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Fisioterapia em Pediatria: Avaliação e Desenvolvimento

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RESUMO SOBRE FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA
• AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE E MOTRICIDADE: S (VER A REAÇÃO AO ESTIMULO).
FORÇA (AVALIA EM ATIVIDADES FUNCIONAIS – SENTADO, PÉ, CONTROLE DE TRONCO,
PRONO, CONTROLE DE CABEÇA. OBSERVAÇÃO).
• AVALIAÇÃO POSTURAL (PREVENTIVO E CORRETIVO. PÉ PLANO É NORMAL NO BB. É NORMAL
SER ASSIMÉTRICO, DIFERENTE DO ADULTO. DE 4 A 7 ANOS É NORMAL 20% DE JOELHO VALGO.
FLEXIBILIDADE E OQ É NORMAL POR FAIXA ETÁRIA. PARA MEDIR A DIFERENÇA DOS MMII A
CRIANÇA TEM QUE ESTAR DEITADA EM PRONO ALINHADA E SERÁ VISTO A DIFERENÇA ENTRE
AS BASES DOS CALCÂNEOS. SE CONSTATADA A DIFERENÇA FAZ PALMILHA, PORÉM COM UM
TAMANHO MENOR DA DIFERENÇA)
• HÁBITOS POSTURAIS (COLOCA A CRIANÇA NO CHÃO E VÊ COMO A CRIANÇA SENTA, PADRÃO
POSTURAL. No PT TEM UMA TENDÊNCIA MAIOR EM SENTAR EM W E ISSO CAUSA
PROBLEMAS POSTURAIS NO FUTURO.
• FAZEMOS ORIENTAÇÕES PARA A CRECHE PARA AS POSTURAS PRA BRINCAR
● ATIVIDADES LÚDICAS PARA ALONGAR
● TRAÇÃO DE JOELHO
● PEGAR OBJETOS COM O PÉ
● MESMO DEPOIS DE ADULTO ACOMPANHAR
● AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO, MARCHA E COORDENAÇÃO MOTORA (EX. PISAR SÓ NAS
VERDES.., CALÇADO PRECISA SER ADEQUADO
● CIRCUITO SENSORIAL (MASSINHA, EVA). CMT GROSSO – ANDAR, SENTAR. CMT FINA –
DETALHES, MOVIMENTOS REFINADOS, FAZER UMA BOLINHA COM O PÉ, PINTAR EM
UM QUADRO)
● MIELO PRECISA DE MOVIMENTOS, NÃO PRECISA USAR ÓRTESES PQ
RESTRINGE MOVIMENTO.
● ADUTOR NOTURNO – NÃO RESTRINGE E POSICIONA.
● ÓRTESES
● CALÇADOS: DAR ESTABILIDADE. SOLA SEMI RÍGIDA, ANTIDERRAPANTE. •
PALMILHAS PROPRIOCEPTIVAS
● CAPACETE
● KINESIO TAPING
● COLETES PROPRIOCEPTIVOS
● ZICLAGUE – LIBERAR O CÁLCIO DO MÚSCULO ESPASTICO
• CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FÍSICO: AUMENTO FÍSICO DO CORPO,
PESO, ALTURA, IMC, PERÍMETRO TORÁCICO, ENCEFÁLICO. É o aumento linear,
alterações de dimensão ou estrutura física dos componentes do organismo. O
MAIS SENSÍVEL É A ALTURA PARA VER QUE ALGO ESTÁ ERRADO. É ESSENCIAL
ESSAS INFORMAÇÕES PARA VER SE O DESENVOLVIMENTO ESTÁ CORRETO. OS
ÚLTIMOS OSSOS QUE PARAM DE CRESCER É COSTELAS E COLUNA.
• MATURAÇÃO: Refere-se aos processos que culminam com a aptidão para
determinada aquisição ou função. PARA COMEÇAR A TREINAR MARCHA EM
UMA CRIANÇA O CÉREBRO PRECISA ESTAR MADURO. O NORMAL DE UMA
CRIANÇA ANDAR É DE 9 MESES A 1 ANO E MEIO. SD DE TURNER. NÃO PRECISA
ESPERAR DIAGNÓSTICO MÉDICO PARA COMEÇAR ATENDER.
• DESENVOLVIMENTO SM: Aumento da complexidade dos tecidos e sistemas
que exercerão funções progressivamente mais complexas. SENTAR, ANDAR,
ROTAÇÃO DE TRONCO.
• DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR NORMAL (APRENDIZADO,
CONCENTRAÇÃO) X DESENVOLVIMENTO SENSÓRIO MOTOR TÍPICO
(SENSIBILIDADE – PROPRIOCEPÇÃO – CONSCIÊNCIA CORPORAL,
CINESTESIA, CONTRAÇÃO E RELAXAMENTO DOS MÚSCULOS)
• DESENVOLVIMENTO SENSÓRIO MOTOR: É um conjunto de mudanças contínuas,
que obedecem a uma determinada sequência. O primeiro ano de vida
representa a grande evolução da espécie humana, de posturas em decúbitos
para o ortostatismo. Para haver uma resposta motora eferente é necessário
que exista inputs sensoriais como visual, tátil, vestibular, sinestésica e
proprioceptivo. Os estímulos sensoriais são pré-requisitos para uma resposta
motora. SE NÃO TRABALHAR PROPRIOCEPÇÃO NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO
MOTOR. O desenvolvimento sensório motor é dependente da maturação do
SNC, dos inputs sensoriais, do código genético e da experiência ambiental
(CRIANÇA SURDA, CEGA TERÁ ATRASO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR). O
desenvolvimento da criança juntamente com a evolução de seu sistema
nervoso, está diretamente relacionado com a relação harmoniosa que esta
consiga estabelecer com o meio (A CRIANÇA TEM QUE GOSTAR DA FISIO E
SENTIR BEM COM O AMBIENTE. NÃO CANSAR A CRIANÇA). É principalmente
na qualidade deste relacionamento que elementos herdados maturacionais e
adquiridos se fundem para o progressivo aprimoramento de novos e mais
complexos comportamentos (RELAÇÃO HARMONIOSA COM O MEIO
EXTERNO). EVITAR ESTRESSE. HOSPITAL
• REFLEXOS E REAÇÕES: O recém-nascido está sob a dominância de núcleos
subcorticais que se maturam antes do córtex.
• REFLEXOS: São respostas motoras previsíveis, automáticas, involuntárias,
desencadeadas por estímulos sensitivos externos. Os reflexos proporcionam
diversas informações sensoriais ao bebê, importantes para ajudá-lo a integrá-lo
ao meio. Eles vão sendo integrados à movimentação voluntária mais complexa.
PLASTICIDADE NO BB É MUITO MAIOR, DESDE QUE O BB NASCE PODE-SE VER
ATRASO. EX. ENCOSTA NA MÃO DO BB E ELE FECHA A MÃO
• REAÇÕES: São respostas mais complexas que os reflexos e não são tão
constantes e previsíveis como os reflexos. REAÇÕES DE ENDIREITAMENTO,
RETIFICAÇÃO.
• REAÇÕES POSTURAIS: Movimentos ativos. Ocasionam ajustes tônicos. São
controladas subcorticalmente a vários níveis de integração e
automaticamente. EX. BB EM CIMA DE UMA BOLA COM ROTAÇÃO DE TRONCO
E APERTANDO O BOTÃO. PARAPODIUM SÓ EM CASOS EXTREMOS PQ A
CRIANÇA NÃO DESENVOLVE REAÇÕES IMPORTANTES.
• REAÇÕES POSTURAIS: A criança aprende a ser ativa contra a gravidade. O
repertório de habilidades pode ser aumentado a nível funcional. MECANISMOS
POSTURAIS NORMAIS: São reações posturais dinâmicas que trabalham juntas para
manutenção do balance e ajuste da postura antes, durante e depois do movimento.
Balance – equilíbrio. POR NÃO USAR SÓ MOVIMENTOS PASSIVOS. A CRIANÇA FICAR NO
CHÃO.
• CONTROLE MOTOR: Céfalo – caudal. Proximal – distal (TRONCO E DEPOIS
MEMBROS). Plano sagital - plano frontal - plano transverso (PRIMEIRO
ANTEROPOSTERIOR, DEPOIS LATERAL E POR ÚLTIMO ROTAÇÃO.CRIANÇAS
COM PC FICAM NO ANTEROPOSTERIOR, SEMPRE ENFATIZAR AS ROTAÇÕES).
Movimentos grosseiros - movimentos refinados.
• ÁREA MOTORA PRIMÁRIA: É a estrutura ordenadora responsável pelo comando
motor superior. A área motora primária envia informações eferentes às
estruturas subcorticais que enviará as estruturas executoras (músculos).
COMANDA TODO ATO MOTOR. POR ISSO TEM QUE TRABALHAR TODO O
CONTROLE, COM MOVIMENTOS ATIVOS.
• ÁREA PRÉ MOTORA: Responsável pelo planejamento motor. Recebe
informações sensoriais advindas de várias partes do SNC. Responsável pela
elaboração de movimentos novos. MOVIMENTOS NOVOS E AUTOMÁTICOS.
• ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR: Possui muitas conexões com o hipocampo
(memória). Responsável pelo planejamento motor de movimentos aprendidos.
