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11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 1/20 Com o estudo desta disciplina, você terá maior compreensão e entendimento sobre as estratégias pro�ssionais/empresariais e sobre o modelo de gestão por competências. Este material irá possibilitar que você faça análises utilizando conceitos, abordagens e pensamentos teóricos diante de soluções de problemas. Ele foi elaborado a partir da perspectiva do desenvolvimento de conhecimentos e saberes sobre a temática de comportamentos pessoais e aprendizagem humana contínua, portanto, favorece as competências comportamentais e a interlocução no âmbito organizacional. Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai: entender o que é gestão de competências; analisar as habilidades e as relações das competências individuais e organizacionais; articular avaliações e mapeamento de competências; compreender a avaliação de desempenho com foco em competências; estudar sobre remuneração e benefícios por competências. Introdução Atualmente, é muito comum ouvir que as pessoas são o recurso mais valioso para as organizações, principalmente em cenários de mudanças e com as crescentes complexidades do mundo globalizado, que vivenciamos rotineiramente. Competências Comportamentais Roteiro deRoteiro de EstudosEstudos Autor: Ma. Renata Cardillo Homem de Mello Revisor: Dra. Teresa Cristina Gioia Schimidt 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 2/20 As temáticas do capital humano, das inteligências emocionais, da gestão do conhecimento e da vantagem competitiva são comuns no mundo corporativo. Além disso, o aumento da competitividade no âmbito organizacional tem buscado novos referenciais que ultrapassem os modelos tradicionais de gestão empresarial e, consequentemente, que atendam a novas perspectivas no gerenciamento de pessoas nas organizações. Assim, teremos como pontos norteadores os seguintes questionamentos: o que é gestão por competências? Quem são os principais agentes dessa gestão? E qual a importância de avaliar os modelos de gestão por competências? Gestão de Competências Os modelos de gestão de pessoas sofreram grandes mudanças desde o período da Revolução Industrial, até porque ter pessoas inseridas no contexto da organização não é garantia do sucesso, haja vista que as empresas precisam reconhecer os talentos e o capital intelectual trazido por cada um, individualmente. Dessa forma, conforme Dutra (2017), a gestão de pessoas no início do século XX estava baseada no fordismo e no taylorismo, cujo foco era, especi�camente, controlar as pessoas dentro do ambiente da organização. Mas, a partir dos anos 1990, houve maior valorização dos indivíduos no âmbito organizacional e o foco passou a ser, efetivamente, o desenvolvimento das pessoas e suas relações com as empresas. Então, a complexidade das organizações fez com que mudassem a forma como se relacionavam com as pessoas e buscassem maior e�ciência nessas relações para se manterem em uma sociedade competitiva e tecnológica. Foi a partir desse momento que surgiu a relação de competência nas organizações. Dutra (2017) explica que o conceito de competência foi especi�camente estruturado a partir dos estudos de David McClelland, em 1973, quando publicou o artigo “Testing for competence rather than intelligence” (“Testando por competências em vez de inteligência”), no qual propôs o uso de testes de competência em vez de testes de Quociente de Inteligência (QI) para efeitos de seleção, argumentando que estes não poderiam prever a e�ciência das pessoas nas organizações. O artigo apresentava a distinção entre os pro�ssionais de sucesso daqueles que não foram tão bem-sucedidos. Como resultado, nomearam-se fatores que determinam o sucesso dos pro�ssionais, como as competências, que são as principais diferenças de um indivíduo para outro. Então, a competência é de�nida como o conjunto de habilidades, de comportamentos e de atitudes que estão integrados com os conhecimentos adquiridos ao longo da vida e que propiciam o exercício das atividades pro�ssionais (DUTRA, 2017). 