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AULA 6 – SÍNCOPE DANIELA FRANCO POR QUE CÉREBRO PARA DE FUNCIONAR? • Neurônio só vive de glicose (não tem outra fonte de energia) então hipoglicemia pode levar a sincope • Aumento abrupto de glicemia também leva a perda de consciência • Se tiver redução abrupta da oferta de oxigênio no cérebro. Ex pneumotórax, TEP. • Insuficiência cardíaca (não manda sangue para cérebro oxigenar). Todas as causas de choque, estenose aórtica, insuficiência mitral, infarto extenso com área inativa de ventrículo esquerdo. Por que cérebro é perfundido? Tem pressão intracraniana que é dada por uma inelasticidade do crânio aí tem pressão arterial média PAM (resistência vascular periférica, frequência cardíaca vezes volume circulante), a diferente de arterial media e intracraniana é a pressão de perfusão cerebral (pressão arterial média – a pressão intracraniana), precisa ter PPC em torno de 60-70. Tudo que aumenta no cérebro aumenta pressão intracraniana (PIC) e diminui a PPC • Além disso, se tiver obstrução carotídea importante pode ser causa de sincope recorrente (estenose ou placas de ateroma) • Quando levantamos rápido, os vasos estão dilatados e quem faz isso é o adrenérgico. A escuridão que dá é o tempo que leva o bulbo carotídeo para avisar o centro controlador adrenérgico que a pressão está caindo. É A CAUSA MAIS COMUM DE SINCOPE. É a sincope vasovagal. É benigno. Comum em paciente beta bloqueado. Vasodilatação e quando levanta não tem o reflexo não perfunde cérebro e pode desmaiar. • Quando tem uma falta de sensibilidade no bulbo carotídeo (sensibilidade pressórica). Quando está hipopressorisado ativa o sistema simpático para fazer vasoconstrição e melhorar a pressão. OBS: Causas mais comuns não são neurológicas. Mas pode ter um aneurisma, mas não é tão comum. CASO CLÍNICO 1 ID: JCS, 69 anos, pardo, casado. 3 filhos, motorista aposentado. QD: “desmaio” há 30 minutos. HPMA: Paciente estava jogando boliche uma noite quando apresentou um mal-estar súbito e acabou desmaiando, sendo encaminhado ao PS pelo resgate. Chegou não- responsivo, com hemiparesia à esquerda e um episódio de vômito. Sua PA era de 71/49mmHg, mas melhorou após infusão de 1 L de SF. Uma hora depois do desmaio, ele recobrou a consciência. Nessa ocasião, ele também apresentou disfasia e amnésia retrógrada, mas estas melhoraram em minutos, bem como sua hemiparesia. Não havia sinais de TCE. Faz parte do atendimento inicial é ver se tem pulso, vê se está simétrico (dissecção de aorta leva a sincope) e checa pressão. Vê glicemia (mais comum e é fácil de tratar) e saturação de O2. Vê FC e FR. Paciente não tem hipoglicemia, mas tem hipotensão, tem que fazer acesso para infusão de volume aberto de soro fisiológico. Após subir pressão olha se ficou algum sintoma localizatório. Paciente tinha hemiparesia esquerda (algo está acontecendo do lado direito do cérebro), então tem sinal localizatórios, mas não tinha sinal de TCE. Paciente melhorou quando fez a infusão, ou seja, estava hipoperfundido do lado direito do SNC. HIPÓTESES: pode ter tido um AIT (AVC transitório). Suboclusão da carótida a direita aí a pressão caiu e fez hipofluxo do lado direito. É importante perguntar se antes da sincope ele apresentou algum abalo tonico-clonico, pode ser desmaio pós ictal (se teve liberação esfincteriana), perguntar família se já convulsionou antes. Hipoglicemia pode levar a crise convulsiva também (aí pode chamar de período pós ictal). IC: NDN. AP: Obesidade, HAS, ex-tabagista (30 anos\maço), abstêmio há 10 anos (tabagismo é fator de risco para obstrução arterial e infarto, qualquer doença vascular). Medicações de uso regular: Losartana 