EX. UM BB QUE NÃO ENGATINHA. O FISIO ENSINA, MAS ELE PRECISA TREINAR
EM CASA PARA APRENDER.
• SUBCORTICAL: AUTOMÁTICOS.
• REFLEXOS; SÃO ATIVIDADES MOTORAS AUTOMÁTICAS E PRIMITIVOS.
IMPORTANTE PARA INTEGRÁ-LOS AO MEIO.
• REAÇÕES: ENVOLVE UMA REDE NEURAL MAIS COMPLEXA.
• REAÇÕES POSTURAIS; A CRIANÇA PRECISA ESTAR NO CHÃO. CONTRA
GRAVIDADE.
• REAÇÃO AUTOMÁTICA; EM DV O BB GIRA A CABEÇA PARA TODOS OS LADOS.
PARA NÃO SE SUFOCAR. SOBREVIVÊNCIA. COMEÇA NAS PRIMEIRAS HORAS DE
VIDA E PERSISTE A VIDA INTEIRA. EM CRIANÇAS MUITO GRAVES NÃO TEM
ESSA REAÇÃO.
• REFLEXOS DOS PONTOS CARDINAIS: DESENVOLVE PRECOCEMENTE (2 HORAS).
TOCA NO QUEIXO, BOCHECHAS E ELE VIRA O ROSTO EM DIREÇÃO AO
ESTÍMULO. PARA LOCALIZA A MAMA. DURA ATÉ 3/4 MESES DE IDADE.
• REFLEXO DE SUCÇÃO: ESTIMULANDO A REGIÃO ORAL DO BEBE, ELE VAI
DEGLUTIR. QUERER SUGAR. COMEÇA DENTRO DO ÚTERO COM O
POLEGAR.
• REFLEXO MAGNÉTICO: O BEBE EM SUPINO COM QUADRIS E JOELHOS
FLEXIONADOS, O FISIO PRESSIONA O POLEGAR NO PÉ DO BB E OS JOELHOS
ESTENDEM E O PÉ COLA COMO SE FOSSE UM IMÃ. FAZ COM OS DOIS PÉS 1 DE
CADA VEZ.
• REFLEXO DE TRIPLICE FLEXÃO: A CRIANÇA SUSPENSA, COLOCA O DORSO DO PÉ
DELA NA MESA, A REAÇÃO É A TRÍPLICE FLEXÃO DO MMII. MOVIMENTO DE
SUBIR ESCADAS.
• REFLEXO DE MARCHA: COLOCA O BB SUSPENSO EM UMA SUPERFÍCIE, O FISIO
FAZ UM ESTÍMULO DE INCLINAÇÃO ANTERIOR DO TRONCO, ENTÃO O BB
FLEXIONA UMA PERNA E ESTENDE A OUTRA, COMO SE ESTIVESSE ANDANDO.
DE 1 MÊS A 3/4 MESES NO MÁXIMO. NÃO TEM NADA A VER COM MARCHA, É
APENAS REFLEXO.
• REFLEXO DE APOIO: CRIANÇA SUSPENSA EM PÉ, RECEBE ESTÍMULO AO APOIAR
OS PÉS NA SUPERFÍCIE, A REAÇÃO É EXTENSÃO DE JOELHO E QUADRIL. De 1/2
MESES A 4 MESES.
• REFLEXO DE GALANT; PRESSIONAR A REGIÃO DE PARAVERTEBRAIS DO BB, A
REAÇÃOVAI SER UMA FLEXÃO NO LADO DO ESTÍMULO. APARECE EM 1 MÊS,
DE 2 A 4 MESES.
• REFLEXO TCA (TÔNICO CERVICAL ASSIMÉTRICO): AO FAZER A ROTAÇÃO
LATERAL DA CABEÇA, O BEBE FAZ A EXTENSÃO DO LADO IPSILATERAL E
FLEXÃO DO LADO OPOSTO, MMSS E MMII (MAIS SUTIL). ENQUANTO ISSO O
EXAMINADOR ESTABILIZA O TRONCO DO BB. DE 2 A 4 MESES MUITO
PRESENTE, DE 5 MESES DIMINUI ATÉ DESAPARECER. MAIS COMUM NO LADO
DIREITO. ESTÁ PRESENTE DESDE O ÚTERO.
• REFLEXO TONICO CERVICAL SIMÉTRICO: QUANDO O BB FAZ EXTENSÃO DA
CABEÇA, FAZ EXTENSÃO DOS SUPERIORES E FLEXÃO DOS INFERIORES. OU
(FLEXÃO DA CABEÇA -> FLEXÃO DOS MMSS -> EXTENSÃO MMII). BEM FORTE
DE 2 A 4 MESES, ONDE COMEÇA A DIMINUIR ATÉ DESAPARECER.