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 3/20 Assim, entende-se que competência abarca um conjunto de conhecimentos, práticos e técnicos, mas também se refere às capacidades de o indivíduo ter habilidades, além de ter iniciativa diante das situações às quais está exposto tanto na vida pessoal quanto na pro�ssional. Rabaglio (2010) de�ne as competências como os conhecimentos, que são o saber propriamente dito; as habilidades, que são o saber fazer e as atitudes, que são o querer fazer. Veja no quadro a seguir: Quadro 1 - Modelo CHA de competência Fonte: Adaptado de Rabaglio (2010). Dutra (2017) explica que a competência poderá estar relacionada à noção de entrega, justamente pelo fato de que será efetivamente aquilo que a pessoa pode e quer entregar à organização. Então, a questão reside no fato de que mesmo que a pessoa possua um repertório de conhecimentos, de habilidades e de atitudes, isso não irá garantir que a organização se bene�cie diretamente, por isso a entrega. Assim, teríamos a entrega e o resultado, que são completamente diferentes. Logo, conforme o autor, o resultado refere-se a algo especí�co, que poderá ser avaliado e com data especí�ca, podendo ser in�uenciado por fatores externos, tais como: tempo, escala de produção, condição tecnológica etc. Já a entrega tem maior perenidade, porque está relacionada à contribuição, visto que, na prática organizacional, as decisões sobre indivíduos são tomadas com base no que entregam e não no que fazem. Dessa forma, o resultado pode estar vinculado a situações em especí�co e com tempo de �nalização, enquanto que a entrega será mais duradoura, pois está relacionada à participação diária. Portanto, você percebe que ao olhar para as pessoas por meio da capacidade de entrega, temos uma perspectiva única e individualizada, que irá possibilitar avaliação e orientação para C H A Conhecimentos Habilidades Atitudes Saber Fazer Querer O que sabe, mas não necessariamente coloca em prática. O que faz, com experiência e com domínio. Características pessoais que podem conduzir a praticar ou não o que conhece e o que sabe. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 4/20 um desenvolvimento totalmente individualizado, assim como as recompensas poderão ser estabelecidas a partir das entregas individuais. Pensando conjuntamente sobre o ponto de vista de Rabaglio (2010) e de Dutra (2017), com relação a esses pontos em especí�co, da entrega e do querer, temos que os diferenciais de cada indivíduo têm impacto direto na entrega e, consequentemente, nos resultados que atingirá a organização. Posto isso, a gestão por competências está diretamente relacionada à atitude de pensar novos modelos questionando os tradicionais de gestão de pessoas e, assim, quebrar paradigmas, no que tange à administração das relações de entrega, aumentando a e�ciência e a e�cácia individuais e coletivas, vinculadas à estratégia e ao desempenho da organização. Portanto, nesse modelo de gestão por competências, será necessário compreender as competências individuais e organizacionais, saber avaliá-las e mapeá-las no âmbito empresarial e de�nir os mecanismos de desempenho e de remuneração das pessoas a partir das competências estabelecidas. Veremos esses aspectos nos próximos tópicos deste roteiro. LIVRO Competência social e habilidades sociais: manual teórico-prático Autores: Almir Del Prette e Zilda Aparecida Pereira Del Prette. Editora: Vozes. Ano: 2017. Comentário: leia o Capítulo 1, “Habilidades sociais”, pois ele irá propiciar maior entendimento sobre a in�uênciados aspectos sociais nos comportamentos das pessoas e, consequentemente, como essas habilidades serão requisitos para o desenvolvimento das competências de cada indivíduo. O título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 5/20 LEITURA Assertividade: qualidade que traz benefícios à comunicação e relacionamentos dentro das organizações Autora: Amanda Spano Aranda. Ano: 2015. Comentário: esse artigo analisa as relações e a comunicação nas organizações e como as informações devem ser veiculadas, visando à qualidade e à assertividade para a compreensão e o entendimento de todos os colaboradores. Disponível em: A C E S S A R Competências Individuais e Organizacionais As competências individuais estão diretamente vinculadas ao que vimos no item anterior e compreendem um conjunto de elementos CHA (conhecimentos, habilidades e atitudes). Essas dimensões representam o estoque que cada pessoa adquire ao longo da vida e o quanto quer utilizar. Portanto, ser competente é, antes de tudo, estar interessado em exercer o seu conhecimento na prática. É comum comparar as pessoas e as suas competências, visando entender e compreender, no âmbito da organização, quem será efetivamente o mais adequado para a execução de uma tarefa, por isso, normalmente queremos saber quem é mais competente para essa atividade. O ponto, como já vimos, é que não