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9 93575526 PLANO DE ENSINO EXAME ANDROLÓGICO Professora: Alline Ferreira Brasil 2 EXAME ANDROLÓGICO Avaliação da aptidão reprodutiva de um macho destinado à reprodução ANÁLISE Saúde geral Saúde hereditária Saúde Genital INDICAÇÕES DO EXAME ANDROLÓGICO Seleção/Comercialização de reprodutores; Potencial reprodutivo: estação de monta; DIAGNÓSTICO: Subfertilidade/Infertilidade Puberdade Conservação de sêmen in vitro FASES DO EXAME ANDROLÓGICO 1) Identificação animal/proprietário; 2) Exame clínico; 3) Espermograma; 4) Conclusão 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Proprietário: Nome/Endereço Telefone/Fax 1.2. Animal: Espécie/Nome Tatuagem/No de registro Data de nascimento Peso/Filiação 2. EXAME CLÍNICO Anamnese ou história clínica Regime de atividade sexual? Frequência de ejaculação? N° de fêmeas cobertas/reprodutor? Patologias: tempo de aparecimento das alterações? Evolução da patologia? Tratamentos? Resposta clínica? Estado sanitário/reprodutivo? BOM REPRODUTOR Comprovadamente sadio; Não ser prognata; Aspecto masculino: porte, libido, bom desenvolvimento testicular e peniano; Espermograma: dentro dos limites de normalidade. EXAME DO SISTEMA GENITAL A) ESCROTO; B) TESTÍCULOS; C) EPIDÍDIDIMOS; D) CORDÃO ESPERMÁTICO; E) PÊNIS; F) PREPÚCIO; G) GENITÁLIA EXTERNA. Avaliação órgãos genitais Testículos Epidídimo Pênis Prepúcio Bolsa escrotal P.E. Caprino 27-32 cm CBRA, 1998 Exame Andrológico A) ESCROTO Livre de lesões ectoparasitas ( verrugas, ferimentos, cicatrizes, abscessos); *Qualquer alteração deve ser registrada. B) TESTÍCULO Presença da bolsa escrotal; POSIÇÃO: específica – espécie; Forma: oval/alongada; Simetria; Consistência; Mobilidade; Sensibilidade: não dor (toque/ligeiras pressões); Temperatura: inferior-corpórea; Mensurações influenciadas (idade, época do ano, raça, espécie, sistema de criação) BIOMETRIA TESTICULAR: Bos taurus indicus IDADE (meses) EXECELENTE (cm) MUITO BOM (cm) BOM (cm) QUESTIONÁVEL (cm) 7 a <12 21,0 19,4 < 21,0 17,5<19,5 <17,5 12 a <18 26,0 24,0 < 26,0 21,5<24,0 <21,5 18 a <24 31,5 28,5 < 31,5 26,0<28,5 <26,0 24 a < 36 35,0 32,0 < 35,0 29,0< 32,0 <29,0 36 A < 48 37,0 33,5 < 37,0 30,5<33,5 <30,5 >48 39,0 36,0 < 39,0 33,0<36,0 <33,0 Acima de 60 >38,0 36 - 38 33 - <36 <33,0 Tabela 2A. Classificação andrológica touros B. taurus indicus baseada no perímetro escrotal FONSECA et al., (1997) B) TESTÍCULOS FORMATO OVÓIDE LOCALIZAÇÃO bolsa escrotal (FONTE: Getty,1975) POSIÇÃO DOS TESTÍCULOS VERTICAL: ruminantes. HORIZONTAL: equino OBLÍQUOS: suíno TESTÍCULOS CIRCUNFERÊNCIA ESCROTAL (CE) CAPRINOS: 28 - 32 cm OVINOS: 30 - 36 cm C) EPIDÍDIMOS Localização; Anatomia: Cabeça Corpo Cauda FUNÇÃO: