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Marcos André 1 Homem, 60 anos, tabagista, hipertenso e diabético, em uso de Enalapril, hidroclorotiazida, amlodipina, metformina e atorvastatina, com dor retroesternal opressiva. Em repouso, que irradia para há mandíbula há 30 min. Ausculta cárdica e pulmonar normais. ECG mostra supra desnivelamento do seguimento ST nas derivações DII, DIII, e AVF e infra desnivelamento do seguimento ST nas derivações V2 a V4. Dupla anti-agregação plaquetária e nitroglicerina intravenosa são prescritas Evolui com hipotensão arterial sintomática (PA= 70x40mmhg) Uma conduta a ser seguida é? Estabilização volêmica e suspensão da nitroglicerina. Grandes esforços- angina de esforço Mínimos esforços- angina instável No repouso- SCA Dos pacientes admitidos na emergência com dor torácica aguda, os diagnósticos no final das contas costumam ficar da seguinte forma: 1. 10% IAM C/ SST 2. 15% IAM S/ SST 3. 10% Angina instável 4. 15% Outras doenças cardiovasculares 5. 50% Causas não cardíacas Dor torácica apressiva, mal localizada, esforços Angina estável Obstrução do vaso BIENA OU ATC OU CRM Marcos André 2 OBS: A SCA pode ser precedida de um histórico de angina de esforço em cerca de 10% dos pacientes, mas na maioria dos casos a primeira manifestação da doença pode ser aquele evento. Critérios absolutos para SCA de muito alto risco, COM NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO RÁPIDA E IMEDIATA: Clínico: Dor persistente, hipotensão e congestão (mesmo que o ECG não tenha supra) Elétrico: Supra de ST ou infra difuso, arritmia ventricular grave Evolutivo: Sincope, PCR: TV ou FV >> *** CHISTPW C: CONGESTÃO; H: HIPOTENSÃO; I: INFRA DE ST, ISQUEMIA PERSISTENTE POR DOR PERSISTENTE, SUPRA DE ST; P: PARADA CARDIORESPIRATÓRIA; W: WELLENS COM DOR RECORRENTE. Um homem de 56 anos de idade foi internado para avaliação diagnostica de dor precordial de início recente. Três dias antes do internamento, havia acordado de madrugada com dor precordial em aperto, de forte intensidade, com duração de 20 min, irradiação para membro superior esquerdo e acompanhada de dispneia, que levou a procurar atendimento médico. Os marcadores de lesão miocárdica não se elevaram e o ECG foi considerado não sugestivo de isquemia miocárdica aguda. Após receber prescrição de atenolol e AAA, o paciente foi orientado a procurar o serviço de cardiologia para atendimento ambulatorial. Nos dias seguintes ao quadro inicial. Apresentou dois novos episódios de menor intensidade e procurou atendimento neste hospital. Queixou-se também de dispneia aos esforços com muitos anos de evolução, que havia se intensificado no período. Era tabagista de 40 cigarros diários e sabia ser portador de HAS, com controle farmacológico. Ao exame físico apresentou BEG, corado, hidratado eupneico com FA de 80 bpm, PA de 132 x 78 mmHg e ausculta pulmonar e cárdica normal. Demais exames físicos sem alteração Exames mais importantes para ser solicitado inicialmente? ECG Dor torácica aos min esforços ou no repouso Angina instável, IAM CSST ou IAM SSST Oclussão grende BIENACH OU ATC OU CRM Dor torácica no repouso PERSISTENTE ECG com supra de ST IAM C/ SST Oclusão total BIENACH OU ATC OU CRM Marcos André 3 Elevação de ST a partir do ponto J em duas ou mais derivações contiguas, sendo: 1. ≥ 2 mm em V1-V3 em homens ou igual a 1,5 em mulheres em V1-V3 ou ≥ 1 mm nas demais derivações. Ou bloqueio de ramo esquerdo novo ou presumivelmente novo 2. Devem ser feitas derivações adicionais V3R e V4R se IAM de parede inferior ou suspeita de acometimento do ventrículo