Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1) (COPEVE-UFAL 2016) Dadas as afirmativas sobre a fisiopatologia, manifestações clínicas e diagnóstico da erliquiose monocítica canina, I. Na fase aguda, pode-se observar sinais como apatia, febre, anorexia, petéquias na pele e/ou mucosa. Entretanto, há uma variação na intensidade dos sinais, podendo passar despercebidos ou apresentar sinais mais intensos e graves. II. Após a fase aguda, os cães não tratados ou tratados inadequadamente podem recuperar-se clinicamente e passar para a fase subclínica ou assintomática, em que há poucos sinais clínicos e pode durar semanas a meses. III. O diagnóstico é realizado com mais frequência na fase crônica, na qual, os sinais clínicos são mais evidentes e a detecção da mórula no esfregaço é mais comum. IV. Trombocitopenia e pancitopenia, decorrente da depressão da medula óssea, é um achado nas fases aguda e crônica, mas não na fase subclínica. verifica-se que está(ão) correta(s) A) II, apenas. B) I e II, apenas. C) I e III, apenas. D) III e IV, apenas. E) I, II, III e IV. 2) (COREMU – UFG 2019) Ehrlichia canis é a bactéria causadora da erliquiose canina. Essa hemoparasitose está amplamente distribuída no Brasil, apresentando altas prevalências, podendo inclusive levar o animal ao óbito. A via de transmissão da erliquiose canina, a célula de predileção infectada por este agente e a droga de eleição no tratamento desta hemoparasitose são, respectivamente: A) Rhipicephalus microplus, neutrófilos e doxiciclina. B) Rhipicephalus sanguineus, monócitos e doxiciclina. C) Rhipicephalus sanguineus, neutrófilos e enrofloxacino. D) Rhipicephalus microplus, monócitos e enrofloxacino. 3) (CEBRASPE – FUB 2015) A erliquiose canina foi descrita pela primeira vez no país em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Atualmente, a doença se disseminou por todo o território nacional, com apresentações clínicas muito variáveis, que vão desde a ausência de sinais clínicos até casos graves que levam rapidamente ao óbito. Acerca desse tema, julgue o item a seguir. A bactéria Ehrlichia canis é capaz de parasitar plaquetas sanguíneas, o que causa trombocitopenia e distúrbios de coagulação. A) Certo B)Errado 4) (UEM 2017) Com relação à abordagem de emergência ao paciente em cetoacidose diabética, assinale a questão correta. A) A reposição de bicarbonato só deve ser realizada se o pH venoso for inferior a 7,0, e houver à disposição hemogasometria seriada. B) A administração de insulina gargina em bolus por via intravenosa deve ser imediata. C) Pacientes que apresentam quadros de hiperglicemia acima de 500 mg/dL devem receber fluidos em grandes volumes, a fim de corrigir rapidamente a desidratação. D) A reposição de potássio não deve ser iniciada até a completa estabilização do paciente. E) O uso da insulina intermediária é mais adequado para o tratamento de emergência. 5) (UEM 2017) Um paciente canino, macho, sete anos, 10 kg de peso, foi atendido com histórico de tosse, corrimento nasal, respiração rápida e superficial e anorexia. Ao exame físico, observou-se temperatura de 39,8ºC, padrão respiratório restritivo, esforço respiratório aumentado, mucosa cianótica, secreção nasal e aumento dos sons broncovesiculares. O paciente já havia apresentado quadro semelhante há dois meses, tratado com sucesso por outro veterinário. Qual sua suspeita clínica e tratamento mais adequado? A) Pneumonia bacteriana. Tratamento: oxigenioterapia, fluidoterapia, amoxicilina com clavulanato associada à enrofloxacina, broncodilatador, nebulização. B) Traqueobronquite infecciosa. Tratamento: broncodilatador, nebulização e uso de fluidificantes como n-acetilcisteína. C) Sinusite bacteriana. Tratamento: amoxicilina com clavulanato, nebulização, broncodilatador. D) Edema pulmonar agudo: fluidoterapia, broncodilatador, amoxicilina. E) Bronquite. Tratamento: cefalexina e broncodilatador. 