• REFLEXO TÔNICO LABIRÍNTICO (RTL): COM A CABEÇA VOLTADA PARA CIMA
AUMENTA O TÔNUS EXTENSOR. COM A CABEÇA PRA BAIXO AUMENTA TODO
O TÔNUS FLEXOR. DIVERGÊNCIA SE É SÓ PATOLÓGICO OU FISIOLÓGICO
TAMBÉM, MAS QUASE 100% DOS PT TEM. DE 2 A 4 MESES.
• REFLEXO DA PREENSÃO PALMAR: ESTIMULA NA PALMA DA MÃO DO BB, E ELE
REAGE FAZENDO UMA FLEXÃO DE DEDOS E PERSISTE ATÉ DURAR O ESTÍMULO.
• REFLEXO DE PREENSÃO PLANTAR: ESTIMULANDO A REGIÃO PLANTAR DO BB
ELE REAGE FAZENDO FLEXÃO DOS DEDOS. INICIA DESDE O NASCIMENTO E
DESAPARECE POR VOLTA DE OITAVO MÊS (8). É O REFLEXO QUE MAIS
DEMORA PARA DESAPARECER, TBM POR CAUSA DO USO DE SAPATINHOS E
MEIAS, ENTÃO DESAPARECE QUANDO COMEÇA A MARCHA.
• REFLEXO DE MORO: REFLEXO DO SUSTO. ESTÍMULO DE SUSTO, O BB REAGE
FAZENDO UMA ABDUÇÃO DE MMSS E ABRE A BOCA, ÀS VEZES NO MMII TBM
MAS NÃO É TÃO COMUM. No BB DESAPARECE POR VOLTA DE 4 MESES.
PORÉM OS ADULTOS TAMBÉM TÊM REFLEXO DE MORO, PORÉM PRECISA DE
UM ESTÍMULO GRANDE.
• REFLEXO DE LANDAU: PEGAR O BB E SEGURAR PELO ABDOME EM PRONO, E
ELE REAGE FAZENDO EXTENSÃO DOS MEMBROS. SE FIZER A FLEXÃO DA
CABEÇA REAGE FAZENDO FLEXÃO DOS MEMBROS. APARECE POR VOLTA DOS
5/6 MESES.
•
✓ DESENVOLVIMENTO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA
• O NEONATO TEM UM FORTE TÔNUS FLEXOR. Apresenta forte tônus flexor, que
será reduzido gradativamente pela ação da gravidade e pela ativação do
controle muscular extensor. O PT NASCE MAIS COM EXTENSÃO
• A coluna do neonato se apresenta em cifose devido a ainda formação dos
discos intervertebrais, a posição intrauterina e a inatividade dos
paravertebrais. CIFOSE FISIOLOGICA.
• O QUADRIL SE ENCONTRA MAIS ELEVADO QUE OS OMBROS, O QUE DIFICULTA A
MOVIMENTAÇÃO DESTES
• POSICIONAMENTO TERAPÊUTICO NA UTIN: RESPEITAR O POSICIONAMENTO
DO BB. (FLEXIONADO)
• NAS PRIMEIRAS 72 HORAS DE VIDA POSIÇÃO NEUTRA COM MOVIMENTAÇÕES
MÍNIMAS (PARA DIMINUIR A OCORRÊNCIA DE HPVT)
• POSICIONAMENTO PRONO: Aumento da pressão abdominal e estabilidade da
caixa torácica - melhora das trocas gasosas, - trabalho respiratório. EM CASA
TEM QUE DORMIR EM SUPINO.
• POSICIONAMENTO DECÚBITOS LATERAIS: Facilita levar as mãos à linha média.
Postura mais adequada para o DSM. COXINS PARA PARECER O ÚTERO.
ACORDADO.
• POSICIONAMENTO SUPINO: COXINS PARA DEIXAR LIVRE AS VA SUPERIORES. A
gravidade dificulta a biomecânica respiratória. Aumento do gasto energético;
Tendência a encurtamentos. Maior acesso à recém-nascido.
DESENVOLVIMENTO DURANTE O PRIMEIRO ANO DE VIDA
➔ PRIMEIRO MÊS: O bebê torna-se mais alerta e atento. Está mais móvel e estendido
pela diminuição do tônus flexor. O quadril está em maior extensão com mais abdução
e rotação lateral. AO SEGURAR MANTER A FLEXÃO FISIOLÓGICA.
