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AULA5_20set2021_psico escolar

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Prévia do material em texto

Psicologia Escolar
Curso Psicologia
Universidade Paulista - UNIP
Instituto de Ciências Humanas
Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
Prof. Dr. Rodnei Pereira
1
CRONOGRAMA DAS AULAS
- mês de agosto - 
OK 16/08 Aula 1. Apresentação do Plano de Ensino. A Psicologia Escolar na perspectiva crítica.
OK 23/08 Aula 2. Teorias da Educação e a questão da marginalidade. Histórico da escolarização brasileira e as implicações em psicologia escolar. 
OK 30/08 Aula 3. Políticas públicas em Psicologia e Educação no Brasil: discurso oficial e consequências no processo de escolarização.
2
CRONOGRAMA DAS AULAS
- mês de setembro - 
OK 13/09 Aula 5. Atuação do psicólogo frente aos problemas de aprendizagem e de comportamento a partir da visão crítica em Psicologia Escolar: análise institucional. Funcionamentos institucionais e a dinâmica das relações na escola no diagnóstico e intervenção em Psicologia.
OK 20/09 Aula 6. Atuação do psicólogo frente aos problemas de aprendizagem e de comportamento a partir da visão crítica em Psicologia Escolar: análise clínica. Funcionamentos institucionais e a dinâmica das relações na escola no diagnóstico e intervenção em Psicologia.
27/09 Aula 7. Avaliação da queixa escolar perspectiva sistêmica. Intervenções às queixas escolares segundo um enfoque sistêmico e crítico em Psicologia Escolar. 
3
Combinados
Câmera ligada (se for possível) e microfone desligado
Perguntas para professora pelo Chat. As perguntas serão respondidas pela professora durante ou ao final da aula.
 Materiais da disciplina (slides) serão disponibilizados pela professora pelo Teams ao final da aula.
Na última aula do mês será apresentado o cronograma das aulas do mês seguinte. No cronograma estão indicados os textos que devem ser lidos.
Somos 2 professores de Psicologia Escolar que irão ministrar as aulas de Psicologia Escolar neste semestre – elaboração comum das aulas e slides, de acordo com o Plano de Ensino.
4
Critérios para avaliação
O aluno será avaliado ao final do semestre por meio de uma prova, com 10 (dez) questões objetivas, valendo 1,0 ponto cada uma, e o valor total da prova é de zero (0,0) a 10,0 (dez). 
Todas as questões da prova serão sobre os conteúdos ministrados no semestre. 
Não está previsto trabalho individual ou em grupo para essa disciplina.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.
Para cada aula há indicação de bibliografia básica e complementar. No início e no final de cada aula o professor irá indicar aos alunos as leituras que devem ser feitas.
Os materiais das aulas (slides, textos em PDF, links, vídeos) serão disponibilizados ao final de cada aula pelo professor no Teams da turma/disciplina.
5
Psicologia Escolar 
Aula 5 – dia 20/09/2021
Atuação do psicólogo frente aos problemas de aprendizagem e de comportamento a partir da visão crítica em Psicologia Escolar: a análise clínica. Funcionamentos institucionais e a dinâmica das relações na escola no diagnóstico e intervenção em Psicologia. 
Texto principal: 
SOUZA, B.P. Apresentando a Orientação à Queixa Escolar. In SOUZA, B.P. de (org.) Orientação à queixa escolar. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2020, cap. 04, pp. 97-117. Disponível https://orientacaoaqueixaescolar.ip.usp.br/ Acesso 06/06/2021.
  
Atividade:
Estudo de Caso (2) – Profa Rita
6
7
SOUZA, Beatriz de Paula. Orientação à queixa escolar. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2020. Disponível https://orientacaoaqueixaescolar.ip.usp.br/ Acesso 06/06/2021.
Lembrando o que já estudamos...
8
	A partir de órgãos centrais	Internos a escola	Alunos	Famílias
	Autoritarismo na implementação das Políticas Públicas de Educação	Ausência de espaços sistemáticos de reflexão	Formação de classes homogêneas	Preconceitos contra famílias pobres
	Mudanças de professores durante o ano letivo	Falta de infraestrutura de apoio	Grupos homogêneos intraclasses	Reuniões na Escola
	Convocações de última hora	Desqualificação dos saberes dos professores	Abandono dos atrasados	Bilhetes nos cadernos
	Baixos salários		Falta e trocas de professores	
			Pedagogia repetitiva e desinteressante	
			Preconceitos sobre pobres e negros	
			Humilhações	
			Encaminhamentos a especialistas	
9
Funcionamentos escolares que 
produzem fracasso escolar
NA AULA ANTERIOR
Estudo de Caso (2) 
Carta de uma professora a um grupo de psicólogas escolares.