6) (SUGEP - UFRPE 2016) A expressão “doenças do trato urinário inferior de felinos – DTUIF” reúne um grupo de doenças com muitas causas possíveis, incluindo urolitíase, plugues uretrais, neoplasias vesicais, infecções, malformações e cistite idiopática felina. Sobre essa enfermidade, assinale a alternativa correta. A) As formas obstrutivas e as não obstrutivas devem ser tratadas da mesma maneira intensiva, já que levam ameaça à vida do paciente. B) A obstrução uretral de gatos com cistite intersticial pode ocorrer devido a edema inflamatório da uretra, espasmo muscular uretral, dissinergia reflexa, acúmulo intraluminal de células ou por plugues uretrais. C) Uma importante consequência da obstrução uretral por mais de 48 horas é o bloqueio cardíaco produzido pela hipercalcemia. D) Todos os pacientes com cristalúria, ainda que com pH urinário 6,5 a 7, devem receber tratamento com dieta terapêutica acidificante. E) É recomendada a inclusão de antibioticoterapia no protocolo terapêutico de todos os pacientes que forem sondados para esvaziamento vesical, para prevenir infecções bacterianas. 7) (SUGEP - UFRPE 2016) O hiperadrenocorticismo é uma das doenças endócrinas mais relevantes em caninos e pode ser classificada como pituitária-dependente, adrenaldependente ou iatrogênico. Em comum, todos apresentam altas concentrações séricas de corticoide. O excesso de corticoide prolongado pode ocasionar uma série de complicações médicas, EXCETO: A) tromboembolismo pulmonar. B) glomerulopatia com perda proteica. C) hipertensão sistêmica. D) hipotensão arterial. E) pancreatite. 8) (COPEVE-UFAL 2016) Correlacione as colunas sobre afecções de vias aéreas superiores. I. Colapso de traqueia II. Asma felina III. Infecção respiratória superior felina IV. Traqueobronquite canina ( ) Obstrução reversível das vias aéreas resultante de broncoconstricção, provocando tosse, dispneia e sibilos. Os sinais lentos e progressivos. ( ) Provoca tosse ressonante de início súbito, produtiva ou não, agravada por exercícios, excitação ou pressão da coleira. Ânsia de vômito e secreção nasal podem estar presentes. ( ) Acomete principalmente raças pequenas de meia idade a idosos, tosse tipo grasnar de ganso, sinais progressivos, inicialmente, após exercício ou excitação, pressão da coleira. ( ) Presença de febre, espirros, secreção nasal serosa a mucopurulenta, conjuntivite e secreção ocular, sialorreia, anorexia e desidratação. De cima para baixo qual é a correlação correta? A) I, II, III, IV. B) I, IV, II, III. C) II, I, IV, III. D) II, IV, I, III. E) IV, I, III, II. 9) (FUNIVERSA 2016) Os principais sinais clínicos de um paciente com diabetes mellitus são: A) polifagia, disquesia, poliúria e polidipsia. B) poliúria, perda de peso, polidipsia e epistaxe. C) polifagia, coprofagia, poliúria e andar plantígrado. D) perda de peso, epistaxe, dificuldade de cicatrização e cio irregular. E) polidipsia, perda de peso, poliúria e polifagia. 10) (FCM 2016) Sobre a diabete melito insulino-dependente, ou também denominada diabete do tipo 1, em felinos, é correto afirmar que: A) A deposição de amiloide, nas ilhotas pancreáticas, é a causa da secreção anormal de insulina. B) Acomete prejuízo à secreção de insulina, maior síntese hepática de dextrose e resistência à insulina. C) É uma doença de terapia medicamentosa que induz à resistência à insulina ou que destrói o tecido pancreático. D) É uma condição diabética em que a secreção endógena de insulina não é suficiente para impedir a produção de cetonas. E) É uma condição diabética na qual a secreção de insulina geralmente é suficiente para impedir as cetonas, mas não para impedir hiperglicemia.
Compartilhar