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epizootiologia 19.10.11

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Ancilostomose 
	Ancylostoma caninum (cães, gatos)
braziliensis (gatos)
duodenale (humanos)
Bunostomose
	Bunostomum sp (bovinos)
Toxocariose
	Toxocara canis (cães)
	T. cati (gatos)
Neoascariose
	Neoascaris vitullarum (búfalos)
Parascariose
	Parascaris equorum (eqüinos)
Ascariose
Hospedeiro
Tolerância /susceptibilidade
Idade
Bioagente
Infectividade
Patogenicidade
Migração de larvas
Ação de adultos
Antigenicidade
Processo migratório
Tamanho
Resistência
Ovo
Ambiente
Temperatura / umidade
Solo
Manejo produtivo
Fêmeas gestantes 
Contato com a teta da fêmea e não o contato com o leite.
Ele não entra na corrente sg e ele não chega ate a gl mamaria, a contaminação ocorre através do contato com a mama.
Uma fêmea infectada no processo de gestação pode facilitar 
Outra célula que na gestação está em intensa atividade é a própria placenta, que produz muita energia para o feto.
Esse é o ciclo somático, o parasita consegue se albergar em ambientes onde o ciclo celular é acelerado.
Embora esse modelo simplificado vertical (pq a infecção acontece de uma geração pra outra). 
Nesse caso, qualquer uma delas pode fazer esse tipo de papel de transmissão
Embora algumas tem potencial maior na via transplacentária 
Outras a infecção acontece pro filhote no momento da amamentação. O processo de infecção acontece no momento da amamentação 
a.caninum, é MT comum e freq nos cães, e pode ser encontrado com ohosp secundários os felinos
o a.braziliensis nos felinos
o o.duodenale é dos seres humanos, em crianças que estao em idade escolar
o bunostomum (trigonochepalum e o ...) os filhotes sofrem mais a agressão do agente
toxocara canis
toxocara cati (felinos)
vamos observar a possibilidade de outros gêneros (toxascaris leonina) que é comum nos felídeos.
É freq pra quem vai lidar com animal contido em cativeiro, como zoo, lab.
Os animais, os felídeos domésticos Tb podem desenvolver, mas a freqüência é maior em t.cati. existe uma condição de emulação, ate mesmo por conta da natureza.
Se ele tiver uma ... t.cati, ele inibe o desenvolvimento da toxascaris leonina.
Bezerros bubalinos quanto ... nos búfalos
Parascarisequorum nos eqüinos
Ascariose 
Granjas de suínos vamos nos deparar com o quadro de prevenção
O comportamento do animal facilita esse tipo de infecção.
Hj com a questão do bem estar animal, as praticas de criação que visa espaço maior, terrário, ele se submete mais a esse tipo de infecção.
Agora, quando é fundo comercial eles restringem mais. 
Os leitões são os que mais sofrem.
Os leitões sofrem um quadro de anemia ferropriva em decorrência a esse tipo de 
Alem do ascaris sum, existe o ascaris lumbricóides (lumbriga). A taenia não é lumbriga, ela é a solitaria. 
O contexto é bem parecido com os quadros infecciosos para os animais.
Rel ao hosp
Todos os proc infecciosos vamos trabalhar com a escala de tolerância e susceptibilidade
Tolerância pode ser adquirida de forma racial, existe raças que são mais tolerantes, mas não significa que elas impeçam a forma de infecção.
Ex. posso ter um cao com padrão racial bem definido que em contato com o agente ele consegue se instalar mas ele não apresenta um quadro infeccioso.
Por mais que eu submeta o animal a condição de risco, ele vai se infectar, vai permitir que o agente se instale, se multiplique, mas ele é capaz de controlar 
São assintomáticos, são imp porque: não significa que ele não tem o agente, significa que o agente não consegue agredir. 
Nesse desenv vamos observar as fêmeas continuar a produzir ovos. 
Esses animais tolerantes são impt como fonte de infecção para animais mais sensíveis
São MT mais fortes e resistentes nessa questão de sintomatologia
Não vão sentir o efeito da migração hepática, da hematofagia, não vamos observar quadros anêmicos.