direito 3. V7, V8 se infra maior que 0,5 mm no ECG inicial V1-V3 OBS: Sobre as ondas: Legenda: (A) Fase hiperaguda; (B) Fase aguda inicial; (C) Fase aguda tardia; (D) Fase de evolução completa; (E) Fase cicatricial OBS 02: Caracterização do IAM com supra de ST e a relação parede- coronária acometida Para dor torácica não precisa mais fazer CK e CKMB, não se usa mais. Faz-se as Troponinas: são as mais específicas para o coração; apesar de existirem no tecido muscular, são codificadas por diferentes genes, tendo, portanto, diferentes sequências de aminoácidos. Não são detectadas no sangue em circunstâncias normais, elevam-se nele dentro de seis a oito horas após o infarto, têm o pico com Marcos André 4 24 horas e podem persistir elevadas por dez a 14 dias; não são úteis, portanto, para o diagnóstico de reinfarto. Podem estar elevadas em insuficiência cardíaca descompensada, embolia pulmonar e choque séptico. Em virtude de outras condições clínicas estarem associadas a valores elevados, a coleta seriada deste marcador e seu comportamento de elevação e/ou queda são utilizados como critério diagnóstico de necrose muscular associada ao infarto, permitindo a diferenciação entre AI e IAMSSST. Atualmente já estão disponíveis as dosagens de troponinas I e T com ensaios ultrassensíveis (TnUs), capazes de detectar quantidades dez a 100 vezes menores no sangue, indicadas principalmente para os casos de suspeita de AI/IAMSSSST. O aumento em cinco vezes o limite superior da normalidade da TnUs tem especificadade acima de 90% para o diagnóstico de IAM. A coleta deve ser realizada no tempo 0 e 2 h após a chegada. O aumento da sensibilidade do método possibilita o diagnóstico mais precoce, em que uma dosagem isolada na admissão do paciente com dor torácica pode alcançar valor preditivo negativo de 95%, semelhante à estratégia de seriar troponina durante seis, nove e 12 horas. Caso o paciente chegue com início da dor muito precocemente, uma segunda amostra com intervalo de três horas consegue uma sensibilidade próxima a 100% para IAM. Troponina T: Concentração de 0,1 ng/ml Troponina I: 0,26 ng/ml Marcos André 5 Com uso mais difundido na Europa, avalia as seguintes variáveis: 1. Idade 2. Killip 3. PA sistólica 4. FC 5. Creatinina 6. PCR na admissão 7. Desvio segmento ST 8. Enzimas cardíacas positivas Um TIMI risk > 2 ou um GRACE > 140 são considerados pacientes de maior risco e, portanto, candidatos à estratégia invasiva precoce. O artigo traz ainda o escore HEART, que foi desenvolvido especificamente para o cenário da dor precordial na emergência. Os parâmetros analisados são: ARV: alterações na repolarização ventricular. BRE: bloqueio ramo esquerdo. Fatores de risco: Dislipidemia, hipertensão, diabetes melito, tabagismo, história familiar positiva, IMC > 30 kg/m². Cada critérios é pontuado de 0 a 2, podendo o escore variar de 0 a 10: Baixo risco: 0-3 História “Muito suspeita” 2 “Moderadamente suspeita” 1 “Pouco suspeita” 0 ECG Desnível segmento ST 2 ARV / BRE 1 Normal 0 Idade ≥ 65 anos 2 45-65 anos 1 ≤ 45 anos 0 Fatores de Risco ≥ 3 2 1 ou 2 1 Nenhum 0 Troponina ≥ 3x limite superior 2 1-3x limite superior 1 Normal 0 http://www.heartscore.nl/score/ http://www.heartscore.nl/score/ Marcos André 6 Risco intermediário: 4-6 Alto risco: 7-10 Ecocardiograma Transtorácico: Deve ser realizado em todos os pacientes com SCA Angiotomografia de coronárias: É uma boa opção naqueles pacientes com dor torácica aguda em que você não sabe se trata-se de SCASSST ou não. Ela tem alto valor preditivo negativo. Paciente com 49 anos, tabagista e diabético, da entrada