Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O planejamento de cardápios é uma das etapas do trabalho do nutricionista. Planejamento plano; antecipar; prever; ver antecipadamente. CONCEITOS Cardápio ou Menu é a expressão gráfica dos componentes ou conjunto de preparações que compõem uma refeição ou refeições de um dia; forma de apresentação dos alimentos por refeições. Refeição alimento, preparação ou conjunto de preparações que se come à hora certa, ou seja, distribuição de alimentos por horário. Regime Alimentar ou Dieta plano sistemático de normas de alimentação de um indivíduo, seja ele saudável ou enfermo; plano de orientação alimentar. Cardápio Racional denominação de uma refeição ou conjunto de refeições que contém todos os nutrientes em quantidade equilibrada e adequada ao organismo. Alimentação Normal é balanceada em nutrientes e respeita o conjunto das 4 Leis da Nutrição – quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Alimentação Especial afasta-se de uma das Leis; mantém sempre a lei da adequação – com modificações nas suas características físicas, químicas e organolépticas, para melhor atender as necessidades do enfermo. FUNÇÕES DO CARDÁPIO Informar tipos de refeições e preparações; Faz parte da imagem da casa e do serviço prestado (expectativa do cliente); Instrumento de venda (conquista e fidelidade do cliente); Instrumento gerencial, permite: Cálculo qualitativo e quantitativo de mão de obra; Planejamento de área física e equipamentos; Fixação de padrões de receitas; Fixação de níveis de estoques; Planejamento de compras; Controle de custos; Pesquisa e análise de hábitos alimentares. Planejamento de Cardápio OBJETIVO PRIMORDIAL Prever e prover gêneros alimentícios quantitativa e qualitativamente para elaboração de refeições a serem oferecidas. Atender as necessidades nutricionais do indivíduo ou grupo (coletividades), considerando idade, sexo, atividade, estado fisiológico e registro de patologias (aprendizado = disciplina de Avaliação Nutricional). Respeitar as Leis fundamentais da Nutrição: quantidade, qualidade, harmonia e adequação. TIPOS DE REFEIÇÕES Desjejum; Lanche ou colação; Almoço; Lanche ou merenda; Jantar; Ceia. Pequenas refeições desjejum, lanche ou colação, lanche ou merenda e ceia. Grandes refeições almoço e jantar. ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE CARDÁPIOS PARA AS GRANDES REFEIÇÕES Entrada Couvert (antepasto, torraas, salgadinhos) Alface c/ tomate e pepino Sopa (fria ou quente) Saladas (crua ou cozida de cores contrastantes, formatos diversos) Prato principal Preparação que mais contribua com o aporte proteico da refeição Normalmente as carnes Frango guisado OPÇÃO Para o prato principal Bolinhos de carne acebolados Guarnição Preparação que compõe o prato principal. Ex.: farofa, pirão, batata, legumes Repolho refolgado Acompanhamento Cereal e leguminosa Arroz/feijão Sobremesa Fruta ou doce Melancia Bebida Água/suco/outros Refresco de maracujá IMPORTANTE: Toda refeição deve contemplar: Nutrientes energéticos, construtores e reguladores; Técnicas dietéticas e higiênicas adequadas; O uso de alimentos de boa qualidade (menor índice de parte comestível – IPC); O uso de alimentos com melhor rendimento (maior índice de conversão); Os ítens acima estão diretamente relacionado ao valor nutritivo da refeição, aceitação e custo do cardápio. ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS - ETAPA QUALITATIVA: CARDÁPIO QUALITATIVO DESJEJUM ALMOÇO JANTAR LANCHE Laranja Alface/ tomate Alface/ cenoura ralada Iogurte Pão francês Bife acebolado Almôndega acebolada + Cardápio 1 Polenguinho Batata frita Macarronada simples Pão c/ requeijão Leite integral Arroz/ feijão Maçã Café Mix de mamão/ laranja/ abacaxi Refresco de caju Refresco de maracujá - ETAPA QUANTITATIVA: PREPARAÇÕES Quant. (g) Kcal CH (g) PTN (g) Gord. (g) Bruta Líquida Alface c/ tomate e pepino 70 Repolho refogado 80 Galinha guisada 100 Arroz 80 Feijão 150 Melancia 150 Refr. De maracujá 200 G Cal % de Adequação V.C.T. = ______ Kcal Proteínas = ______ Kcal = _____ % Carboidratos = ______ Kcal = _____ % Gorduras = ______ Kcal = _____ % NdpCal % = _______ Carboidratos = 55 a 60% Proteínas = 10 a 15% Gorduras = 25 a 30% PROTEÍNA BRUTA ≠ PROTEÍNA LÍQUIDA A proteína bruta é a quantidade de proteína que tem no alimento, já a líquida é a quantidade de proteína que vem dos aminoácidos essenciais – 6 a 10% – (e quem fornece esses aminoácidos essenciais são alimentos de origem animal, cereal e leguminosas), – multiplica as g por 0,7 (o ovo calcula por 1,0). CRITÉRIOS – ETAPA QUALITATIVA CARDÁPIO QUALITATIVO DESJEJUM ALMOÇO JANTAR LANCHE Laranja Alface/ tomate Alface/ cenoura ralada Iogurte Pão francês Bife acebolado Almôndega acebolada + Cardápio 1 Polenguinho Batata frita Macarronada simples Pão c/ requeijão Leite integral Arroz/ feijão Maçã Café Mix de mamão/ laranja/ abacaxi Refresco de caju Refresco de maracujá Selecionar as preparações: que deverão compor cada refeição do dia, o que caracteriza o padrão de cardápio. Padrão de cardápio: denominação: padrão popular ou trivial; padrão médio; padrão luxo; refere-se à: complexidade na elaboração; variedade e opções de preparações numa única refeição. COMO PROCEDER PARA ELABORAÇÃO DO CARDÁPIO QUALITATIVO? Considerar os recursos disponíveis: Número de refeições prevista Previsão orçamentária Política de compras e abastecimento Recursos físicos e humanos Horário de distribuição das refeições Escolher alimentos a partir dos grupos básicos: Hortaliças e frutas, preferência (verdes e amarelas) nas ricas em vitamina C; Produtos animais (carnes em geral, ovos, leite, queijos e derivados); Grãos, raízes e tubérculos (ex.: macaxeira, batatas, arroz, macarrão, feijões). Escolher alimentos, respeitando: Os hábitos alimentares Preferência da maioria Utilizar alimentos: Disponíveis na região Da safra menor custo Combinar: Consistência/ sabor/ cor Variedade (criatividade, novos pratos, novas vestimentas aos pratos). EXEMPLO DE CARDÁPIO QUALITATIVO: DESJEJUM ALMOÇO JANTAR LANCHE Laranja Alface/ tomate Alface/ cenoura ralada Iogurte Pão francês Bife acebolado Almôndega acebolada + Polenguinho Batata frita Macarronada simples Pão c/ requeijão Cardápio 1 Leite integral Arroz/ feijão Maçã Café Mix de mamão/ laranja/ abacaxi Refr. Caju Refr. Maracujá Mamão Alface/ tomate Beterraba/ alface Iogurte Pão francês Carne