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Wathyson Alex de Mendonça Santos UFNT – Medicina, 5º Período Bradiarritmias: frequente nos idosos por degeneração idiopática do sistema de condução com a idade Taquiarritmias: a Taquicardia Supraventricular é frequente em crianças e a Fibrilação atrial é a taquicardia sustentada mais comum Fibrilação atrial: arritmia mais presente na emergência e o risco de desenvolver ao longo da vida é de 25% para homens e mulheres < 40 anos Bradicardia • Qualquer causa, seja intrínseca ou extrínseca, que impeça do nó sinusal de atuar como desencadeador dos impulsos elétricos → bradicardia pois as outras células marca-passos possuem frequência intrínseca mais baixa Taquicardia • Automatismo anormal: diminuição do potencial de repouso provoca despolarização com mais facilidade • Circuito de reentrada: um único impulso volta a excitar, parcial ou totalmente, o coração. • Atividade deflagrada por pós-potenciais Bradiarritmias • Isquemia, degeneração idiopática (idade é fator de risco), doenças de depósito (amiloidose), iatrogenia pós cirúrgica valvar, doenças infecciosas (EI, chagas, lyme), etc. Taquiarritmias • Automatismo anormal, Mecanismos de Reentrada de impulsos e Atividade deflagrada por pós-potenciais Pode ser assintomático Bradiarritmia (Sintomas quando < 50 bpm) • Pré-síncope e síncope, tontura, intolerância ao exercício, turvação visual Taquiarritmia • Palpitações, alterações no nível de consciência, hipotensão, mal-estar, dispneia. 1º: Avaliar se o paciente está instável ou não Os 5 D’s: Dispneia, Dor torácica, Desmaio, Diminuição da PA e Diminuição da consciência Pelo menos 1 D → instável Definição e Classificação Etiologia Quadro Clínico Fisiopatologia Epidemiologia Diagnóstico • ECG: cada um dos tipos de arritmias possui seu achado característico • Teste ergométrico, ecodoppler, holter. Frequência cardíaca anormal, seja irregular, acelerada ou muito lenta • Bradiarritmias: FC < 50 bpm. Disfunção do nó sinusal (NS)→ doença do NS (DNS) e bloqueios AVs (BAVs) ➢ DNS: bradicardia sinusal, bloqueio SA, pausa sinusal, síndrome bradi-taqui ➢ BAV: 1º grau, 2º grau mobitz I e II, 2:1, avançado e total • Taquiarritmias: FC > 100 bpm, sintomas aparecem a partir de 150 bpm. Divididas em supraventriculares e ventriculares • Fibrilação atrial: ritmo irregular com ausência de onda P e tremor ou linha reta na linha de base. Pode-se apresentar com alta ou baixa resposta ventricular ➢ FA Paroxística: resolve-se em 7 dias; FA Persistente: presente por > 7 dias; FA de longa duração: presente por > 1 ano; FA permanente: reversão não será mais tentada • HAS, DM, IAM, Doença Valvar (estenose mitral) Fatores de risco Estável Instável Bradi: identificar, investigar causas, avaliar internação Taqui (QRS estreito): manobra vagal/(QRS largo: amiodarona Bradi: atropina, marcapasso transcutâneo ou transvenoso Taqui: cardioversão elétrica sincronizada FA: Controle da FC (BB, BCC e digoxina); Controle do ritmo (propafenona, amiodarona, CVES, ablação); Evitar tromboembolismo (anticoagulantes) Tratamento
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