50mg 2x\dia, Hidroclorotiazida 25mg 1x\dia, Anlodipino 10 mg/dia (está medicado para pressão, pode ser que a bomba falhou ou dilatou demais por conta de esforço) AF: Mãe e pai hipertensos, falecidos por doenças cardiovasculares com mais de 65 anos (não é fator de risco pro paciente ter infarto também), 5 irmãos, todos obesos e hipertensos. Por enquanto as hipóteses pode ser vasculopata que tem obstrução carotídea significativa (obstrução de 70% ou mais da luz vascular, é o nível crítico para sintomas), pra saber tem que pedir doppler de carótida. Pode ter tido um AIT. E a medicação de pressão colabora para sintomas. OBS: Melhor pedir eletro que ver tomografia, pois pode ter bloqueio de ramo, arritmia ou fibrilação atrial, que diminui o debito cardíaco e diminui pressão arterial. PPC = PAM – PIC Eletrocardiograma, radiografia de tórax, tomografia de crânio e troponina foram relatados como normais. O emergencista diagnosticou “acidente isquêmico transitório (AIT) com síncope” e o internou para um clínico geral, solicitando também avaliação cardíaca e neurológica. AIT: é aquele que tem déficits neurológicos localizatórios e melhoram em até 24 horas. Na manhã seguinte, o cardiologista o avaliou e repetiu o eletrocardiograma e a troponina, que continuavam normais, e julgou que “não era um problema cardíaco”. As anotações do cardiologista e do clínico geral (que só o viu à tarde) faziam referência apenas à “síncope”, sem qualquer diagnóstico diferencial e sem qualquer menção do episódio de hipotensão ou dos sintomas neurológicos prévios. No infarto se não subiu a troponina até agora não sobe mais, então provavelmente não é infarto. É muito sensível. O paciente então ficou sentado no leito, à espera da avaliação do neurologista para determinar se ele podia ser dispensado para casa. Sua única queixa era uma dor torácica leve ocasional. Só no começo da noite a enfermeira do setor conseguiu contatar o neurologista por telefone (com já 24 horas de internação). Com base no relato da enfermeira, o neurologista decidiu que a “síncope” do paciente podia ser investigada ambulatorialmente. Maior parte das sincopes podem ser investigadas no ambulatório mesmo. Porém, médicos não examinaram o paciente direito. No caminho para casa, o paciente referiu dor torácica e desmaiou novamente, retornando ao PS. Paciente chega ao PS inconsciente, GCS: 6, PA: 190x120 mmHg, FC: 110 bpm, FR: 12 irpm, SatO2: 93%, Glic capilar 112mg/dL, Agora está hipertenso, FC aumentada. Não vai dar anti- hipertensivo, pois não vamos dar medicação por via oral que tem ação prolongada. Se fosse pra usar iriamos usar nitridio, como tem dor torácica podia usar tridil (parece que não é do coração, mas tem dor torácica). Pressão está alto e paciente tem sinal de baixo débito cardíaco, pressão pode estar subindo para tentar perfundir uma área do cérebro. Se abaixar pressão demais (tem que ter cuidado com o anti-hipertensivo, não precisa correr) pode fazer isquemia na zona de penumbra (ampliando a isquemia). Foi intubado (GCS abaixo de 8 intuba) e realizado ECG e RX no leito. Vê a distância do QRS, está simétrico não tem arritmia, tem onda P (sobe e desce, é um tipo de onda P, em D2). Não tem supra nem infra desnivelamento, tem frequência alta. Tem sinal de hipertrofia ventricular esquerda (V4 ou V5 tem QRS amplo que é sinal de hipertrofia ventricular esquerda), coração não dilatou toda massa cresceu para dentro, paciente tem disfunção diastólica, a fração de ejeção está preservada, todo sangue do ventrículo 60% é ejetado, grande problema é que o volume interno do ventrículo esquerdo fica reduzido. Se o septo interventricular hipertrófico acaba dificultando, dependendo