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TRABALHO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

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DIREITO 
 
TRABALHO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE 
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES 
 
QUESTÃO 01 – Existem limites ao poder constituinte derivado reformador? Caso 
existam, quais são eles? Explique detalhadamente cada um. 
 O poder constituinte derivado reformador foi formulado a partir do poder 
constituinte originário e possui limites fixados para garantir a preservação do 
texto original e alguns princípios extremamente importantes para a sociedade. 
As categorias de limites são: 
- Limites temporais, em que a constituição somente admitirá 
alteração após certo tempo de sua promulgação ou um tempo 
determinado e isto acontece a partir do pressuposto de alicerçar a ordem 
jurídica e a política recém estabelecida, sendo que inicialmente ficaram 
sujeitas a contestação e necessitam de anuência dos governantes e bases 
tradicionais. Essas proibições de ordem temporal estabeleceram um 
período fixo a Constituição que não poderá ser abolido ou diminuído pelo 
Poder reformador; 
- limites formais, referentes ao meio que deverá ser adotado pelo 
órgão designado de fazer a reforma, portanto estes limites formais vão 
especificar o procedimento de propostas de reforma ou revisão, como por 
exemplo, quórum de votação; 
- limites circunstancias, são limites assegurados em momentos de 
reforma constitucional, vetando assim qualquer reforma em tempos de 
crise, relacionados ao ambiente em que seria instaurado em momentos 
impróprios, como estado de guerra; 
- limites materiais, está relacionado a certos objetos da constituição, 
assim certas matérias são consideradas imutáveis, até mesmo por órgãos 
 
 
DIREITO 
com competência. Sendo assim, em qualquer situação não poderão ser 
alteradas. Estas matérias são chamadas de cláusulas pétreas; 
- limites materiais explícitos e implícitos, segundo Bonavides 
(2001, p. 
178) essas limitações “são basicamente aquelas que se referem a 
extensão da reforma, a modificação do processo mesmo de revisão e a 
uma eventual substituição do poder constituinte derivado pelo poder 
constituinte originário”. Os limites de materiais explícitos são as cláusulas 
pétreas e os implícitos são aqueles encontrados ao longo do texto 
constitucional; 
- limites procedimentais (formais) da emenda e da revisão, deveram 
seguir certas regras, sendo elas: 
a) iniciativa do Presidente da República ou a um terço, no mínimo, de Deputados 
Federais ou um terço de Senadores, ou ainda por mais de metade das 
Assembleias Legislativas estaduais; 
b) a proposta deverá ser discutida e votada em cada Casa do Congresso 
Nacional, em dois turnos de votação, discutida e aprovada em um turno volta 
a ser discutida e votada em outro, sendo aprovada se tiver em ambos os turnos 
três quintos dos votos dos membros. 
 Já a revisão não será admissível no Brasil, após a revisão feita em 1993 
que encerrou a promulgação de seis emendas constitucionais de revisão. A 
constituição somente poderá ser alterada por Emendas Constitucionais. 
 
QUESTÃO 02 – Tem-se como exemplo de norma programática aquela segundo 
a qual é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as 
qualificações profissionais que a lei estabelecer. (“Art. 5, XIII - é livre o exercício 
de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais 
que a lei estabelecer”). Tal afirmativa está correta? Explique. 
 
 
DIREITO 
 O art. 5° não poderá ser utilizado como exemplo de normas 
programáticas, pois essas normas são destinadas a fins sociais garantidos a 
todos, sem exceção, e o art. 5° garante o livre exercício de qualquer trabalho 
porém algumas profissões estabelecem requisitos antes do exercício das 
atividades, como por exemplo, a advocacia que será necessário o exame da OAB 
para advogar. 
 
QUESTÃO 03 – A norma constitucional que garante ao servidor público o direito 
à greve é classificada como norma de eficácia plena (“Art. 37, VII - o direito de 
greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.”). Tal 
afirmativa está correta? Explique. 
 Incorreta. As normas de eficácia plena não podem ser restringidas por 
outra lei, a partir de sua classificação como integral, pois seria inconstitucional. 
O art. 37 está ligado as normas de eficácia limitada de princípio institutivos ou 
organizativos. 
 