(Pergunta 2) - Minha outra dúvida é a seguinte: alguns alunos encontram-se mais desenvolvidos do que outros. As crianças hoje em dia são muito precoces e já fazem perguntas sobre o nascimento de crianças e sobre os relacionamentos entre adultos. Vocês acham que isso é função da professora? Não! Cabe aos pais fazerem essas orientações e não aos professores que já tem muito trabalho para realizar em sala de aula. Vocês acham que essa também deve ser a nossa tarefa? Como é possível fazer isso?
Agradeço muito as orientações de vocês e estou muito satisfeita com a presença de vocês na nossa escola.
Profa Rita de Cássia.
O que você diria para a Profa Rita?
10
https://i.pinimg.com/564x/09/dc/3e/09dc3e6d11f39cbeeebb89c54f622ced.jpg
(Pergunta 2)
Queixa Escolar
A profa afirma que os alunos são muito precoces e fazem perguntas sobre o nascimento de crianças e relacionamento de adultos; afirma que não é função do prof dar respostas para essas perguntas e sim cabe aos pais fazerem isso, porque o prof tem muitas tarefas. 
Demandas
1. dificuldade da profa em lidar/trabalhar com temas sobre a sexualidade; por isso, justifica ter muitas tarefas para realizar na escola e que são os pais que devem fazer isso;
2. a profa delega para a família uma tarefa que também é da escola; pode haver dificuldade de comunicação entre eles;
3. pela dificuldade que a profa tem em tratar do tema da sexualidade, ela julga como precoce as perguntas dos alunos.
11
(Pergunta 2)
Intervenção:
1. continuar a realizar as rodas de conversa de maneira dialógica na escola, para favorecer este espaço de trocas entre as professoras, visando a construção de práticas coletivas para a redução de tensão e permitir o compartilhamento de saberes do grupo.
2. problematizar a situação apresentada pela profa, oportunizando situações coletivas de intervenção.
3. problematizar a queixa trazida pela profa no grupo, favorecer a reflexão sobre suas ações e as dificuldades dos alunos, visando a construção coletiva de estratégias para o enfrentamento e superação dessas dificuldades.
4. agendar reunião com as famílias para trabalhar o tema, enviar circular explicativa e convite para a reunião; implicar as famílias em relação ao tema; projeção de filmes em sala de aula, slides (aulas de ciências) e caixa de perguntas.
Ver texto: o conceito de sujeito saudável (Winnicott)
12
Conclusão
As ações em Psicologia Escolar possibilitam à profa internalizar um conhecimento novo que irá gerar uma nova ação pedagógica, mais significativa em sala de aula. 
A profa será semeadora na formação de outras profas (rede).
O erro passa a ser um observável porque o significado do erro foi internalizado pelo professor, portanto, não erra mais. 
13
Então o que devemos considerar ao atender as queixas escolares?
14
São alunos com dificuldades no processo de escolarização, portanto, a interlocução com a escola é o principal procedimento na avaliação e na intervenção.
Leitura institucional/sistêmica para compreensão sobre o que está acontecendo, compreender o sentido e significado da queixa.
Sintomas: mudanças de professores, ausências nas reuniões e atendimentos, lugar que o aluno senta na sala, como são as relações entre alunos e professores...
Estratégias: 
Sair do consultório e ir para o chão da escola para dialogar com todos da escola (plantão institucional).
Construir na escola espaços em grupo para o diálogo com a comunidade escolar (rodas de conversa em grupo, em espaços abertos na escola – grupos de alunos, professores, funcionários) para problematizar a queixa.
Acolher (escuta), empoderar (potencializar),construir coletivamente estratégias de enfrentamento para superação da queixa.
https://www.lafenicepsicologia.it/wordpress/wp-content/uploads/2018/01/psicoterapia-di-gruppo-1-300x253.jpg
Atendimento à Orientação à Queixa Escolar?
Trata-se de uma abordagem que parte de uma determinada concepção da natureza e da gênese da queixa escolar, ou seja, aquela que tem, em seu centro, o processo de escolarização. 
Trata-se de construir/fortalecer a rede de relações que tem como personagens principais, via de regra, a criança/adolescente, sua escola e sua família. 
Contexto de atuação do(a) psicólogo(a) é a partir do consultório (clínico) ou da própria escola (institucional).
15
Objetivo da Orientação à Queixa Escolar
 O OBJETIVO é conquistar uma movimentação nesta rede dinâmica que se direcione no sentido do desenvolvimento de todos os seus participantes – daí a contraposição às práticas adaptacionistas, que entendem a superação da queixa escolar como uma mudança apenas da criança/adolescente “portadora da queixa”, abrangendo também sua família, mas deixando intocada a Escola. 
Nessa concepção, uma criança que se rebela contra aulas sem sentido, o autoritarismo e aos atos de humilhação, mostrando-se agressiva e apreendendo pouco os conteúdos pedagógicos que lhe são impostos nestas condições, é frequentemente considerada responsável por suas atitudes de recusa e a meta de seu atendimento é sua adaptação/submissão.
