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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ___ª UNIDADE DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS DE _________
Nome ______________, nacionalidade, naturalidade, filiação, estado civil profissão, rg, cpf, data de nascimento, e-mail, telefone, endereço residencial, endereço profissional, vem à elevada presença de Vossa Excelência, por meio de seu advogado (dados no rodapé e na procuração anexa), com fulcro nos artigos 30, 41 e 44, todos do Código de Processo Penal, artigo 61 da Lei 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais), bem como nos artigos 100, § 2º e 139, ambos do Código Penal, para propor a presente
QUEIXA CRIME POR DIFAMAÇÃO
em face de Nome ______________, nacionalidade, naturalidade, filiação, estado civil profissão, rg, cpf, data de nascimento, e-mail, telefone, endereço residencial, endereço profissional, pelos motivos e fatos a seguir aduzidos:
Do Segredo de Justiça
Em virtude da presente demanda envolver imbróglio que envolve difamação, aduz a melhor doutrina que, por análise inversa, a publicidade do feito deve ser limitada, para resguardar ambas as partes litigantes. Explico.
Fato é que via de regra o processo deve ser público com o intuito de garantir o livre acesso de terceiros e resguardar os direitos destes. Entretanto, a lide não influenciará direitos de terceiros por envolver dano moral decorrente de difamação realizada em grupo privado da família, não sendo tal fato de interesse de qualquer outra pessoa exceto a família envolvida no imbróglio.
Destarte, não sendo a publicidade interessante a qualquer pessoa, é cautela indispensável o sigilo com intuito de evitar a propagação dos fatos aqui narrados.
Em análise direta, vislumbramos que o Código de Processo Civil em vigor, possui comando genérico que determina o sigilo para as demanda em que “o exija o interesse público ou social”, no artigo 189, inciso I.
O comando é subjetivo, sendo plenamente cabível a interpretação que é de interesse público que as lides privadas permaneçam privadas, mormente em caso de difamação, sob pena de maior propagação do conteúdo difamatório.
DA COMPETÊNCIA DO JUIZADOS ESPECIAIS DE __________
O vertente feito é de competência deste douto juízo, tendo em vista que a pena máxima em abstrato do crime imputado a ré é inferior a 2 (dois) anos, cumprindo assim as condições do artigo 61 da Lei 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais), que ora transcrevemos:
Art. 61 – Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.
Ademais, consoante o artigo 63 da mesma lei supracitada, a competência do juizado é determinada pelo lugar em que foi praticada a infração penal.
Conforme o artigo 6º do CP, “considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.”
Ademais, o artigo 70 do CPP determina o uso obrigatório do local da consumação e que em caso de consumação do delito em mais de um local, a competência é determinada pela prevenção:
Art. 70. A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de execução.
§ 1o Se, iniciada a execução no território nacional, a infração se consumar fora dele, a competência será determinada pelo lugar em que tiver sido praticado, no Brasil, o último ato de execução.
§ 2o Quando o último ato de execução for praticado fora do território nacional, será competente o juiz do lugar em que o crime, embora parcialmente, tenha produzido ou devia produzir seu resultado.
§ 3o Quando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdições, ou quando incerta a jurisdição por ter sido a infração consumada ou tentada nas divisas de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pela prevenção.
Conforme narramos adiante, a querelante foi vítima de difamação, delito que produziu resultado nesta capital, quando sua família tomou ciência dos fatos difamatórios injustamente imputados à querelante.
Conforme a jurisprudência e a melhor doutrina, o momento consumativo do delito de difamação ocorre no instante em que um terceiro, que não o ofendido, toma conhecimento da imputação ofensiva à reputação. Nesse sentido: RT, 591:412 e 634:342; RTJ, 111:1.032.