maturação espermática Armazenamento de sptz FORMA/SIMETRIA/CONSISTÊNCIA MOBILIDADE/SENSIBILIDADE CABEÇA: 22% SPTZ CORPO: 7% SPTZ CAUDA: 71% D) CORDÃO ESPERMÁTICO Exame restrito algumas espécies Aumento do volume cordão espermático Existência de cistos Varicocele Processos inflamatórios (HAFEZ, 2004) E) PREPÚCIO ÓSTIO: livre passagem do pênis. TAMANHO/FORMA: peculiar à espécie. Prepúcio Prepúcio F) PÊNIS REPOUSO (retraído); EXPOSTO (após excitação); Tamanho/mobilidade; Mucosa/secreções; Presença de anormalidades. Pênis G) GENITÁLIA EXTERNA Ampolas dos canais deferentes Glândulas anexas: Vesículas seminais Próstata Glândulas bulbo-uretrais Palpação retal Ultrasonografia (transretal/abdominal) 3) ESPERMOGRAMA 3. 1) Coleta do sêmen; 3.2) Características físicas do ejaculado; 3.3) Características morfológicas dos espermatozóides; 3.4) Classificação das anormalidades 3.5) Exames complementares : Testes termoressistência Microbiológicos Sorológicos 25 MÉTODO DE COLETA a) Vagina artificial; b) Eletro-ejaculador; c) Massagem de ampola. *b e c: amostras podem não se enquadrar dentro dos parâmetros fisiológicos da espécie. 3.1.COLETA DE SÊMEN ESPÉCIES MÉTODOS DE ELEIÇÃO BOVINOS vagina artificial eletro-ejaculador + massagem da ampola OVINOS/CAPRINOS vagina artificial+ eletro-ejaculador *métodos mais utilizados CARACTERÍSTICAS FÍSICO - QUÍMICAS DO SÊMEN Sêmen Volume Cor Aspecto Odor pH CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO EJACULADO ESPÉCIES VOLUME (ML) TURBILHÃO ASPECTO Bovinos 5,0 presente branco Ovinos 1,0 presente pérola Caprinos 0,8 presente amarelo VOLUME MÉTODO DE COLETA ÉSPÉCIE; ANIMAL; REGIME DE SERVIÇO. B) ASPECTO DO SÊMEN COR: esbranquiçada Branca Marfim Amarelada OBS: Avermelhada: sangue vivo; Marrom: sangue hemolisado; Cinza escuro: sujeira. Sêmen caprino Sêmen ovino APARÊNCIA Cremosa Leitosa Serosa Opalescente (SPTZ) CONCENTRAÇÃO ESPERMÁTICA c) TURBILHÃO OU MOVIMENTO MASSAL É o movimento em forme de ondas observado em uma gota de sêmen. INTENSIDADE MOVIMENTO MASSAL = MOT + VIGOR TURBILHONAMENTO: Ruminantes: sêmen fresco AFETADO: Método de coleta Condições de preservação Temperatura de conservação ANÁLISE DO TURBILHONAMENTO Microscópio óptico - Sêmen fresco: 37°C 0:ausência de turbilhão 1: movimento dos sptz apenas nas bordas 2: turbilhonamento lento 3: turbilhonamento forte 4: turbilhonamento muito forte 5: acentuado movimento de massa, movimento fortíssimo. Turbilhão 5 Turbilhão 4 Turbilhão 3 Turbilhão 2 D) MOTILIDADE Subjetiva; Unidade: %; % sptz móveis ≠ % sptz MP; MO: aumento (10-40x)/ 37°C E) VIGOR: é a força de movimento dos espermatozóides 0: ausência de movimento progressivo; 1: movimento oscilatório; 2: movimento circular, sem MP; 3: movimento