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>> O PERÍODO REGENCIAL (1831-1840) <<
MATERIAL COMPLEMENTAR
 Este texto é um resumão bem completo sobre o período regencial, ele vai aprofundar a parte
política que utilizamos de introdução, acrescentando informações e personalidades da época.
Foquem nas revoltas, vocês vão reparar que ao citá-las, o texto indica artigos para cada uma,
clicando no nome delas: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/periodo-regencial.htm;
 Sobre a Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos:
https://www.youtube.com/watch?v=XG6Ha_RZ7_0;
 Sobre a Revolta dos Malês e a Sabinada (liderada por
Francisco Sabino, corrigindo o nome dado em sala): https://
www.youtube.com/watch?
v=eo_9Rmb5q7o&list=PLqbApv08sF37HRc9HtjNBIdz6qIhuHzIX&index=4;
 Sobre a Balaiada, reforço a sugestão ao filme “Uma história de amor e fúria” (2013), que, em
seu 2º momento (a partir do minuto 19), se ambienta no Maranhão do período regencial. Apesar
de ser uma obra de ficção, espero que as aulas tenham dado suporte historiográfico para refletir
sobre ela. No YouTube, há como vê-la: https://www.youtube.com/watch?v=aE1meL6qmRg;
 Começamos na última aula (13/03) um resumo sobre
a chegada de Pedro II ao trono (nosso Dom Pedrinho).
Para acompanhar a transição das Regências ao
Segundo Reinado (1840-1889), sugiro este vídeo (foco
nos primeiros 16 minutos), da excelente série intitulada
“Era uma vez uma História”, produzida pela Band: https://
www.youtube.com/watch?v=bvHUo3tCYcY. Quando
possível, retomaremos este tema juntos, em sala, fiquem
tranquilos e bom estudo!
QUESTÕES:
1- (Uerj) Em nome do povo do Rio Grande, depus o governador e entreguei o governo ao seu
substituto legal. E em nome do Rio Grande do Sul, digo que nesta província extrema, afastada da
Corte, não toleramos imposições humilhantes. O Rio Grande é a sentinela do Brasil que olha
vigilante o Rio da Prata. Não pode e nem deve ser oprimido pelo despotismo. Exigimos que o
governo imperial nos dê um governador de nossa confiança, que olhe pelos nossos interesses,
ou, com a espada na mão, saberemos morrer com honra, ou viver com liberdade.
Carta escrita em 1835 por Bento Gonçalves, líder farroupilha, ao Regente Feijó.
Adaptado de PESAVENTO, S. J. A Revolução Farroupilha. São Paulo: Brasiliense, 1990.
Rio-grandenses! Tenho o prazer de anunciar-vos que a guerra civil que por mais de nove anos
devastou esta bela província está terminada. Os irmãos contra quem combatíamos estão hoje
congratulados conosco e já obedecem ao legítimo governo do Império do Brasil.
História 3ªEM
DISCIPLINA PROF. Série TURMA DATA
ALUNO Nº
https://www.youtube.com/watch?v=bvHUo3tCYcY
https://www.youtube.com/watch?v=bvHUo3tCYcY
https://www.youtube.com/watch?v=aE1meL6qmRg
https://www.youtube.com/watch?v=eo_9Rmb5q7o&list=PLqbApv08sF37HRc9HtjNBIdz6qIhuHzIX&index=4
https://www.youtube.com/watch?v=eo_9Rmb5q7o&list=PLqbApv08sF37HRc9HtjNBIdz6qIhuHzIX&index=4
https://www.youtube.com/watch?v=eo_9Rmb5q7o&list=PLqbApv08sF37HRc9HtjNBIdz6qIhuHzIX&index=4
https://www.youtube.com/watch?v=XG6Ha_RZ7_0
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/periodo-regencial.htm
União e tranquilidade sejam de hoje em diante nossa divisa. Viva a religião, viva o Imperador
Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Viva a integridade do Império.