➔ SEGUNDO MÊS: O bebê mostra maior interesse pelo mundo ao seu redor (OQ MAIS
CHAMA ATENÇÃO É O ROSTO HUMANO). Sorri e observa atentamente fisionomias. A
atividade reflexa é bastante evidente. O tônus flexor fisiológico é reduzido pela ação
da gravidade e por atividades extensoras (MUITA ATIVIDADE REFLEXA – TCA, TCS,
FLEXÃO PALMAR, PLANTAR). ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR RESPEITANDO O PADRÃO
POSTURAL (REDE – ORGANIZA O BEBE, DEIXANDO-O NA LINHA MÉDIA)
➔ TERCEIRO MÊS: Apresenta SIMETRIA CORPORAL. A cabeça está na linha média,
podendo olhar as mãos e objetos à sua frente. Consegue segurar objetos na linha
média (mesmo na UTI). Promove pontapés alternados, com o quadril em flexão e
rotação lateral, flexão de joelhos e inversão dos pés. Consegue erguer a cabeça em
prono em 45° e mantê-la por período considerável e Realiza apoio de antebraços e os
quadris permanecem em maior extensão (PARA O BB GOSTAR DE FICAR EM PRONO
TEM QUE ABAIXAR OS ANTEBRAÇOS E COLOCA UM BRINQUEDO NA SUA FRENTE). ATÉ
AQUI NÃO FAZ ROTAÇÃO DE TRONCO.
o TROCAS DE ROUPAS: CAMISETA (NO COLO, BB SENTADO. É IMPORTANTE
TIRAR A CAMISETA POR TRÁS)
o TIRANDO AS MEIAS E OS SAPATOS:
o TIRAR AS CALÇAS: PRONO
o CARREGAR: TEM QUE VER O BIOTIPO DA MÃE.
o SUPINO: BRINCADEIRAS NA ALTURA DO TÓRAX.
o ESTÍMULOS DE ATIVIDADES FUNCIONAIS – TOCAR A FACE
A EM POSICIONAMENTO ERRADO: PODE LEVAR A
BRONCOASPIRAÇÃO.
➔ QUARTO MÊS: Realiza movimentos voluntários controlados, coordenados e
alternados. Leva objetos à boca e explora-os. O tronco apresenta-se simétrico e inicia
a flexão anterior ativa. Consegue manter a cabeça a 90° com bom controle cervical e
apoio de antebraço. Abdominal ativo. Permanece sentado com apoio, fazendo
abdução e rotação lateral de coxas. TRABALHAR O QUADRIL MAIS EM ANTEVERSÃO.
POSIÇÃO SENTADA – ESTIMULAR A EXTENSÃO (LEVAR O PESO PARA O QUADRIL,
ATIVAR A MUSCULATURA POSTERIOR, E ANTEVERSÃO). NÃO AGARRA O BB. POSTURA
SENTADA ESTIMULAR A. V. PÉLVICA (TENTAR CRIAR UMA LORDOSE). POSTURA
INADEQUADA PREDISPONDO LIMITAÇÕES E DEFORMIDADES (SEGURAR O BB EM
CIFOSE, PELA AXILA, ETC).
➔ QUINTO MÊS: Rola com dissociação de cíngulo (A CINTURA ESCAPULAR GIRA AO
MESMO TEMPO QUE A CINTURA PÉLVICA – ROLAR EM BLOCO). ELEVA A CABEÇA O
SOLO EM SUPINO. ESTIMULAR O ROLAR (PRECISA DE ESPAÇO, CHÃO – TAPETE DE
VINIL, EVA OU PAPELÃO). Senta-se com maior extensão de tronco, mas pode ainda
necessitar de apoio (SENTA-SE SOBRE OS ÍSQUIOS CONSEGUINDO FAZER ROTAÇÃO DE
TRONCO.QUANDO SENTAM EM RETROVERSÃO LIMITA O MOVIMENTO). Quando os
membros inferiores estão em abdução e rotação lateral, ele consegue mais
estabilidade para função manual. SENTAR EM W (Esta forma de sentar mantém o
quadril em adução e rotação medial. Predispõe ao joelho valgo. TEM PROBLEMA NAS
CRIANÇAS COM OSSO EM FORMAÇÃO).
➔ SEXTO MÊS: Consegue passar para sentado. O PRIMEIRO PASSAM DE PRONO PRA
SENTADO DPS DE SUPINO PARA SENTADO. DEFORMIDADES E DIFICULTAM AS TROCAS
POSTURAIS. Senta-se sem suporte, liberando os membros superiores. SENTA SEM
APOIO E PARA ESTIMULAR ROTAÇÃO DE TRONCO COLOCAR O BRINQUEDO DO LADO.
A CRIANÇA COM PC FICA NO ANTEROPOSTERIOR, POR ISSO PRECISA TRABALHAR A
ROTAÇÃO E CONTROLE DE TRONCO.
➔ SÉTIMO MÊS: Não fica em supino, rolando para prono onde arrasta-se com extensão
dos membros superiores. NÃO PARA QUIETO, DIFICULDADE EM TROCAR A FRALDA.