O TJPR enfrentando caso similar, decretou que a competência é do local onde a vítima teve ciência das mensagens:
APELAÇÃO CRIME. CRIMES CONTRA A HONRA. DIFAMAÇÃO E INJÚRIA.NULIDADES. NÃO-REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA PRELIMINAR DE CONCILIAÇÃO. ART. 520 DO CPP.ATO PROCESSUAL QUE NÃO CAUSA PREJUÍZO ÀS PARTES.MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DA QUERELANTE DE NÃO TER INTERESSE EM CONCILIAR.PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. ARTIGOS 563 E 566 DO CPP. COMPETÊNCIA. TEORIA DO RESULTADO. CRIMES COMETIDOS PELA INTERNET. DETERMINAÇÃO DA COMPETÊNCIA PELO LOCAL EM SEJA, LOCAL EM QUE A VÍTIMA TEVE CIÊNCIA DAS MENSAGENS ELETRÔNICAS. INJÚRIA. CONSUMAÇÃO NO MOMENTO EM QUE A VÍTIMA TOMA CONHECIMENTO DOS FATOS. APLICAÇÃO DA LEI 11.340/06. FATOS QUE OCORRERAM APÓS ROMPIMENTO DE RELAÇÃO AMOROSA. ART. 5º DA LEI. RESOLUÇÃO Nº 15/2007 DO TJ. COMPETÊNCIA DO JUÍZO COMUM. RECURSO DESPROVIDO. 1.Sendo a audiência de conciliação mera regularidade legislativa, do qual não vai se extrair qualquer resultado prático, pois a parte autora já manifestou desinteresse em conciliar-se, não há qualquer prejuízo as partes que enseje a declaração de nulidade, nos termos dos artigos 563 e 566, ambos do Código de Processo Penal. 2."Vale dizer, é competente para apurar a infração penal, aplicando a medida cabível ao seu agente, o foro onde se deu a consumação do delito"1, e, nos crimes cometidos via internet a jurisprudência já se manifestou no sentido de que o local consumativo é onde são recebidas as mensagens eletrônicas.1 NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 8ª Ed. São Paulo: RT, 2008, p. 207. http://www.tjpr.jus.br Relator Des. José Maurício Pinto de Almeida. Apelação Crime 600.960-3 sim de competência do Juízo Criminal Comum a apreciação do presente feito, pois, não tendo sido implantando ainda o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, previsto no art. 14 da Lei, vigora a regra do artigo 33, que assim prevê: "enquanto não estruturados os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, as varas criminais acumularão as competências cível e criminal para conhecer e julgar as causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, observadas as previsões do Título IV desta Lei, subsidiada pela legislação processual pertinente". I.
(TJ-PR - ACR: 6009603 PR 0600960-3, Relator: José Mauricio Pinto de Almeida, Data de Julgamento: 10/05/2010, 2ª Câmara Criminal, Data de Publicação: DJ: 402)
Sendo crime formal, a difamação não exige, para a sua consumação, a efetiva lesão do bem jurídico, contentando-se com a possibilidade de tal violação. Basta, para sua existência, que o fato imputado seja capaz de macular a honra objetiva. Não é preciso que o ofendido seja prejudicado pela imputação”. (DAMÁSIO EVANGELISTA DE JESUS, in Código Penal Anotado, Ed. Saraiva, 10ª ed. – 2000, São Paulo, pág. 471).
Nesta esteira, a conduta da acusada se configuraria crime mesmo que não tivesse causados todos os transtornos que causou na vida da querelante. Com efeito, a legitimidade ativa ad causam é do ofendido, ou seja, caberá a este a titularidade da Ação Penal por se tratar da regra nos crimes contra a honra, afastando assim as hipóteses de exceção.
Ressalta-se, oportunamente, que a todo o momento a ré agiu de forma dolosa, pois possuía absoluto conhecimento da extensão que suas publicações teriam, tendo em vista que a difamação foi proferido em grupo familiar.
Inobstante o caráter formal do delito, e sua concretização no momento em que ocorreram efeitos materiais, firmar-se-á pela prevenção a competência para Fortaleza em virtude dos fatos difamatórios comprovadamente terem sido alvode ciência por terceiros nesta cidade.
Assim sendo, o delito produziu resultado nesta capital, possuindo competência os juizados especiais desta comarca.
DOS FATOS
Narrar os fatos difamatórios imputados à querelante, especificando as palavras, o momento (data e local exatos), o contexto, a motivação, se houve ou não retorsão.
Neste caso em questão o dano foi reflexo, pois a principal ofensa prolatada pela ofensora foi chamar o marido da vítima de corno em grupo do WhatsApp.
DO DIREITO
Considerações Iniciais
 Nem todo o dinheiro do mundo consegue amenizar a dor de ser vítima de um injusto, de ver seu nome arrastado na lama e a conexão familiar irreparavelmente danificada por fatos inverídicos.
