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ANTIFÚNGICOS ➔ São medicamentos que não deve ter interação com a célula humana, atinge direto o patógeno, mas quando interage, causam efeito Nefrotóxicos Polienos • Anfotericina B e Nistatina • Mecanismo de ação: Esses fármacos ligam ao ergosterol: que estão presente na parede fúngica, fazendo com que ela fica mais permeável -> efeito fungicida. Anfotericina B: • É o antifúngico mais utilizado em doenças sistêmicas • Via endovenosa e inalatória • Quase não atinge o SNC porque não ultrapassa a barreira hematoencefálica (se precisar de um tratamento para doenças fúngicas que atinge o SNC, precisa associar com outro medicamento) • Indicação: Cyptococcus, Blastomyces, Candida (pulmonar), Histoplasma e Zycomycoces. • É utilizado para o tratamento de todas as situações fúngicas, menos aspergilose • Usado em paciente imunossuprimidos • Meningite por Cryptoccus spp é usado AMB junto com Flucitosina para poder atravessar a barreira hematoencefálica • Zigomicose – AMB é a melhor escolha • Usado também para prevenção de infecções fúngicas pulmonares em transplantes de pulmão • Prevenção de Aspergilose em pacientes com Neutropenia • Efeitos adversos: Tóxico para os rins • Resistência: Por causa de redução da síntese de ergosterol e de esteróis. • Tem também os Polienos de 2 geração – Em que tem a Anfamina como principal fármaco, é uma AMB modificada que promete melhor eficácia e melhor toxicidade. Triazólicos • Agem também na membrana do fungo, mas por inibição do citocromo P450 – impede a conversão do precursor de ergosterol • O fungo não converte em ergosterol, com isso, não consegue sintetizar a parede celular e acaba produzindo metilsterol que é toxico ao metabolismo fúngico e faz a Lis e morte celular. • Inicialmente tem efeito Fungistático e depois de um tempo Fungicida. • O Vericonazol é um fármaco que induz resposta imune – aumenta a expressão dos TLR2 e TNF-a – Pode provocar dano no tecido por resposta inflamatória exacerbada • Podem interagir com as enzimas de citocromo também dos humanos e causar efeitos colaterais e potencializar a interação medicamentosa – pode aumentar a concentração dos outros fármacos que estão sendo usados • 1 geração – uso tópico. 2 geração – doenças invasivas. Fluconazol • É o mais receitado • Tem uma boa biodisponilidade • Efeitos colaterais são previsíveis PROVA FARMACO III RAFAELA DAMIATI – T16 • Não age em todos os fungos – principalmente em Candida Spp e Cryptococcus • Indicação: Candidiase oral, profilaxia em pacientes que são submetidos a transplantes. • Como escolher entre a AMB e um triazólico para profilaxia? Profilaxia hospitalar: AMB e Profilaxia domiciliar: Fluoconazol. Em relação a criptococose, apenas se existir resistência a AMB. Itraconazol • Age em mais tipos de fungos • Via oral ou parental • Histoplasmose, paracoccidiodomicose, aspergilose pulmonar • Tem mais efeitos adversos que o fluconazol Vericonazol • Fármaco dos Triazólicos de 2 geração • Tem menos efeitos adversos • Não tem no SUS por causa do preço $$$ • Metade da dose em pacientes com disfunção hepática • Não tem muitos danos renais • Maior cobertura Posaconazol • Também de 2 geração • É capaz de atravessar a barreira por ser mais lipossolúvel • Possui boa cobertura após alguns dias de tratamento – em situações de emergência não é uma boa pedida • Prevenção de aspergilose invasiva Equinocandinas • Representantes: Caspofungin, Micafungin e Anidulafungin • Excelente cobertura contra cândida – Primeira linha de tratamento • Boa cobertura contra infecções por Aspergillus spp • Não interferem na síntese do ergosterol -> O mecanismo de ação