QUESTÃO 04 – Uma lei infraconstitucional elaborada na ordem constitucional 
anterior pode ser objeto de controle de constitucionalidade por ação direta de 
inconstitucionalidade genérica face a nova Constituição? Explique 
detalhadamente. 
 Adi genérica tem a finalidade de verificar se uma lei ou ato normativo, 
através do STF, é inconstitucional, posteriormente se for verificado sua 
inconstitucionalidade, será retirada do ordenamento jurídico. Existem algumas 
hipóteses em que poderão ser utilizadas como objeto de ADI e leis 
infraconstitucionais estão previstas, porém a lei ou ato normativo anterior a 
constituição, não se submete a declaração de inconstitucionalidade, será caso 
de analisar se houve ou não a recepção destas leis na nova constituição. 
 
 
 
DIREITO 
QUESTÃO 05 – Explique todos os conceitos (concepções) de constituição 
abordados em aula. 
Conceito sociológico – conforme Lassale, a constituição deverá ter um poder 
social para ser legítima, portanto, a constituição real seria o reflexo de fatores 
reais de poder que organizam uma nação e a forma escrita não passa de um 
mero papel. 
Conceito político – a constituição, corresponde a uma decisão política 
fundamental da nação e não poderá ser confundida com as leis constitucionais, 
sendo assim refere-se a organização de Estado e suas instituições e direitos 
fundamentais e os demais elementos inseridos, não se relacionam com estas 
decisões. 
Sentido material – terá como critério principal, o conteúdo das normas e a 
constituição será o conjunto de normas que organizarão o Estado, estabelecendo 
poderes, órgãos, competências e direitos e garantias. São todas as normas 
estruturais da sociedade. 
Sentido formal- se refere ao documento que rege as normas jurídicas superiores 
do Estado, este documento deverá ser elaborado por um processo específico, 
devendo ser originário ou de reforma. Assim serão formalmente constitucionais, 
as normas que passarem por esse processo, desta forma, mesmo não sendo 
organização de Estado ou direito fundamental, estando no texto constitucional. 
Será formalmente constitucional. 
Sentido jurídico - Hans Kelsen divide em dois sentidos, o sentido lógico-
jurídico em que pela lógica ou suposição, a constituição deve ser analisada e 
obedecida. sentido jurídico-positivo, a constituição é a norma suprema e 
utilizada como pressuposto de validade para as demais normas. Sendo assim, 
uma perspectiva estritamente formal. 
Sentido cultural – o que está na constituição seria fruto da cultura da nação, 
assim como esta ajudaria na formação cultural. Nesta acepção, não se baseia 
 
 
DIREITO 
somente nos fatores sociais, culturais, sociais e espirituais, mas também na 
vontade humana. 
 
QUESTÂO 06 – O que é mutação constitucional? Explique detalhadamente. 
 A alteração do sentido interpretativo da norma constitucional, sem 
que necessariamente mude o texto, trata-se de um poder de fato e não de direito, 
ou seja, ele existe antes mesmo da própria constituição. Através da mutação 
constituição é possível a releitura do texto constitucional conforme a sociedade 
atual. 
 A mutação ocorre em três hipóteses, a mudança de interpretação da 
constituição, sendo feita por intérpretes, principalmente o STF, assim sua 
interpretação será alterada, mas seu texto continua o mesmo. A segunda 
hipótese é a praxe que é uma repetição de atos políticosque podem alterar o 
sentido da constituição, sem alterar seu texto e um exemplo disso é o 
parlamentarista. E a terceira hipótese é a construção constitucional que é uma 
criação doutrinária ou jurisprudencial que altera o significado da constituição. 
 Porém as mutações constitucionais, possuem limitações que por mais 
que não estejam expressas nas constituições, podem caracterizar como uma 
quebra da constituição, sendo as cláusulas pétreas e valores essenciais. 
 
