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Mearsheimer – Strategies For Survival – Capítulo 5 Objetivo: Como grandes potências fazem para aumentar sua fatia de poder no mundo. Primeira tarefa: Estabelecer seus objetivos das grandes pot.: Poder e hegemonia na região específica do mundo. Segunda tarefa: Analisar as estratégias que os estados usam para mudar a balança de poder em seu favor. A principal estratégia é a Guerra. Blackmail é o alternativo. Outra variante é o “Bloodletting”. Balanceamento e “Buck-passing” sãos as principais estratégias das grandes potências de prevenir seus agressores de alterar a balança de poder. São estratégias que a potência fica observando ao lado, I – Primeira Tarefa (a) Hegemonia Regional – Uma grande potência objetiva dominar a sua própria região e prevenir rivais de outras áreas de ganhar hegemonia. Os hegêmonas regionais têm medo que outro possa vir e ameaçar seu controle. O importante é ganhar importância hegemônica em uma área enquanto assegura-se que rivais em regiões distantes serão compelidos na competição por segurança; (b) Maximizar suas Riquezas – Grandes potências (GP) objetivam maximizar sua porção de riqueza mundial que elas controlam. Elas importam-se com as riquezas e ganhos relativos. GP tendem a olhar outros estados de riqueza proeminente como ameaça uma vez que eles podem usar esses fatores para ameaçar a balança de poder. (c) Poder Territorial – GP objetivam dominar a balança de poder, porque é o melhor jeito de se maximizar a sua fatia de poder militar. GP querem ter o exército mais e eficiente e grandioso em número de sua região. (d) Superioridade Nuclear – GP objetivam superioridade nuclear sobre seus rivais que lhes permite devastar seus rivais sem medo de retaliação. II – Segunda tarefa – II. I – Estratégias para ganhar poder. (a) Guerra – É a mais controversa, não somente envolve morte e destruição, mas também, no século XX, tornou-se comum dizer que o custo da guerra não compensa sua execução. Esse argumento está errado: A conquista pode aumentar a posição do país agressor. Os agressores e conquistadores só não têm o custo da guerra recuperado quando não sabem explorar as economias modernas para seu ganho. É importante ressaltar que há ocasiões que os custos excedem em muito os benefícios e, portanto não há razões para iniciar a guerra. Logo, a ocupação não é “de graça”, ou seja, apresenta custos e esses custos podem exceder os benefícios. Mas, há casos que a conquista paga os dividendos. A guerra também altera a balança de poder em favor do agressor. Essa conquista então é paga por ganhos importantes de territórios. (b) Blackmail – Um estado pode ganhar as expensas do outros sem ir a guerra, apenas na ameaça de uso militar contra seu oponente. Ameaças coercitivas e intimidação não empregam a força mas podem produzir o resultado desejado. (c) Bait and Bleed – É uma terceira estratégias que os estados podem empregar para ganhar poder. Essa estratégia é quando causa a guerra entre dois estados para que eles se destruam entre si enquanto a potência fica ao lado, com sua força militar intacta. (d) Bloodletting – tem como objetivo ter certeza que qualquer guerra do rival será a mais longa e custosa possível para que mine sua força. Estratégia para ganhar poder Proposta Blackmail Ameaça; Intimidação Bait and Bleed Incentivar a guerra entre dois lados inimigos enquanto permanece alheio com sua força militar intacta Bloodletting Levar o inimigo a guerra custosa II. II – Estratégias para observar agressores Grandes potências não querem só ganhar poder, mas também se preocupam com o ganho dos rimais e em preveni-los de obter tal vantagem. Duas estratégias para lidar com os agressores: (a) Balancing – O objetivo inicial é deter o agressor, mas se falhar oe stado balanceador irá a guerra. Primeiro, os estado poder mandar sinais claros ao agressor através de vias diplomáticas. Segundo, os estados ameaçados podem trabalhar para criar uma aliança defensiva para ajudar a conter o perigoso oponente. Terceiro, os estados ameaçados podem mobilizar recursos adicionais contra o agressor. (b) “Buck-Passing” – Constituiu a tentativa de passar para outro estado o ônus de deter ou lutar contra o agressor enquanto fica-se alheio. O estado “passador” reconhece o perigo, mas procura outro estado para lidar com a onerosa tarefa. Os estados podem tomar quatro medidas para facilitar a ação: (1) podem manter boas relações diplomáticas com o agressor, ou a menos não provocá-lo de modo a concentrar atenção ao “buck-catcher”; (2) Manter boas relações com o recptor; (3) mobilizar recursos adicionais para assegurar que ação sejam bem sucedida; (4) Deixar o receptor ganhar poder para combater o agressor. O resultado do Buck-passing é muito parecido com o bait and bleed. No final, se a estratégia falhar, o estado terá vantagens relativas por ter sua força intacta. III – Concedendo poder por motivos realistas Há circunstâncias que GP podem conceder poder e isso não vai de encontro a lógica da balança de poder. Exemplos disso é a concessão de poder ao receptor para que ganhe força contra um inimigo. Até conceder poder a um adversário aparece como uma estratégia útil, de moda a ganhar tempo para mobilizar recursos. IV – Conclusão A Política das GP prima também pela inovação nos métodos e práticas para ganhar vantagens sobre seus oponentes de modo a desenvolver novas armar, doutrinas militares e estratégias. Logo, o mundo de Waltz, de caracteres mais fixos e agressivos, nem sempre ocorrerá prela mimetização das práticas que tiveram sucesso, mas também por essa inovação. Resumo feito por Felippe De Rosa RIiscool/11
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