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Tutoria Planejamento familiar

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Tutoria 27/05
Tema central: Planejamento Familiar
Objetivos:
1) Conhecer os métodos contraceptivos disponíveis pelo SUS
Pílula combinada:
- O que é: comprimidos que contêm uma combinação de hormônios, geralmente
estrogênio e progesterona sintéticos, que inibem a ovulação.
- Como tomar: cada pílula deve ser tomada diariamente no mesmo horário. Há
opções com uma pausa de uma semana a cada 21 dias e também de uso
ininterrupto.
- Taxa de falha: 8%. Sua eficácia depende muito de fatores como o respeito aos
horários de tomar e uso combinado com remédios que cortam seu efeito.
- Efeitos colaterais: um dos efeitos colaterais possíveis da pílula combinada é a
trombose. Ela acontece porque os hormônios podem aumentar a formação de
coágulos no sangue, que obstruem veias ou artérias. Mulheres com problemas
cardiovasculares, diabetes, casos de trombose na família e fumantes têm maior risco
de ter a trombose com a pílula. Pode causar ainda ganho de peso, acne, náuseas,
dores de cabeça e tontura.
Mini pílula:
- O que é: também comprimidos de uso diário, no entanto sua composição é
diferente da pílula tradicional. A mini pílula é composta apenas pelo análogo do
hormônio progesterona. Sua principal vantagem é que não contém o hormônio
estrogênio, responsável pelo aumento dos riscos de trombose.
- Como tomar: um comprimido por dia, sem interrupção entre as cartelas.
- Taxa de falha: 3 a 10% para mulheres que não estejam amamentando e 1% para
lactantes. O risco de falha aumenta se a mulher não tomar as pílulas regularmente
no horário ou esquecer.
- Efeitos colaterais: alteração no padrão de menstruação, dores de cabeça,
náusea, dores abdominais e tontura
Injetável Mensal:
- O que é: injeções com a combinação de progesterona e estrogênios, com doses
de longa duração.
- Como é usado: A injeção é aplicada na região dos glúteos todo mês.
- Taxa de falha: 3%. O risco de falha está associado com a mulher atrasar ou
esquecer da aplicação.
- Efeitos colaterais: alteração do padrão de menstruação, dor de cabeça, tontura,
náusea, ganho de peso e sensibilidade dos seios. Pode causar uma demora no
retorno da fertilidade
Injetável trimestral:
- O que é: injeção apenas com hormônio progesterona, com dose de longa duração.
- Como é usado: A injeção é aplicada na região dos glúteos ou braço a cada três
meses.
- Taxa de falha: 3%. O risco de falhas está ligado ao esquecimento da aplicação das
doses.
- Efeitos colaterais: alteração dos padrões de menstruação, ganho de peso, dores
de cabeça, tontura, desconforto no estômago, alteração no humor, diminuição de
desejo sexual, perda de densidade óssea. Pode causar um atraso no retorno da
fertilidade.
Pílula do dia seguinte:
- O que é: pílula com uma dose alta de análogo da progesterona, ou combinação de
progesterona e estrógeno, que impede ou atrasa a ovulação. Não é um método
abortivo, pois impede que fecundação aconteça. É usada para contracepção de
emergência.
- Como tomar: deve ser tomada em até 72 horas após a relação sexual
desprotegida. Quanto antes, melhor.
- Taxa de falha: 1 a 2 %
- Efeitos colaterais: alteração nos padrões de menstruação, náusea, dor
abdominal, cansaço, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, tontura e vômitos.
- Alerta: Só deve ser usada em casos de emergência. “Não há estudos suficientes
que garantam a segurança da pílula do dia seguinte como método contraceptivo
regular, já que é uma grande quantidade de hormônio tomada de uma só vez.
Corresponde a 10 pílulas anticoncepcionais”
Diu de cobre:
- O que é: um dispositivo de cobre em formato de T implantado no útero da
paciente que causa uma inflamação no endométrio (tecido que reveste o útero),
impedindo que o espermatozóide suba e fecunde o óvulo.
- Como é usado: é inserido em um procedimento médico feito por um ginecologista,
sem necessidade de anestesia geral. Deve ser trocado depois de 10 anos.