no OS com dor torácica em queimação retroesternal com irradiação cervical, com duração de 30 min ocorrida em casa há 2 horas. Ao exame o paciente apresentou BEG, hidratado, corado, eupneico com FC regular de 103 bpm, PA de 90x68mmhg e ausculta pulmonar e cardíaca normal, não havia alterações ao exame de abdome. Os pulsos periféricos estavam normais e não havia edema nem sinais de trombose venosa profunda. ECG: Onda T negativa simétrica profunda. (Alto risco) Troponina I USdo pct de chegada: 0,09 Após 2 horas, nova dosagem: 0,3 Diagnostico: IAM sem supra de ST OBS: Em virtude da ampla variação das manifestações clínicas das SCASSST, sua estratificação de risco ajuda a determinar estratégias individualizadas de tratamento, o que refletem em melhor adequação de custos em função do risco e da eficácia terapêutica 1. Todo paciente com suspeita de coronariopatia aguda deve ser Marcos André 7 submetido a ECG dentro de no máximo 10 minutos após sua chegada à unidade de emergência 2. Os marcadores químicos de necrose miocárdica devem ser dosados na admissão do paciente e, caso estejam normais, devem ser repetidas em 2 a 4 horas após o início dos sintomas 3. Pacientes com SCA s/ SST devem ser estratificados quanto ao risco de eventos isquêmicos e hemorrágicos 4. A dupla anti-agregação antiplaquetária deve ser iniciada, de forma precoce, nos pacientes de risco intermediário ou alto para eventos isquêmicos 5. Terapia antitrombínica (Enoxaparina, heparina não fracionada ou fondaparinux) devem ser associadas a dupla anti-agregação plaquetária 6. A estratificação invasiva inicial (cineangiocoronariografia) deve ser preferida nos pacientes com risco intermediário ou alto para eventos isquêmicos Nas SCASSST, em cerca de dois terços dos casos, ocorre trombose coronária não oclusiva, resultante da ruptura de uma placa aterosclerótica, no terço restante dos casos, ocorre erosão da placa determinando limitação significativa, porém parcial, do fluxo coronário Em cerca de 70% dos pacientes ocorre necrose miocárdica (IAMSSST) diagnosticada por elevação sanguínea dos níveis de marcadores bioquímicos de necrose Os restantes 30% compreendem os pacientes portadores de angina instável (AI) De acordo com a definição mais recente sobre o assunto, o termo infarto agudo do miocárdio (IAM) deve ser utilizado quando houver evidência de necrose miocárdica com elevação de marcadores de necrose miocárdica (preferencialmente troponina) acima do porcentual 99 do limite máximo de referência e, pelo menos, um dos seguintes parâmetros. 1. Sintomas sugestivos de isquemia; 2. Desenvolvimento de novas ondas Q no ECG; 3. Novas ou presumivelmente novas alterações significativas do segmento ST, da onda T ou presença de BRE novo 4. Evidência, em exame de imagem, de perda de miocárdio viável ou Marcos André 8 de nova alteração segmentar de contratilidade ventricular; 5. Identificação de trombo intracoronariano por angiografia ou necropsia. Critérios para abrir protocolo de SCA SE → M.O.V (O2 SN) 1. Dor torácica tipo c 2. ECG com supra ST, infra de ST ou sugestivo de isquemia: onda T negativa profunda, padrão Wellens (plus-minus), área inativa, dinâmica de ST, arritmias ventriculares 3. Exame físico alterado, congestão pulmonar, hipotensão, sopro de IM, B3, Hipoxemia, sudorese acentuada, palidez cutânea 4. Intermediário ou alto risco de DAC, DM ou DAC conhecida previa Diagnostico do paciente de alto risco. OBS: Qualquer dor que tenha muita alteração clínica e eletrocardiográfica analisa-se a dor, mesmo que ela não seja típica. Idoso geralmente tende a não ser típica. Paciente