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DENTISTICA
TÉCNICAS DE PROTEÇÃO PULPAR
Técnicas de acordo com profundidade e condição clínica. Menos de meio milímetro da polpa, sem sangramento: colocar base para estimular a dentina.
TÉCNICA DE PROTEÇÃO INDIRETA
Proteção indireta ou capeamento indireto. Criar superfície de cobertura onde não tem exposição pulpar para melhorar qualidade da dentina. Área de exposição, pode ser micrométrica ou maior.
Microexposição pulpar: "do tamanho da ponta da sonda".
Medicamentos: pó de hidróxido de cálcio, pasta de hidróxido de cálcio: para criar trabeculado (acinzentado).
TÉCNICA DE PROTEÇÃO DIRETA
É quando já tem exposição. Pode ser acidental ou pela cárie (ambiente patogênico). Pode ser cárie aguda, evolução rápida. Se puder,colocar curativo para desinfetar. Reabrir dias após para remover a cárie sem expor a polpa.
TRATAMENTO EXPECTANTE
É um tratamento alternativo, opcional, dependendo da idade do paciente, pacientes jovens costumam se adaptar, pacientes mais idosos irá depender da força vascular.
CURATIVO EXPECTANTE
Paciente volta em 45/60 dias. 
O dente será reaberto. Se o tecido cariado tiver endurecido, é melhor para tirar a cárie sem expor a polpa e o tratamento expectante teve sucesso. Se o tecido continuar como estava antes ou se na radiografia mostra lesão na ponta da raiz, ou o paciente relatou dor, o tratamento não teve sucesso.
CURETAGEM PULPAR
Exposição pulpar um pouco maior. Área sofre hiperplasia. Não muito usado na dentística, acontece mais em acidentes, fraturando o dente.
PULPOTOMIA
Última alternativa antes do tratamento endodôntico radical.
Muito usado na pediatria.
PROTEÇÃO INDIRETA
Na proteção indireta, na oclusal, faz um forro de cimento de hidróxido de cálcio e uma base de Cimento de Ionômero de Vidro, por cima do hidróxido de cálcio. 
Melhora estabilidade. 
A proteção indireta por ser feita com Cimento de Hidróxido de Cálcio mais base de CIV e restauração por cima ou apenas a base de CIV e restauração por cima.
PROTOCOLO CLÍNICO PROTEÇÃO INDIRETA
Protocolo clínico: avaliar a qualidade e quantidade de dentina, classificar a profundidade da cavidade e a idade do paciente.
- Limpeza e irrigação da cavidade.
- Seleção do agente protetor (Forro ou Forro + Base).
TRATAMENTO EXPECTANTE
Paciente novo com risco de expor a polpa, pode-se usar broca para abrir o esmalte: 245, 329, 56. Na dentina, colher de dentina e brocas esféricas de baixa rotação, quanto maior a broca esférica, menor o risco de expor a polpa (pela área da broca).
A observação de pontos de esclerose leva à decisão de usar um agente para parar a lesão: pó ou pasta de hidróxido de cálcio.
Pode usar também ionômero com a centrix. Pode fechar a cavidade com óxido de zinco.
PROTOCOLO CLÍNICO DO TRATAMENTO
EXPECTANTE
1) Avalia a porção clínica e radiográfica.
2) Remoção parcial de cárie.
3) Limpeza e irrigação da cavidade com hidróxido de cálcio. Parece circundante pode ser limpa.
4) Aplicação de pasta ou pó de hidróxido de cálcio no fundo.
5) Pode ser aplicado cimento de hidróxido de cálcio por cima do pó (é difícil).
6) Preencher a cavidade com cimento ionômero de vidro com a centrix.
7) Tirar isolamento, dar instruções ao paciente.
8) Aguardar em média de 45 a 60 dias, podendo ser antes.
9) Perguntar se paciente teve dor, se tiver dor ao quente, o tratamento tem que ser abortado e deve-se partir para tratamento endodôntico.
10) Avaliar dentina remanescente.
11) Remoção total da cárie.
12) LEVAR AO PROTOCOLO DE PROTEÇÃO INDIRETA.
13) Restaurar.
PROTEÇÃO DIRETA
Exemplo: Um dente com fratura, teve exposição pulpar e paciente demorou a procurar o dentista. 