é a inibição de enzimas formadoras dos açucares da parede fúngica, o que faz com que diminua a rigidez da parede e altere sua estrutura • Efeito fungicida • Incomum Resistencia • Via oral, parental ou intravenosa • Efeitos adversos raros • Podem ser usados também em Peritonite, abscesso hepático ou infecção óssea por fungos. Flucitosina • É utilizada no tratamento de meningite provocada por Criptococcus, junto com AMB • Ela interfere na síntese de DNA da célula fúngica – impede a divisão e replicação celular – efeito fungistático • Tem elevada chance de resistência • Efeito adverso principal: mielosupressão – queda no número de células sanguíneas. ANTIPARASITÁRIOS ➔ Importante lembrar dos principais sintomas: Diarreia, desnutrição, dor abdominal e distensão. Pacientes que evoluem para sintomas graves são imunodeficientes. ➔ O hemograma mostra aumento de Eosinófilos – Helmintos Farmacoterapia • Benzimidazois: Albendazol, Tiabendazol, Mebendazol • Prazinoisoquinolinas: Praziquantel • Piperazinas: Piperazina, Dietilbamazina • Outros: Pirantel, Niclosamida, Levamisol, Ivermectina, Oxamniquina Benzamidazois • Reduz o transporte de glicose • Inibição do fumarato redutase mitocondrial • Inibem a polimerização de microtúbulos por ligar-se as beta tubulinas – isso faz com que mate o parasita • O Tiabendazol tem rápida absorção gastrointestinal, é metabolizado no fígado e excretado na urina Mebendazol • Atua no lúmen do intestino humano, interfere na formação da tubulina celular do intestino do verme através de ligação específica • Melhor absorção com ingesta de liquido. Rápida metabolização • Fármaco mais escolhido por ter boa absorção • Usado principalmente em Ascaris Lumbricoides Albendazol • Tem atividade larvicida, ouvicida e vermicida – Atividade ocorre por inibição da polimerização tubulinica – altera o nível de energia do helminto, esgotamento e o imobiliza para depois matar • Consegue atuar em Plateomiltos – então age e cisticercose • Associado a Ivermectina para controlar Filariose ➔ As reações adversas desse Benzimidozois são distúrbios gastrointestinais. Efeitos no Sistema nervoso e alergias são raros. Nitroimidazóis (Tinidazol/Secnidazol) • Ação: penetração do fármaco no interior da célula do microrganismo com subsequente destruição da cadeia de DNA ou inibição de sua síntese • Ativo contra protozoários e bactérias anaeróbicas obrigatórias • Entamoeba histolytica e Giardia Lambia Prazinoisoquinolinas Praziquantel • Mecanismo de ação: Ele está relacionado ao influxo de cálcio através do tegumento e das células musculares do platelminto • Pode causar dor abdominal • Impede a mobilização do verme, o que impede dele se locomover para outras regiões do corpo • Produz radicais livres para fazer fagocitose e eliminar o verme • Muito usado em Elmintos Cestódeos – esquistossomos Oximniquina • Ação do DNA • Toxicidade seletiva – o fármaco age mais nas células do parasita do que nas humanas • S. mansoni • Efeito adverso gastrointestinal Ivermectina • Bloqueia os canais de glutamato, GABA e de cloreto – induz a imobilidade e consequentemente a morte. • Previne a reprodução e saída da microfilaria do útero da fêmea • Toxicidade Seletiva – afinidade maior para o receptor GABA do nematódeo • O. volvulus • Pode aparecer reação alérgica devido aos parasitas mortos • Fármaco mais utilizado em Filariose Dietilcarbamazina • Faz a imobilização das microfilárias • Potencializa a ação da acetilcolina no musculo do parasita – aumenta a vulnerabilidade ao processo de defesa do hospedeiro • 1 escolha para tratar Filariose • Associar antagonista H1, corticoides Nitazoxanida • Inibe uma enzima indispensável para a