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CHA IV - Exame Físico Ortopédico - MS - Copia

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Mári� Sale�
CHA IV - �am� Físic� Ortopédic�
Coluna Cervical - Testes e Manobras:
- Teste de Spurling = Compressão axial + deslocamento lateral p/ dor
(teste positivo quando ocorre o aumento dos sintomas radiculares na extremidade)
- Teste de Distração = Mão na Nuca + Mão no Queixo + Elevação de ambos
(objetivo aliviar a dor cervical)
- Teste de Lhermite = Fletir a cabeça do paciente ao encontro do queixo com peito
(Positivo quando o paciente refere dor ou parestesias - sinal de irritação meníngea)
- Manobra de Valsalva = Pedir para o paciente prender a respiração e fazer força
como se quisesse defecar (agrava os sintomas que comprimem o canal)
- Teste de Adson = ao lado do paciente do lado que o paciente relata dor,
deve-se palpar o pulso radial, abduzir e rodar externamente o braço em seguida
o paciente deve prender a respiração e mover a cabeça para mão
(teste positivo quando tem ausência de pulso ou diminuição
- permeabilidade da artéria subclávia que pode ser comprimido por costela cervical
ou contratura dos músculos escaleno anterior e médio)
Mári� Sale�
Coluna Torácica - Teste e Manobras:
- Teste de Schober: paciente em pé, deve-se fazer uma marca na linha média
entre as duas espinhas ilíacas posterossuperiores
e outra marca 10 cm acima da primeira marca.
Depois pede pro paciente fletir o tronco ao máximo sem flexionar o joelho
(Distância normal entre as duas marcas deve aumentar de 10 a 15 cm)
- Teste de Lasegue: paciente em decúbito dorsal fletimos o joelho e o quadril do
paciente em 90º e depois em seguida realiza-se a extensão progressiva do joelho
(o paciente refere dor entre 30º e 70° graus - hérnia de disco L4-L5, L5-S1)
- Teste do Nervo Femoral: paciente em decúbito ventral, realiza-se a flexão do
joelho. (o aparecimento de dor na região lombar, nádegas ou coxas
caracteriza a compressão do nervo femoral)
- Manobra de Adams: paciente em pé, solicita ao paciente que realize uma flexão
anterior do tronco com os pés juntos, sem dobrar os joelhos e com as mãos unidas.
O examinador deve-se localizar atrás ou na frente da pessoa e observar
se há uma convexidade (denominada de giba)
- Teste de brudzinski: o paciente em decúbito dorsal é instruído a realizar uma flexão
passiva da coluna cervical. (• Teste positivo → paciente realiza uma flexão dos
joelhos e do quadril → Decorrente de irritação meníngea ou radiculopatias)
- Teste de Kernig: paciente em decúbito dorsal é instruído a realizar uma flexão
do quadril e do joelho em ângulo reto e o examinador deverá realizar
uma extensão do joelho (extensão passiva)
(Teste + → aparecimento de dor, resistência e incapacidade de extensão do joelho)
- Teste de Bragard: com o paciente em decúbito dorsal e com o membro inferior
elevado poucos graus abaixo do local que sente os sintomas.
O examinador deve realizar uma dorsiflexão do pé (dorsiflexão passiva)
(• Sinal de Bragard: paciente apresenta os sintomas radiculares)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TESTES PARA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA:
- Teste de PATRICK-FABERE (4): paciente em decúbito dorsal com o joelho
e quadril fletidos sendo o pé apoiado sobre o joelho contralateral a pelve
é estabilizada enquanto a outra realiza pressão sobre o joelho.
(Teste positivo o paciente apresenta dor na sacroilíaca que está testando)
- Teste de Gaenslen: paciente em decúbito dorsal na borda da maca deverá flexionar
um membro e deixar o membro inferior pendente fora da cama, o examinador
deverá ficar posicionado ao seu lado, evitando uma possível queda.
(• Teste Gaenslen (+): dor na região posterior sacroilíaca, indica sacroileíte)
Mári� Sale�
Ombro - Testes e Manobras:
Teste do impacto de Neer – o MS em extensão e rotação neutra é elevado passivamente
e rapidamente no plano da escápula, onde o tubérculo maior projeta-se
contra o acrômio, gerando dor caso haja impacto.