1) Usar soro gelado com bolinha de algodão, por 1 a 2 minutos para levar à hemostasia 
2) Fazer proteção direta com pasta ou pó de hidróxido de cálcio (para estimular o trabeculado), limpar o pó para não pegar na dentina, usar um pouco de CHC (para manter na posição) e CIV para aderir na dentina.
3) Pode ser feita a restauração final
4) Paciente deve retornar em 30 a 45 dias. Se a dor passar é bom sinal.
PROTOCOLO CLÍNICO DE PROTEÇÃO DIRETA
1. Avaliar microexposição,
2. Avaliar exposição patológica ou acidental.
3. Avaliar área de exposição
4. Idade do paciente
5. Limpeza, irrigação e hemostasia ( solução de HC e/ou soro fisiológico gelado.
6. Aplicar pó ou pasta de CHC.
7. Se possível, aplicar cimento de H
8. Preencher com CIV com a centrix Dentes posteriores e restauração em Dentes anteriores.
9. Aguardar de 45 a 60 dias
10. Fazer radiografia e teste de vitalidade.
11. Remoção do curativo
12. Avaliação da dentina e área de microexposição pulpar.
13. Se não houver exposição, se houve formação de tecido duro.
14. Preparo cavitário
15. PROTEÇÃO PULPAR INDIRETA.
SISTEMAS ADESIVOS
Podem ser: Convencional ou Autocondicionante
SISTEMA ADESIVO CONVENCIONAL
3 PASSOS: ácido + primer + adesivo
2 PASSOS: ácido + primer e adesivo
SISTEMA ADESIVO AUTOCONDICIONANTE
2 PASSOS: primer ácido + adesivo
1 PASSO: primer ácido e adesivo
ADESÃO AO ESMALTE
· Esmalte Prismático: arranjados na forma de prisma.
· Esmalte Aprismático: arranjados de forma aleatória. São mais resistente à adesão, mais difícil de fazer adesão. Normalmente encontrada em 3 áreas:
1. Toda superfície externa de dentes decíduos.
2. Região cervical de dentes permantentes.
3. Região de cicatrículas e fissuras oclusais de dentes permanentes.
Técnica do Condicionamento Ácido em Esmalte
Aplicação de Ácido Fosfórico na superfície do esmalte
No começo a concentração era maior 85%, hoje se usa concentração bem menor 30 a 40%).
O tempo também reduziu, para 20 segundos.
Ácido Fosfórico tem baixo peso molecular, as moléculas pequenas conseguem penetrar no esmalte. Provoca a Desmineralização. 
Reação de ácido mais base, gerando sal mais água. A "lavagem do ácido" na verdade é a remoção do sal gerado pela reação. A base é a hidroxiapatita.
O resultado são microporosidades (a ação do ácido fosfórico sobre a estrutura de esmalte cria microporosidades, pela remoção parcial dos cristais de hidroxiapatita). De 5 a 50 micrômetros.
EFEITO DO ADESIVO NAS MICROPOROSIDADES
O adesivo aplicado na superfície escoa para dentro das microporosidades, polimeriza, endurece dentro da microporosidade, se prendendo, aumentando a força de adesão ao esmalte.
· TAG RESINOSO: São prolongamentos do adesivo para dentro da microporosidade.
COMPOSIÇÃO DO ESMALTE
1% - Orgânico | 2% - Água | 97% - Mineral
COMPOSIÇÃO DA DENTINA
20% - Orgânico | 10% - Água | 70% - Mineral
DENTINA
A parte orgânica contém muitas fibras colágenas. Substrato tubular, presença dos túbulos dentinários.
DENTINA PERITUBULAR
Limita a luz dos túbulos dentinários, é mais opaca pois é mais mineralizada que a dentina intertubular.
DENTINA INTERTUBULAR
Fica entre os túbulos dentinários, menos mineralizada que a dentina peritubular. Onde se encontra a maior parte do conteúdo orgânico (fibras colágenas).
FIBRAS COLÁGENAS
São arranjadas em forma de rede tridimensional.
ADESIVO CONVENCIONAL DE 3 PASSOS
· Ácido: 20 segundos no esmalte e 10 segundos na dentina, pois é a dentina é menos mineralizada.
· Primer: monômeros resinosos ESSENCIALMENTE hidrofílicos (a maior parte da cadeia é hidrofílica e uma parte da cadeia é hidrofóbica, funcionando como uma ponte entre a dentina molhada e o adesivo hidrofóbico). Solventes orgânicos, pode ou não conter água. 