Questão 07 – Explique controle difuso de constitucionalidade (via de defesa, via 
de exceção) e o controle concentrado (via de ação, abstrato) apontando suas 
principais características. 
 NO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE REPRESSIVO DIFUSO, 
a inconstitucionalidade advém de uma causa incidental de um processo, 
chamada também de causa de pedir, e não do mérito da causa (pedido principal). 
Dessa forma, tendo com legitimidade para tanto, um juiz ou qualquer tribunal (de 
 
 
DIREITO 
1° ou 2° grau e inclusive, de oficio) poderá detectar a inconstitucionalidade na 
lei/norma diante de um caso concreto, realizando assim o controle. Porem, e não 
menos importante, essa resolução não afeta a todos. Ela só trará efeito sob as 
partes envolvidas (por isso também, é chamado de inter partes). Somente 
naquele caso, para aqueles relacionados, que tal decisão “respingará” 
consequências. E ainda, por ter natureza declaratória, esses efeitos são ex tunc 
(retroagem ao momento/ato que começou a vigorar). Lembrando que, assim 
como determinada o art.97 da CF, no caso dos tribunais: Só poderão exercer 
controle de constitucionalidade por voto da maioria absoluta de seus membros, 
ou do órgão especial. 
 O CONTROLE DE CONTITUCIONALIDADE REPRESSIVO 
CONCENTRADO é realizado por um único órgão, o STF. Que diferente do difuso, 
nele não se existe um caso concreto. O mérito da causa é, justamente, decretar 
uma inconstitucionalidade. Não existindo também, e tecnicamente, o 
envolvimento de partes e lide. Dessa forma, é feita uma análise ao ato em 
abstrato em face da constituição. Por isso, é conhecido como controle abstrato. 
Onde, o que se verifica é o texto da lei/norma e sua compatibilidade à 
constituição. Sendo também, via de ação, pois não é utilizada a decisão 
inconstitucional como argumento sob um caso concreto. O próprio mérito da 
causa é essa decisão. Ela pode ser acionada por meio da: Ação direta de 
inconstitucionalidade (ADI – genérica, interventiva ou por omissão.); Ação 
declaratória de constitucionalidade (ADCON); e Ação de descumprimento de 
preceito fundamental (ADPF). Tendo para legitimidade para apresentar tal 
pedido/ação, perante o STF, esses três divididos “blocos”/grupos: Três mesas 
(senado, câmara, assembleia legisla ou câmara legislativa ou distrito federal), 
três autoridades (presidente da república, governador do estado e DF, e o 
procurador geral da república) e três instituições (conselho federal da ordem dos 
advogados do Brasil, partido político com representação no CN, confederação 
sindical ou entidade de classe de âmbito nacional) Dentro de cada um desses 
 
 
DIREITO 
três blocos, existe uma persona legitimada diferenciada. Onde, sabendo que 
concernem esses legitimados, os ditos especiais, que necessitam de 
apresentação à legitimidade e interesse, e os universais. Sendo os especiais: A 
assembleia legislativa, o governador do estado ou DF e a confederação sindical 
ou entidade de classe de âmbito nacional. Para os demais restantes são 
caracterizados como universais. 
 
Questão 08 – Considere que seja ajuizada perante o STF ADI cujo objeto seja 
a declaração de inconstitucionalidade de norma municipal por ofensa a 
dispositivos constitucionais. Nessa situação, estando presentes todos os 
requisitos de admissibilidade da ADI, poderá o tribunal conhecer do pedido como 
ação direta? Explique e fundamente sua resposta. 
 Neste caso, não caberia ADI. Tendo em vista o artigo 102, inciso I-a da 
CF, que dispõe sobre a admissibilidade de objeto na ADI, só poder caber ADI se 
a norma for de âmbito federal (órgão Máximo: STF.) ou estadual (órgão máximo: 
TJ). Sendo assim, só seria possível questionar lei ou ato normativo municipal se 
fosse em face da constituição estadual, e não federal. 
 