Uma família unida é a maior benção que uma pessoa pode ter. Assim como não existe preço para uma família amorosa, não é possível quantificar o dano causado por uma difamação tão grave que resultou no encerramento do grupo familiar.
Cediço é que a sensação de impunidade, a sensação de poder fazer e falar o que quiser sem consequência ainda é algo extremamente comum no Brasil.
Existe um estudo muito famoso feito pela Universidade de Stanford nos Estados Unidos, que resultou na “teoria da janela quebrada”.
No final da década de 60, Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo resolveu dar início a uma curiosa experiência. Deixou dois automóveis idênticos abandonados em bairros diferentes do Estado de Nova York, um em bairro nobre e outro na periferia.
O resultado não poderia ser diferente. O carro que estava na periferia foi rapidamente depredado, roubado e as peças que não serviam para venda foram destruídas. O carro que estava na área nobre da cidade permaneceu intacto. Mas isso os pesquisadores já poderiam prever. O que eles queriam mesmo comprovar era um outro fenômeno. Com isso, prosseguiram quebrando as janelas do carro que estava abandonado em um bairro rico e o resultado foi o mesmo que aconteceu na periferia: o carro passou a ser objeto de furto e destruição. Com isso, chegaram os pesquisadores, precipitadamente (talvez intencionalmente), a conclusão de que o problema da criminalidade não estava na pobreza e sim no desenvolvimento das relações sociais e na natureza humana.
A base teórica dessa constatação veio com a Teoria das Janelas Quebradas, desenvolvida na escola de Chicago por James Q. Wilson e George Kelling. Explica que se uma janela de um edifício for quebrada e não for reparada a tendência é que vândalos passem a arremessar pedras nas outras janelas e posteriormente passem a ocupar o edifício e destruí-lo. O que quer dizer que a desordem gera desordem, que um comportamento anti-social pode dar origem a vários delitos. Por isso, qualquer ato desordeiro, por mais que pareça insignificante, deve ser reprimido. Do contrário, pode ser difusor de inúmeros outros crimes mais graves.
Sem uma concreta justiça, que venha a punir desde uma difamação até o mais vil dos atos criminosos, resvala na sociedade a sensação de impunidade que resulta em delitos mais graves, pela difusão da desordem social.
Da Difamação
Salta aos olhos o fato que a conduta constitui difamação. Determina o Código Penal:
Difamação
Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
Exceção da verdade
Parágrafo único - A exceção da verdade somente se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.
Não há como negar que a requerente sofreu incontroverso dano, quando testemunhou seu marido ser vítima de veementes agressões, no grupo familiar, não podendo ter ficado inerte ao elevado nível das ofensas sofridas.
A agressão solidificada no termo traduzido como ‘traído’ chamou à cena a esposa que, presente na ocasião, sofreu por consequência lógica a adjetivação de adúltera, desonesta.
Mais precisamente, a agressora, diante do irmão a que imputava como ‘corno’, assim o fazendo em presença do família, reclamou o endosso da própria esposa do ofendido às suas assertivas de agressão verbal, como se adúltera ela fosse.
A dor ser alvo de uma injustiça, de ter seu nome associado ao adultério é algo implacável, especialmente diante para uma senhora da mais ilibada reputação.
Agravado é o fato por causar verdadeira intriga no meio da família, sem qualquer justo motivo, e que causou graves aborrecimentos e frustrações em um dia que era para ser de extrema alegria e comemoração, em difamação vista pelo seu filho de apenas ___ anos!
Ademais, apenas a título argumentativo, ainda que fossem verdadeiras as alegações, o que não são em hipótese alguma, inexiste a admissão da exceção da verdade para a difamação, sendo o fato crime ainda que verdadeiro.
Ademais, no presente caso o delito deve ser sancionado com a causa de aumento de pena de 1/3, conforme o artigo 141, inciso III do CP por ter sido cometido na presença de várias pessoas, além de ter sido feito por meio que facilita a divulgação:
Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido:
(...)
III - na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria.
Ressalte-se que é incabível a retratação no caso em concreto, pois encerrado foi o meio eletrônico (grupo de família) utilizado para o cometimento do delito.