(Teste Positivo: Irritação da bolsa serosa e do tendão do supra-espinhal)
Teste de Jobe – Ombro em rotação interna, abdução de 45° e cotovelos estendidos,
faz-se uma elevação contra a resistência, testa-se os 2 lados ao mesmo tempo,
também usado para avaliar o tendão do supra espinhoso
Teste do impacto de Hawkins-Kennedy: MS em 90° de elevação, rotação neutra
e cotovelo a 90° é passivamente rodado para dentro, onde o tubérculo maior
é jogado contra o lig. coracoacromial e o tubérculo menor contra
o processo coracóide, gerando dor se houver impacto
Teste de speed ou palm up: Flexão ativa do MS, em extensão e rotação externa,
contra a resistência, indica presença de alterações da cabeça longa do bíceps.
Teste de Patte: MS em abdução de 90°, cotovelo a 90° e o paciente deve forçar
a rotação externa contra a resistência, também avalia o infra-espinhal.
Teste de Gerber: O paciente coloca o dorso da mão ao nível de L5, e procura
ativamente afastar a mão das costas, rodando internamente o ombro,
(a incapacidade de afastar a mão sugere lesão tendínea do subescapular)
Teste da apreensão: O examinador faz abdução, rotação externa e extensão forçada
do ombro do paciente e, ao mesmo tempo pressiona a face posterior da cabeça do úmero,
(se houver instabilidade anterior, a sensação de luxação iminente
gera temor e apreensão do paciente)
Teste da gaveta: O examinador coloca uma das mãos sobre a escápula e clavícula
do paciente e com a outra mão procura deslocar a cabeça do úmero em sentido
anterior e posterior, comparando com o lado contralateral.
(se houver diferença ou dor indica instabilidade ou frouxidão cápsulo-ligamentar)
Teste do Sulco: Ombro em posição neutra e cotovelo a 90°, o examinador puxa o braço
do paciente em sentido caudal. (o aparecimento de um sulco de 1cm ou mais entre
o acrômio e a cabeça do úmero indica frouxidão cápsulo-ligamentar)
Mári� Sale�
Cotovelo - Testes e Manobras:
Epicondilite Lateral:
Teste Cozen: extensão ativa do punho contra resistência imposta pelo examinador
Teste Mill: com o cotovelo em extensão,
o examinador força o punho (que está em extensão) para flexão
Teste da Epicondilite Medial:
– Cotovelo fletido, supinação e punho em extensão
– Cotovelo é estendido vagarosamente | – Flexão do punho contra-resistência
Teste do pivô: avaliar lesão do ligamento colateral lateral
antebraço em supinação total, examinador segura o punho começa de posição
de semiflexão e faz extensão lentamente, mantém estresse
em valgo no cotovelo e força de compressão axial
(Teste (+): subluxação da articulação umeroulnar e úmero radial)
Mári� Sale�
Mão e Punho - Testes e Manobras
Teste de Finkelstein: solicita-se ao paciente que feche o punho, mantendo o polegar
aduzido e fletido na palma. O examinador deverá realizar o desvio ulnar do punho
(• Teste Positivo → dor no processo estilóide do rádio
(pode indicar tenossinovite estenosante de Quervain)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Teste de Phallen: paciente é orientado a manter os punhos em flexão máxima,
forçando uma mão contra a outra pela face dorsal, mantendo a posição por 1 minuto
• Teste positivo → paciente relata formigamento e dormência na região do N. Mediano
• Pode indicar síndrome do túnel do carpo
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Teste de Tinel: consiste na percussão de distal para proximal do N. Mediano
• Teste positivo → paciente tem sinais parestésicos (sensação de choque)
irradiados para área de distribuição cutânea do nervo
• Pode indicar síndrome do túnel do carpo
Teste de Allen: o examinador deve comprimir a A. Radial/A.Ulnar no punho, com ambas as
mãos. Elevar o membro do paciente e pedir-lhe para abrir e fechar fortemente os dedos até
a mão se tornar pálida. Posteriormente o examinador solta a A. Radial, observando a
coloração da pele. Logo em seguida, o examinador deverá repetir todo o procedimento,
soltando a A.ulnar | • Teste positivo → não há o rápido preenchimentoarterial
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Teste de Froment: o paciente deve segurar uma folha de papel entre o indicador e o
polegar, fazendo uma adução do polegar. Em seguida, o examinador deve puxar a folha
do papel e observar se o paciente consegue prender o papel entre o indicador e polegar.