podemos esquecer que o conhecimento e a habilidade nunca serão su�cientes se não houver a atitude, que está relacionada à vontade e ao desejo da entrega do indivíduo para com a empresa. https://www.fateppiracicaba.edu.br/regent/index.php?journal=FATEP&page=article&op=view&path%5B%5D=7&path%5B%5D=5 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 6/20 Segundo Chiavenato (2014), as competências individuais são, especi�camente, o acervo individual de comportamentos que serão capazes de integrar, de motivar e de trafegar sobre novos conhecimentos, julgamentos, habilidades e atitudes, que foram construídos por meio de todas as características inatas e adquiridos ao longo da vida de cada um e que são reconhecidos através da valoração e da agregação do contexto social e econômico à organização. O que você poderá visualizar na �gura a seguir: Figura 1 - Formação de competências individuais Fonte: Chiavenato (2014, p. 126). Já com relação às competências organizacionais, Chiavenato (2014) cita que Prahalad e Hamel foram os primeiros teóricos a associar o conceito de competência a uma dimensão organizacional. Para esses teóricos, havia a necessidade de substituir o paradigma arcaico e unilateral das empresas por uma concepção de estratégias, a partir dos próprios recursos delas com as competências. Assim, Prahalat e Hamel estabelecem que as competências organizacionais estão de�nidas e sistematizadas em competências essenciais da organização (core competences), que serão as que distinguem uma empresa da outra, favorecendo a vantagem competitiva sobre as demais. Assim, os teóricos Prahalad e Hamel, citados por Chiavenato (2014), de�nem que, para que essas competências organizacionais sejam essenciais, precisam possuir alguns quesitos, que são: Valor percebido pelos clientes: esse quesito permitirá que a empresa traga um valor de forma consistente e diferenciada para seus clientes; Diferenciação entre concorrentes: será o diferencial da empresa, percebido pelo mercado como especí�co da marca. Para exempli�car esses dois quesitos, podemos citar a Coca-Cola, pois sua marca tem um diferencial perante os concorrentes e possui o valor percebido pelos clientes; 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 7/20 Capacidade de expansão: a empresa deve estar focada no presente e no futuro, portanto precisa ter base para os produtos e os serviços atuais, mas vislumbrar a criação de novos produtos e serviços; Competências funcionais: são as competências e as especi�cidades trazidas por cada unidade de negócio da organização, que são os diversos setores que a compõem, como marketing, �nanças, RH, tecnologia etc. Como exemplo, podemos pensar nas indústrias farmacêuticas, que possuem uma grande capacidade de expansão, além de saberem trabalhar com as diversas capacidades dos setores, somando esforços desde a fabricação das medicações até a formação de propagandistas; Competências gerenciais: serão as competências atreladas especi�camente aos gerentes, aos líderes e ao desenvolvimento das pessoas; Competências individuais: serão as competências de cada pessoa e o desenvolvimento das atividades da organização. De acordo com essa perspectiva, temos que a competência organizacional baseia-se em seus recursos e suas capacidades coletivas, que, de um lado, serão representados por ativos tangíveis, que são os sistemas de distribuição, as invenções patenteadas ou as economias de escala etc., e de outro lado, por ativos intangíveis, que englobam a reputação, o posicionamento da marca e as potencialidades das pessoas como colaboradoras. Assim, na Figura 2, a seguir, �cará mais fácil visualizar tudo o que estamos pontuando sobre competências essenciais das organizações e como elas serão distribuídas na relação com as competências gerenciais e individuais: Figura 2 - Distribuição das competências essenciais em uma organização Fonte: Chiavenato (2014, p. 126). Portanto, a mensuração das competências tanto organizacionais quanto individuais estará justamente voltada para avaliar e veri�car a distinção da competência, das expressões 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 8/20 individuais ou organizacionais e como será a capacidade e o potencial que cada um poderá trazer. Avaliar e Mapear Competências Para tratarmos de avaliação e de mapeamento de competências, devemos destacar dois pontos importantes. Em primeiro lugar, quanti�car as competências de um indivíduo ou de uma organização exige bastante ética e seriedade e, por essa razão, deve ser