- Taxa de falha: menos de 1%
- Efeitos colaterais: alterações dos padrões menstruais, aumento das cólicas
menstruais e do volume do sangramento. Pode causar doença inflamatória pélvica
caso a mulher tenha clamídia ou gonorréia.
Diafragma
- O que é: um anel flexível envolvido por uma borracha fina, que deve ser colocado
no fundo do canal vaginal para impedir a entrada dos espermatozoides no útero.
- Como é usado: a mulher deve colocar cerca de 15 a 30 minutos antes do ato
sexual e retirar em até 12 horas. Pode ser levado e usado novamente. A
recomendação é que seja usado combinado com espermicida.
- Taxa de falha: sem espermicida, de 16%. Com espermicida, 6%.
- Efeitos colaterais: não tem
Laqueadura:
- O que é: cirurgia para a esterilização voluntária definitiva, na qual as trompas da
mulher são amarradas ou cortadas, evitando que o óvulo e os espermatozóides se
encontrem.
- Como é feita: cirurgia com duração de cerca de 40 minutos, via laparoscopia ou
abertura do abdome.
- Quem pode fazer pelo SUS: mulheres com mais de 25 anos ou com ao menos dois
filhos. Mulheres casadas precisam de autorização do marido.
- Taxa de falha: menos de 1%.
Preservativos:
- O que é: camisinhas masculinas e femininas são barreiras de látex ou poliuretano
que impedem a entrada do espermatozóide no útero.
- Como é usado: a camisinha masculina deve ser colocada no pênis na hora da
relação sexual e retirada logo em seguida. A camisinha feminina deve ser inserida
na vagina até 8 horas antes da relação e deve ser descartada em seguida.
- Taxa de falha: para o masculino, de 2 a 15%. Para o feminino, de 5 a 21%.
- Efeitos colaterais: não têm
- Bônus: são os únicos métodos que, além de prevenir a gravidez, previnem
infecções sexualmente transmissíveis.
Vasectomia:
- O que é: cirurgia de esterilização realizada no homem, de efeito reversível.
- Como é feita: uma cirurgia no escroto corta ou bloqueia a circulação de
espermatozoides dos testículos para a uretra.
- Quem pode fazer: pessoas com mais de 25 anos ou ao menos dos filhos.
- Taxa de falha: de 1% a 3%
- Efeitos colaterais: não há
Implante anticoncepcional: O implante anticoncepcional, como o Implanon ou
Organon, é um método que ajuda a prevenir a gravidez através de um pequeno tubo
de plástico que é introduzido na parte interna do braço, embaixo da pele, pelo
ginecologista e que libera hormônios para o sangue de forma lenta, impedindo a
ovulação e dificultando a entrada dos espermatozoides no útero da mulher.
Este dispositivo pode permanecer no braço da mulher por até 3 anos, porém só
pode ser colocado e tirado pelo ginecologista e, depois de remover a fertilidade volta
ao normal após 1 mês.
Anel vaginal: O anel é um dispositivo de borracha que é introduzido na vagina pela
mulher e a sua colocação é semelhante à introdução de um absorventes interno. A
mulher deve permanecer com o anel durante 3 semanas e depois deve retirar e
fazer uma pausa de 7 dias para a menstruação descer, voltando a colocar um anel
novo.
Métodos naturais:
● Método do calendário: este método exige saber calcular o período fértil,
por subtração de 11 dias ao ciclo mais longo e de 18 dias ao ciclo mais
curto.
● Método da Temperatura: a temperatura do corpo é mais elevada após a
ovulação e, para saber o momento do mês que a mulher é mais fértil
deve medir a temperatura com um termômetro sempre no mesmo local;
● Método do muco: durante o período mais fértil a mulher tem muco mais
grosso, semelhante a clara de ovo, que indica que as chances de
engravidar são maiores.
● Método do coito interrompido: este método implica retirar o pênis do
interior da vagina no momento em que o homem vai ejacular. No entanto,
ele não é seguro e é desaconselhado.
2) Elucidar o planejamento familiar preconizado pelo Ministério da Saúde.