Proclamação feita pelo Barão de Caxias em 1845, fim da Revolução Farroupilha.
Adaptado de SOUZA, A. B. de. Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2008.
A consolidação do Império do Brasil, entre as décadas de 1830 e 1850, significou a vitória de
determinado projeto político e também o combate de propostas, como as defendidas pelos que
lutaram na Revolução Farroupilha.
Aponte uma das propostas dos líderes farroupilhas e explique por que esse movimento foi
considerado ameaçador pelos dirigentes do Império do Brasil. 
2- (ENEM) Após a abdicação de D. Pedro I, o Brasil atravessou um período marcado por
inúmeras crises: as diversas forças políticas lutavam pelo poder e as reivindicações populares
eram por melhores condições de vida e pelo direito de participação na vida política do país. Os
conflitos representavam também o protesto contra a centralização do governo. Nesse período,
ocorreu também a expansão da cultura cafeeira e o surgimento do poderoso grupo dos "barões
do café", para o qual era fundamental a manutenção da escravidão e do tráfico negreiro.
O contexto do Período Regencial foi marcado
a) por revoltas populares que reclamavam a volta da monarquia.
b) por várias crises e pela total submissão das forças políticas ao poder central.
c) pela luta entre os principais grupos políticos que reivindicavam melhores condições de vida.
d) pelo governo dos chamados regentes, que promoveram a ascensão social dos "barões do
café".
e) pela convulsão política e por novas realidades econômicas que exigiam o reforço de velhas
realidades sociais.
3- (UFMG) O Império Brasileiro presenciou, nos anos 30, a emergência de movimentos
revolucionários.
Todas as alternativas apresentam movimentos deste período, EXCETO:
a) A Balaiada, no Maranhão, que se caracterizou por sucessivas e ininterruptas rebeliões da
população sertaneja escrava.
b) A Cabanagem, na Província do Pará, que foi uma das lutas mais violentas do período
regencial.
c) A Farroupilha, no Rio Grande do Sul, marcada pelas aspirações do patriciado urbano e rural da
região.
d) A Praieira, em Pernambuco, que teve como objetivo o fortalecimento da monarquia.
e) a Sabinada, na Bahia, caracterizada pelo antilusitanismo da camada social média.
4- (PUC-PR) A unidade territorial brasileira foi posta à prova no Período Regencial com revoltas
armadas, tais como:
a) Balaiada, Revolução Praieira, Revolta da Cisplatina.
b) Guerra dos Farrapos, Balaiada, Sabinada.
c) Revolução Praieira, Confederação do Equador, Sabinada.
d) Noite das Garrafadas, Balaiada, Revolta da Armada.
e) Guerra dos Emboabas, Revolução Praieira, Balaiada.
5- As revoltas provinciais durante as Regências (1831-1840) lutavam contra a estrutura
centralizada do poder político, buscando mais autonomia para as províncias. Entretanto, essas
revoltas iam contra os interesses da antiga oligarquia brasileira, que via no poder centralizado do
Império a garantia de seus privilégios. Sobre as revoltas provinciais pode-se dizer que o principal
resultado da repressão governamental a elas foi:
a) A manutenção da unidade territorial do país.
b) O fim da escravidão no Brasil.
c) A instauração de um regime federativo.
d) A perda do território Sul do país.
e) O fortalecimento do liberalismo contra as políticas conservadoras.
6- (UEL-PR) “[...] explodiu na província do Grão-Pará o movimento armado mais popular do Brasil
[...]. Foi uma das rebeliões brasileiras em que as camadas inferiores ocuparam o poder.”
Ao texto podem-se associar:
a) a Regência e a Cabanagem.
b) o Primeiro Reinado e a Praieira.
c) o Segundo Reinado e a Farroupilha.
d) o Período Joanino e a Sabinada.
e) a abdicação e a Noite das Garrafadas.
