Fernandez, que ocupa o cargo desde setembro de 2011. Cabe ao Conselho dialogar com as esferas regional e global e tomar decisões estratégias da Unilever no Brasil, avaliando seu desempenho econômico, social e ambiental. Não há conselho externo nessa estrutura de governança; no entanto, a organização possui comitês de gestão para apoiar discussões específicas. Reestruturado em 2010 para fortalecer a governança em relação ao tema, o Comitê de Sustentabilidade tem alcançado bons resultados na incorporação de aspectos de sustentabilidade à estratégia da Unilever Brasil. Além de identificar as prioridades socioambientais em todas as áreas da empresa, o órgão busca manter a integridade do Plano Global e criar uma rede colaborativa para aprimorar as entregas das equipes. Também atua como canal de comunicação interna e externa da companhia em relação ao tema. Entre as áreas com representação no órgão estão a jurídica, a de compras, a de finanças, a de saúde, segurança e meio ambiente (SHE, na sigla em inglês), ade pesquisas com o consumidor, a de sustentabilidade e a de recursos humanos, além das vice-presidências de suprimentos e vendas. Outro órgão consultivo relevante é o Comitê de Crise, acionado sempre que há potenciais riscos ao negócio, que reúne a área de comunicação externa e outras, como jurídico, SHE, qualidade e suprimentos, para discutir questões críticas e propor medidas corretivas e mitigatórias. A seleção dos executivos é feita de acordo com as diretrizes globais da Unilever, considerando qualificações e experiências dos profissionais. Para avaliá-los, recorremos a um processo que inclui critérios não financeiros para algumas lideranças – diretores, vice- presidentes e, também, gerentes –, em linha com os temas críticos da empresa e do contexto brasileiro. A organização não dispõe de uma política formal para incorporar metas socioambientais à remuneração variável das lideranças, porém nossa estratégia está baseada no Plano de Sustentabilidade, que impacta naturalmente nos processos de avaliação com entregas relacionadas a impactos ambientais e sociais. Entre os aspectos levados em conta na avaliação das lideranças das fábricas, por exemplo, estão emissões de CO2, consumo de água, geração de resíduos/aterro zero e impactos sobre a biodiversidade. Outros assuntos, como aprimoramento nutricional dos produtos, redução de embalagens, a missão social de Lifebuoy e os resultados da Pesquisa de Clima Organizacional (GPS) da companhia, também impactam na análise de desempenho dos nossos executivos. Por meio da atuação do Comitê de Sustentabilidade, a organização aplica a estratégia global ao contexto brasileiro e consegue inserir o tema em todas as áreas da companhia, de forma transversal e multidisciplinar. Comunicação aberta, prevenção à corrupção e boa conduta nas práticas comerciais estão entre as prioridades da companhia. 3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Dada a essencialidade da comunicação efetiva no ambiente organizacional diante de um mercado onde a competição se torna cada vez mais globalizada, a comunicação empresarial se destaca como ferramenta estratégica determinante para a sustentabilidade de todo e qualquer negócio. A comunicação empresarial pode ser dividida didaticamente em comunicação interna e comunicação externa. A comunicação interna se refere a transmissão de mensagens dentro da própria organização, entre seus colaboradores. É também conhecidade como endocomunicação ou endomarketing e tem a função de fazer circular as informações dentro da organização. Ela pode ser vertical ascendente, vertical descendente e horizontal. A vertical ascendente se dá quando um subordinado se comunica com o seu superior, ao informar problemas, sugerir soluções, demonstrar resultados, entre outras finalidades. Já a descendente parte do superior para o subordinado, informando políticas e instruções, estratégias, feedbacks, entre outros. A comunicação interna horizontal ocorre quando o emissor e o receptor se encontram no mesmo nível hierárquico, como no caso de um e-mail trocado entre diretores por exemplo. A comunicação horizontal pode ser conhecida também como comunicação lateral. Na comunicação externa, não há níveis hierárquicos, porém, existem vários receptores, como fornecedores, prestadores de serviços, consumidores, parceiros, governo e a socidade de modo geral. A principal diferença é que a comunicação sai de dentro da organização e se destina para agentes externos a ela. A comunicação pode ser realizada através de diversos canais cabendo ao emissor, escolher o que melhor se adapta ao seu objetivo. As novas gerações de colaboradores carregam para o ambiente organizacional, os anseios e novas experiências de como se relacionar, criando interesse junto ao individual, autoral e espontâneo. Ao ter espaço para se manifestar, o colaborador se sente prestigiado e reconhecido. O resultado disso é um comprometimento maior com a organização. Na atualidade, a Comunicação Interna deve se embasar em quatro pontos: • Motivar os colaboradores para que estejam alinhados com a estratégia do negócio; • Liderar e gerenciar a comunicação; • Gerenciar o processo de informação, especialmente a desorganizada; • Mensurar o retorno sobre investimento na comunicação interna. 