com infra de v1 v2. Pediu para repetir e confirmou que era um infarto dorsal OBS: Existem Supra no eletrocardiograma, que não são infartos, pode ser um repolarização precoce, sobrecarga.... Entretanto supra associado a infra é sempre infarto (O infra será espelho do supra) Dor pelo menos tipo C + algum fator de risco CHIST-PW C-congestão H-hipotensão I-infra de st S-sincope, arritimia T- onda T negativa, troponina positiva W- wellwns- plus minus P- PCR Internação + CAT Marcos André 9 Analisar o ponto J. E o paciente de possui dor persistente e que o ECG estar normal, sem supra e sem infra, possui apenas a dor, deve-se afastar a dissecção de aorta: 1. Dor intensa e persistente 2. Irradiação para o dorso 3. ECG normal ou pouco alterado 4. Sem melhora com analgésico habitual 5. Fazer RX de tórax e se alta probabilidade Angiotomografia : deve-se considerar angioplastia primaria no paciente com dor precordial e bloqueio de ramo novo ou presumivelmente novo, seja BRE ou BRD. A diretriz, ainda, a importância da estratificação invasiva com coronariografia para pacientes com dor típica persistente e BRE ou BRD mesmo que antigo O2: deve ser reservado para pacientes com hipoxemia definida como oximetria de pulso menor que 90% Em um cenário de instabilidade clínica entendida como congestão pulmonar importante, instabilidade hemodinâmica e arritmias ventriculares malignas a estratégia de coronariografia precoce em até 2 horas deve ser realizada mesmo que não haja supra de ST no ECG inicial. A ideia é contemplar casos como o IAM posterior a obstrução da coronária, nos quais um ECG de 12 derivações pode não apresentar supra de ST Os patológicos são o Horizontal e o descendente. O Infra convexo é mais durante a sobrecarga e o ascendente também não se deve desconfiar de algo patológico Marcos André 10 A) Lesão célula endotelial: Influxo excessivo de lipoproteínas, invasão de monócitos, macrófagos e aderência de plaquetas. B) Fase proliferativa: Reação dos macrófagos, liberação de fatores de crescimento (EDGF, MDGF, PDGF) coloca em movimento o processo de proliferação do musculo liso. C) Fase produtiva: Produção de elementos do tecido conjuntivo com formação de uma placa Na SCA, o que acontece é uma placa se instabiliza e forma um trombo, caso este se comporte de forma suboclusiva o paciente terá uma SCA S/ SST, caso venha a ocluir totalmente, será um IAM C/ SST CAUSAS: Conclusões e achados para SCA: 1. Na dor torácica aguda, nenhum achado clínico isolado é útil na exclusão ou confirmação da SCA. Os únicos específicos são a dor pleurítica e a dor a palpação 2. A elevação do ST é o achado ECG mais efetivo na confirmação de IAM e o ECG totalmente normal não pode afastar essa hipótese 3. Na decisão do manuseio estratégico, a utilização da troponina tem elevado custo- benefício 4. O Acesso rápido a unidade de dor não tem a mesma vantagem nos casos de angina de esforço como tem nos casos de SCA Anomali a congenit a das coronari as Espasmo coronári o Dissecçã o da aorta e da artéria coronári a Trauma Embolia coronari a Doenças metaboli cas Prolifera ção da intima Marcos André 11 1. Baixa acurácia 2. Avaliação inicial insuficiente- repete-se ECG se houver recorrência dos sintomas 3. Dessa forma aumenta-se a sua sensibilidade e diferenciam-se alterações agudas e crônicas 4. Alteração dinâmica ST e onda T é altamente específica para SCA OBS: Paciente chegou e fez ECG e deu normal, passou uma hora e passou a ter onda T negativa, o qual não tinha no primeiro ECG, isso chama-se dinâmica do seguimento ST. OBS2: BRE, Hipertrofia ventricular esquerda