· Primer só vai na dentina pois o esmalte contém pouca água
· Adesivo: monômeros resinosos hidrofóbico, não contém solvente nem água, fotoiniciadores vai na dentina e no esmalte.
FIBRAS COLÁGENAS
Dentina Intertubular é menos mineralizada que a dentina Peritubular. O ácido retira parte da hidroxiapatita da dentina.
A aplicação do ácido fosfórico:
1) remove completamente a Smear (Layer e Plug).
2) desmineraliza dentina peritubular.
3) desmineraliza dentina intertubular, expondo as fibras colágenas.
PRESSÃO INTRA-PULPAR E FIBRAS COLÁGENAS
Não se deve secar após a lavagem do ácido pois prejudica a adesão às fibras colágenas. Tem que remover o excesso de umidade, não se deve secar.
FUNÇÕES DO SOLVENTE NO PRIMER
Têm função de ajudar o primer a chegar emcamadas mais profundas (para não ficar muito superficial). O solvente evapora, assim como o excesso de água, pela aplicação de jatos de ar.
RESUMO
Dentina > Aplicação do Ácido > Desmineralização > Exposição das Fibras Colágenas > Monômeros Resinosos do Primer penetrando por entre as fibras colágenas > Fotoativação do conjunto por entre fibras colágenas > Melhora da adesão > Aplicação do Adesivo.
CAMADA HÍBRIDA
É o entrelaçamento de adesivo com fibras colágenas. Formada na dentina intertubular.
RESUMO DA ADESÃO DO SISTEMA
CONVENCIONAL
A adesão é por embricamento mecânico, tanto no esmalte quanto na dentina.
ADESÃO AO ESMALTE Pelo TAG (prolongamento do adesivo nas microporosidades).
ADESÃO À DENTINA: Através da Camada Híbrida.
REMOÇÃO DO EXCESSO DE UMIDADE
Por absorção: por papel absorvente ou algodão. O algodão solta fiapos, atrapalhando a adesão. Papel pode ser filtro, cortado em círculos, levados à autoclave.
ADESIVO COM ÁGUA: manter a dentina mais seca, sem brilho de superfície, mas sem ressecá-la.
ADESIVO SEM ÁGUA: manter a dentina mais úmida, com brilho de superfície, mas sem excessos.
NANOINFILTRAÇÃO
Causada pela remoção da água, que faz as fibras colágenas se colabarem o que resulta numa pior adesão.
SISTEMAS ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES
Não são laváveis. Contém ácido e primer. Como entram simultaneamente, não terá problema de nanoinfiltração. A Smear Layer não é retirada, por não ter a lavagem.
RESINAS AUTOPOLIMERIZÁVEIS OU QUIMICAMENTE ATIVÁVEIS
Contém duas partes: pasta base e pasta catalizadora. Exemplo:
Ativador: Amina aromática terciária. Iniciador: Peróxido de benzoíla.
RESINA FOTOATIVÁVEIS OU FISICAMENTE ATIVÁVEIS
Possui uma massa só. O ativador não é uma substância química, é a luz. No tubo de resina tem apenas o iniciador. Exemplo de iniciador: canforoquinona. Luz de 400 a 500 nanômeros (luz branca).
PARTÍCULAS DE CARGA (FASE INORGÂNICA DA
RESINA COMPOSTA)
Vantagens das partículas de carga: não sofrem contração de polimerização, diminuem a absorção de água (a matriz absorve água, que leva a uma degradação mais rápida da resina composta), têm menor coeficiente de expansão térmica que a matriz, tem maior resistência que a matriz.
AGENTES DE UNIÃO
Usado para unir a Matriz Resinosa e as Partículas de Carga.
Semelhante ao primer no sistema adesivo. Tem afinidade de um lado por orgânicos e de outro lado por inorgânicos. Produz melhor estabilidade hidrolítica. Exemplos: organosilanos, titanatos, zirconatos.
COMPLEXO DENTINA POLPA
Dentina Primária
Dentina Secundária
Dentina Esclerosada
Dentina Reparadora
AGENTES PROTETORES PULPARES
- Flúor
- Vernizes cavitários
- Cimento OZE
- Cimento Fosfato de Zn
- Cimento Policarboxilato de Zn
- Cimento de Ionômero de vidro
- Proteína Osteogênica
- Hidroxiapatita
- Hidróxido de Cálcio
- MTA(agregado trióxido mineral)

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