A susceptibilidade ela está vinculada a idade.
Animais mais jovens são sempre animais mais sensíveis ao quadro infeccioso
Quadro sintomático
Filhotes apresentam numa larga escala os sinais e sintomas de qualquer uma das infecções
Desde os filhotes de cães e gatos, crianças, vamos observar que os animais em grande escala, os filhotes são os que mais apresentam a agressão pelo bioagente.
A partir do momento que esse animal vai adquirindo a idade, vai se tornando adulto, ele começa a desenvovler um quadro de tolerância. Tolerancia quando adultos
Os adultos Tb servem como fonte de infecção
Inclusive as fêmeas podem portar o parasito e vc nem perceber que ela está infectada. Ela gestante, não vamos observar o quadro anêmico, não vamos observar a perda de peso.
No filhote percebe, mas no adulto não. 
Em rel a imunidade, com rel a alimentação, ela não influencia diretamente na ação do patogeno, essa influencia é indireta e não direta.
Se tiver um quadro imunológico ele é mais tolerante
Em rel ao bioagente
Na explicação do modelo de transmissão já conseguimos perceber os fatores que condicionam essa infecção
É necessário que ele entre em contato com a larva de 3º estagio. Fator condicionante de infecção dos ancilostomideos
A larva vai conseguir penetrar na pele, que é transcutanea, ela consegue atravessar a pele, pela circulação vamos observar todo o proc ate chegar ao intestino
No caso das infecções das ascaridoses
Fator condicionante: ingestão do ovo larvado. Porque as fêmeas quando o ambiente tem que ser favorável para dar condições para embriogênese
Ingestão direta do ovo larvado ou utilizando hospedeiros paratemicos. 
Tenho tanto o amb favorável pro desenv do ovo, e tenho Tb ... paratemicos.
Se eu tenho um amb rico, esse amb onde tem esses insetos, anemideos, lagartos, é um ecossistema, não temos como acabar com esse ecossistema para acabar com a doença. 
Através da ingestão do hospedeiro paratemico contendo o ovo larvado
Infectividade
No caso das ascaridioses, esse quadro infeccioso quando o ovo chega no estomago do hospedeiro sensível, o ovo é destruído, esse ovo tem a casca destruída, a casca é extremamente rígida, então qnd usamos a gota de lugol na sedmentacao vemos uma carapaça de cor castanha que é a casca. As condições do amb, do proc digestivo do paratemico ... quando esse ovo chega no estomago do HS, existe uma destruição dessa casca.
A larva quando é liberada ela não tem capacidade de se fixar.
Como ela não tem essa possibilidade ela tem que ganhar esse tipo de ... entao ela faz 1º um proc migratório.
Qnd ela passa pelo intestino, ela vai através do sist venoso, sist porta, faz um proc migratório de fígado, pulmão e traqueia. Entero hepático traqueal. Esse tipo de ciclo é observado para todos os ascarididios
Como a larva não tem capacidade de se prender , ela tem que sofrer mudas. E nesse proc de mudas elas so vão conseguir quando elas migram através desse sistema
Nessa troca de nutriente que ela faz na circulação ela acaba provocando lesões que são bem características no fígado do HS. No caso dos leitões, que tem esse quadro de anemia, essas lesões são macroscópicas, qnd são necropsiados observamos placas caseosos no fígado, na literatura observamos como nódulo de leite (por conta da aparência)
Qnd vc tem o ciclo de ansilostomiase que tem essa passagem Tb pelo fígado- coração – intestino. A passagem no fígado é simplesmente um órgão de passagem
É um proc congestivo
Já pelos ascaritidios não é passagem apenas, é desenvolvimento no parênquima hepático, entao as lesões são fortes e determinam a agressão no órgão
Esse tipo de agressão, destruição das celulas que compõe o tec hepático vão interferir na produção das enzimas que facilitam o proc digestivo 
Um animal que tem um proc por um ascaridio
Vamos notar quadros de vômitos, pq todo o proc digestivo é interferido por conta da lesao no fígado
Período pré patente por um ancilostomidio e ascaridios, o ancilostomideos são mais rápidos, pq servem para passagem e não para desenvolvimento
Já no ascaridio, tanto o fígado qnt o pulmão vão servir como órgão para desenvolvimento, entao as lesões são MT mais severas quando comparadas com as lesões causadas pelo ancilostomidio. 