moída c/ ovo cozido Picadinho de carne + Cardápio 2 Queijo prato Polenta frita Vagem amanteigada Creme Cracker Leite integral Arrox/ feijão Arroz/ feijão + Café Pêra Doce de leite Geléia Refr. Limão Refr. Acerola Banana Pepino/ tomate Alface/ cenoura ralada Iogurte Pão francês Carne de panela F. peixe c/ mol. de tomate + Cardápio 3 Margarina Couve refogada Batata acebolada Waffer Presunto Arrox/ feijão Arroz Leite integral Sorvete Pudim de leite Café Refr. Uva Refr. Caju Laranja Vagem/ tomate Alface/ tomate Iogurte Pão francês Picadinho de carne Strogonoff de frango + Cardápio 4 Mortadela Abobr. Refogada e f. Milho Arroz à grega Pão c/ requeijão Leite integral Arroz/ feijão Brigadeiro Café Maçã Refr. Uva Refr. Acerola Mamão Alface/ tomate Alface/ tomate Achocolatado Pão francês Filé de peixe frito Bife à rolê + Cardápio 5 Queijo prato Batata sotê Berinjela refogada Bolo fubá Leite integral Arrox/ feijão Arrox/ feijão Café Refr. Maracujá Pêssego/ creme de leite Refr. Caju Banana M. vinagreteAlface c/ tomate Iogurte Pão francês Feijoada Picadinho de carne + Queijo prato Couve refogada Purê de batata Creme Cracker Cardápio 6 Leite integral Arroz Arrox/ feijão + Café Farinha de mandioca Pêssego/ creme de leite Geléia Laranja Refr. Caju Refr. Limão Mexerica Sal. De maionese/ alface Beterraba/ alface Achocolatado Pão francês Peito de frango à milanesa Almôndega acebolada + Cardápio 7 Polenguinho Macarrrão ao sumo Escarola refogada Bolo de cenoura Leite integral Prestígio Arrox/ feijão Café Refr. Caju Pera Refr. Uva CRITÉRIOS – ETAPA QUANTITATIVA Caracterizar o indivíduo ou a clientela; Determinar as necessidades nutricionais; Identificar número de refeições/dia mínimo = 3; máximo = 6; Distribuir o valor calórico entre o número de refeições a serem oferecidas. COLETIVIDADE SADIA = ALIMENTAÇÃO NORMAL: Quando Coletividade Sadia e trabalhadores, utilizar referência – Portaria nº 193, de 05 de dezembro de 2006 do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) a distribuição calórica total diária por refeição deve ser desjejum, almoço e jantar: DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO TOTAL (VET)/ DIA POR TIPO DE REFEIÇÃO TIPO DE REFEIÇÃO VET = 2000 calorias 3 ref./ dia Desjejum 15 a 20% 300-400 Colação/ lanche Almoço 30 a 40% 600-800 Merenda/ lanche da tarde Jantar 30 a 40% 600-800 Ceia/ lanche noturno OBS: lanches = 5 a 10% retirados das grandes refeições VALORES DE REFERÊNCIA Valor Energético Total (VET) – 2000 calorias/dia Nutrientes Percentuais do VET Carboidrato 55-75% Proteína 10-15% Gordura Total 15-30% Gordura Saturada <10% Fibra >25g Sódio ≤ 2400mg Parâmetros da Portaria nº 193 de 05/12/2006 do PAT Refeições HC (%) Prot. (%) Gord. Totais (%) Gord. (%) Fibras (g) Sódio (mg) Desjejum/ lanche 60 15 25 <10 4-5 360-480 Almoço/ jantar/ ceia 60 15 25 <10 7-10 720-960 PARÂMETROS ADOTADOS NA DISCIPLINA, CONFORME VALORES DE REFERÊNCIA E PARÂMETROS RECOMENDADOS PELA PORTARIA Nº 193 DE 05/12/2006 DO PAT: Valor Energético Total (VET) – 2000 calorias/dia Nutrientes Percentuais do VET Carboidrato 55-60% Proteína 10-15% Gordura Total 20-30% Gordura Saturada <10% Fibra >25g Sódio ≤ 2400mg Como distribuir percentuais calóricos