ESTIMULAÇÃO RASTEJAR (PRECISA SER SEM MEIA PQ O HÁLUX QUE TÊM CONTATO
COM O SOLO PARA RASTEJAR. É FUNDAMENTAL PARA TONIFICAR A MUSCULATURA
INTRÍNSECA DO PÉ). O movimento dos pés e podactilos é fundamental para a
movimentação na posição prona. Sentado realiza rotação lateral da cabeça e tronco
fazendo desta forma transferência de peso para o lado da face. ESTIMULAR A
TRANSFERÊNCIA DE PESO (LATEROLATERAL). ROLOS (PODE SER USADO, MAS DE LADO
PARA ATIVAR ABDOMINAL).
➔ OITAVO MÊS: Permanece na posição de gato começando a engatinhar, entretanto
sem muita coordenação (ENGATINHAR É IMPORTANTE PARA PROPRIOCEPÇÃO EM
MMSS - MÃO, FORMAÇÃO DOS OSSOS E MUSCULATURA DA CINTURA ESCAPULAR).
UMA CRIANÇA QUE JÁ ESTÁ ANDANDO E NÃO PASSOU PELA FASE DE GATO NÃO VAI
VOLTAR, PODE TER PROBLEMAS NA ESCRITA E NA DEGLUTIÇÃO (PQ AREA
PROPRIOCEPTIVA DA MÃO E DA BOCA É A MESMA), MAS MESMO ASSIM FORMA O
TRONCO ENCEFÁLICO. Adota a postura de joelho (IMPORTANTE PARA MANTER O
CONTROLE DE QUADRIL), com apoio como transitória para a ortostática. Realiza
rotação de tronco com transferência de peso. ORTESE EM ÚLTIMO CASO, PQ IMPEDE
O TRABALHO MUSCULAR. Adota a postura semi-ajoelhada porém ainda com flexão de
membros inferiores.
➔ NONO MÊS: Transfere-se de sentado para gato com rotação de tronco. Engatinha com
bom controle de movimentos.
➔ DÉCIMO MÊS: Ao fazer rotação e transferênciade peso EM PÉ tonifica os arcos
plantares. Em pé, inicialmente, para adquirir maior equilíbrio, a criança alarga sua
base e abaixa seu centro de gravidade (FLEXIONAR OS JOELHOS E ABREM A BASE).
ESTIMULAR (15 GRAUS DE ROTAÇÃO LATERAL E AVANÇAR)
➔ DÉCIMO PRIMEIRO MÊS: Começa a ficar de pé sem apoio
➔ DÉCIMO SEGUNDO MÊS: Inicia a marcha com rotação lateral e abdução de quadril,
transfere a princípio anteriormente o peso. O NORMAL DE INICIAR A MARCHA É ENTRE
O 9 MÊS E 1,5 ANO. ESTIMULAR A MARCHA P. C. QUADRIL. (PODE FAZER UM APOIO
DE QUADRIL OU DE OMBRO, MAS NÃO PODE PUXAR OS BRAÇOS PRA CIMA PQ TIRA A
PROPRIOCEPÇÃO). Estimular marcha com carrinho. DIFICULTANDO A CRIANÇA NA
MARCHA E ESTIMULANDO PADRÕES PATOLÓGICOS. MANUSEIOS INADEQUADOS
DIFICULTAM A MARCHA DA CRIANÇA.
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
❖ AVALIAÇÃO MOTORA NA UTIN:
▪ Qualificação da criança – RN (até 28 dias) ou lactente (até 1 ano) – nome da
mãe e da criança (se tiver).
▪ Idade cronológica – dias de vida e idade gestacional corrigida. (ICG – idade que
tem menos tempo que faltava para completar 40 semanas. Então um PT de 12
semanas de IC que nasceu com 32 semanas, tem 4 semanas de ICG). Corrige
até os 2 anos (PT < 37 SEMANAS, se tem 37/1 não corrige). Leva em conta os
dois, mas foca mais na IC para o desenvolvimento.
▪ Peso atual (ganho ou perda) – não faz fisio motora se o bb ta perdendo peso. ▪
Diagnósticos de interesse – neuro (asfixia neonatal – PT a termo, Leucomalácia
Periventricular, Hemorragia Periventricular). Pé torto congênito, ,Sd Down....
▪ Localização do bebê: Incubadora, berço comum, berço aquecido
▪ Posicionamento do bebê: PRONO, LATERAIS E SUPINO.
▪ Estado comportamental: Ativo – hipoativo – inativo. Reagente – não reagente a
manipulação. Em ar ambiente / respiração espontânea. Sem alterações
respiratórias.