O animal qnd não tem a diarréia é qnd ele está sofrendomais a lesao do parasita.
Medidas preventivas para esse grupo devem ser mais atenciosos, pq um animal q entrar em contato ele antes de apresentar, anetes de manifestar a presença de parasito no exame de fezes ... como esse diagnostico só vai ser qnd tiver a forma adulta, entao ele já passou pelo ciclo.
A apresentação clinico, um hemograma com bioquímica para animais que tem quadros desses são extremamente importantes.
Cuidado: as vezes a pessoa desconfia que está com toxocariase. O vet pensa
Saber interpretar esses resultados, pq o exame negativo com o quadro de hemograma e bioquímica compatíveis confirma que ele está com ascariase.
O q determina a infecção é a possibilidade do agente, no caso da ancilostomíase ciclo de loss
Ciclo entero hepato traqueal, significa que o animal está infectado
Patogenicidade
Reconhecimento do ciclo, da fisiopatogenia que o ... com rel ao hosp
Anci, bunostomo significa q houve penetração ativa por via transcutanea. Ele conseguiu atravessar a pele e chegar até a circulação.
Proc q demarca essa sintomatologia: a larva de 3º estagio já tem peca bucal, tem boca adaptada , ela lesa traumaticamente essa pele. nessa lesao traumática vamos observar que o ponto de acesso em cada uma dessas larvas, uma área avermelhada, que tem uma passagem MT rápida. 
A lesao é o contato, a partir do momento q as larvas ultrapassam essa penetração, a lesao já não vai mais existir.
Ou observei essas lesões no ventre. É MT complicado fazer esse tipo de diagnostico.
Na circ, vamos observar simplesmente passagem. Dependendo do volume podemos observar processos congestivos. Proc congestivo hepático, que pode acarretar Tb numa diminuição no apetite do animal, mas ai é outro ponto Tb que vou ter dificuldade em fazer o diagnostico. bioquímica vou ver alteracao de volume, mas não consigo fechar diagnostico no hemograma em rel a essa passagem de forma congestiva
Passagem pelo coração e pelo pulmão. Pelo coração é efêmero, ele só passa, não vamos obs alt mais caract por essa passagem
Mas a passagem pelo pulmão como vimos na .... a saída do parasito da circulação e entrada nos bronquíolos vai ter lesao. Tem ruptura, vamos observar quadros de alveolite. Ex. animal veio a óbito, vc fez necropsia, vcs vão observar o quadro de alveolite.
Sinal clinico: ele tem uma redução no tamanho de fazer a captação do ar. A respiração passa a ser acelerada, taquipneia, com dificuldade nessa respiração para poder em quadros de alta infestação, pneumonia. O animal sai de um quadro de alveolite, bronquite, para um quadro de pneumonia verminotica, vc sabe que não foi um agente bacteriano.
Como vamos fazer essa diferença: hemograma. Vamos obs a taxa de eosinofilos elevada num quadro de pneumonia. Eosinofilia.
Quem é? pode ser diversos.
A idéia é que algum proc parasitário esta determinando esse tipo de pneumonia.
Na passagem da traqueia que é simplesmente para deglutir e ir para o intestino, ele passa junto com o muco para dentro do estomago, o muco protege o parasito.
Não há destruição do parasita, ele segue o fluxo natural.
O parastia já tem possibilidade de se prender na mucosa 
Ele tem um gasto energético
Vai se fixar na parede intestinal e vai buscar o sg.
Essa penetração ocorre de forma bem profunda. Ele corta a mucosa para que o sg começa a verter para dentro da boca.
Esse corte que ele provoca na mucosa, ele vai alimentar-se como se fosse telmofagia, ele corta, forma o bolsão na mucosa e ele vai ingerir.
O resto do sg vai para luz e sai como diarréia hemorrágica. Um sg vivo, pq ele faz esse tipo de extração.