vida do parasita • Boa contra todas as parasitoses Antiprotozoários AMEBÍASE: • Metronizadol – provoca a morte celular, sintomas GIT) • Tinidazol, Iodoquinol e Diloxanida • Misto, lumial e sistêmicos MALÁRIA • Cloroquina– fármaco se concentra no eritrócito parasitado • Mecanismo de ação: Impede a polimerização do grupo Heme – tóxico para o parasita • Primanquina – Liga-se ao DNA – causa lesão mitocondrial e inibe a síntese proteica • Mefloquina – utilizada em caso de resistência • Quinina • Artemisinina – última escolha, quando nenhum outro resolveu TRIPANOSSOMÍASE • Benzonidazol – Mecanismo: inibe a síntese de RNA e de proteínas do T. cruzi LEISHMANIOSE • Antimoniato de Meglumina – inibição seletiva de várias enzimas do parasita, entre eles a fosfofrutoquinase TRICOMONÍASE • Metronidazol TOXOPLASMOSE • Primetamina – inibe a dihidrofolato redutase – importante para a síntese de ácido folínico. • Sulfadiazina – inibição da dihidropteroto sintetase – síntese de ácido fólico GIARDÍASE • Metronizadozol • Tinidazol • Nitazoxanida ANTIMICROBIANOS • Antimicrobianos podem ser até antifúngicos • Substâncias produzidas por várias espécies de microrganismos (bactérias, fungos) que impedem o crescimento de outros microrganismos ANTIBIÓTICOS - antibióticos é somente aos antimicrobianos que tem origem natural • A maioria dos antibióticos derivam de fungos, que inibem o crescimento bacteriano próximo dele • Exceção: sintéticos: QUIMIOTERÁPICOS, sulfonamidas e quinolonas, não pode ser chamado de antibiótico se for sintético. • O conhecimento dos processos moleculares de replicação bacteriana permitiu o desenvolvimento racional de compostos que interferem no seu ciclo vital. Bacteriostático - impede crescimento e interrompe a atividade da bactéria Bactericida - mata a bactéria, normalmente são os que atuam na membrana da bactéria – vancomicina (uso hospitalar em condições mais graves) *****Lista importante ***** • As infecções tem uma tendência em se apresentarem mais frequentes em tecidos específicos - principalmente trato urinário e respiratório. Saber diferenciar as infecções e os agentes que causam a doença. • VAS Gram positivo - muito presente no ambiente e pele, fácil em atingir a via aérea superior. • O grupo atípico não é positivo e nem negativo. • PAC - Pneumonia adquirida na comunidade, infecção de via aérea inferior - contraída fora do hospital. Pode ser principalmente gram positivo, mas também pode ser g- e atípico • Infecção no trato urinário - bactérias gram-negativas • Infecção no trato gastrointestinal - também lembrar de bactérias gram negativas. Quando é bactéria anaeróbico pode acontecer diarreia e febre. • Pele - bactérias gram positivas. As bactérias anaeróbicas estão presentes em queimaduras e em ferimentos de grande área como cirurgias. Bactericida x bacteriostático Bactericida: • Efeitos imediatos, e impede rapidamente UFC (unidade formadora de colônia). Reduz o número de bactérias muito rapidamente. Em sepse normalmente não sabe qual bactéria que causou, por isso precisa usar mais de um fármaco para cobrir várias classes. Aqui as vezes o sistema imune não consegue ativar as células de memória, ai é pior para uma relação ao longo do prazo. • O efeito de bactericida causa a redução de bactéria muito rápida, porem a dose do medicamento precisa ser maior. Bacteriostático • população bacteriana demora mais para ser reduzida, efeitos não é imediato, e a dose normalmente é menor. Depende do sistema imune do hospedeiro, reduz mais lentamente o número de bactérias, mas o sistema imune é ativado. • Diferença -> sepse (bactericida) x amigdalite (bacteriostático) • Se aumentar a dose do