e ritmo de MP mascaram o eletro, causando mortalidade de 11,6% OBS3: Não existe um padrão específico de ECG na SCA SSST OBS4: Onda T apiculada, pode ser uma isquemia subendocárdica, uma artéria que estar encaminhando para a oclusão, pode ser a primeira alteração antes do supra, um diagnostico diferencial é a hiperpotassemia. Onda T positiva e negativa. Isso que dizer que a artéria já ocluiu e desocluiu, mas que a qualquer momento pode acontecer de novo Normal Onda T negativ a Infra de ST Arritimi as ventricu lares graves PLUS- MINUS- WELLEN S Marcos André 12 Marcos André 13 B- (bloqueador B): Reduz sintomas e mortalidade. Observar contraindicações e FC. Objetivo manter FC próxima de 60 bpm. Atenolol 25 a 200 mg 1 a 2x ao dia. Pode se associar Ivabradina. I – IECA: estabiliza o endotélio e reduz mortalidadeE- Estatinas: Estabiliza placas e reduz mortalidade. Manter LDL menor que 50. Sinvastatina, atorvastatina e Rusovastatina N- Nitratos: se presença de angina. Não reduzem mortalidade. VO e SL. Propatinilnitrato e moninitrato de isissorbita. Podendo ser associado a bloqueador de canal de cálcio ou trimetazadina. A – AAS: Reduz infarto e mortalidade. Dose de 100 mg. Alérgicos substituir por clopidrogrel 75 mg. C- Clopidrogrel, ticagrelor, plasugrel: 300 mg SSST e 600 mg CSST H- Heparina de BPM- Clexane ou fondaprarinux ou Heparina NF: Clexane 1mg por kg de 12 em 12h. Oxigênio se saturação abaixo de 90% No caso do coração é preciso inibir os fatores de coagulação para impedir a formação dos trombos, isso é feito por meio da heparina OBS: ADT- Copidogrel Heparina BP x NF 1. Heparina de BP melhor: Marcos André 14 a. Não necessita de controle laboratorial b. Menor incidencia plaquetopenica Enoxoparina, 1 mg por kg de 12 em 12 horas 1. AAS 200 mg de ataque seguido de 100 mg por dia 2. Clopidogrel 300 mg seguido de 75 mg por dia 3. Plassugrel e ticagrelor podem substituir o clopidogrel 1. Nitratos 2. Betabloqueadores 3. Trimetazidina Betabloqueador: a. Metoprolol EV b. Angina de alto risco c. Dor precordial d. Contra indicações 1. Historia de broncoespasmo 2. Hipotensão 3. Disfunção severa de VE 4. PR maior que 0,24 / BAV 2° ou 3° 5. Bradicardia 6. Usar verapramil/ diltiazem na contra indicação OBS: Evita-se os betabloqueadores EV em pacientes com instabilidade hemodinamica e congestão pulmonar por aumentar o risco de choque cardiogenico, espera-se 24h. Prescrição Exemplo: Marcos André 15 RESUMINDO: Homem 66 anos de idade procurou atendimento medico no hospital em razão de dor precordial intens há 40 min. O paciente sabia ser portador de hipertensão arterial e era tabagista. Sem sentir nada antes, apresentou dor precordial intensa subita e após o terceiro episodio agora persistente associada a dispneia, sudorese, tontura, procura atendimento médico de emergência O exame físico revelou FC de 95 bpm e PA de 70/40 mmHg. A semiologia pulmonar demonstrou crepitações em bases pulmonares. O exame do coração revelou sopro sistólico em foco mitral Enfermeira solicita seu parecer e atendimento O diagnostico sindrômico é: SCA com necessidade de intervenção rápida, imediata, vaga zero Quais os critérios para isso: 1. Clínica de dor persistente, hipotensão, congestão, sincope, rebaixamento do nível de consciência, PCR: TV ou FV. 2. Elétrico: supra de ST ou infra difuso, arritmia ventricular grave 3. CHISTPW Marcos André 16 Supra de D2, D3 e AVF (parede inferior), com isso faz-se V3r e V4r. 1. ECG normal 2. Durante dor com supra de ST D2, D3 e AVF 3. Após nitrato melhora dor e ECG normal
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