Princ o macho (tanto macho quanto fêmea fazem essa alimentação). O macho faz isso para se prender, para produzir as cels masculinas, ele tem um poder de demarcação de território. As fêmeas se aproximas desse macho. Depois que ele se copula com todas as fêmeas ele se desprende e passa a se prender em outro ponto
A partir do momento que ele desprende ele vai permitir o sangramento. Qt maior o volume de macho, maiores os pontos de hemorragia
As fêmeas promovem menos por conta desse tipo de comportamento.
Após a copula, a fêmea vai produzir os ovos
Como teste de diagnostico vcs vão utilizar o exame de fezes, numa situação dessa de diarréia, no quadro hemorrágico vamos encontrar ovos.
Olhou para o animal, vemos quadro hemorrágico com presença de sg, se vc encaminhar o material para fazer exame de fezes vamos encontrar ovos.
O exame especifico coproparasitologico é indicado
Técnica: técnica de flutuação. Entre elas, a de rotina escolhida nos laboratórios é a técnica de “Willys Mollay”. Utiliza uma solução saturada, com uma densidade pra 1 : 1,250g de solução glicosada (açúcar). 
Cuidado que nessas alterações de sol glicosada para utilização vcs podem ter dificuldade pro diagnostico
A medida que vc aumenta essa proporção de glicosado vc diminui o tempo. São 20 minutos que vc deixa o material
As vezes a pessoa usa parte da técnica original e não consegue achar.
O resultado negativo pode ser em decorrência da técnica utilizada
Os ovos vão flutuar na superfície, na microscopia vamos conseguir observar os ovos.
Técnica qualitativa, só permite identificar presença ou ausência dos ovos.
Não pode ser quantitativo porque: (2 motivos) 
Diversidade de lamínulas que são empregadas para fazer esse diagnostico.
O volume produzido por animal, as raças são diferentes, vc tem raças de pequeno, médio e grande porte. Não mantem um padrão de defecação semelhante.
Dificuldade em padronizar o volume de dejeto observado e quantidade de parasito.
As técnicas quantitativos agente identifica o numero de ovos, e calcula quantidade de fêmeas.
A partir do numero de fêmeas eu preciso saber a proporção sexual.
O padrão de quantidade de ovos me permite dizer quantas fêmeas tem o trato digestivo e quantos machos tem no trato digestivo.
Se indicar 2 cruzes (++), está errado, pq não pode ser utilizado como técnica quantitativa.
Outra técnica Tb utilizada:
Técnica de Faust
Tb é uma técnica de flutuação, essa utiliza a centrifuga Tb como um equipamento para facilitar o diagnostico. solução de sulfato de zinco a 33%.
Não é a rotina utilizada no lab por ser uma técnica cara. O sulfato de zinco é uma substancia cara, o que aumentaria muito o valor da técnica.
Em rel a patogenicidade pelos ascarididios
Ingestão, ou do ovo larvado ou do hosp paratemico. Liberação dessa larva no intestino, passagem pelo fígado
1º acesso que vamos obs são lesões diretas no parênquima hepático. Altera padrão enzimático (bioquímico vamos observar distúrbios das enzimas), a não producao de determinada enzima.
A falta dessas enzimas que são auxiliares no prox digestivo, vamos obs animais com inapetência, falta de apetite, ele deixa de comer.
Vamos obs animais com quadros de vômitos, justificados pela passagem pelo parênquima hepático
Passagem pelo coração é só passagem
Passagem pelo pulmão acontece tal quanto acontece nos ancilostomideos.
Na ruptura vamos observar quadros de alveolite, insuf respiratória, a cronicidade dessa infecção pode levar a quadros de enfisema, o animal perder capacidade respiratória em parte desse pulmão (forma crônica!). o animal que tenha essas lesões, animais idosos. 
Vamos obs o animal com quadro de tosse.
Período pré patente entre a migração pelo fígado ate chegar ao pulmão pode levar de 5 a 7 meses. 
Ou seja, animais que foram recentemente infectados vc não vai conseguir fazer o diagnóstico
Presença de ovos após 7-8 meses de infecção 
Passagem pela traqueia, deglutição dessa larva. Mesmo processo: muco contendo a larva.
Fixação na mucosa intestinal vamos perceber esse processo. 