16
Princípios para o trabalho em
Orientação à Queixa Escolar
Colher e problematizar as versões de cada participante da rede (criança, família e escola);
Promover a circulação de informações e reflexões pertinentes e integração ou confronto das mesmas dentro desta rede, propiciando releituras e buscando soluções conjuntamente;
Identificar, mobilizar e fortalecer as potências contidas nesta rede, de modo a que esta passe a movimentar-se no sentido da superação da situação produtora da queixa.
Cuidar/potencializar as relações entre os participantes da rede.
Atenção à singularidade, não há procedimentos padronizados.
17
Princípios para o trabalho em
Orientação à Queixa Escolar
BREVE, porque o objetivo não é passar a integrar a rede de apoio da criança, mas sim até a superação da configuração na qual a queixa emergiu.
18
Princípios para o trabalho em
Orientação à Queixa Escolar
É FOCAL, porque se centra na queixa escolar. Isto não significa que nos restrinjamos apenas àquilo que diz respeito diretamente a ela, mesmo porque uma abordagem assim restrita não daria conta do objeto. 
Consideramos um campo bastante amplo de investigação/intervenção, porém com o olhar voltado principalmente para as relações dos conteúdos emergentes com tal queixa, a partir da busca pela compreensão da mensagem que a queixa comunica.
19
Atitude do(a) psicólogo(a) na 
Orientação à Queixa Escolar 
Postura ativa.
Manutenção da relação horizontal. 
Pretende buscar a autonomia, permitindo que os participantes sejam capazes de assumirem sua própria história.
20
Estrutura Geral da 
Orientação à Queixa Escolar
21
1º 
Triagem de Orientação
2º 
Encontros com as crianças ou adolescentes
3º 
Interlocução com a escola
4º 
Entrevistas de fechamento
5º Acompanhamento
1º Triagem de Orientação
Este momento tem, por objetivos:
apresentar a modalidade de atendimento que oferecemos, de modo que os demandantes possam escolher estar ou não incluídos no processo de posse de um mínimo de informações;
colher a versão dos responsáveis acerca da queixa; investigar e pensar a demanda que se apresenta, procurando soluções – daí a denominação de Orientação;
verificar se a queixa é ou não de natureza principalmente escolar, estabelecendo prioridades em caso de necessidade de atendimento, verificando se o atendimento que oferecemos é ou não o mais adequado ou prioritário para o caso.
22
2º Encontros com as crianças ou adolescentes
Nestes momentos, temos como objetivos:
colher a versão da criança sobre a queixa que se tem a respeito dela;
propiciar a conquista e/ou valorização de sua condição de sujeito de sua própria história, que percebe, pensa e intervém;
pensar com a criança sobre aquilo que ela não tem poder, aquilo que a acomete sem abrir espaço para outro gesto que não o da recepção do golpe;
perceber e acolher suas necessidades, instaurando ou reinstaurando a esperança;
oferecer acolhimento para seus sofrimentos e dificuldades, de modo que possam encontrar inscrição no universo simbólico e tornarem-se pensáveis.
favorecer a manifestação e utilização de suas capacidades e potencialidades, afetivas e cognitivas;
23
3º Interlocução com a escola
(diferente de ‘visita’)
Buscar uma relação horizontal com os educadores.
Atentar-se para a presença de preconceitos acerca dos professores operando em nós.
Ouvir a versão da queixa, fazer perguntas que ajudem a esclarecê-la e pensá-la.
Perceber e valorizar seus recursos e esforços e levar informações e sugestões que possam contribuir para a criação de sentidos e caminhos em seu trabalho.
24
4º Entrevistas de fechamento
Na entrevista de fechamento, objetiva-se construir uma releitura do caso, à luz das novas informações, visões e perspectivas que o processo de trabalho pode trazer.
Procura-se pensar a relação dos diversos envolvidos, em busca de uma mobilização conjunta na direção de se superar a situação inicial.
25
5º Acompanhamento
A ideia é de que passemos a procurar colher, coerentemente com o atendimento, as versões dos três principais personagens desta trama: 
pais, criança/adolescente e escola.
26
Lacunas
É preciso rever o atendimento às queixas escolares no âmbito da clínica tradicional (modelo de consultório individual).
É preciso desenvolver uma abordagem que supere as dificuldades das práticas tradicionais, que se fundam numa concepção de indivíduo abstrato - genérico, desconsiderando seus pertencimentos sociais para além do grupo familiar. 
É preciso incluir a escola na investigação e na intervenção. 
27
Lacunas
A interlocução com a escola, à semelhança com a que se tem com os pais, necessitava ser introduzida. 