3.1 Comunicação Corporativa Unilever Brasil Para garantir que todas as atividades obedeçam a padrões de ética e conduta de excelência, a organização possui uma série de códigos, políticas, treinamentos e canais, acessíveis aos colaboradores e parceiros, e monitorados pela alta gestão. Aspectos como prevenção à corrupção, conflito de interesses, suborno, desvios de ética e conduta e direitos humanos na cadeia são apresentados no Código de Princípios de Negócios, que orienta todas as práticas da Unilever Brasil. Há um comitê responsável por analisar denúncias de comportamento e violações ao código. As investigações podem resultar em medidas disciplinares, incluindo demissão. Para prevenir ocorrências, a Unilever dispõe de treinamentos para tratar do tema corrupção no Brasil. Um deles apresenta conteúdos sobre o Código de Princípios de Negócios, com foco em respeito, dignidade e tratamento justo, e é apresentado para colaboradores e terceiros. Algumas áreas que lidam com processos comerciais, como suprimentos e vendas, têm capacitações específicas sobre o assunto. A Unilever também tem a preocupação de estender essas práticas aos fornecedores. Embora não exista capacitações anticorrupção para esses parceiros, todas as contratações da Unilever Brasil exigem a leitura e concordância do Código de Princípios de Negócios. Além disso, há uma série de ferramentas de gestão que garantem a ética e a conduta da cadeia de suprimentos. Anualmente, a Unilever Brasil aplica estudos para análise e revisão de controles internos, em consonância com as diretrizes da Lei Sarbanes-Oxley (SOX), cobrindo 100% das operações no País, e com a avaliação de uma empresa de auditoria independente. No entanto, não realiza avaliações formais de riscos de corrupção e fraude nas operações. A transparência e a prestação de contas da alta liderança são valorizadas na Unilever Brasil por meio de diversos canais de comunicação com o público interno. A companhia produz vídeos com o presidente para comunicar resultados socioambientais e de negócio, além de um chat virtual em que a presidência responde a perguntas dos funcionários. Outros canais relevantes são a reunião aberta, promovida semestralmente para comunicar estratégias e resultados; o Boletim Interno Semanal (BIS), divulgado via intranet entre os funcionários; as Comissões Internas de Prevenção a Acidentes (Cipa); e as TVs internas para as operações dos escritórios. Por ser uma subsidiária de capital fechado, a Unilever Brasil não possui acionistas ou investidores. No entanto, investidores da matriz podem solicitar informações e enviar recomendações aos conselhos da alta gestão global, que as comunicam à presidência brasileira. 4. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA A tecnologia da informação e comunicação pode ser definida como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada, com um objetivo comum. As TICs são utilizadas das mais diversas maneiras, na indústria, comércio, no setor de investimento e na educação. O desenvolvimento de hardwares garante a operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. Entretanto, foia a popularização da internet que potencializou o uso das TICs em diversos campos. Através da internet, os novos sistemas de informação e comunicação foram criados, formando uma verdadeira rede. Criações como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo online, comunidades virtuais, webcam, entre outros, revolucionaram os relacionamentos humanos.Através do trabalho colaborativo, os profissionais distantes geograficamente, trabalham em equipe pois o intercâmbio de informações gera novos conhecimentos e competências entre os profissionais. Uma das áreas mais favorecidas com a tecnologia da informação e comunicação é a educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras dos processos de ensino/aprendizagem. Além disso, a tecnologia possibilita um maior desenvolvimento – aprendizagem – comunicação entre as pessoas com necessidades educacionais especiais. As TICs representam ainda um avanço na educação a distância. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a oportunidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e tutores tem a possibilidade de realizar trabalhos em grupo, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. A democratização da informação aliada a inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Porém, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. 