feito por pro�ssionais habilitados e com ferramentas consolidadas à situação. Em segundo lugar, para se avaliar e mapear as competências, não existe uma receita de bolo, que pode ser utilizada de modo padrão por todas as empresas, como se fosse algo universal. O foco principal está justamente nessa questão, pois cada indivíduo é único e, consequentemente, cada empresa é única. Para começarmos, precisamos olhar individualmente para cada cenário, portanto, o trabalho será totalmente personalizado. LIVRO O grande livro das melhores estratégias para sua carreira Autor: Rahild Neuburger. Editora: IBPEX. Ano: 2011. Comentário: leia o Capítulo 5, “Soft Skills: competências sociais como precondição para a carreira”, em especial o item 5.2, “Networking”. Quem quer subir alguns degraus na carreira ou ser um líder precisa estabelecer e manter contatos duradouros. Esse processo chama-se networking. Os relacionamentos estão se tornando cada vez mais o ponto central e decisivo da vida. Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_1… 9/20 O primeiro passo é olhar para as competências organizacionais e veri�car se já estão bem estabelecidas. Se não estiverem, precisam ser mapeadas e alinhadas às estratégias organizacionais. Portanto, os principais pontos que devem ser veri�cados são os elementos da cultura organizacional: missão, visão, valores e estratégia. A partir desses elementos, as competências essenciais, que vimos no tópico anterior, são estabelecidas. Assim, temos algumas etapas durantea trajetória de condução dos colaboradores, integrando as competências técnicas e os comportamentos com a função, a missão e a visão da empresa, a �m de atingir as metas e os objetivos. De acordo com Brandão (2017), esses passos são fundamentais para o sucesso da avaliação e do mapeamento das competências, considerando os seguintes pontos: sensibilizar os colaboradores e a empresa para poder ter uma de�nição das competências organizacionais, das competências de cada função e das competências individuais que serão dos colaboradores propriamente ditos. Depois de tudo mapeado, ainda se deve ter o desenvolvimento dos colaboradores, o acompanhamento e a evolução. Vamos construir com você uma sequência desses passos para que possa visualizar o processo. Inicialmente, temos a missão, que está relacionada aos objetivos da empresa, seu ramo de atividade e seu diferencial perante o mercado; a visão, que retrata como a empresa estará daqui a alguns anos; os valores, que são os princípios morais e éticos e as estratégias da organização, compiladas no plano de ação. A partir do estabelecimento ou estruturação, é elaborado um inventário para identi�car as competências organizacionais, depois as de cada cargo/função e, posteriormente, as dos colaboradores. Desse modo, deve-se conduzir os colaboradores, integrando as competências técnicas e comportamentais às suas funções e à visão da empresa, para atingirem metas e objetivos, até porque um dos pontos de gestão por competências é colocar a pessoa certa no lugar certo. Vejamos um exemplo: a empresa Canário está mapeando as competências de cargos e de funções e precisa de uma pessoa que possua as competências de proatividade, de �exibilidade, de criatividade e de comunicação para a função de gestor, porque o atual tem tido con�itos com a equipe. No mapeamento, terá a possibilidade de identi�car, por meio dos grá�cos, a pessoa que melhor poderá ocupar a função. No Grá�co 1, a seguir, podemos observar as competências que possuem um gap e que podem estar atrapalhando a execução do gestor na sua função: 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 10/20 Grá�co 1 - Gap das competências Fonte: Elaborado pela autora. Analisando o grá�co, podemos notar que: na primeira competência, proatividade, temos um equilíbrio entre função e gestor; na segunda competência, �exibilidade, e na terceira competência, criatividade, podemos também observar que existe uma diferença, um gap, entre a exigência do cargo e as competências do gestor e isso pode ser o resultado dos con�itos da equipe, que não estão sendo sanados pela alta competência, apresentada por último, a comunicação. Assim, a avaliação e o mapeamento exigem cuidados, con�abilidade e precisão de dados, por isso, atualmente no mercado, já podemos contar com softwares de mapeamento e avaliação de competências, contudo não �nalizados, sem a citação e sem a descrição. São ferramentas que contêm uma máscara, mas que precisam ser alimentadas pelos dados gerados a partir