FC, a saída de sangue pela aorta, levando a baixo débito, sangue está com dificuldade de sair. Com isso tem sinais de baixo débito e diminui sangue da coronária que leva a dor torácica (sangue não está irrigando lá dentro), pois tem uma demanda maior que uma oferta. Precisa fazer um ECO para ver como está o coração. RX não está normal. Parece que tem uma massa sobrepondo ocoração. Tem alargamento de mediastino (neoplasia, tumor de mediastino, aneurisma e dissecção de aorta). Tumores de mediastino: timona, teratoma (linha média), tireoide e terrível (só pra lembrar) linfoma. (4 Ts) Estável hemodinamicamente, foi levado à TC de tórax que revelou: Na ponta da seta temos aorta, vemos sinal da bola de golfe, com duas luzes diferentes com uma linha no meio, é sinal de dissecção de aorta. Estamos vemos quase no nível abdominal. Tem as 3 camadas da aorta, quando a lâmina a intima o sangue passa entre duas lâminas. Isso cria uma falsa luz e o sangue passa pra lá. Tem fluxo turbulento e cria coágulos por isso que tem diferença de luz. OBS: se a pessoa for magra uma aorta palpável acima de 7cm. O ideal é auscultar, ouve sopro. Se pensar que é infarto (dor torácica) e dar capdogrel, inalapril e AAS o paciente morre sangrando. O ideal para dissecção de aorta é diminuir pressão (até 140/110), com beta bloqueador, metoprolol (se a frequência cardíaca deixar) + nitridio ou tridil. Nesse momento não pensamos em sequela, pensamos em manter vivo então tem que baixar pressão. Mas é caso cirúrgico para resolver. Dissecção de aorta Tipo A: Ascendente Tipo B: descendente. Intratoráxica: abaixo do diafragma quem cuida é vascular. No tórax é cirurgião cardíaco. Logo após a chegada do setor de imagem, já na emergência o paciente evoluiu com choque refratário (feito 3000mL de SF). Após 15 minutos evoluiu com PCR em AESP (Atividade elétrica sem pulso), seguida de assistolia. Realizadas manobras de RCP segundo protocolo da ACLS sem sucesso. Constatado óbito e encaminhado para o serviço de verificação de óbitos (SVO). Paciente morreu tem que preencher declaração de óbito e vai para funerária, ou preenche se for vítima de trauma vai para IML, ou sem trauma ou não sabe do que morreu aí vai para o SVO (serviço de verificação de óbito), que é para causas não traumáticas. Disseca e forma a falsa luz, na imagem de baixo direita está cheio de sangue coagulado. Na primeira imagem, a esquerda é um aneurisma sacular acima da bifurcação das ilíacas. Laceração da íntima: extravasamento de sangue para a parede: formação de hematoma intramural dissecante PRESSÃO ARTERIAL A perfusão cerebral depende do quanto de sangue chega lá, que depende do débito cardíaco, e esse depende da frequência cardíaca e do volume sistólico. O volume sistólico depende da força de contração, pré-carga (depende principalmente da volemia, retorno venoso, tônus muscular periférico (resistência vascular)) e pós carga (pressão arterial resultante da resistência vascular periférica, resistência valvar aórtica e complacência da aorta. FATORES QUE DEFINEM A PRESSÃO ARTERIAL • Fatores físicos: conteúdo de sangue (volume circulante) e o quanto tem de artéria pra esse volume. Questão de conteúdo continente. • Fatores funcionais: O continente depende do quanto o vaso consegue contrair. OBS: a maior parte de sangue arterial fica nas artérias de pequenas artérias e arteríolas, tem mais sangue que nos vasos de grande calibre. A resistência periférica do vaso depende do comprimento, razão parede/lúmen, viscosidade do sangue. Tudo isso define a pressão arterial média, que vai definir a pressão de perfusão cerebral. Então temos mecanismos de controle a curto prazo, médio e longo prazo. O curto prazo é