4.1 Tecnologia da Informação Unilever A área de Tecnologia da Informação da Unilever é responsável por dar suporte e apresentar novas oportunidades tecnológicas às diferentes áreas da organização. Para isso, o setor possui uma avançada infraestrutura tecnológica e de pesquisa, utilizada sempre com o objetivo de garantir a comunicação interna e externa, transparência, competitividade e continuidade dos negócios da companhia. Milhares de computadores, sistemas e pessoas conectadas no mundo todo. O dia-a-dia da área de TI vai muito além do aspecto técnico; O verdadeiro desafio é alavancar negócios, oportunidades e contribuir com os objetivos estratégicos da empresa. Assim, Unilever entende a importância da tecnologia e a utiliza como diferencial competitivo. Cada vez tem mais processos que agilizam a tomada de decisão e garantem a integridade e veracidade de suas informações. É importante que todo esse conhecimento tecnológico seja aplicado com foco na evolução contínua do ambiente de trabalho como um todo. De forma geral, todos os setores da organização utilizam a tecnologia. Em relação ao atendimento ao consumidor, a Unilever possui o Consumer Engagement Centre (CEC – Centro de Engajamento do Consumidor), área responsável por esse gerenciamento, trabalha em parceria com marketing, pesquisa e desenvolvimento, qualidade e jurídico para elevar o índice de satisfação com os produtos e oferecer a melhor experiência com as marcas, o que contribui para fidelizar e estreitar o relacionamento com as pessoas. As mídias sociais são o canal mais escolhido pelo consumidor para interagir com as marcas, representando 60% dos chamados recebidos pelo CEC. 22% preferem o telefone, 12% o e-mail e em menor quantidade existe o contato por chat. O modo como o consumidor opina sobre os produtos e marcas que adquire se transformou nas últimas décadas com o uso da tecnologia. Em 1998, a Unilever Brasil recebia cerca de 20 mil cartas por mês. Hoje, são 20 mil menções nas redes sociais a cada 3 dias, em média. E nesse processo de mudança do comportamento do consumidor, o uso da análise de dados e métricas é cada vez mais necessário para monitorar e acompanhar o ambiente digital. Sugestões, elogios ou críticas postadas pelos consumidores nas redes sociais são avaliadas e contribuem para melhorar os produtos oferecidos e atender às expectativas das pessoas com mais precisão. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve por objetivo, analisar a organização Unilever Brasil, alinhando os conhecimentos adquiridos em ambiente acadêmico com as práticas organizacionais. No tópico referente a disciplina de fundamentos de administração, foram analisadas as práticas organizacionais, apontando que a empresa se apoia na teoria comportamental, baseando a gestão de seu negócio e o trato com os colaboradores, fornecedores e consumidores, colocando os principios, valores, sustentabilidade e transparência em primeiro lugar. Esse modo de tratar os negócios priorizando as pessoas, influi na maneira como devem se portar seus fornecedores e consumidores. Em comunicação empresarial, foram apresentadas as formas como a organização faz circular as informações interna e externamente. Preocupada em alinhar toda a sua equipe aos seus objetivos, a organização possui políticas específicas no trato com os colaboradores, fornecedores e consumidores, garantindo a qualidade dos seus produtos e serviços. Como sugestão de planejamento relacionado a comunicação interna, visando a agilidade, poderia ser adotado um sistema que permita aos colaboradores, uma comunicação mais direta e sem ruídos, como um chat ou aplicativo de interação, por exemplo. No tópico de técnicas de informática, foi analisado a utilização de recursos tecnológicos para a administração do negócio sendo que a Unilever, está sempre inovando no que diz respeito a implantar novos sistemas e atualizar as ferramentas tecnológicas em todos os setores da organização. De modo geral, o desenvolvimento deste estudo contribuiu de forma grandiosa para o meu conhecimento acadêmico. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/fundamentos-de- administracao/11857 Acesso em: 13/04/2020. https://administradores.com.br/artigos/comunicacao-empresarial-conceitos-e-objetivos Acesso em: 14/04/2020. https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologias_da_informa%C3%A7%C3%A3o_e_comunica %C3%A7%C3%A3o Acesso em: 15/04/2020. https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/our-history/ Acesso em: 19/04/2020. https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/purpose-and-principles/ Acesso em: 19/04/2020. https://www.unilever.com.br/about/governanca-corporativa/ Acesso em: 19/04/2020. https://www.youtube.com/watch?v=XMnl66O6BUg Acesso em: 19/04/2020. https://www.itforum365.com.br/100-quinta-colocada-no-geral-a-ti-da-unilever-esta-de-olho- na-geracao-y/ Acesso em: 19/04/2020. https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/fundamentos-de-administracao/11857 https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/fundamentos-de-administracao/11857 https://www.itforum365.com.br/100-quinta-colocada-no-geral-a-ti-da-unilever-esta-de-olho-na-geracao-y/ https://www.itforum365.com.br/100-quinta-colocada-no-geral-a-ti-da-unilever-esta-de-olho-na-geracao-y/ https://www.youtube.com/watch?v=XMnl66O6BUg https://www.unilever.com.br/about/governanca-corporativa/ https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/purpose-and-principles/ https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/our-history/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologias_da_informa%C3%A7%C3%A3o_e_comunica%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologias_da_informa%C3%A7%C3%A3o_e_comunica%C3%A7%C3%A3o https://administradores.com.br/artigos/comunicacao-empresarial-conceitos-e-objetivos
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