das necessidades individuais de cada empresa. No entanto, apesar das diversas bases teóricas que apontam para um senso comum a respeito da gestão de pessoas como benefício para o alcance das metas estratégicas, por meio das competências encontramos modelos que buscam adaptar-se conforme a cultura interna da organização, que envolve a aprendizagem em si associada ao compromisso de assegurar que o indivíduo possa continuar a aprender a partir de suas próprias experiências e das vivências relacionadas a conteúdos advindos da empresa. Esse é o primeiro passo, e talvez o mais importante, porque trabalhar com as pessoas nas organizações, em aprendizagem continuada, acaba sendo um dos recursos mais valiosos, tendo em vista sua sustentabilidade nos negócios. Para Senge et al. (2006), o ciclo de aprendizagem constitui a essência das organizações inteligentes, pois, por meio dele existe o desenvolvimento de novas atitudes, que reforçam a con�ança da manifestação da aprendizagem de fato, trazida a partir de novas perspectivas mentais, alterando a consciência tanto individual quanto coletiva, assim, novas percepções e 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 11/20 novas crenças vão sendo instaladas gradualmente. Quando se dá a aprendizagem profunda, ocorrem as mudanças das crenças, da consciência e das atitudes de todos, resultando em mudança duradoura, pois o ciclo passa a ser sistêmico e constante. Figura 3 - Ciclo de aprendizagem profundo Fonte: Senge et al. (2006, p. 18). Senge (2010, p. 15) explica que cada uma das cinco disciplinas “fornece uma dimensão vital para a construção das organizações com autêntica capacidade de aprendizagem, adequada para melhorar continuamente a sua habilidade para alcançar as suas maiores aspirações”. Então, vamos analisar as disciplinas de uma organização inteligente (SENGE, 1998; 2010; SENGE et al., 2006). A primeira disciplina será o domínio pessoal. A prática dela é de�nida como crescimento e aprendizagem pessoal, consistindo no aprendizado de expandir as habilidades pessoais para obter os resultados e os objetivos que se propõem, através do manejo da racionalidade e das emoções. A aprendizagem individual não será nunca a garantia da aprendizagem da organização, mas “não existe aprendizagem organizacional sem a aprendizagem individual” (SENGE, 2010, p. 179). O domínio pessoal está em constante expansão e melhoria pelas práticas de contínuo esclarecimento do que é importante para cada pessoa e do aprender continuamente a ver a realidade atual com maior clareza, porque ter o domínio signi�ca ter total pro�ciência no que está sendo feito. As pessoas que têm alto nível nessa disciplina possuem um senso de propósito da visão e das metas, em que a visão é a imagem do futuro desejado. Na segunda disciplina, modelos mentais, compreende-se que nossas experiências anteriores de�nem nossa percepção e reação no contato com o outro. Em um ambiente propício à aprendizagem organizacional, é possível o desenvolvimento de modelos mentais coletivos que possibilitem a resolução de problemas. Os modelos mentais são complexos para a atuação de 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 12/20 uma organização, principalmente por se tratar de mudanças de ação que são regidas por experiências individuais. Dessa forma, Senge (2010) ressalta que o trabalho com os modelos mentais deve ser realizado, primeiramente, com os principais tomadores de decisão ou no caso de uma atuação que tenha projetos como objetivo. Assim, para auxiliar a análise desse segundo processo, Senge (2010) sugere a técnica conhecida como “coluna da esquerda”, direcionada para o desenvolvimento dos modelos mentais do indivíduo. Tal técnica implica produzir um diálogo super�cial – que não proporciona orientação, aprendizagem ou informação relevantes – para ambas as partes. No decorrer do diálogo, em uma folha, devem ser relacionados os itens mencionados em uma coluna no lado direito. Depois, do lado esquerdo, deve ser colocado o que você está pensando no momento da conversa, mas não está falando, tornando explícitos os pensamentos ocultos, porém signi�cativos. “Quando vejo mais claramente minhas próprias premissas e a forma como as estou ocultando, posso elaborar várias alternativas para continuar a conversa” (SENGE, 2010, p. 224). Outra técnica é a indagação recíproca, que, como Senge explica, é uma confrontação entre indagação e argumentação, o que permite o alcance de um equilíbrio e ações mais assertivas de nossa parte. Essa