Atingir e lesar uma camada mais profunda.
Vamos perceber que faz uma fixação na parte mais superficial da mucosa.
Não consegue atingir o plexo venoso.
Vamos perceber: esse animal tem um espessamento da mucosa intestinal, esse espessamento vai provocar: se ele espessa a parede fica melhor pro parasito que ele vai se prender mais fácil.
Ele tem que agredir de forma a espessar a mucosa, que vai envolve-lo e protege-lo.
Vc tem mudança celular. O que acontecepro animal: ele vai diminuir a capacidade de absorver o nutriente. De maneira crônica esse animal começa a perder peso, ele come, mas não está convertendo o alimento de forma que deveria. 
As lesões por ancylostoma são sempre agudas.
Por toxocariase, ascaridíase são mais crônicas.
Vamos observar esse tipo de fixação facilitada pelo espessamento da mucosa
O animal entra em quadro de perda de peso.
Como se explica a diarréia
Em proc em q o individuo tem maior volume de formas no intestino
A diarréia num quadro de ancilostomíase é fácil. Como ele está ... estimula o plexo nervoso e aumenta o quadro de diarréia.
Ele não lesa o plexo venoso e nem atinge diretamente esse plexo nervoso. Esse espessamento com o passar do tempo o espessamento começa a interferir no plexo nervoso. Quanto maior a área de espessamento, agora eu tenho um estimulo do plexo nervoso e o animal entra em quadro de diarréia.
Num quadro recente eu não vou perceber.
É comum ver criança eliminando parasito no coco. 
Esse processo de peristalse começa a aumentar, o parasita sente fragilidade, entao daqui a pouco ele se desprende e vem junto com o dejeto.
Vomito e não vejo parasito? Esse tipo de lesão pode estar no inicio do intestino, o movimento retro joga pro estomago e a repulsa do animal expulsa o parasita pela boca
Ele ocupa bastante espaço no TGI
Óleo de risse: pra sair os vermes. Ele aumenta o efeito de peristalse para poder expulsar o parasito.
Ele tem efeito, qualquer substancia emulsificante. Aumenta esse mecanismo e expulsa.
Mas tem que ter cuidado porque dependendo da quantidade, do volume de infestação vc não está ajudando, vc está atrapalhando podendo causar um quadro de prolapso.
Tem medicamentos que não destroem o parasito. 
Sais de piperazina tem esse tipo de efeito: ação não é toxica. 
Ex praziquantel é pra destruir, ele destrói, então cv não vai ver o parasita no dejeto. Pq alem de matar, a ação dele é de desintegrar o parasita 
Porque não uso um medicamento desse quando tenho esses vermes:
O teor para desintegrar é maior, entao 
Opta por medicamentos que possuem sais de piperazina, que não vai só expulsar, ele vai matar, entao a toxicidade é menor, não vai ter o perigo de formar o enovelamento dos vermes
Ele paralisa a musculatura do parasito, que fica rígido, entao fica fácil dele ser expelido com o dejeto de forma integra.
Um desses medicamentos: ascaridil – anti-helmíntico
Antigenicidade
Processo que o parasito encontra para poder se manter no corpo do animal e manter a sua sobrevivência.
Ele como parasito não pode ser totalmente maléfico pq provoca a morte do animal e ele perde o abrigo.
Abrigo servindo como fonte de alimentação
No proc migratório já é por si um proc agressivo pro animal funciona de forma antigênica para o aniaml.
Identificar o agente aqui é difícil
Qnd tiver na corrente sg, qnd tiver passando pelo fígado e pelo pulmão ninguém vai saber que é ele.
Existe droga que mata parasito no fígado? Não existe.
Pra esse mecanismo migratório é 
Em relação ao tamanho:
Ascaridídeos: o fato deles serem grandes, eles acabam controlando a presença. Entao eles usam o tamanho para poder controlar
Quando não são controlados pelo hosp vai provocar o óbito
Os animais mantem uma carga por tolerância ... não vamos encontrar muitos ovos, muitas larvas 
Toda vez que tiver um aumento de volume de corpo, significa que eles tem que controlar essa infestação 
Menor a qtd de alimento, entao tem que controlar, é o potencial biótico. Eles trabalham com esse potencial biótico
Resistência
Eles não são muito resistentes com o ovo (ancistostomidio)
Mas ele encontrou uma forma MT inteligente de não ter o ovo muito resistente mas permanecer no ambiente.