e correspondência em gramas por macronutrientes Almoço = 800 calorias HC 55 a 60% Proteína 10 a 15% Lipídios 25 a 30% Calorias 440 a 480 80 a 120 200 a 240 Gramas 110 a 120 20 a 30 22 a 16 Próximo passo: elencar os gêneros alimentícios do cardápio em quantidades bruta e líquida (parte comestível). Quantidade: pode ser obtido pelo PER CAPITA. PER CAPITA = quantidade destinada a atender uma só pessoa. A determinação do per capita pode ocorrer: Em função da preparação (arroz refogado e arroz doce = per capita de arroz diferente); Em função do VET/ refeição (per capita de arroz no almoço, diferente no jantar); Em função do VET/ dia. Importância do per capita: Serve de parâmetro para avaliar a adequação da refeição oferecida; Orienta para a manutenção do equilíbrio dos cardápios; Orienta a previsão de compras; Orienta requisição dos gêneros alimentícios aos fornecedores e à dispensa; É a chave do controle de uma UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição). ANÁLISE QUÍMICA DOS ALIMENTOS E PREPARAÇÕES: Utiliza-se Tabelas de Composição de Alimentos. Formas de analisar: Cada preparação ou Total de alimentos de cada refeição ou Total de alimentos das refeições do dia ou Por grupo de alimentos. EXEMPLO: ANÁLISE QUÍMICA DA PREPARAÇÃO REFEIÇÃO = ALIMENTOS Quant. (g) IPC (FC) Quant. (g) Calorias CH (g) PTN (g) Gord. (g) PL PB Bruta Líquida ALFACE 20g MAIONESE MISTA 100g Batata inglesa 40 Cenoura 10 Vagem 10 Sal 1,6 Milho verde 10 Cebola 5,0 Maionese 10g Mostarda 2g Ervilha 15g TOTAL 103,6g EXEMPLO DE ANÁLISE QUÍMICA DO TOTAL DE ALIMENTOS DAS REFEIÇÕES DO DIA Alimentos PL. Cru (g) Calorias H. C. (g) Prot. (g) Gord. (g) Bruta (g) Líq. (g) Arroz polido 80 353 79,7 7,2 3,6 0,6 Feijão “carioca” 80 282 49,5 18,3 11 1,2 Carne de 1ª 130 300 0 30 21 20,0 Ovo de galinha 1 unid. 75,7 0 6,1 4,3 5,7 Tomate 80 15,88 2,72 0,8 0 0,2 Cebola 30 9,54 1,68 0,48 0 0,1 Acho 4 4,9 0,6 0,4 0 0,1 Pimentão 25 5,3 0,8 0,3 0 0,1 Pão francês 25 52,42 9,18 2,8 1,4 0,5 Doce de leite 50 145,04 27,36 4,4 3,1 2,0 Polpa de acerola 40 23,6 5 0,9 0 traços Óleo de soja 20 ml 162 0 0 0 18,0 Açúcar refinado 20 80 20 0 0 0 Total (g) 1509,38 196,54 71,68 44,40 48,50 Total em calorias 1509,38 786,16 286,72 177,60 436,50 % de adequação 52 19 12 29 O valor percentual da proteína líquida é de 6-10%, e se estiver alto significa que está dando uma proteína de alto valor biológico mais do que o necessário. EXEMPLO: ANÁLISE QUÍMICA DA REFEIÇÃO, A PARTIR DAS PREPARAÇÕES ANALISADAS: PREPARAÇÕES Quant. (g) Calorias CH (g) Prot. (g) Gord. (g) Bruta (g) Líq. (g) Alface c/ tomate e cebola 70 32,31 2,86 0,87 2,21 Filé de rã à milanesa 70 181,30 8,90 14,30 10,01 9,48 Batata baroa temperada 100 90,89 14,70 1,77 3,00 Arroz c/ cenoura 90 112,47 22,16 2,12 1,11 1,43 Feijão 120 186,96 30,05 9,84 5,92 3,54 Laranja fatiada 150 55,16 13,35 1,56 0,18 Refr. de maracujá 200 111,53 26,04 1,06 1,05 Total (g) 770,61 118,06 31,52 17,04 20,89 Cal 786,34 472,22 126,09 68,16 188,02 % de adequação 60 16 8,7 24 Finalizar o cálculo nutricional do cardápio com a somatória e adequação dos nutrientes: Avalia a quantidade proteica da dieta, calculando o NPU e NdpCal%\ COMO CALCULAR O NdpCal%? NPU = quantidade