- O Planeamento Familiar é o meio de proporcionar informação às pessoas que lhes
permita decidir o número de filhos que querem ter e quando os querem ter. Isto
implica o acesso a informação sobre métodos de contracepção e serviços de saúde
apropriados que permitam a vivência da sexualidade de uma forma saudável, feliz e
segura, bem como o planeamento de uma gravidez e parto nas condições mais
adequadas.- A atuação dos profissionais de saúde na assistência à anticoncepção envolve,
necessariamente, três tipos de atividades:
Atividades educativas
Aconselhamento
Atividades clínicas
Essas atividades devem ser desenvolvidas de forma integrada, tendo-se sempre em
vista que toda visita ao serviço de saúde constitui-se numa oportunidade para a
prática de ações educativas que não devem se restringir apenas às atividades
referentes à anticoncepção, no enfoque da dupla proteção, mas sim abranger todos
os aspectos da saúde integral da mulher. Deve-se, ainda, promover a interação dos
membros da equipe de saúde, de forma a permitir a participação dos diversos
elementos, nessas atividades, de acordo com o nível de responsabilidade requerido
em cada situação.
ATIVIDADES EDUCATIVAS
- As atividades educativas devem ser desenvolvidas com o objetivo de oferecer à
clientela os conhecimentos necessários para a escolha e posterior utilização do
método anticoncepcional mais adequado, assim como propiciar o questionamento e
reflexão sobre os temas relacionados com a prática da anticoncepção, inclusive à
sexualidade.
- As ações educativas devem ser preferencialmente realizadas em grupo,
precedendo a primeira consulta, e devem ser sempre reforçadas pela ação
educativa individual. Existem diferentes metodologias de trabalho de grupo. Cada
serviço deve utilizar a que melhor se adapte às suas disponibilidades de pessoal, de
tempo e de espaço, bem como às características e necessidades do grupo em
questão. Seja qual for a metodologia utilizada, é de fundamental importância que as
práticas educativas tenham um caráter participativo, permitindo a troca de
informações e experiências baseadas na vivência de cada indivíduo do grupo. A
linguagem utilizada pelo profissional de saúde deve ser sempre acessível, simples e
precisa.
ACONSELHAMENTO
- O aconselhamento é entendido como um "processo de escuta ativa individualizado
e centrado no indivíduo. Pressupõe a capacidade de estabelecer uma relação de
confiança entre os interlocutores visando o resgate dos recursos internos do
indivíduo para que ele tenha possibilidade de reconhecer-se como sujeito de sua
própria saúde e transformação" (CN DST/AIDS – MS, 1997).
- Esta prática pressupõe: (1) a identificação e acolhimento da demanda do indivíduo
ou casal, entendida como suas necessidades, dúvidas, preocupações, medos e
angústias entre outras, relacionadas às questões de planejamento familiar e
prevenção das DST/AIDS; (2) avaliação de risco individual ou do casal, para a
infecção pelo HIV e outras DSTs; e (3) o reconhecimento pelo profissional de que o
sucesso a ser alcançado depende da ação conjunta dos interlocutores (profissional e
indivíduo ou casal). Implica, portanto, na promoção de um diálogo no qual a
mensagem é contextualizada às características e vivência da(s) pessoa(s) e na
necessidade de participação ativa nesse processo.
- A ideia demarcada no aconselhamento é a troca. Dessa forma torna-se possível o
desenvolvimento de uma relação de confiança, condição básica para a realização
dos procedimentos presentes no processo de aconselhamento.
ATIVIDADES CLÍNICAS
- As atividades clínicas devem ser realizadas levando-se em conta que todo e
qualquer contato que a mulher venha a ter com os serviços de saúde deve ser
utilizado em benefício da promoção, proteção e recuperação da sua saúde.
-De tal forma que a primeira consulta deve ser feita após as atividades educativas
incluindo: a anamnese; exame físico geral e ginecológico, com especial atenção
para a orientação do auto-exame de mamas e levantamento de data da última
colpocitologia oncótica para avaliar a necessidade de realização da coleta ou
encaminhamento para tal; análise da escolha e prescrição do método
anticoncepcional.
- As consultas subseqüentes ou consultas de retorno visam um atendimento
periódico e contínuo para reavaliar a adequação do método em uso, bem como
prevenir, identificar e tratar possíveis intercorrências.