técnica, apesar de ser bastante simples, só pode ser realizada por pessoas que apresentam maturidade e equilíbrio emocional. Caso contrário, ao invés de perceber e modi�car seu mapa mental, a pessoa pode apresentarresistência e con�itos com o indagador. A terceira disciplina é a construção de uma visão compartilhada, que é parte da percepção comum dos objetivos organizacionais. A motivação é a busca por uma aprendizagem que proporcione a construção de uma visão partilhada. Aqui, o olhar da organização sobre seu colaborador deixa de ser individual para se tornar coletivo. Essa visão deve promover o desenvolvimento de habilidades, de inteligência coletiva e de aspirações individuais. Não há como existir organização sem traçar metas e visão compartilhada, pois essa disciplina irá propiciar o relacionamento interpessoal e direcionar a visão sistêmica administrativa, além de ser essencial para o foco e ser o combustível para a aprendizagem constante. Partimos, assim, para a quarta disciplina, aprendizagem em equipe. Ela pressupõe que as habilidades coletivas, necessárias em uma organização, são maiores que as individuais, por isso devem ser desenvolvidas para garantir a capacidade de seus integrantes gerarem ações coordenadas. Para isso, precisamos entender que a aprendizagem em grupo inicia-se no momento em que permitimos abertura su�ciente para a proposição de ideias e para participação na elaboração de uma lógica comum. Visualizamos que essa aprendizagem pode ocorrer de forma efetiva quando seus gestores permitirem à equipe a participação na elaboração de planos de ação. Pode ocorrer também quando da construção da história do problema e do caminho para a sua solução, reconhecendo a capacidade da equipe de gerar ações coordenadas, por meio do diálogo e da discussão, que proporcionem análise sistemática somada às habilidades individuais. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 13/20 Por �m, a quinta disciplina, pensamento sistêmico, é a responsável pela integração com todas as demais, evitando que cada uma seja vista de forma isolada, visando, segundo Senge (2006), modi�car interações. Assim, para que atue com seu potencial, ela precisa das outras quatro disciplinas: o domínio pessoal vai iluminar as tensões emocionais e os con�itos estruturais, integrando a razão e a intuição. Com os modelos mentais, a quinta disciplina será responsável por despertar a reestruturação dos problemas ocultos, quebrando as barreiras dos bloqueios e trazendo de forma simples a solução para os problemas. Por meio da visão compartilhada, o pensamento sistêmico traz a união necessária para quebrar as barreiras da resistência e da reatividade das pessoas no compartilhamento das expertises individuais. E, pelo aprendizado em equipe, o pensamento sistêmico vai quebrar as rotinas defensivas e transformá-las em alavancagem para a criação das ideias conjuntas, além de proporcionar um maior dinamismo. LIVRO Modelo de competências e gestão dos talentos Autora: Maria Rita Gramigna. Editora: Pearson Prentice Hall. Ano: 2007. Comentário: leia o Capítulo 3, “Alinhamento conceitual” - o termo "competências" para designar "repertórios de comportamentos e capacitações que algumas pessoas ou organizações dominam melhor que outras, tornando-as e�cazes em determinada situação". Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 14/20 DISSERTAÇÃO A percepção do gestor de projeto sobre a comunicação assertiva Autora: Sara Rodrigues dos Santos. Ano: 2018. Comentário: leia esse estudo, que apresenta uma visão diferenciada a partir do PMBOK (Project Management Body of Knowledge) voltado à gestão de projetos, que nos apresenta as soft skills, que são competências de comportamentos que englobam várias habilidades essenciais para um gestor de projetos. No entanto, as soft skills poderão ser englobadas em qualquer área de atuação. Disponível em: A C E S S A R Avaliação de Desempenho com Foco em Competências A avaliação de desempenho é uma técnica que busca avaliar o desempenho das pessoas no trabalho, considerando seus comportamentos expressos em termos da área técnica pro�ssional, das características pessoais e dos resultados apresentados no ofício. Portanto, “o desempenho do indivíduo pode ser mensurado tanto pelas competências que este manifesta no trabalho quanto pelos resultados que advêm dessas competências” (BRANDÃO, 2017, p. 86). A avaliação de desempenho é uma atividade indispensável na orientação dos processos de seleção, de política salarial, de planejamento