o que garante que eu não desmaie se levar rápido, tem fatores locais e neurais. Média e longo prazo é fatores humorais, são hormônios, SRAA e sistema adrenérgico. MECANISMOS REFLEXOS O que garante o retorno venoso são reflexos que são mediados por barorreceptores, receptores cardiopulmonares (principalmente no átrio direito e aorta), quimiorreceptores (liberação de hormônios) e o reflexo renorenal (produção de renina). Tudo isso acaba sendo controlado pelo cérebro. Tem vias aferentes que levam informações de como está a perfusão dos tecidos, e o cérebro tem vias eferentes que mandam uma resposta sobre isso, o principal nervo é o vago que faz controle da pressão arterial através de descargas adrenérgicas. Se tenho o tronco cerebral preservado normalmente tem a raiz desses nervos que fazem controle da pressão preservado. Se tem uma lesão de tronco leva a desautonomia, e o paciente começa a ficar hipotenso (pacientes paraplégicos com lesão medular baixa). BARORREFLEXO Tem receptores do bulbo carotídeo e na raiz da aorta que leva informações para bulbo de como está a pressão nesses locais, pelo nervo glossofaríngeo (inerva bulbo carotídeo) e nervo vago (inerva a aorta). Levam informações de pressão e como ta a qualidade do sangue que está chegando (bem oxigenado, se está ácido, tem quimiorreceptores que levam em consideração do pH, toda vez que tem débito cardíaco baixo vai hipoperfunde tecidos periféricos, que vai ter hipóxia, produz ácido láctico e tem uma acidose metabólica). Se o sangue está mais ácido os receptores do bulbo e da aorta, percebe isso e entende que pode ser por que a bomba não está sendo suficiente, aí eles estimulam a aumentar a frequência cardíaca para aumenta o retorno venoso, vasodilatação para melhorar a perfusão periférica e vasoconstrição de tecidos centrais para melhora perfusão. OBS: Os órgãos nobres são preserdados quanto a perfusão e oxigenação, cérebro coração suprarrenal e rins. A Imagem acima mostra os receptores do bulbo carotídeo e da aorta que vão levar informações para o tronco encefálico (bulbo raquidiano) a informação de como que está a pressão lá. O nervo vago é misto (sensitivo e motor) e o glossofaríngeo é via aferente (só leva informação). Então se a pressão está baixa, chega a informação lá no bulbo raquidiano e o nervo vago leva pela via eferente a informação para o átrio direito no nó AV aumentar a frequência cardíaca (aumenta despolarização), se comunica com nó AV para diminuir o tempo de passagem de estímulo do átrio pro ventrículo (para ventrículo responder rápido). O bulbo raquidiano se comunica com medula, que leva para gânglio simpático, informações para aumentar força de contração pro coração, aumentar frequência cardíaca, diminuir DDP (diferença de potencial), diminui velocidade de condução AV. Quando tem aumento da pressão é sentido pelos barorreceptores é levado para tronco, e tem uma carga cardioinibitória através de transmissão de mediadores químicos e ativação de nervos (C1 e A1) que age causando vasodilatação. Nesse momento como resultado dessas alterações uma ativação parassimpática. QUIMIORRECEPTORES São sensíveis a redução de O2, aumento de CO2 e redução do pH, ou seja, acidose. Os sensores de bulbo carotídeo e crosta da aorta vai avisar o bulbo raquidiano que os tecidos estão mal perfundidos. Tem resposta no sentido de aumentar perfusão: aumentando FR, aumentar atividade simpática, aumenta fluxo sanguíneo, aumento retorno venoso, aumenta PA e faz vasodilatação. Os primeiros a serem ativados são os barorreceptores (isso evita ter sincope vasovagais), segundos são quimiorreceptores e só depois tem resposta isquêmica. A longo prazo e mais hormonal e controle