A assistência em anticoncepção pressupõe a oferta de todas as alternativas de
métodos anticoncepcionais aprovadas pelo Ministério da Saúde, bem como o
conhecimento de suas indicações, contra-indicações e implicações de uso,
garantindo à mulher, ao homem ou ao casal os elementos necessários para a opção
livre e consciente do método que a eles melhor se adapte. Pressupõe, ainda, o
devido acompanhamento clínico-ginecológico à usuária, independentemente do
método escolhido. Na decisão sobre o método anticoncepcional a ser usado devem
ser levados em consideração os seguintes aspectos:
A escolha da mulher, do homem ou do casal
Características dos métodos
Fatores individuais e situacionais relacionados aos usuários do método
3) Caracterizar a gestação de alto risco e como acontece o seu
acompanhamento pelo SUS
- As gestantes de alto risco tem características específicas ou sofrem de algum
agravo, apresentando maiores probabilidades de evolução desfavorável, tanto para
o feto como para a mãe.
- Por isso, logo no início do pré-natal, e durante toda a gestação, deve-se proceder a
uma ´´avaliação de risco`` das gestantes de modo a identificá-las no contexto amplo
de suas vidas e mapear os riscos a que estão expostas
- Os fatores que geram risco podem ser agrupados em quatro grandes grupos:
1. Características individuais e condições sociodemográficas desfavoráveis
2. História reprodutiva anterior
3. Doença obstétrica na gravidez atual
4. Intercorrências clínicas
- As necessidades de saúde do grupo de alto risco geralmente requerem técnicas
mais especializadas.
- Com base nessas necessidades, em 1998 o Ministério da Saúde criou mecanismos
de apoio à Implantação dos Sistemas Estaduais de Referência Hospitalar à
Gestante de Alto Risco. As gestantes de alto risco são, assim, contempladas pelo
Princípio da Equidade, segundo o qual cada pessoa deve ter atendimento de acordo
com suas necessidades específicas
- A intenção é estimular e apoiar a organização e/ou consolidação de Sistemas de
Referência na área hospitalar, em todos os estados do país, para o atendimento às
gestantes de alto risco. Por meio da identificação dos hospitais ou maternidades,
para comporem os serviços de níveis secundário e terciário, criar-se-á em todos os
estados do Brasil, uma rede de atendimento organizada e hierarquizada em níveis
de complexidade diferentes
- Em cada estado está sendo criado um Sistema Estadual de Referência Hospitalar
à Gestante de Alto Risco. Os sistemas estaduais deverão contar com unidades de
referência secundária e terciária, buscando hierarquizar os níveis de complexidade
no atendimento à gestante de alto risco
4) Compreender as possibilidades legais do aborto de acordo com o Código Penal
- "Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque:
Pena - detenção, de um a três anos."
"Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena - reclusão, de
três a dez anos."
"Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante: Pena - reclusão, de
um a quatro anos. Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante
não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento
é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência."
"Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um
terço, se, em consequência do aborto ou dos meios empregados para provoca-lo, a
gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer
dessas causas, lhe sobrevém a morte."
"Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico: I - se não há outro meio de
salvar a vida da gestante; II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido
de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal."
O aborto pode ser natural, acidental, criminoso, legal ou permitido. O aborto natural
não é crime e ocorre quando há uma interrupção espontânea da gravidez. O
acidental, também não é crime, e pode ter por origem várias causas, como
traumatismos, quedas etc.
O aborto criminoso é aquele vedadopelo ordenamento jurídico. O aborto legal ou
permitido se subdivide em:
a) terapêutico ou necessário: utilizado para salvar a vida da gestante ou impedir
riscos iminentes à sua saúde em razão de gravidez anormal;
b) eugenésico ou eugênico: é o feito para interromper a gravidez em caso de vida
extra-uterina inviável.
O Código Penal Brasileiro pune o aborto provocado na forma do auto-aborto ou com
consentimento da gestante em seu artigo 124; o aborto praticado por terceiro sem o
consentimento da gestante, no artigo 125; o aborto praticado com o consentimento
da gestante no artigo 126; sendo que o artigo 127 descreve a forma qualificada do
mencionado delito. No Brasil, admite-se duas espécies de aborto legal: o terapêutico
ou necessário e o sentimental ou humanitário

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