bacteriostático, ele também exerce atividade bactericida. Mas os efeitos colaterais são maiores. Mecanismo de ação • Inibem síntese de parede celular: beta- lactâmicos (penincilinas, cefalosporinas, carbapenemicos) ciclosserina, bacitracina e vancomicina - as bactérias ficam suscetíveis a agentes osmóticos. • Alteram a permeabilidade da membrana: polimixina, nistatina e anfotericina B - A membrana fica permeável diretamente, o que causa efeito bactericida. • Afetam a síntese proteica: cloranfenicol, tatraciclina, eritromicina e clindamicina. • Alteração na síntese proteinca levando a mote celular: aminoglicosídeos - Afeta a produção de enzimas responsável pela atividade metabólica • Afetam metabolismo de ácidos nucleios: rifampicina, quinolonas e nitroimidazois. • Bloqueiam enzimas essenciais do metabolismo de bases nitrogenadas/ dos folatos: trimetoprima e sulfonamidas. - Bloqueiam enzimas essenciais nas bases nitrogenadas Resistência microbiana • Prescrição empírica - tendo ideia de quem pode ser o agente, medica o paciente e quando chega o resultado do exame, muda o antimicrobiano - por causa dessa prescrição, as bactérias se tornam mais resistentes e com isso mais difícil de tratar alguma infecção. • Normalmente resistência surge em ambientes hospitalares, mas pode também surgir em ambientes domiciliar, pela pessoa utilizar incorretamente, automedicação. No hospital é o uso por tempo inadequado, prescrição por qualquer situação. Classificação dos antibacterianos ➔ Interferem na síntese/ação do folato: Sulfamidas: • SULFADIAZINA (intestino e ocular) • SULFAMETOXAZOL (sist. com ação prolongada) • SULFISOXAZOL (sist. com ação rápida) • Ação: competem com o PABA pela enzima dihidropteroato-sintetase, impedem a síntese de ácido fólico (bacteriostáticos). • Farmacocinética: absorção variável, pico plasmático 30min-4h.; atravessam barreiras; metabolizadas no fígado. • Sulfa em creme para pacientes com queimadura • Usado para infecções respiratória, ou urinária podem ser utilizados também, mas não tão frequente pela resistência a sulfa, só na prima infeção porque a talvez a bactéria não seja resistente. • Efeitos adversos: (alergias) hipersensibilidade, GI, cefaleia • G+, G- (enterobactérias) • Pode ser usado como imunossupressor no retro colite Trimetropina: • Normalmente vem junto com a sulfa nos compostos • Inibe as DHFR, atuam de maneira igual, mas em pontos distintos do metabolismo • Boa cinética por via oral • Uso com sulfa em infecções respiratórias e ITU, na prima infecção • Efeitos adversos: Mielosupressão, anemia, alterações hematológicas Doença de crohn, retrocolite pode ser empregado um tratamento com sulfa, porque já foi observado que exerce efeito imunomodulador ➔ Fluoroquinolonas • A primeira quilona não fluorada, o ácido nalidíxico foi obtido durante o estudo, produção da cloroquina - Atualmente incluem agentes fluorados de amplo espectro: CIPROFLOXACINA (TGI que causa diarreia), LEVOFLOXACINA (quinolona respiratória pneumonia comunitária, antibiótico terapia empírica – não sabe o patógeno), OFLOXACINA, NORFLOXACINA, ACROSOXACINA, GATIFLOXACINA, MOXIFLOXACINA (uso hospitalar) e PEFLOXACINA; e de menor espectro: ÁCIDO NALIDÍXICO e a CINOXACINA. • Efeitos adversos: raros, não tão comuns, os mais comuns são no TGI, manifestações cutâneas • Indicações: ITU, infecções respiratórias (pneumonia adquirida na comunidade – como fármaco empírico), infecção de órgãos genitais (nisseria gonorreia), infeções osteas e musculares (paciente com diabetes que passaram por cirurgia) e Staphylococcus aureus resistentes a penicilina ➔ Beta-lactâmicos • Penicilinas e cefalosporinas • Penicilinas: obtido a