▪ Movimentação: ideal é fazer fisio motora naqueles que não tem desconforto
respiratório. Ver os tipos de movimentos (mielo – ver se faz plantiflexão, flexão de
joelhos, inversão). Um bebe que teve HPV grau IV (2 meses de IC, 34 semanas de
IGC. ESCALA GENERAL MOVEMENTS – A PARTIR DE 26 SEMANAS –
VE A QUALIDADE DE MOVIMENTO). Bebês a termo podem sofrer de TBO
(Paralisia Braquial Obstétrica. MEXE 3 MEMBROS E 1 MEXE MENOS).
▪ Tônus de base: Ver a resistência ao movimento.
▪ Encurtamentos e deformidades: É só encurtamento quando na mobilização
passiva consegue realizar todo o movimento.
▪ Objetivos e conduta: mudar decúbito e posicionamento.
❖ AVALIAÇÃO EM AMBULATÓRIO: A avaliação do desenvolvimento é um processo
contínuo de coleta e organização de informações relevantes para planejar e
implementar um tratamento efetivo. Toda avaliação é um atendimento e todo
atendimento é uma avaliação. É importante que os fisioterapeutas baseiam suas
recomendações de tratamento em instrumentos apropriados de avaliação para cada
faixa etária. O conhecimento da sequência normal e regular das aquisições do
desenvolvimento e dos padrões de integração é a base na qual um desvio significativo
na maturação é estimado. Qualidade dos movimentos.
▪ TESTE SELETIVO DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE MILANI-COMPARETTI:
1967, italianos Milani-comparetti e Gidoni. Posteriormente a forma de
pontuação foi modificada e o manual do teste foi reeditado com maiores
esclarecimentos. É utilizado para avaliação de crianças até 2 anos. E um teste
prático, podendo ser aplicado rapidamente, não necessitando de nenhum
local ou equipamento especial.
▪ ESCALAS DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE BAYLEY 2: PADRÃO OURO. 1969,
Nancy Bayley. São um meio abrangente de avaliar o atual estado de
desenvolvimento da criança em uma idade em particular. De 0 a 3,5 ANOS, se
for PT corrige a idade. São compostas de 3 partes: ESCALA MENTAL, MOTORA
E COMPORTAMENTO. Escala lúdica. ESCALA MENTAL (Destinada a avaliar as
acuidades de percepção sensorial, de discriminação e as habilidades de
respostas, memória, aprendizado, solução de problemas, vocalização,
habilidade de fazer generalizações e classificações. EX: PEGAR DOIS PATINHOS
E DAR PRA CRIANÇA DE 3 ANOS E PERGUNTAR QUAL É MAIS PESADA. BAYLEY
2). ESCALA MOTORA (Tem o objetivo de fornecer uma medida do grau de
controle postural, da coordenação motora global e fina. EX: FALAR PRA
CRIANÇA DE 2 ANOS E MEIO ANDAR SOBRE UMA LINHA, ESPERE QUE DE 5
PASSOS, COM 3 ANOS ESPERA QUE DÊ 10 PASSOS). ESCALA DE
COMPORTAMENTO (Avalia as orientações objetivas e sociais naturais da
criança ante o ambiente, expressa em atitudes, interesses, emoções e
tendência para aproximar-se ou afastar-se de estímulos.).
▪ TESTE DE DENVER II: O teste seletivo de desenvolvimento de Denver, foi
desenvolvido por Frankenburg e Dodds em 1967. Em 1990 foi readaptado com
a inclusão de novos itens, sendo este denominado de Denver II. É o mais fácil,
mais usado, mais superficial. 0 a 6 anos, podendo ser aplicado várias vezes em
uma mesma criança em diferentes idades. Não é tão preciso como o Bayley.
Todos os profissionais podem aplicar. É um teste que compara o desempenho
de crianças com outras da mesma idade. É um teste para detecção precoce de
atrasos do desenvolvimento. Alerta o examinador para a presença de
problemas que necessitam de maiores investigações. Consiste de 125 itens,
divididos em quatro setores para avaliação de diferentes áreas do
desenvolvimento. Pessoal-social: relacionamento com as pessoas e cuidados
consigo. Motor-adaptativo: coordenação olho-mão, manipulação de
pequenos objetos e solução de problemas. Linguagem: audição e
compreensão. Motor grosseiro: sentar, andar e pular. Comportamento
durante o teste. Desenhar uma linha vertical na folha de exame através dos
quatro setores, na idade cronológica da criança, colocar a data do exame no
lado da linha para idade. Aplicar os itens pelos quais a linha cruza diferentes
setores. O PRIMEIRO APLICADO, MAS MAIS SUPERFICIAL. BOM PRA CRIANÇAS
TÍPICAS.