e de desenvolvimento das pessoas. Por essa razão, o processo de avaliação deve partir da missão, da visão e da análise do ambiente interno e externo da empresa. Para isso, existem vários sistemas e métodos que podem auxiliar para que essa mensuração aconteça. https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/16678/1/DM-SRS-2018.pdf 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 15/20 Por conta da introdução do conceito de competência, criaram-se novas formas de avaliar pessoas nas organizações, sendo as mais utilizadas: A. Avaliação 360 graus: nesse método, a pessoa avaliada recebe feedbacks (retornos) de todos aqueles com quem tem relação, como pares, superior imediato e subordinados, entre outros. Em geral, tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento do CHA demandado pela necessidade do cargo que ocupa; B. Avaliação de competências: consiste, efetivamente, em identi�car as competências comportamentais e de conhecimentos técnicos dos indivíduos, perante o desempenho das funções e das competências organizacionais; C. Autoavaliação: é uma prática que consiste na participação ativa do avaliado, uma vez que ele faz o julgamento sobre seu desempenho, analisando e respondendo uma ferramenta de avaliação. O foco desta unidade será o item B, avaliação de competências. Para tanto, é importante conceituar que toda e qualquer avaliação não tem o objetivo de criar problemas, ao contrário. Vale lembrar que, ao �nal do processo de avaliação, cria-se uma variedade de relatórios contemplando gaps de competências individuais, gaps por equipe, por áreas, além de gaps da empresa como um todo. Por essa razão, é importante que os avaliadores tenham técnicas e responsabilidades, de modo que não criem distorções de percepção e avaliação. Avaliação de desempenho é um trabalho focado, objetivo e consistente, visando à orientação, ao comprometimento e à avaliação para a continuidade e a manutenção das competências dos gestores e colaboradores. Pode ser aplicado por meio de diversos modelos ou ferramentas com foco em competências, mas, para isso, é preciso que cada cargo tenha de�nido seu per�l e que a ferramenta seja usada para identi�car aquelas presentes no repertório comportamental do avaliado e aquelas que precisam de desenvolvimento e aperfeiçoamento. Portanto, é um processo que reforça os pontos fortes de cada pessoa e identi�ca os gaps de competências. Logo, se bem usado, traz grandes benefícios para toda a organização (pessoas, equipes, clientes e resultados). A avaliação oferece ao avaliado clareza e objetividade em relação ao seu desempenho e ao que se espera dele, além de fornecer subsídios para o desenvolvimento de planos de ação que possibilitem o alcance do per�l adequado às necessidades do cargo. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 16/20 Remuneração e Benefícios por Competências Para sobreviver em um ambiente de mudanças constantes, com a concorrência acirrada e em que a realocação do trabalho poderá ocorrer com frequência, tanto por causa das necessidades organizacionais quanto em razão da disponibilidade de pro�ssionais capacitados, as empresas passam a utilizar sistemas de compensação para disseminar e reforçar a visão e os objetivos perante os colaboradores. Dessaforma, a maior alternativa será buscar uma adaptação a esse cenário. Para as organizações, tal processo passa pela revisão de suas estruturas e suas práticas de gestão, de modo a aumentar o comprometimento das pessoas com seus resultados. É necessário gerar nos colaboradores uma predisposição para a ação e para o esforço em prol dos objetivos organizacionais. LIVRO Competências, aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento Autora: Adriana Roseli Wunsch Takahashi. Editora: Intersaberes. Ano: 2015. Comentário: leia o Capítulo 3, “Gestão por competências e certi�cação de competências”, o qual analisa as possibilidades de compreensão da necessidade e dos desdobramentos da implantação do gerenciamento de competências nas organizações, bem como a necessidade de avaliar os desempenhos depois dos modelos implantados. Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 17/20 Portanto, para que essas estratégias ocorram é preciso que as ações relativas à gestão de pessoas, sobretudo as atreladas à remuneração, permitam estar embasadas e respaldadas, através das concepções de transparência, �exibilidade e integração, nas demais ações de gestão, como per�l dos pro�ssionais, programas de capacitação e de carreira e intenções estratégicas da empresa, e também permitam atender às necessidades e aos anseios dos pro�ssionais e da organização. Durante muito tempo, o mercado utilizou o conceito de cargos e salários como parâmetro de diferenciação salarial. Mas, em decorrência das mudanças e até mesmo das demandas atuais, aos poucos, uma tendência vem se consolidando na área de remuneração: o conceito de competências, que passa a ser usado para �ns remuneratórios. No entanto, esse é um ponto nevrálgico para a concepção do sistema de remuneração por competências. Plothow e Hipólito (2013) defendem que remunerar por competências é uma tarefa árdua, mas extremamente bené�ca, pois trará uma mudança signi�cativa das concepções salário-cargo, haja vista que essa remuneração irá romper com os parâmetros anteriormente postulados, que tradicionalmente ditavam a gestão salarial, justamente porque o foco será alterado, saindo da remuneração pelo cargo e passando para a pessoa, pelo desempenho e pelas competências que trarão diferencial para o resultado. Os autores complementam que a extensão do conceito de competências leva à percepção de que se deve recompensar mediante o monitoramento da manifestação concreta e real, ou seja, mediante a observação do comportamento das pessoas e dos resultados obtidos. Os autores ainda sugerem que a transição do modelo tradicional de remuneração para o modelo com foco em competências será muito complexa, pois envolverá toda a organização e todos os critérios deverão ser transparentes, além dos determinantes da valorização das pessoas na relação direta com os gestores, “tanto no momento de decidirem sobre aqueles pro�ssionais que receberão aumento, com base em um conjunto de informações que tem sobre o pro�ssional e as necessidades do negócio”, quanto pela entrega dos resultados advindos dessa relação (PLOTHOW; HIPÓLITO, 2013, p. 138). Assim, podemos perceber que, de uma maneira ou de outra, a remuneração pelo conjunto de conhecimentos e habilidades que um pro�ssional possui e utiliza tem se mostrado bastante e�ciente para posições, sejam elas operacionais ou estratégicas, pois esse tipo de alinhamento estratégico da remuneração por competências poderá auxiliar na retenção e na atração de talentos, bene�ciando a organização perante o mercado e trazendo vantagem competitiva. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 18/20 Conclusão A partir do roteiro de estudos, você pôde veri�car que a gestão de competências viabiliza a capacitação necessária para a obtenção dos resultados a serem alcançados nas organizações. A adoção de critérios relacionados a eles direciona as competências para os objetivos do negócio, contudo, ter colaboradores que são bem avaliados em uma determinada competência não é sinônimo de resultado e sucesso organizacional, pois as competências individuais deverão estar alinhadas às competências essenciais das empresas. Por �m, a avaliação, o desempenho e a remuneração deverão estar totalmente alinhados às estratégias das competências essenciais. Além disso, a transparência das informações aos colaboradores e aos gestores será primordial, de modo que eles tenham total clareza do que é esperado no desempenho. Referências Bibliográ�cas LIVRO Administração de Recursos Humanos Autor: Álvaro Pequeno. Editora: Pearson. Ano: 2012. Comentário: leia o Capítulo 3, “Administração de pessoas, de cargos e salários”, para que você possa aprofundar seus estudos e compreender todas as diferenças entre os modelos tradicionais de remuneração e o modelo de remuneração por competência. Esse capítulo trará um panorama geral acerca dessa temática. Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 11/04/2021 Roteiro de Estudos https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666520_… 19/20 ARANDA, A. S. Assertividade: qualidade que traz benefícios à comunicação e relacionamentos dentro das organizações. REGENT: revista eletrônica de Gestão, Engenharia e Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba, Piracicaba, v. 1, n. 1, 2015. Disponível em: https://www.fateppiracicaba.edu.br/regent/index.php?journal= FATEP & page= article & op= view & path%5B%5D= 7 & path%5B%5D=5. Acesso em: 30 mar. 2020. BRANDÃO, H. P. Mapeamento de competências: ferramentas, exercícios e aplicações em gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2017. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri: Manole, 2014. DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. 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