7- (Fuvest) No Brasil, tanto no Primeiro Reinado, quanto no período regencial, 
a) aconteceram reformas políticas que tinham por objetivo a democratização do poder. 
b) ocorreram embates entre portugueses e brasileiros que chegaram a pôr em perigo a
independência. 
c) disseminaram-se as ideias republicanas até a constituição de um partido político. 
d) mantiveram-se as mesmas estruturas institucionais do período colonial. 
e) houve tentativas de separação das províncias que puseram em perigo a unidade nacional.
8- (Fuvest) "Sabinada" na Bahia, "Balaiada" no Maranhão e "Farroupilha" no Rio Grande do Sul
foram algumas das lutas que ocorreram no Brasil em um período caracterizado 
a) por um regime centralizado na figura do imperador, impedindo a constituição de partidos
políticos e transformações sociais na estrutura agrária. 
b) pelo estabelecimento de um sistema monárquico descentralizado, o qual delegou às Províncias
o encaminhamento da "questãoservil". 
c) por mudanças na organização partidária, o que facilitava o federalismo, e por transformações
na estrutura fundiária de base escravista. 
d) por uma fase de transição política, decorrente da abdicação de Dom Pedro I, fortemente
marcada por um surto de industrialização, estimulado pelo Estado. 
e) pela redefinição do poder monárquico e pela formação dos partidos políticos, sem que se
alterassem as estruturas sociais e econômicas estabelecidas.
9- (Uece) "O período regencial foi um dos mais agitados da história política do país e também um
dos mais importantes. Naqueles anos, esteve em jogo a unidade territorial do Brasil, e o centro do
debate político foi dominado pelos temas da centralização ou descentralização do poder, do grau
de autonomia das províncias e da organização das Forças Armadas." 
(FAUSTO, Boris. HISTÓRIA DO BRASIL. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1995. p. 161.) 
Sobre as várias revoltas nas províncias durante o período da Regência, podemos afirmar
corretamente que: 
a) eram levantes republicanos em sua maioria, que conseguiam sempre empolgar a população
pobre e os escravos 
b) a principal delas foi a Revolução Farroupilha, acontecida nas províncias do nordeste, que
pretendia o retorno do Imperador D. Pedro I 
c) podem ser vistas como respostas à política centralizadora do Império, que restringia a
autonomia financeira e administrativa das províncias 
d) em sua maioria, eram revoltas lideradas pelos grandes proprietários de terras e exigiam uma
posição mais forte e centralizadora do governo imperial
10- (Uff) Por ser o herdeiro de menor idade, a abdicação de D. Pedro I, em 1831, resultou na
formação de governos regenciais que, até 1840, enfrentaram inúmeras dificuldades para manter a
integridade territorial do Império. Entre as várias rebeliões irrompidas nas províncias, a ocorrida
no Maranhão notabilizou-se pela diversidade social dos insurgentes, entre os quais não faltaram
escravos a quilombolas. 
A revolta mencionada denomina-se: 
a) Cabanagem 
b) Balaiada 
c) Farroupilha 
d) Revolta dos Malês 
e) Praieira
11- (Unirio) A consolidação do Império foi marcada por várias rebeliões, que, representando
grupos, regiões e interesses diversificados, ameaçaram o Estado Imperial. 
Assinale a opção que associa uma dessas rebeliões ocorridas durante o Império com o que foi
afirmado acima: 
a) A Cabanagem, no Grão-Pará, expressou a reação dos comerciantes locais contra o monopólio
do comércio. 
b) A Praieira, em Pernambuco, foi a mais importante manifestação do Partido Restaurador. 
c) A Sabinada, na Bahia, teve origem na mais importante rebelião popular e de escravos do
período. 
d) A Balaiada, no Maranhão, apesar da sua fidelidade monárquica, representou o ideal federal da
oligarquia. 
e) A Farroupilha, no Rio Grande, foi a mais longa rebelião republicana e federalista, expressando
ideais dos proprietários gaúchos.