retilíneo progressivo; 4: movimento retilíneo, progressivo e linear; 5: movimento vigoroso, veloz e progressivo dos espermatozóides. F) CONCENTRAÇÃO ESPERMÁTICA É a característica altamente variável. Câmara de Newbauer; Espectrofotômetro. F) CONCENTRAÇÃO ESPERMÁTICA Contagem de 5 quadrantes; • Contar as Linhas em “L”; • Contar 2 compartimentos (diferença < 10%); • Caso haja disparidade fazer nova amostra. Diluir amostra (formol salina); • Montar a Câmara; • Esperar 5 min - iniciar a contagem. F) CONCENTRAÇÃO ESPERMÁTICA FÓRMULA: Cálculo da (SPTZ) = n° sptz contados (N) 1/D x 1/5 x 1/10 ONDE: D: fator de diluição N: número de quadrados contados. 1:100 (10 microlitros do sêmen em 1 ml formol salina 10%) 1:200 ( 10 microlitros em 2 ml) 1:400 (10 microlitros em 4 ml) 10: 1000 (garanhão,varrão,cão (1ª+ 2ª fração) 10:2000 (touro, bode, cão – 2º fração) 10:4000 ( carneiro) RESULTADO: X SPTZ / MM3 TRANSFORMAR EM ML (todo resultado da câmera multiplica por mil) 0,00 1= 1/1000 EXERCICIOS TOURO 132 SPTZ Cão – 2ª fração 60 sptz CARNEIRO 310 SPTZ GARANHÃO 80 SPTZ BODE- 170 SPTZ TOURO EXEMPLO: N=132 SPTZ 132 (n) --------------------1 X 1 X 1 --- ----- ..... 200 (D) 5 10 132 --------- 1 ------ 10000 132 X 10 4 X 10 3 132X 10 7 132 X 10 7 1,32 x 10 9 sptz/ ml 107 PARA 10 9- DUAS CASAS PARA ESQUERDA # AUMENTAR POTÊNCIA- VÍRGULA PARA ESQUERDA # DIMINUIR POTÊNCIA, VÍRGULA PARA DIREITA CÃO (segunda fração) N= 60 SPTZ 60 ------------- 1 x 1 x 1 ----- ----- ----- 200 5 10 60 ......... 1 ---- 10000 60 x 10 4 x 10 3 60 x 10 7 60,0x 10 7 600 x 106 sptz / ml CARNEIRO N= 304 SPTZ 310 ------------- 1 x 1 x 1 ----- ----- ----- 400 5 10 310 ......... 1 ---- 20000 310x 2 X 10 4 x 10 3 620x 10 7 620 x 10 7 6,20 x 109 sptz / ml GARANHÃO N= 80 SPTZ 80 ------------- 1 x 1 x 1 ----- ----- ----- 100 5 10 80 ........ 1 ---- 5000 80X 5000 80 X 5X 103 X 103 400 X 10 6 SPTZ/ ML BODE EXEMPLO: N=170SPTZ 170 (n) -------------------- 1 X 1 X 1 --- ----- ..... 200 (D) 5 10 170 --------- 1 ------ 10000 170X 10 4 X 10 3 170X 10 7 170X 10 7 1,70 x 10 9 sptz/ ml 107 PARA 10 9- DUAS CASAS PARA ESQUERDA # AUMENTAR POTÊNCIA- VÍRGULA PARA ESQUERDA # DIMINUIR POTÊNCIA, VÍRGULA PARA DIREITA Câmara de Neubauer CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Estimativa: % SPTZ NORMAIS e % SPTZ PATOLOGIAS CORANTES: Hematoxilina - eosina; Giemsa; Rosa de Bengala. ANÁLISE: 200 sptz/lâmina MORFOLOGIA ESPERMÁTICA EOSINA – NIGROSINA SPTZ VIVOS: branco/róseo claro SPTZ MORTOS: róseo PREPARAÇÃO ÚMIDA: MCF PATOLOGIAS DE CABEÇA Acrossoma (cratera) Pequena (normal/anormal) Gigante (normal/anormal) Subdesenvolvida Isolada Delgada Piriforme Delgada na base Vacúolos nucleares Dupla *TOTAL DE ANORMALIDADES DE CABEÇA CABEÇA/PI/CAUDA