A larva é muito resistente, e ela usa um artifício muito bom pra manter essa resistência, sabe qual é? se enterrar. A medida que o solo, na areia é ótimo pra ela, ela se enterra, fica na parte úmida da areia, só esperando um estimulo térmico para subir.
Pisoteio no animal, pq ele troca calor pro solo. Nessa troca de calor, a larva percebe o calor, entao ela vai pela migração térmica e encontra a pata do cao. O cao que cava, ou agente que cava na praia, esse comportamento que ajuda para ele.
Criança na praia, brinca na areia, faz castelinho, etc. Nas pracinhas do colégio, jogando futebol na praia, ai a larva vai nos membros, nas patas, nas pessoas observamos nas pernas, nádegas, mãos.
Pro ser humano, a a.caninum, a.braziliensis não tem capacidade de atingir a circulação. O humana é tolerante, o ciclo não vai prosseguir. Mas até que o parasita não consiga mais desenvolver, ele já provocou uma lesão, as lesões são restritas, ficam cerca de 10-15 dias, são auto limitantes, não tem como ir adiante. Mas são 10-15 dias de uma resposta inflamatória exacerbada. Desenvolve um quadro inflamatório extremamente pruriginoso.
Ele é sempre muito pruriginoso, com áreas de edema, pq é um proc inflamatório edemacioso, com formações cerca
Vc consegue ver o movimento da larva naquele tipo de lesao.
Outras infecções por nematoda podem chegar ao globo ocular.
Vc vê a imagem da larva no globo ocular. É sempre um ciclo errátil.
Ancilostomíases: vamos observar o ovo que é pouco resistente, mas a larva tem estratégias que permitem a sua permanência no ambiente. Frio e úmido
No caso dos ascarididios temos o ovo servindo como a melhor forma de resistência, por isso tem uma capsula extremamente resistente que é resistente a variações climáticas e alguns produtos no ambiente.
Desinfetante e que esse desinfetante tenha tempo de ação. Vc joga o desinfetante e deixar agir por cerca de 15-30 minutos e depois secar.
O ideal é que só passe o rodo e o pano para aquele resíduo que ficar no ambiente. 
Resistente ao dessecamento, pode ficar muito tempo sem umidade. A casca não permite o ressecamento lá dentro
Cuidado princ nos alimentos, dinheiro (que é uma fonte excelente pra fazer esse tipo de dispersão do ovo). 
O dejeto do animal garante esse tipo de proteção para os ascaridíades
E é contrario para o ... 
Pisoteio favorece a 
Ancilostomideos: O aquecimento com a produção de gás inviabiliza o ovo. 
Preocupar com os animais tolerantes, animais mais velhos, com as fêmeas.
Como vou reconhecer?
Com exame de fezes, coproparasitologico.
Como volume aqui é um volume semelhante eu tenho como quantificar o numero de fêmeas e de machos e expressar o grau de patogenicidade
Técnica que vou empregar pros meus animais tolerantes para a ancilostomia vai ser a técnica de mc máster.
Num canil, ou uma pessoa que tem muitos animais, me preocupo com o protocolo de vacinação, vermifugacao, etc. quando não sei a procedência eu tenho que fazer esse exame.
Criador quando empresta o macho ele não tem essa preocupação
É um tipo de preocupação que o criador deve ter. 
O fato dele levar para o ambiente e quando retornar ele fazer esse tipo de analise
Tecnica de willys mollay ou a técnica de faust
Ascaridíases: neoscariose, parascariose, ascariose, técnica de sedimentação. Porque? A casca do ovo é tão desenvolvida, tão forte que ela faz o ovo pesar, entao a técnica de flutuação não é suficiente para detectar o ovo.