12- (Ufv) "Nas Revoltas subsequentes à abdicação, o que aparecia era o desencadeamento das
paixões, dos instintos grosseiros da escória da população; era a luta da barbaridade contra os
princípios regulares, as conveniências e necessidades da civilização. Em 1842, pelo contrário, o
que se via à frente do movimento era a flor da sociedade brasileira, tudo que as províncias
contavam de mais honroso e eminente em ilustração, em moralidade e riqueza." (TIMANDRO. "O
libelo do povo", 1849) 
O texto anterior estabelece uma comparação entre a composição social das rebeliões do início do
período regencial e da revolução liberal de 1842. Essa visão refletia as distorções do ponto de
vista da elite senhorial escravista ao julgar os movimentos populares. Historicamente, a
CABANAGEM e a BALAIADA são consideradas: 
a) grandes revoltas de escravos, liberadas por Zumbi dos Palmares. 
b) revoltas contra a dominação da metrópole portuguesa, no contexto da crise do antigo sistema
colonial. 
c) revoltas de proprietários brancos, contrários à centralização política em torno da pessoa do
Imperador. 
d) conflitos raciais e de classe, envolvendo índios, vaqueiros, negros livres e escravos. 
e) rebeliões sociais que, com o apoio dos militares, pretendiam a proclamação da república e o
fim da monarquia.
13- (Cesgranrio) “Os grupos de escravos egressos da Costa da Mina, sob diferentes identidades
(Nagô, Hauçá, Jeje, Tapa), promoveram o maior ciclo de revoltas escravas africanas de que se
tem notícia na história do Brasil. O caráter de resistência sistêmica à escravidão só teve
equivalente, antes, na Guerra dos Palmares e, depois, no movimento abolicionista da década de
1880. Com efeito, entre 1807 e 1835, a Bahia viveu um período de rebeliões contínuas dos
escravos africanos, cujo ápice foi a Revolta dos Malês.” 
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil, 
a História do Levante dos Malês em 1835. Cia. das Letras. 
Completando 175 anos em 2010, a Revolta dos Malês, na Bahia, embora não tenha conseguido
modificar a ordem escravista brasileira, teve um aspecto bastante representativo, uma vez que
a) foi o levante de escravos urbanos, na sua grande maioria de religião muçulmana, mais sério
ocorrido no Brasil.
b) foi um levante de escravos com objetivos claros e definidos, o que justifica a sua longa
duração.
c) foi, por meio dessa Revolta, que, pela primeira vez, um grupo de escravos ocupou, ainda que
por curto período, o poder em Salvador.
d) precipitou a assinatura da Lei Eusébio de Queirós, que extinguiu o tráfico negreiro.
e) acelerou a introdução de imigrantes para substituir a mão de obra escrava negra.
14- (ENEM)
Essas imagens de D. Pedro II foram feitas no início dos anos de 1850, pouco mais de uma
década após o Golpe da Maioridade. 
Considerando o contexto histórico em que foram produzidas e os elementos simbólicos
destacados, essas imagens representavam um
a) jovem maduro que agiria de forma irresponsável.
b) imperador adulto que governaria segundo as leis.
c) líder guerreiro que comandaria as vitórias militares.
d) soberano religioso que acataria a autoridade papal.
e) monarca absolutista que exerceria seu autoritarismo.
15- Considere a quadrinha popular a seguir:
Do Folclore pernambucano
“Por subir Pedrinho ao trono
Não fique o povo contente
Não pode ser coisa boa
Servindo com a mesma gente”
(In: CALMON, Pedro. História do Brasil na poesia do povo. Rio de Janeiro: A Noite, s/d.)
a) Os versos representam qual fato da história do Brasil?
b) Comente sucintamente os motivos que apontaram o Segundo Reinado como um período de
Estado centralizador e aristocrático. (Essa é questão desafio!!) 
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