É preciso, ainda, ter um olhar para as pertenças sociais (camada socioeconômica, grupo étnico e religioso, por exemplo) dos envolvidos e os desdobramentos disto na vida e trajetória escolar da criança ou adolescente atendido. 
A passagem de uma criança pobre e negra pela escola tende a guardar diferenças significativas em relação à de uma rica e branca. 
28
Lacunas
Perguntas como: 
Em que tipo de classe está? 
Quantas professoras teve este ano? 
Onde senta-se na classe? 
Qual a frequência com que ocorrem faltas de professores? 
Em que momento da trajetória escolar emergiu a queixa em questão?
É preciso integrar este rol de perguntas possíveis/necessárias ao atendimento.
29
Para pensar...
Em muitos casos a criança passa a ser a única responsabilizada pelo insucesso escolar. Em relação a atuação da/o psicóloga/o escolar podemos afirmar que:
I. A/o psicóloga/o escolar poderá ser um agente de mudanças na escola, fazendo com que a educação tenha um caráter mais inclusivo e democrático.
II. A/o psicóloga/o oportunizará o atendimento de grupos de orientação de pais e professores para problematizar as dificuldades escolares dos alunos.
III. O trabalho da/o psicóloga/o escolar deve-se pautar no atendimento da criança que apresenta insucesso, haja vista, que a maior dificuldade está nela.
Está correto o que se afirma em
I
II
III
I e II
II e III
30
Para pensar...
Em muitos casos a criança passa a ser a única responsabilizada pelo insucesso escolar. Em relação a atuação da/o psicóloga/o escolar podemos afirmar que:
I. A/o psicóloga/o escolar poderá ser um agente de mudanças na escola, fazendo com que a educação tenha um caráter mais inclusivo e democrático.
II. A/o psicóloga/o oportunizará o atendimento de grupos de orientação de pais e professores para lidarem com o insucesso escolar do aluno com dificuldade.
III. O trabalho da/o psicóloga/o escolar deve-se pautar no atendimento da criança que apresenta insucesso, haja vista, que a maiordificuldade está nela.
Está correto o que se afirma em
I
II
III
I e II
II e III
31
Vamos assistir...
Parte III: Percurso comum 
A fim de conferir concretude aos conceitos e princípios da OQE, Beatriz de Paula Souza apresenta momentos e procedimentos mais comuns nos atendimentos realizados no IP-USP nesta abordagem, da inscrição ao encerramento, além do acompanhamento. Tendo em vista que o sujeito do trabalho é a rede de relações que produz a queixa escolar, são abordados não apenas os encontros com as crianças e adolescentes encaminhados, mas também os encontros com os responsáveis, com a escola e com outros profissionais da rede. Na seção de vídeos intitulada “Como fazemos”, você encontrará detalhes do processo.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=598&v=78YXXLtw6po&feature=emb_logo	
32
Vamos navegar...
https://orientacaoaqueixaescolar.ip.usp.br/
A Orientação à Queixa Escolar (OQE) é uma abordagem de atendimento psicológico a pessoas (crianças e adolescentes em sua maioria) que estão enfrentando dificuldades e sofrimentos na vida escolar. Entende as queixas escolares como produção de uma rede de relações que tem uma história e, assim, envolve os seus principais participantes (pais e escola, além dos alunos, na maioria das vezes). Trata-se de uma intervenção breve e focal, que integra saberes da Psicologia Escolar em uma perspectiva crítica, atenta a determinantes históricos e sociais que produzem esta demanda.
Sugere-se navegar pela aba “Materiais de Trabalho”. 
33
Leitura próxima aula – 27/09/2021
Avaliação da queixa escolar perspectiva sistêmica. Intervenções às queixas escolares segundo um enfoque sistêmico e crítico em Psicologia Escolar. 
Texto principal: 
PATTO, M. H. S. Para uma crítica da razão psicométrica. In MACHADO, A.M.; LERNER, A.B.C.; FONSECA, P.F. (orgs.). Concepções e proposições em Psicologia e Educação. São Paulo: Blucher Open Access, 2017. pp.89-100.Disponível: http://pdf.blucher.com.br.s3-sa-east-1.amazonaws.com/openaccess/9788580392906/00.pdf Acesso 06/06/2021. 
Textos complementares: 
SOUZA, M.P.R de. Prontuários revelando os bastidores do atendimento psicológico à queixa escolar. In SOUZA, B.P. de (org.) Orientação à queixa escolar. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2020. Disponível https://orientacaoaqueixaescolar.ip.usp.br/ Acesso 06/06/2021. 
Atividade: Estudo de Caso (3) - Reginaldo
34
ATÉ SEMANA QUE VEM!!!
35
Psicologia Escolar
Curso Psicologia
Universidade Paulista - UNIP
Instituto de Ciências Humanas
Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
Prof. Dr. Rodnei Pereira
36

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