partir de cultura de fungo • Podem der destruídas por amidases e b-lactamases – mecanismos de resistência que as bactérias tem • Cefalosporinas e cefamicinas • Carbapenêmicos (imipenem) e carbacefêmicos • Monobactâmicos (Aztronam) Penicilinas • Naturais: benzil (Pen G) benzatina, procaína,fenoximetilpenicilina (Pen V – esse é o benzetazil só que oral) • Resistentes a b-lactamase - FLUCLOXACILINA. • Amplo espectro - AMPICILINA, AMOXICILINA -amplo espectro de ação – normalmente usa um inibidor de b- lactamase junto com penicilina, mas precisa conhecer para ver se realmente precisa, pode usar sem as vezes a pessoa não tem resistência– amoxicilina + clavulanato. • Espectro ampliado- CARBENICILINA. • Mecanismo de ação: inibir a síntese de parede celular, inibem a enzima transpepitidase – BACTERICIDA. Mas ela é capaz de inibir um inativador de enzimas autolíticas da parede celular, aumenta o nível de enzimas autolíticas que quebram a parede • Não atravessa barreira, mas durante o evento inflamatório o tecido fica mais ácido e fica mais fácil para penicilina passar, para tratar meningite aguda – primeira escolha para tratamento empírico – amp principalmente • Efeitos adversos: hipersensibilidade (por ser de fungo muito comum induzir resposta alérgica) • Indicações: pode ser associada a outros medicamentos, infecções por estafilococos e estreptococos; meningite bacteriana; endocardite; bronquite; otite; faringite; gonorreia; sífilis; etc o Penincilina G – sífilis Cefalosporina e Cefamicinas • Obtidas de fungos também, mecanismo de ação inibe a síntese de parede igual penincilina, boa cobertura contra gram- , incluindo as bactérias que produzem b-lactamase • Usadas de maneiras alternativas as penincilinas e algumas bactérias começaram a prudizr cefalosporinases - - grave • 1ª geração: CEFALEXINA, CEFALOTINA. - quando paciente vai passar por uma cirurgia, profilaxia. • 2ª geração: CEFUROXIMA, CEFOXITINA, CEFACLOR. • 3ª geração: CEFOTAXIMA, CEFTRIAXONA (opção alternativa para tratar pneumonia comunitária se a penicilina não está funcionando e para meningite bacteriana também – atravessa barreira) • 4ª geração: somente uso hospitalar, sepse, CEFEPIME (>resistência a ß lactamase). • 5ª geração: CEFTOBIPROLE, CEFTAROLINE (anti-MRSA) somente uso hospitalar, sepse, • algumas administradas por v.o. (cefalexina), a maioria i.m. ou i.v.; ampla distribuição, algumas atravessam barreiras (ceftriaxona* cefotaxima e cefuroxima); maioria sofre eliminação renal, *eliminadas na bile. • Indicações: gram+ (em casos que fez uso de penincilina e não funcionou) infcção por streptos e sthapylos, pneumonia (complicada), infecção urinária, meningite, sinusite, partes moles etc. • Uso amplo, VO, IV. • Efeitos adversos: hipersensibilidade; nefrotoxicidade e intolerância ao álcool. Carbapenêmicos • IMIPENEM E MEROPENEM • CARBACEFÊMICOS (LORACARBEF) • Uso hospitalar • USAR SÓ COM SEPSE • Ação: inibem a síntese de parede (transpeptidases) • Farmacocinética: IV; ampla distribuição (inclusive nas meninges inflamadas); metabólito tóxico gerado nos rins (Imipenem + Cilastatina – associar para diminuir o dano renal). • Indicações: infecções hospitalares (tratamento empírico – amplo espectro); infecção polimicrobiana pulmonar, tecidos moles intraabdominais; KPC. • Efeitos adversos: convulsão (imipenem) Monobactâmicos • AZTREONAM • Mesmo mecanismo de ação • Uso hospitalar • Indicações: Gram – (Pseudomonas), resistentes às beta-lactamases (menos KPC), hipersensíveis à penicilinas. • Usando com outros medicamentos • Efeitos Adversos: flebite, erupção cutânea, aumento de transaminases
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