de volume. O que aumenta pressão: • Aumento de resistência vascular periferia aumenta pré carga que aumenta pressão. • Aumento de resistência periférica aumenta distensão atrial que aumenta pressão • Exercício físico aumenta atividade no sistema reticular bulbar que faz aumentar a pressão • Mediadores metabólicos aumenta oxigenação e faz reação vasomotora • Toda vez que falta O2 no SNC e tem desbalanço de demanda e oferta o cérebro sinaliza ora aumentar a pressão. Maior parte dos pacientes com AVC chegam com pressão muita alta • Estresse e dor moderada aumenta pressão O que diminui pressão: • Redução de CO2, aumento de pH (mediadores metabólicos • Ação do parassimpático• Dor muito intensa pode levar a hipotensão (moderada aumenta pressão) • Eventos estressantes extremos podem levar a choque (moderado aumenta) Quem determina a PIC depende do que tem dentro do cérebro, se tiver edema cerebral tem aumento de PIC, tumor e hematomas também. A pressão cerebral normal é por volta de 80, a arterial média é em torno de 90 -95, a PIC fica entre 10 a 20. PPC abaixo de 70 causa isquemia e sequelas. Por isso precisa ter controle muito rígido do fluxo sanguíneo (velocidade que o sangue passa). Se tem diminuição da PAM (hipovolemia, choque, obstrução de carótidas, ou fármacos), a PPC cai também, em consequência a essa redução tem vasodilatação cerebral (melhorar fluxo de sangue no cérebro), com essa dilação tem aumento do fluxo sanguíneo cerebral (aumenta risco de edema) e isso aumenta a PIC. Entra num ciclo vicioso, pode levar a isquemia dos neurônios. Para evitar isso tem um mecanismo de fluxo cerebral, se controlar o fluxo não tem aumento da PIC e não tem redução de perfusão cerebral e não tem isquemia. Quando a PAM gira em torno de 60 a 120, nos temos uma capacidade de dilatação ou contração para manter o fluxo (50ml/g). Em compensação se a PIC está subindo os vasos começa a se contrair para manter fluxo mesmo com pressão mais alta. Pressão de perfusão abaixo de 50 ou maior que 150 neurônio entra em colapso, perde a capacidade dos vasos de autorregularão. Pacientes cronicamente hipertensos tem faixa de controla de autorregulação mais alta, por isso cérebro deles tolera pressões muito mais altas que pessoas não hipertensas. CAUSAS DE SINCOPE De modo geral as sincopes são divididas em: sincope neurológica, cardíaca e ortostática (hipotensão por falta de resposta autonômica). Quando vou ter que internar paciente com sincope: dor torácica, sinais de IC, valvopatias, cardiopatias, alteração isquêmica, alteração eletro, história de arritmia, bloqueio sinoatrial, entre outros. PARA INVESTIGAR SINCOPE Faz história e exame físico e eletro sempre. O diagnóstico se for hipotensão ortostático ou sinopse neuro mediada sem sinal de alerta pode ser dispensado e investigado ambulatorial, se continua inexplicada repete o ECG, se não tem alteração faz teste de esforço (ver arritmias). AI classifica se é frequente, isolado ou infrequente. Nesse abaixo vai excluir causas como glicemia, hiperventilação, crise epilética ou AIT. Aí avalia a gravidade do caso e classifica em probabilidade de ser grave alta ou baixa. Caso não tenha nenhuma probabilidade para gravidade o paciente pode ser tratado ambulatorialmente. Dividido se a sincope é situacional, vaso-vagal ou por hipersensibilidade do seio carotídeo (se for essa ultima toda vez que aumenta pressão paciente vai ter bradicardia e hipotensão e desmaia, comum em idosos). No teste de tilt: espera na pessoa normal é frequência cardíaca aumenta, contrai vasos periféricos e aumenta pressão arterial. Se tiver redução da PA e FC é candidato a marca passo.
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