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Reflexão artigos sobre genz e geny sobre o avanço digital

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Reflexão sobre os artigos e o vídeo - APS
No artigo “Interações temporais na era da convergência: perspectivas das Gerações Y e Z nas redes sociais digitais”, os autores Álvaro Nunes Laranjeira, Moisés Cardoso e Alexandre Artur Kumm analisam as interações temporais desencadeadas pelas gerações Y e Z no ambiente digital midiático, utilizando também conceitos de múltiplos pensadores, sobretudo de Henry Jenkins, autor de “Cultura da Convergência”, “Acreditava-se que os antigos meios de comunicação seriam substituídos pelas tecnologias emergentes. Um paradigma da revolução digital juntamente com as previsões feitas em épocas analógicas, no qual se acreditava que as tais "novas mídias" substituiriam as "antigas". A convergência argumentava que novas e velhas mídias estariam cada vez mais conectadas através da interação de um com o outro” (JENKINS, 2009).
Os autores do artigo analisaram a divergência das duas gerações, como a geração Y cresceu junto com os avanços da tecnologia, o que facilitou para que ficassem “ligados” 24 horas por dia. Já a geração Z, nasceu inserida na tecnologia e por isso desenvolveram a capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo, pois se tornaram impacientes, visto que qualquer dúvida possuída por eles pode ser sanada por uma simples googlada. Analisando sua postura com a informática também em relação às gerações anteriores, é possível destacar como os jovens dependem cada dia mais aos seus computadores e smartphones.
Na animação The last job on Earth: imagining a fully automated world, feita pelo The Guardian, nós somos apresentados a um futuro hipertecnológico onde a personagem principal, Alice, realiza uma série de atividades sendo auxiliada única e exclusivamente por máquinas, sem auxilio nenhum de seres humanos. No final do vídeo, ela é demitida, sugerindo que ela foi substituída por uma máquina, que nem as outras pessoas. Depois surgem citações se referindo a máquinas tomando empregos de humanos.
Porém, a animação é contestada pelas ideias de Jenkins, anteriormente mencionadas, que nos levam a concluir que não seremos necessariamente substituídos pela robótica, pois o processo de convergência digital se resume a junção dos meios midiáticos através do foco adotado pelas empresas quanto a produção e consumo de conteúdo cultural, no qual rádio, televisão, música, livros, revistas, notícias e internet estão interligados. Portanto, se os meios midiáticos foram capazes de coexistir, humanos e máquinas são capazes da mesma coisa. 
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