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PARADA CARDIORESPIRATÓRIA E RCP - SUPORTE BASICO

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PARADA CARDIORESPIRATORIA E RPC – 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
 
OBJETIVOS DO SUPORTE BÁSICO DE VIDA: 
 
• Identificar a PCR (parada cardiorrespiratória); 
• Iniciar a cadeia de sobrevivência; 
• Executar compressões de alta qualidade; 
• Iniciar uso precoce do DEA; 
• Administrar ventilações apropriadas; 
• Praticar RCP em equipe. 
 
 
EPIDEMIOLOGIA: 
 
• Principais causas de morte no mundo: 
• 1º lugar: Doenças cardiovasculares; 
• 2º lugar: Neoplasias; 
• 3º lugar: Trauma; 
• 4º lugar: Doenças respiratórias. 
 
• 330.000 pessoas por ano (USA) - morte por 
causas Cardiovasculares. 
• Brasil: 
• 200 mil mortes súbitas/ano; 
• 44% das mortes antes dos 65 anos; 
• 38% das mortes antes dos 55 anos. 
 
 
➢ PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, O QUE 
É? 
➢ Interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca 
e pulmonar; 
➢ Falência cardiopulmonar aguda que torna 
insuficiente o fluxo sanguíneo para manter a 
função cerebral. 
➢ SINAIS CLÍNICOS DA PCR: 
o Inconsciência; 
o Ausência de movimentos respiratórios; 
o Ausência de pulso (carotídeo e femoral). 
 
 
PRIORIDADES: 
 
1) RCP básico; 
2) Desfibrilação precoce. 
• Quanto maior o tempo sem circulação, menor a 
possibilidade de recuperação cerebral. 
 
 
 
 
➢ Conjunto de ações que devem ser realizadas numa 
vítima em PCR, com o objetivo de manter suas funções 
vitais, em especial para sustentar a oxigenação e 
perfusão de órgãos vitais. 
o Tempo para começar: “As melhores 
chances de sobrevivência dependem da 
RCP e da desfibrilação precoce”. 
▪ 4 minutos: Já se começam lesões 
 
SUPORTE BÁSICO 
DE VIDA: 
cerebrais IRREVERSÍVEIS; 
▪ 10 minutos: Morte cerebral estabelecida. 
 
AVALIAÇÃO INICIAL: 
 
• CABD Primário 
• C – Circulation – Circulação 
• A – Airway – Ar – Vias aéreas 
• B – Breathing – Boa respiração 
• D – Desfibrilation – Desfibrilação 
ABORDAGEM INICIAL: 
• Ambiente 
 
• Checar Responsividade: 
• Se inconsciente - Chamar socorro 
• Checar Pulso (carotídeo ou femural) 
• Não menos que 5 segundos e não mais que 10 
segundos; 
• C – circulação 
• Iniciar compressões torácicas imediatamente!!! 
• Trocar quem realiza a compressão a cada 2 
minutos; 
• Devem ser realizadas na linha intermamilar. 
• Devem ser realizadas em superfície firme e plana; 
• Afastar ou remover as roupas; 
• Travar os cotovelos; 
• Deprimir 5cm; 
• Frequência mínima de 100 compressões por 
minuto; 
• Relação de 30:2 (Compressões e Ventilação). 
 
• Abrir vias aéreas: 
• Manobra de inclinação da cabeça + elevação do 
queixo; 
 
• B – Ventilação: 
• 30 compressões x 2 insuflações - 10 – 12 
insuflações/min no máximo 
• Duração da ventilação: 1 segundo; 
• Verificação da eficiência; 
• Elevação do tórax na insuflação/inspiração 
 
 
 
 
• Compressões fortes e rápidas; 
• Permitir que o tórax retorne completamente após cada 
compressão; 
• Minimizar as interrupções nas compressões; 
• Evitar a hiperventilação (aumenta a pressão 
intra-torácica, reduz o retorno venoso e diminui o 
débito cardíaco). 
 
