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Ansiedade - Psiquiatria

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TRANSTORNOS DE ANSIEDADE 
Ansiedade: sensação 
desagradável de inquietação 
interna, preocupações 
antecipatórias “remoer o 
passado”. 
Normalmente é acompanhado 
de sintomas físicos. 
Intrínseca relação com medo. 
Autoproteção, luta e fuga, 
sinalização de perigo e 
comportamentos de esquiva. 
As maneiras que a ansiedade se 
expressa são variáveis, 
geralmente relacionada a 
cultura, grau de instrução e 
idade. 
Ansiedade é considerado normal 
em todos os indivíduos. 
 
 
É o transtorno psiquiátrico mais 
prevalente ao longo da vida. 
Até 10% das crianças e 
adolescentes sofrem de algum 
transtorno. 
Idosos costumam ser menos 
ansiosos que os jovens, mas não é 
via de regra. 
 
FISIOPATOLOGIA: 
Diversas regiões cerebrais estão 
envolvidas na ansiedade, 
especialmente: as áreas 
relacionadas ao medo, 
autopreservação e processos de 
luta e fuga. 
Regiões relacionadas ao estado 
de alerta e responsividade, 
como: Locus ceruleus, amigdala, 
sistema de inibição 
comportamental, septo-
hipocampal (SICS), áreas anterior 
e medial do hipotálamo e entre 
outras regiões. 
Todas possuem muitas vias 
serotoninérgicas. 
 
 
TRANTORNO DE ANSIEDADE 
GENERALIZADA: 
a. Ansiedade e 
preocupações excessivas; 
b. Diversos eventos ou 
atividades, são gatilhos 
para a ansiedade; 
c. Maioria dos dias, por no 
mínimo 6 meses; 
d. Indivíduo considera difícil 
controlar a ansiedade; 
e. Causam 
prejuízos/sofrimento; 
f. Inquietação ou sensação 
de estar com os nervos à 
flor da pele; 
g. Fatigabilidade; 
h. Dificuldade de 
concentração ou brancos; 
i. Irritabilidade; 
j. Tensão muscular; 
k. Alterações de sono, 
geralmente insônia e não 
hipersonia. 
ATAQUES DE PÂNICOS: 
a. Crise de ansiedade aguda; 
b. Ataques abruptos de 
medo ou desconforto 
intenso; 
c. Alcança pico em minutos. 
DIAGNÓSTICO DE ATAQUES DE 
PÂNICO: o paciente precisa ter 4 
ou mais dos seguintes sintomas: 
 
DIAGNÓSTICO DE SÍNDROME DO 
PÂNICO: cronificação dos 
ataques de pânico. 
 
AGORAFOBIA: pode ser um 
especificador do transtorno de 
pânico ou uma doença a parte. 
Possui: 
 
 
 
FOBIA NÃO ESPECÍFICA: 
a. Medo ou ansiedade 
intensa acerca de um 
objeto ou situação; 
b. Tais objetos e situações 
causam resposta imediata 
de medo ou ansiedade; 
c. Situação ou objeto são 
ativamente evitados ou 
suportados com intenso 
sofrimento; 
d. Medo é desproporcional; 
e. Persistente (mais de 6 
meses); 
f. Causam sofrimento ou 
prejuízo significativo; 
g. Medo é desproporcional; 
h. Persistente (dura mais de 6 
meses); 
i. Causam sofrimento ou 
prejuízo significativo; 
j. Animais, ambientes 
naturais, sangue, injeções 
e ferimentos. 
TRANSTORNO DE ANSIEDADE 
SOCIAL (FOBIA SOCIAL): 
a. Medo ou ansiedade 
acentuada acerca de 
uma ou mais situações 
sociais em que o indivíduo 
é exposto a avaliação do 
outro; 
b. Interações sociais; 
c. Ser observado é uma 
ameaça; 
d. Queda de desempenho. 
TRATAMENTO: 
1. Medidas não 
farmacológicas: 
a. Exercício físico; 
b. Higiene do sono; 
c. Boa alimentação (evitar 
bebidas estimulantes e 
fumo); 
d. Terapia psicológica; 
e. Terapias alternativas 
(Yoga, Mindfulness, 
Acupuntura); 
f. Terapia psicológica. 
2. Farmacológica: 
a. Inibidores Seletivos de 
Recaptação de 
Serotonina; 
 Sertralina, Paroxetina, 
Citalopram. 
b. Inibidor seletivo de 
recaptação de 
serotonina e 
noradrenalina (duais); 
 Venlafaxina; 
c. Antidepressivos 
Tricíclicos; 
 Clomipramina, 
Nortriptilina, 
Amitriptilina. 
d. Benzodiazepínicos 
(devem ser evitados, 
mas em crise aguda, 
podem ser utilizados) – 
causam dependência 
e efeitos colaterais; 
 Clonazepam 0,25mg, 
sublingual, pode ser 
utilizado em crise; 
 Alprazolam e 
Clonazepam, em crise; 
 Podem ser utilizados 
com coadjuvantes no 
início do tratamento, 
por até 4 semanas. 
SEMPRE ASSOCIADO A 
MEDICAÇÕES QUE 
CAUSAM A BASE DA 
ANSIEDADE. Essa 
associação só é 
utilizada, pois os 
medicamentos de 
ansiedade demoram 
alguns dias a ter efeito, 
já os Benzodiazepínicos 
atuam de maneira mais 
rápida e pontual.

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