de proteína líquida = ∑ (prot. animal x 0,7 + prot. de leguminosas x 0,6 + prot. de cereais x 0,5). NDp Cal = NPU x 4 NDp Cal % = NPU x 4 x 100 VET Dizemos que o cardápio está equilibrado quando: As calorias atendem ao que foi estipulado; A distribuição calórica entre os macronutrientes atende aos critérios estabelecidos, conforme recomendação: Prot. 10 a 15%; Lip. 15 a 30%; HC 55 a 60% NDp Cal% (mínimo 6% e o máximo 10%). CONDIÇÕES DE UMA REFEIÇÃO COMPLETA: Valor calórico suficiente; Proteína com teor adequado de aminoácidos (NDp Cal%); HC e lipídios em proporções adequadas; Fácil digestibilidade com poder de saciedade; Com resíduos suficientes para estimular a motilidade intestinal. RECOMENDAÇÕES DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT) Pequena refeição mínimo = 300cal – permitido acréscimo de 20% do VET de 2000 cal/dia; Refeições principais (almoço, jantar e ceia) permitido acréscimo de 20% (quatrocentas calorias) em relação ao VET de 2000 cal/dia; Percentual proteico-calórico (NDPCal%) das refeições entre 6 e 10%. PREVISÃO DE GÊNEROS Ato de prever antecipadamente o material necessário à confecção dos cardápios planejados. CONDIÇÕES BÁSICAS OU FATORES DETERMINANTES PARA PREVISÃO DE GÊNEROS: Per capita estabelecido necessidade da clientela, tipo de preparação; Fator de correção (desperdício); Número de comensais. A lista de compras deve incluir a correta especificação qualitativa e quantitativa de cada gênero alimentício: Previsão incorreta falta insatisfação ou sobra desperdício e maior custo. Controles para realimentação do sistema: Monitorar indicadores de qualidade dos alimentos (IPC e IC); Controle diário do número de refeições servidas; Controle resto/ingesta; Controle dos custos. A DIETA NORMAL PODE SER MODIFICADA COM FIM DIETOTERÁPICO Sabor evitar altas concentrações de açúcar, sal, ácidos e condimentos; Temperatura quentes > potencial de saciedade e motilidade gástrica; Volume menores volumescom aumento nas frequências das refeições; Conteúdo de resíduos: Isentas – repouso gástrico; Pouco resíduo – frutas e vegetais cozidos em forma de purê; Resíduos brandos – cereais triturados, verduras cozidas, frutas cozidas ou sem casca; Rica em resíduos – maior frequência de vegetais folhosos, crus, frutas cruas com casca, cereais integrais. Valor purínico: Hipopurínica – cereais, ovos, frutas, hortaliças, leite; Normopurínica; Hiperpurínica – músculos, vísceras, extratos de carnes, feijões, lentilhas; Consistência: Normal – normal (com ou sem sal) 2000 cal; Branda – branda similar a geral, com alimentos macios. Permitido pedaços de carne macios, hortaliças e frutos cozidos. Evitar condimentos e bebidas estimulantes; Pastosa – difere da geral pela modificação da textura. Inclui carne triturada, vegetais e frutas na forma de purês, suplês, pirões, torradas, biscoitos, sucos peneirados e sopas liquidificadas; Semi-líquida – líquidos e semi- líquidos. Sucos peneirados, mingaus, caldos, sopas liquidificadas ralas, gelatinas, cremes, papa de frutas. Líquida – consiste de líquidos completa (com leite); cirúrgica (sem leite). Líquida sem resíduo ou líquidos claros – chás, água de coco, refresco de fruta.
Compartilhar