 
ABCD - SUBSTITUÍDO POR CABD PRIMÁRIO: 
 
• Parte I da aula já contendo o CAB, onde agora iremos falar do 
- D: (desfibrilação). 
 
DEA (DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO): 
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO SUPORTE 
BÁSICO DE VIDA
• Aparelho capaz de aplicar uma corrente elétrica 
determinada no coração, com o objetivo de cessar 
o ritmo anormal e reestabelecer as funções normais 
(elétricas e mecânicas); 
• Apenas é necessário um kit de eletrodos; 
 
 
 
 
Disponível em: 
https://nerea.com.br/o
-que-e-dea/ 
 
CONDIÇÕES ESPECIAIS NO USO DO DEA: 
 
• Crianças menores de 1 ano (instalado ântero-posterior); 
• Tórax peludo (tenta-se diminuir a quantidade de 
pelos no local onde o aparelho será instalado); 
• Tórax molhado (cuidado de secar o local onde as 
pás ficarão colocadas); 
• Emplastro medicamentoso (se for removível, 
tira-se e usa o DEA, se não removíveis, instala-se 
o DEA ao lado ou o mais próximo); 
• Desfibriladores / marcapassos implantados 
(coloca-se um pouco abaixo e não acima do 
desfibrilador). 
 
 
RCP EM CRIANÇAS: 
 
• Usar 1 ou 2 mãos; 
• 1 socorrista - 30:2; 
• 2 socorristas - 15:2; 
• Profundidade aproximada 5 cm do tórax; 
Iniciar compressões com FC > 60bpm com sinais de perfusão 
inadequada. 
 
 
DISPONIVEL EM: 
http://socorrismo12d.blogspot.com/2009/05/reanimacao-
cardio- pulmonar-bebes-e.html 
 
 
 
RPC EM LACTENTES: 
 
• Usar 2 dedos; 
• 1 socorrista - 30:2; 
• 2 socorristas - 15:2; 
DISPONIVEL%20EM:%20http:/socorrismo12d.blogspot.com/2009/05/reanimacao-cardio-
DISPONIVEL%20EM:%20http:/socorrismo12d.blogspot.com/2009/05/reanimacao-cardio-
DISPONIVEL%20EM:%20http:/socorrismo12d.blogspot.com/2009/05/reanimacao-cardio-
• Profundidade 4 cm do tórax; 
• Iniciar compressões com FC > 60 bpm com sinais de 
perfusão inadequada. 
• A avaliação do pulso na criança é feita no pulso braquial! 
VENTILAÇÃO EM BEBÊ: 
 
• Deve ser pautada em se observar o nariz e a boca. 
 
COMPRESSÕES EM NEONATOS - ABAIXO DE 28 DIAS: 
 
• Muda-se o CAB para ABC, por conta da 
permeabilidade da via aérea que é 
prejudicada e esse paciente geralmente irá 
parar por hipóxia. 
• Neonatos usa-se 1 a 2 mãos ou dois dedos 
a depender da estrutura da criança e a 
relação é de 3:1; 
 
 
Disponível em: 
http://www.bombeiros.pr.gov.br/arquivos/File/1gb/socorros/rc
p.pdf 
 
 
http://www.bombeiros.pr.gov.br/arquivos/File/1gb/socorros/rcp.pdf
http://www.bombeiros.pr.gov.br/arquivos/File/1gb/socorros/rcp.pdf
DEVE-SE SEMPRE QUE POSSÍVEL MINIMIZAR A INTERRUPÇÃO 
DAS COMPRESSÕES TORÁCICAS! 
 
QUANDO PARAR? 
➢ Quando o paciente reanima; 
➢ Quando o suporte avançado chega; 
➢ Quando a equipe entra em exaustão; 
➢ Se o ambiente se tornar de risco; 
➢ Quando há mudança de prioridade. 
 
 
QUANDO NÃO COMEÇAR: 
 
➢ Rigor Mortis (avaliação complicada); 
➢ Decomposição; 
➢ Evisceração extensa do cérebro ou coração; 
➢ Carbonização; 
➢ Degola.

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