Qnd vou examinar a gota da lamínula da parte que estava flutuando eu não vou achar ovo, preciso de técnica de sedmentacao
Consigo observar a presença dos ovos e detectar pra aquela criação se eu tenho animais que são tolerantes e que são fonte de infecção para outros
Posso fazer o tratamento para os animais utilizando drogas especificas. Praziquantel e pirantel que são drogas especificas pra isso (para a ancilostomose e bunostomose)
Toxocariases: utilizar sais de piperazina. drogas que tenham sais de piperazina que vão facilitar o controle
Essa seria uma forma. Vou tirar agora a longo prazo vou impedir que os ovos cheguem ate o ambiente. Tenho como identificar agora 
Veiculo: o tipo de solo que facilita principalmente os ancilostomíase, o solo arenoso.
Onde vou ter esse solo arenoso
Nas praças publicas hj eles cercam o local que as crianças brincam. Mas cercam pro cao, e não pro gato
A infecção por bichogeográfico no ser humano é mais comum a a.braziliensis. o gato tem o comportamento de cavar e enterrar, ele facilita.
O dejeto já tem uma consistência diferente, ele enterra, ele dispersa ali, e o tipo de solo arenoso já é suficiente de manter o risco de bicho geográfico em praças assoc ao felino.
Se não, adotar as medidas para quem vai se infectar.
Se vc vai brincar na praça, se ela toda vez que brincar e se limpar ela não tem risco, o risco é mínimo, esse é o mais efetivo, porem mais difícil.
Uma forma de evitar, é melhorar as instalações. 
Se ele está no ambiente da criação, a limpeza do ambiente é a forma mais efetiva.
No caso dos ancilostomideos, da criação, das instalações, essa limpeza com solução degermante, se eu faço uma limpeza adequada, 
Tratamento estratégico. Utilizo um protocolo de vermifugacao pq sei que ele tem risco de acesso, entao faço isso em períodos, ou dependendo do local ou dependendo da freqüência que o animal vai pra rua.
Se vc vive num lugar onde o clima não favorece, esse protocolo de ... por ampliar para 6 meses, 1 ano. Vai depender de onde vive o animal em questão ambiental
As pessoas que vão a praia, o que ela deve pensar: sempre no processo de desinfecção. Frasco de água para limpar o pé, o processo de desinfecção. Porque mesmo que aconteça a penetração, o contato com uma solução álcool é suficiente para impedir a continuação, o álcool eleva a temperatura e desidrata. Tiabendazol funciona (depois que ela penetrou, e não depois que foi a praia).
Animais de rua, 
Em relação ao manejo produtivo
É importante que as fêmeas sejam tratadas com medicamento anti helmíntico, deve acontecer no ultimo terço da gestação.
Essas espécies que servem como hospedeiros, cada uma com seu tempo de gestação definido, o ultimo terço da gestação. Drogas que sejam larvicidas. Quando vc utilizar essa droga larvicida para fêmea na gestação vc estará interferindo no ciclo somático, por isso será uma droga larvicida.
É um tratamento tátil.
Muito dos medicamentos que se utiliza no tratamento da forma adulta são teratogênicos, ...
E para evitar esse tipo de aplicação, agente opta para trat 
O cérebro já está formado, é para evitar o contato.
Nas ascaridíases, após a gestação, após o parto, 15 dias após o parto, as fêmeas devem receber uma outra dose de anti helmíntico. Ai princ quando se pensar na transmissão via trans mamária.
O 1º tipo de tratamento que eu falei pra vcs, assim como a prevenção de evitar o contato, evitar cerca, processo de conscientização são tratamentos estratégicos, já sei como funciona.
Faz o tratamento tátil.
Tratamento critico: no animal jovem, animal que já está doente.
Estratégico: animal não doente, mas não significa que ele não porta. É o animal sem sintomatologia.
Ex mais comuns de drogas larvicidas: lactonas macrolíticas, todas essas derivadas, como a invermectina.
Ataca no momento que ele é mais frágil.
Construir uma situação de ascariose com todos os fatores de risco pra que aconteça numa criação de suínos (a.suun), ou criação de aves (a.galines), no hospedeiro. Vamos construir dentro dessa condição todos os fatores que podem aumentar o risco da doença na criação (que vou escolher, suíno ou aves). E vão indicar as medidas de controle e prevenção.

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