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Avaliação On-Line 5 (AOL 5) - Atividade Contextualizada Michael Azevedo Vaz 04089155 Bacharel em Educação Fisica O Presente texto discute três problematizações: Como a brincadeira pode ser definida e que características a distanciam da prática do jogo e do esporte? Como a brincadeira pode contribuir para modificações cerebrais durante o processo de desenvolvimento humano? Que formas de brincadeiras podem ser desenvolvidas com crianças de zero a cinco anos? Primeiramente é importante conceituar o que é esporte, jogo e brincadeira. O ESPORTE entende-se aquele com regras rígidas, geralmente definidas por comitês especializados, e lavradas em manuais e livros de regras; o JOGO entende-se aquele com regras, como o número de jogadores, o uniforme ou a caracterização, o tempo e o espaço existem, mas são mutáveis e acordadas entre os participantes previamente e a BRINCADEIRA entende-se aquela sem regras definidas, tampouco número de jogadores mínimo ou máximo. Não há a utilização de uniforme e ela pode ser praticada em qualquer espaço ou tempo. Principalmente, a brincadeira não tem um objetivo especifico. Fazendo um resgate histórico percebe-se que a criança sempre brincou e jogou. O modo como a criança era vista mudou através dos tempos, tendo seu respeito e valorização garantido por leis. Entendendo tais conceitos podem ser determinante quando os profissionais planejam e estabelecem atividades para crianças que estão incluídas na faixa de 0 a 5 anos terá maior habilidade em seu processo de planejamento com atividades lúdicas a fim de ressalta sua importância, juntamente aos jogos, afim de contribuir para o desenvolvimento infantil. Pois as crianças se expressam pelo lúdico, traz para o faz de conta muitas coisas vividas no cotidiano e o professor precisa se conscientizar disso e explorar as brincadeiras em prol de uma aprendizagem significativa e prazerosa. Uma vez que no campo da psicologia, muitos teóricos como Piaget, Vygotsky e Wallon tem dedicaram-se à consideração do papel da brincadeira para o processo de desenvolvimento das crianças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M.T.P. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis: Vozes, 2007. CARVALHO, A.M.C. et AL. (org). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. Vol. 1 e 2. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. FELIPE, Jane. O desenvolvimento infantil na perspectiva socio-interacionista: Piaget, Vygotsky, Wallon. In: CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gladis Elise P. S. (org.). Educação Infantil: p’ra que te quero? Porto Alegre: Universidade Federal do Rio
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