(• Teste Positivo → a articulação interfalangeana comprometida do polegar se flete)
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Mári� Sale�
Quadril - Testes e Manobras:
Teste de Trendelemburg: paciente deve ficar em posição ortostática, solicitando
que flexione um dos joelhos e mantenha o quadril ipsilateral em extensão
(• Avalia a força do músculo glúteo médio / • Trendelemburg (+) → queda da crista ilíaca
ipsilateral do joelho fletido, devido à fraqueza do músculo glúteo médio contralateral)
Teste de Ely: paciente em decúbito ventral flexiona-se o joelho passivamente
(• Teste positivo → quando ao flexionar o joelho o paciente flexiona
o quadril contralateral como uma forma de reduzir a tensão)
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Teste de Ober: paciente em decúbito lateral com joelho e quadril estendidos,
o quadril é abduzido, o examinador deixa cair suavemente à coxa do paciente
(• Teste positivo (+): qual permanece abduzido)
Teste do Piriforme: paciente em decúbito lateral realiza-se a flexão do quadril à 60º,
flexão do joelho, rotação interna e adução do quadril.
O examinador deve fazer uma força para baixo.
(• Teste positivo: compressão do nervo ciático, provavelmente,
devido, ao espessamento e/ou espasmos musculares)
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Teste de Allis: Coloca-se o paciente em decúbito dorsal
e observa-se o nível do joelho com o quadril fletido a 90º.
(• Teste Positivo: desnível dos joelhos, pode ser devido
a um encurtamento secundário a luxação do quadril)
- Teste de PATRICK-FABERE (4): paciente em decúbito dorsal com o joelho
e quadril fletidos sendo o pé apoiado sobre o joelho contralateral a pelve
é estabilizada enquanto a outra realiza pressão sobre o joelho.
(Teste positivo o paciente apresenta dor na sacroilíaca que está testando)
- Teste de Gaenslen: paciente em decúbito dorsal na borda da maca deverá flexionar
um membro e deixar o membro inferior pendente fora da cama, o examinador
deverá ficar posicionado ao seu lado, evitando uma possível queda.
(• Teste Gaenslen (+): dor na região posterior sacroilíaca, indica sacroileíte)
Em pé: Trendelemburg | Decúbito Dorsal: PATRICK-FABERE, Gaenslen e Alis
Decúbito Lateral: Ober e Piriforme / Decúbito Ventral: Ely
Mári� Sale�
Joelho - Teste e Manobras:
Testes Meniscais:
Teste de McMurray: Paciente em decúbito dorsal e os joelhos em flexão máxima, o
examinador palpa as interlinhas articulares com uma das mãos e, com a outra mão,
segura o pé do paciente, provocando movimentos de rotação lateral e rotação medial.
(• Lesão do menisco medial → Presença de dor junto à interlinha
articular medial após rotação externa)
(• Lesão do menisco lateral → Presença de dor junto à interlinha
articular lateral após a rotação interna do pé)
Teste de Appley (apletar): Paciente em decúbito ventral com o joelho flexionado
e o quadril em extensão, o examinador realiza uma compressão axial junto
ao pé e, logo em seguida, faz uma rotação interna e externa
(• Lesão do menisco medial → dor ou estalido junto à interlinha medial em rotação externa)
(• Lesão do menisco lateral → dor ou estalido junto à interlinha lateral em rotação interna)
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Testes Ligamentares:
Teste de Lachman: Paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado a 30º,
o examinador segura com uma mão a região supracondiliana do fêmur e, com a outra mão,
a região superior da tíbia, provocando uma movimentação para frente e para atrás
(• Lesão do LCA → tíbia se desloca para frente)
(• Lesão do LCP → tíbia se desloca para trás)
Teste da gaveta anterior: paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado à 80º e pé
apoiado mesa de exame, o examinador deverá ficar sentado sobre a mesa do exame,
pondo os dois polegares próximos à tuberosidade tibial e ambas as mãos na região
posterior do terço superior da tíbia e realiza uma interiorização
• Lesão do LCA → tíbia se desloca para frente
Teste da gaveta posterior: mesma da gaveta anterior, contudo o examinar empurra
para trás a perna / • Lesão do LCP → tíbia se desloca para trás
- examinador deve ‘’sentar’’ no pé do paciente
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Mári� Sale�
Joelho - Teste e Manobras:
Testes Ligamentares:
Teste da abdução (valgo): Paciente em decúbito dorsal com o quadril em 0º de extensão.