▪ ALBERTA INFANT MOTOR SCALE (AIMS): Avaliar o desenvolvimento motor de
crianças desde o nascimento até 18 meses de idade (cronológica ou corrigida).
OBJETIVOS DO TESTE - Avaliar e identificar crianças com atraso no
desenvolvimento motor. Acompanhar o desenvolvimento destas crianças.
Avaliar a eficácia de programas de intervenção. CARACTERIZAÇÃO DO
INSTRUMENTO - O teste documenta a movimentação espontânea da criança
em quatro posições (supina, prona, sentada e em pé), usando como critérios
para avaliação dos itens informações sobre distribuição de peso, postura e
movimentos antigravitacionais. Não são necessários equipamentos especiais
para a administração deste teste, apenas um colchonete ou tablado,
brinquedos do agrado da criança (podem ser da própria) e a folha de registro e
do formulário de pontuação. QUALIDADE DOS MOVIMENTOS, AO CONTRÁRIO
DO DENVER QUE SÓ FALA SE SENTA OU NÃO. FORMATO DO TESTE ¬ Consiste
em 58 itens que informam sobre a movimentação da criança em quatro
posturas: ¬ Prona (21 itens) ¬ Supina (9 itens) ¬ Sentada (12 itens) ¬ Em pé
(16 itens). TEMPO DE APLICAÇÃO ¬ Este teste leva em torno de 20 a 30
minutos para administração e escore. AS CRIANÇAS DE SP COSTUMAM IR PIOR
EM PRONO, PQ FICAM POUCO TEMPO EM PRONO, MAIS OU MENOS SENTADA,
MUITO BEM EM PÉ E SUPINO. PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS ¬
Padronização: AIMS foi padronizado em um grupo de crianças com
desenvolvimento normal (n = 2.202 crianças) da região oeste do Canadá. ¬ Os
dados foram utilizados para definir valores esperados nos diferentes itens e
nas diversas faixas etárias compreendidas por ele. Confiabilidade e validade:
Estudos informam que o teste AIMS é válido e confiável para avaliação das
habilidades motoras grossas na faixa etária que se propõe. OBSERVAÇÕES
GERAIS ¬ Fácil aplicação e rapidez. ¬ Altos índices de confiabilidade e de
validade. ¬ Seu formato facilita o procedimento de aplicação do teste,
minimizando a possibilidade de que a criança estranhe o examinador. Informa
não só sobre o desempenho motor global da criança como também sobre as
posturas em que ela apresenta melhor ou pior desempenho motor. A
apresentação dos itens no formato de desenhos facilitao entendimento e a
troca de informação entre terapeutas, ilustrando graficamente as áreas de
habilidade e dificuldade no repertório motor da criança. O gráfico de percentil
é também de fácil compreensão, uma vez que se assemelha aos gráficos de
altura e peso. APENAS OBSERVA OS 58 ITENS NAS 4 POSIÇÕES.
▪ GENERAL MOVEMENTS: O CRIADOR DA ESCALA OBSERVOU QUE CRIANÇAS
COM PC SE MOVIMENTAVAM DIFERENTE. CLASSIFICAR OS MOVIMENTOS
GERAIS. NÃO TEM VALIDAÇÃO. PRECISA FAZER CURSO PARA APLICAR. AQUELES
BEBÊS QUE FAZEM OS MOVIMENTOS SE DESENVOLVEM DE FORMA TÍPICA.
WRITHING MOVEMENTS (Idade fetal até 5 semanas de vida, 2
semanas ICG. 3 MOVIMENTOS: POUCO REPERTÓRIO (PADRÕES MOTORES
REPETIDOS, NÃO TEM VARIABILIDADE, SE MEXE SEMPRE DA MESMA FORMA),
(EXTENSÃO DE MMSS E MMII DURANTE OS MOVIMENTOS, OU SEJA,
MOVIMENTOS RÍGIDOS SEM A FLUÊNCIA E COMPLEXIDADE DOS PADRÕES),
(MOVIMENTOS COM POUCA AMPLITUDE, SEM FLUÊNCIA, RÁPIDOS, CURTOS E
COM TREMOR. PC ESPÁSTICA).
FIDGETY MOVEMENTS (aparece por volta da 5 semana e vai até, 16 a 20
semanas de vida. Movimentos que procedem os writhing e precedem a
movimentação voluntária. Surgem entre a sexta e oitava semana de idade
corrigida e são inibidos entre a décima sexta e vigésima semana. Calibragem
do sistema proprioceptivo. Gerador de padrão central transitório precursor
para outros efetivos). APÓS ISSO É MOVIMENTAÇÃO VOLUNTÁRIA. 96% dos
que não fazem isso tem PC. QUANTO MAIS VARIABILIDADES MELHOR É.

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