PATOLOGIAS DE CAUDA PI: MENOS COMUM Peça principal: + comuns Colo irregular Dobrada (com ou sem gota) Dobrada na extermidade Enrolada Parcialmente desnuda Totalmente desnuda Forma de saca-rolha Espessada Irregular Outras Simplesmente dobrada Fortemente dobrada Enrolada OUTRAS ANORMALIDADES ASSOCIADAS A CAUDA Pseudo-gotas GC (proximal/distal/retro-axial) Dupla Inserção abaxial Enrolada na cabeça *TOTAL DE ANORMALIDADES: cauda OUTROS ELEMENTOS MENOS COMUNS MEDUSAS: linhagens espermatogênica aderidas cílios TS. - Degenerações testiculares graves; CÉLULAS PRIMORDIAIS: linhagem espermatogênica- despernde TS. - Degenerações testiculares graves; CÉLULAS GIGANTES: células multinucleadas – desprendem do epitélio germinativo: fusão 2 ou + células. Degenerações testiculares LEUCÓCITOS: inflamações (glândulas anexas/epidídimos/testículos) HEMÁCIAS: hemorragia SGM: glande. CÉLULAS EPITELIAIS: descamação do sistema genital. PADRÕES DESEJÁVEIS TOUROS MONTA NATURA; DOADORES DE SÊMEN. Parâmetros BOV OVINO CAPRINO EQUINO CÃO VOLUME 5 mL 1,5 0,8 60 10 TURBILHÃO 3 3 3 ------ ---------- VIGOR 3 3 3 3 3 % MÓVEIS 70 75 80 70 85 ( ) SPTZ 1-2 X 109 3-4X 109 2-3X 109 150-300X 106 150-250X 106 % NORMAIS 70 90 90 70 80 SELEÇÃO TOUROS: MONTA NATURAL MOTILIDADE PROGRESSIVA = 70% VIGOR = 3 MOVIMENTO MASSAL = 3 TOTAL DE ESPERMATOZÓIDES ANORMAIS = 30% SELEÇÃO DE TOUROS: DOADORES DE SÊMEN SÊMEN CONGELADO Descongelação 35-37°C/30s A) VOLUME DA DOSE B) MOTILIDADE PROGRESSIVA < 0,25 mL < 30% C) VIGOR < 3 D) Doses com 10 x 109 sptz com MP Defeitos totais Defeitos maiores > 30 % > 20% E) ) Doses com 6x 109 a 10 x 106 sptz com MP Defeitos totais Defeitos maiores > 20 % > 10% CARACTERÍSTICAS SEMINAIS DE CAPRINOS VARIÁVEIS VALORES MÉDIOS VOLUME 0,8 MOVIMENTO MASSAL presente VIGOR 3 N° TOTAL DE ESPERMATOZÓIDES 2 x 10 9 MOTILIDADE ESPERMÁTICA 80% ESPERMATOZÓIDES NORMAIS 90% EJACULADOS/SEMANA 20 SELEÇÃO CARNEIROS: MONTA NATURAL MOTILIDADE PROGRESSIVA = 70% VIGOR = 3 MOVIMENTO MASSAL = 3 TOTAL DE ESPERMATOZÓIDES ANORMAIS = 20% SELEÇÃO DE CARNEIROS: DOADORES DE SÊMEN SÊMEN CONGELADO Descongelação 35-37°C/30s A) VOLUME DA DOSE B) MOTILIDADE PROGRESSIVA < 0,15 mL < 30% C) VIGOR < 3 D) Doses com 10 x 109 sptz com MP Defeitos totais Defeitos maiores > 20 % > 10% E) N° de espermatozóides com motilidade progressiva > 40 x 106/dose 4. CONCLUSÃO APTO; INAPTO; QUESTIONÁVEL; Repete exame 60 dias após CONCLUSÃO LAUDO DE EXAME ANDRÓLOGICO IDENTIFICAÇÃO NOME ESPÉCIE RAÇA IDADE NÚMERO DE REGISTRO AVALIAÇÃO EXTERNA TESTÍCULOS: CONSISTÊNCIA MOBILIDADE: SIMETRIA: FORMA: SENSIBILIDADE: TERMORREGULAÇÃO PERÍMETRO ESCROTAL (CIRCUNFERÊNCIA ESCROTAL) EPIDÍDIMO : SIMETRIA E CONSISTÊNCIA PÊNIS E PREPÚCIO : INTEGRIDADE DA MUCOSA VESÍCULA SEMINAL (SIMETRIA,TAMANHO) AVALIAÇAO INTERNA (ESPERMOGRAMA) MÉTODO DE COLETA: REGIME DE ATV SEXUAL: VOLUME COR ASPECTO MACROSCOPIA TURBILHÃO VIGOR % MÓVEIS % NORMAIS [ ] SPTZ MICROSCOPIA LAUDOS DE EXAME ANDROLOGICO TOURO – BOM E ÓTIMO CÃO – EXCELENTE E BOM GARANHÃO- RUIM E EXCELENTE CÁLCULO DE DOSES INSEMINANTES V x [ ] ------------ = X (sêmen + diluidor) D.I. V= ml [ ]= sptz/ ml D.I.