DA PROPOSTA DE COMPOSIÇÃO DOS DANOS
Propõe a composição dos danos extra-patrimoniais no montante de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), podendo, ser doado para instituição de caridade, conforme o artigo 74 da Lei nº 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais), com fundamento nos Princípios da Oralidade, Informalidade, Economia Processual e Celeridade, atendendo à função social do processo, além do previsto nos artigos 4º e 5º, da Lei de Introdução ao Código Civil – LICC, bem como aos princípios gerais do Direito e demais disposições usuais, para encerramento da lide na seara penal.
Neste mesmo sentido, vemos Damásio:
“A composição dos danos constitui forma de despenalização, uma vez que, em determinados crimes, como os de ação penal privada e de ação penal pública condicionada à representação, conduz à extinção da punibilidade”. (DAMÁSIO EVANGELISTA DE JESUS, in Lei dos Juizados Especiais Criminais Anotada, Ed. Saraiva, 6ª ed. – 2001, São Paulo, pág. 52.)
O entendimento doutrinário compactua com a nova roupagem do direito repressivo brasileiro, em virtude da constitucionalização do direito penal, pela qual se entende que crimes de menor potencial ofensivo podem e devem ser substituídos por penas alternativas como restritivas de direitos e de multas, para que o infrator da lei não adentre no sistema penitenciário, o que tornaria a punição excessivamente maior do que o delito cometido.
Dos pedidos
Pelo exposto, passa a Requerer:
A) A CITAÇÃO DA QUERELADA, NO ENDEREÇO JÁ DECLINADO NO PREÂMBULO DESTA PEÇA, PARA COMPARECER À AUDIÊNCIA PRELIMINAR E, SE INFRUTÍFERA, PARA APRESENTAR SUA DEFESA, QUERENDO, E ACOMPANHAR A PRESENTE DEMANDA ATÉ FINAL DECISÃO, SOB PENA DE CONFISSÃO E REVELIA;
B) SEJA DECRETADO “SEGREDO DE JUSTIÇA” AO PRESENTE PROCEDIMENTO CRIMINAL, TENDO EM VISTA QUE OS FATOS DA DEMANDA SÃO DEMASIADAMENTE CONSTRANGEDORES PARA A QUERELANTE, DEVENDO OS AUTOS SER ENTREGUES APENAS ÀS PARTES, SOB PENA DE RESPONSABILIDADE;
C) SEJA DESIGNADA AUDIÊNCIA PRELIMINAR, NA FORMA DO ARTIGO 72 DA LEI 9.099/95 (LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS) PARA EVENTUAL COMPOSIÇÃO E TRANSAÇÃO PENAL, E, EM CASO DE IMPOSSIBILIDADE DE CONCILIAÇÃO, REQUER SEJA RECEBIDA A PRESENTE, CITADA A QUERELADA PARA RESPONDER AOS TERMOS DA AÇÃO PENAL;
D) A INTIMAÇÃO DO ILUSTRE REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA SE MANIFESTAR NO FEITO, NOS TERMOS DO ARTIGO 45 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.
E) REQUER AINDA A FIXAÇÃO DE VALOR MÍNIMO DE INDENIZAÇÃO PELOS PREJUÍZOS SOFRIDOS PELO QUERELANTE, NOS TERMOS DO ARTIGO 387, INCISO IV DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL NA IMPORTÂNCIA DE R$ 35.000,00 (TRINTA E CINCO MIL REAIS);
F) E, AO FINAL DESTA, DEPOIS DE CONFIRMADA JUDICIALMENTE A AUTORIA E MATERIALIDADEDO DELITO DOS AUTOS, SEJA A QUERELADA CONDENADA, JULGANDO-SE PROCEDENTE A PRESENTE QUEIXA-CRIME, NAS PENAS COMINADAS NO ARTIGO 139 DO CÓDIGO PENAL PÁTRIO, COMO TAMBÉM SEJA A PENA MÁXIMA EM CONCRETO APLICADA, COM A CAUSA DE AUMENTO DE PENA DE 1/3 DO ARTIGO 141, III, DO CP.
Protesta provar o alegado, por todos os meios de prova admitidos em Direito inseridos nesta exordial, como também especialmente pela juntada posterior de documentos, ouvida do noticiado, depoimentos das testemunhas abaixo arroladas, perícias, diligências e tudo mais que se fizer necessário para a prova real no caso “sub judice”.
Nestes termos, pede e espera,
A CONDENAÇÃO DA QUERELADA.
FORTALEZA, data da assinatura digital.
__________________________________________
Advogado – OAB-__ de nº _____

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