O examinador apoia em uma das mãos na face lateral do joelho e outra mão no nível
do maléolo medial realiza, então, uma abdução na extremidade distal
do membro e um estresse em valgo / • Realiza o teste em 0º e 30º de flexão do joelho
(• Teste (+) → indica lesão do LCM)
Teste da adução (varo): Paciente em decúbito dorsal com quadril em 0º de extensão uma
mão do examinador deve estar na face medial do joelho, enquanto a outra deve estar ao
nível do maléolo lateral, realizando um estresse em varo e forçando a adução da perna
• Realiza o teste de 0º e 30º de flexão do joelho / (• Teste (+) → indica lesão do LCL)
Teste de pivot-shift reverso ou Jakob: o examinador realiza uma flexão do joelho
e abdução aplicada à tíbia em rotação externa
• Teste (+): ocorre quando há instabilidade póstero-lateral → tíbia se deslocará para atrás
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Teste Patelo-Femoral:
Teste da apreensão: paciente em decúbito dorsal e com o joelho estendido.
O examinador desloca a patela lateralmente por meio de uma pressão na borda medial
• Teste Positivo → paciente apresenta fácies de apreensão → caracteriza luxação
Teste da compressão patelar: paciente em decúbito dorsal com o joelho em extensão e,
posteriormente, em 30º de flexão. O examinador com uma das mãos sobre o sulco femoral,
solicitando que, simultaneamente, o paciente realize uma contração do quadríceps
• Teste (+): paciente apresenta dor ou crepitação
• Caso positivo sugere condromalácia, artrose e instabilidade femoropatelar
Teste do deslizamento patelar: paciente em decúbito dorsal e com o joelho em 30º de
flexão. O examinador deve provocar um deslocamento medial e lateral, por meio de uma
pressão do polegar em suas bordas | • O deslocamento maior que 3 quadrantes
é considerado anormal → indica frouxidão dos retináculos medial e lateral
Sinal da tecla: o examinador deve realizar uma compressão no recesso suprapatelar, a
seguir a compressão da patela • Caso positivo pode indicar derrame articular ou hemartrose
Mári� Sale�
Pé e Tornozelo - Teste e Manobras:
Movimento da Articulação Tibiotársica: encurtamento tríceps sural do tendão calcâneo.
Com o joelho estendido: diagnostica-se o encurtamento do tríceps sural como um todo.
Com o joelho fletido: se a dificuldade persistir, confirma-se o encurtamento do sóleo.
Teste de thompson: paciente em decúbito ventral com o joelho flexionado a 90º.
O examinador deverá comprimir a panturrilha do paciente aproximando os ventres
musculares do gastrocnêmio a fim de tracionar ou não o pé do paciente por meio do
tendão do calcâneo. (Em caso de ruptura do tendão calcâneo não haverá a flexão plantar)
Teste da Gaveta Anterior do tornozelo: Utilizado para testar a integridade do ligamento
fibulotalar anterior e da porção ântero-lateral da cúpula articular
É realizado com o joelho flexionado pararelaxar os músculos gastrocnêmios.
A tíbia distal é estabilizada com uma das mãos e o calcanhar
é tracionado anteriormente com a outra mão do examinador
ambos com paciente sentado ou deitado com os pés para fora da maca.
Teste da Gaveta Posterior do tornozelo: Usado para teste da integridade
dos ligamentos da sindesmose tibiofibular distal.
O mesmo procedimento deverá ser efetuado, mas agora a mão empurra o tálus
no sentido posterior, mantendo com a outra mão a estabilidade da tíbia.
Teste de Stress do Tornozelo:
Em Varo: terapeuta segura firmemente com uma das mãos a tíbia do paciente
e com a outra mão exerce estresse em varo para testar a integralidade
do ligamento calcâneo-fibular e a cápsula lateral do tornozelo.
Em Valgo: Para testar a integralidade do ligamento deltóide o terapeuta inverte
a colocação das mãos exercendo agora um estresse em valgo
Teste da gaveta posterior da fíbula: decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados.
realiza com o seu polegar um estresse posterior sobre o maléolo lateral (cabeça da fíbula)
a fim de verificar o grau de deslocamento posterior.
(Esse teste irá testar a integridade dos ligamentos da sindesmose tibiofibular distal )
Teste da ponta dos pés: integridade do tendão do calcâneo
e a capacidade neuromuscular de se erguer na ponta dos pés.
Teste de Jack: o examinador irá realizar uma extensão passiva do hálux
do paciente e deverá perceber a varização do retropé.

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