= sptz/ ml PRIMEIRA FÓRMULA N ------------- 1 X 1 X 1 --- --- --- D 5 10 SEGUNDA FÓRMULA V X [ ] --------------------- D.I. Um carneiro ejaculou 4,0 mL de sêmen cuja concentração espermática foi de 2,5x109 sptz/ml. Querendo uma dose inseminante de 500x106 sptz/ml, pergunta-se: quantas fêmeas posso inseminar utilizando esta palheta de 0,5 e quanto de diluidor utilizo? Vx [ ] / D.I 4 x 2,5 x 10 9 ------------------------ 500 x 10 6 10 x 10 9 ----------- 5 x 10 8 2 x 10 20 ml (sêmen + diluidor) DILUIDOR = 20- 4 = 16 ml Fêmeas= 20/ 0,5 20 ------ 1/2 20 x2= 40 fêmeas Um carneiro ejaculou 3,5 mL de sêmen cuja concentração espermática foi de 2,8x109 sptz/ml. Querendo uma dose inseminante de 1,4x109 sptz/ml, pergunta-se: quantas fêmeas posso inseminar utilizando esta palheta de 0,25 e quanto de diluidor utilizo? 3,5 x 2,8 x 10 9 ------------------ 1,4 x 10 9 7 ml ( sêmen + diluidor) DILUIDOR= 7- 3,5 = 3,5 ml DE DILUIDOR FÊMEAS = 7 / 0,25 = 7X 4 = 28 FÊMEAS 7 ------ 1/4 SÊMEN BOVINO Volume ejaculado: 5 mL Concentração espermática: 360 espermatozóides em 5 quadrados Dose Inseminante: 180 milhões de espermatozóides/ ml QUANTAS FÊMEAS POSSO INSEMINAR USANDO PALHETAS DE 0,5 Ml? QUANTO DE DILUIDOR FOI UTILIZADO? [ ]= 360 ----------- 1 X 1 X 1 --- --- --- 200 5 10 360 ------ 1 ---- 10000 360 X 10 4 X 10 3 360 X 10 7 3,6 X 10 9 sptz/ ml 5 x 360 x 10 7 -------------- 180x 10 6 5 x 360 x 10 7 ------------ 18 x 10 7 5 x 20 = 100 ml DILUIDOR = 100- 5 = 95 ml FÊMEAS- 100 /0,5 = 200 FÊMEAS QUANTAS FÊMEAS 1 fêmea------0,5 x---------20 0,5 x= 20 x= 20 ---- 0,5 Exercicio 3 3X 4X 10 9 ------------ 120X 10 6 X2 12 X 10 9 --------- 24 X 10 7 100 ------- = 50 ml 2 50 (sêmen + diluidor) 50- 3- 6=41 ml (diluidor final) Fêmeas= 50/ 0,5 100 fêmeas EXERCÍCIO 4 1,4 x 5 x 10 9 -------------------- 250 x 10 6 x 2 14 x 5 x 10 8 -------------- 25 x 10 7 x 2 7 x10 ----- = 14 ml (sêmen + diluidor) 5 FÊMAS= 14 / 0,5 = 28 DILUIDOR = 14-1,4= 12,6 ML OU 14 X 5 X 10 8 -------------- 50 X 10 7 14 X 5 X 10 8 ----------------- = 14 5 X 10 8 EXERCÍCIO 5 [ ]= 60 ----------- 1 X 1 X 1 -- --- ---- 200 5 10 60 ----- 1 ----- 10000 60 X 10 4 X 10 3 60 X 10 7 600 X 10 6 sptz / ml EXERCÍCIO 5 10 X 600 X 10 6 --------------- 150 X 10 6 10 X 4 = 40 ML DILUIDOR= 40-10 = 30 ML FÊMEAS= 40 / 10 = 4 CADELAS
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