Questão 09 – Caso seja declarada inconstitucional uma lei pelo STF pelo 
controle difuso quais são os efeitos desta decisão? Qual a providência a ser 
adotada pela corte? O Senado está obrigado a acatar a decisão do STF? 
Explique. 
 Qualquer juiz ou Tribunal deve manifestar-se a respeito da 
constitucionalidade das leis e atos normativos, de ofício ou não. Dessa forma, a 
discussão acerca da constitucionalidade surge de forma incidental em uma 
demanda que não tem como objeto a declaração de inconstitucionalidade de uma 
norma. Em se tratando de controle pela via difusa, quando o Supremo Tribunal 
Federal declarar reiteradas vezes a inconstitucionalidade de uma lei ou ato 
normativo de forma incidental oficiará ao Senado Federal para que esse órgão, 
por meio de Resolução, suspenda a execução – no todo ou em parte – da lei ou 
ato normativo. 
 
 
DIREITO 
 É importante ressaltar que a origem da participação senatorial se encontra na 
teoria dos freios e contrapesos (checks and balances); ou seja, as funções típicas 
de Estado devem ser harmônicas e independentes, de modo que cada poder 
tenha a sua atuação resguardada e fiscalizada pelo outro poder. A declaração de 
inconstitucionalidade, no controle difuso, não anula a lei nem a revoga (só o 
mesmo poder que cria pode revogar e só o judiciário pode anular). A lei continua 
em vigor até que o Senado Federal suspenda sua executoriedade nos termos do 
art. 52, X, da CF/88. 
 
Questão10 - Explique o que é modulação dos efeitos da decisão pelo Supremo 
Tribunal Federal e quais são os requisitos que devem ser observados. 
 A modulação dos efeitos significa a possibilidade de se restringir a eficácia 
temporal das decisões do Supremo em controle difuso/concreto, ou seja, liminar 
a eficácia retroativa destas decisões, determinando que produzam efeitos 
exclusivamente para o futuro (prospectivos). O Supremo Tribunal, a exemplo dos 
demais órgãos do Poder Judiciário, costuma trabalhar focando no passado. 
Modulação dos efeitos de decisões, em controle difuso, por parte do Supremo, 
representa um imenso poder político, o qual exige a fixação de critérios (judiciais) 
para sua futura aplicação. É uma ferramenta absolutamente necessária, 
especialmente em um sistema misto de controle de constitucionalidade. 
 Os critérios definidos pela Lei Federal 9.868/99, contudo, pouco 
contribuem com o debate, pois expressam conceitos indeterminados. Fixados os 
critérios, estes devem ser fielmente observados pela corte nos casos futuros, em 
nome da coerência interna. Verifica-se que a Lei 9.868/99 em seu art. 27 permitiu 
ao Supremo Tribunal Federal que proceda à modulação dos efeitos temporais da 
sentença de declaração de inconstitucionalidade, exigindo para tal desiderato a 
observância de dois requisitos, sendo um de ordem formal e outro de ordem 
material. 
 
 
DIREITO 
 O requisito formal, e de simples compreensão, refere-se à exigência de 
que a decisão seja proferida por maioria de 2/3 (dois terços) dos membros do 
Supremo Tribunal Federal. Assim, para que se limite os efeitos temporais da 
decisão declaratória de inconstitucionalidade, exige que no mínimo 8 (oito) 
ministros do Supremo Tribunal Federal votem neste sentido. Entretanto, a análise 
do requisito material não se apresenta tão fácil como o requisito formal. Conforme 
se extrai do art. 27 da Lei 9.868/99, exige-se que a decisão que tenha seus efeitos 
manipulados, esteja fundamentada em razões de segurança jurídica ou de 
excepcional interessesocial. Infere-se que os requisitos materiais para a 
limitação dos efeitos da decisão apresentam-se com alto grau de abstração, 
tratando-se de conceitos indeterminados e vagos. Portanto, demandam um juízo 
de valorativo do julgador. 
 No que tange excepcional interesse social, deve-se ter em mente, ainda 
que em linhas gerais, que deve o julgador preservar os interesses coletivos, de 
forma que a decisão não cause comoção social, e principalmente, garanta de 
forma plena os direitos fundamentais. Assim, observa-se que a análise dos 
requisitos materiais deve ser realizada a partir das consequências da decisão 
para sociedade.

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