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Considerando o exemplo de uma organização com a Central de Serviços, e com 1º,2º e 3º níveis de atendimento, temos: 1 – Identificação do Problema: Durante o tratamento do Incidente pelo atendente de 1º Nível poderão ser identificadas as seguintes situações: a) Um Incidente já registrado anteriormente cuja causa raiz ainda não é conhecido Problema com causas desconhecida – (recorrência); b) Um incidente novo, nunca registrado antes pela Central de Serviços Novo Problema com causas desconhecidas; Além disso, em ambos os casos, existe a possibilidade destes incidentes estarem associados a um alto grau de criticidade e impacto e necessitem de priorização e urgência em seus tratamentos pelos 2º e 3º Níveis, ou seja, assim como os incidentes, a Equipe de Atendimento do 1º Nível deverá auxiliar no processo de Classificação do Problema. 2 – Classificação do Problema: O esforço e o prazo (urgência e priorização) do tratamento do chamado (incidente/problema) estão diretamente ligados com a avaliação do impacto nos Serviços de TI e Processos de Negócios atingidos. Ao receber a tarefa de tratamento do chamado, os 2º e 3º Níveis devem trabalhar orientados por esta classificação, e assim também a Coordenação de TI da Lanxess/Petroflex deve estar alinhada com estes requerimentos. Conforme os Procedimentos que serão implementados para o tratamento dos Problemas, os fatores determinantes para a Classificação dos Problemas serão: Categoria: Hardware, Software, Aplicações e etc. Análise do Impacto ao Processo de Negócio (Alto, médio, baixo, etc.) Urgência ou Prazo máximo para restabelecimento; Prioridade: Importância do Processo de Negócio e Serviço na Organização. 3 – Investigação e Diagnóstico: Os Atendentes de 2º e 3º Níveis deverão iniciar as tarefas de investigação e diagnóstico da causa raiz baseadas nos requisitos de classificação estabelecidos em: Descrição e Registro do Incidente (obtido pelo 1º Nível); Informações das Soluções de Contorno ou de Correção se adotadas (1º Nível); Informações da Base de Informações (históricos e etc.); Normas e Procedimentos atuais adotados pelos usuários (podem estar errados); Após concluir todo o processo de Investigação e Diagnóstico, este deve ser identificado e registrado na Base de Informações do Sistema de Suporte pelos Atendentes que irão executar estas ações. O Resultado, com sucesso, da investigação e diagnostico de um Problema é um Erro Conhecido. Se os Atendentes do 1º, 2º e 3º Níveis que estiverem executando o processo de investigação e diagnostico identificarem a repetição de um Erro Conhecido, significa que a causa raiz não foi totalmente erradicada (reincidência), devendo ser revisado processo de tratamento e erradicação do mesmo junto com as ações efetuadas pelos procedimentos adotados na Gestão de Mudanças. 4 – Avaliação e Tratamento dos Erros Conhecidos; A Equipe da Central de Serviços deverá avaliar e determinar dentro dos prazos estabelecidos a solução para o tratamento dos Erros Conhecidos e sua erradicação. Isto também engloba os prazos determinados nos SLAs dos Contratos dos Fornecedores. Ao final deste processo o Erro Conhecido tratado deve ser transformado em Solução Corretiva ou Definitiva. Após concluir todo o processo de Avaliação e Tratamento dos Erros Conhecidos, este deve ser identificado e registrado na Base de Dados de Erros Conhecidos Base de Informações do Sistema de Suporte. 5 – Implementação da Solução Corretiva; As ações necessárias para a implementação de Soluções Corretivas, e mesmo as Requisições de Serviço devem estar orientadas pelas Normas e Procedimentos do processo de Gestão de Mudanças. Ao finalizar as ações de Avaliação e Tratamento dos Erros Conhecidos, deverá ser registrada as informações de Requisição de Mudança para efetivamente ser realizada a Implementação das Soluções Corretivas ou Definitivas pelos Atendentes responsáveis, que deverão seguir as orientações dos Procedimentos de Gestão de Mudanças que orientam na avaliação do impacto, prazos, janela de tempo e demais condições que devem ser respeitadas no Processo de Negócio para que a implementação não se torne outro incidente ou problema. A Gestão de Mudanças está ligada diretamente a Gestão de Liberação. 6 – Fechamento do Problema: Tão logo a Solução Corretiva ou Definitiva esteja implementada, a Base de Informações deve ser atualizada com os Registros das ações executadas, devem ser executados os procedimentos tratados pela Gestão de Chamados que irão atualizar a Equipe da Central de Serviços sobre estas informações, e os Atendentes de 1º Nível deverão entrar em contato com os usuários para executar as ações de Fechamento dos Chamados. 7 - Controles propostos para o processo de Gestão de Problemas: Monitoramento de Problemas e Análise de suas Tendências: Numero de Problemas por status, impacto e classificação; Tempo para Solução do Problema x Tempo estimado; Numero de Requisições de Mudança no período; Reincidências de Erros Conhecidos; Número de ocorrência de Problemas ou Incidentes na Implementação da Solução; Recorrências de Problemas associados a categorias específicas (hardware, software etc.); Visão dos Relacionamentos das Atividades de Gestão de Incidentes, Problemas e Mudança
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