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CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORT/INGLÊS – SEMESTRE 6 DISCIPLINA CURRICULO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR DOGIVAL ALENCAR DA SILVA MARIA EVELICE DE MESQUITA ARAÚJO CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO E SUA ESTRUTURA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ITAPAJÉ-CE 2021 INTRODUÇÃO O currículo é um dos aspectos mais complexos da educação. Para compreender-se os conceitos de currículo é necessário uma análise aprofundada do seu contexto histórico e de seu desenvolvimento no decorrer dos anos, desde o século XIX, no qual o currículo passou a ser um campo de estudo específico da educação. O currículo é a organização de todas as experiências que a escola nos proporciona em forma de conteúdos. O conceito de currículo atual relaciona-se com a capacidade do individuo de adquirir conhecimentos socialmente válidos. No decorrer dos anos, a necessidade de reforma do currículo foi-se tornando um dos processos mais importantes e necessários dentro da área, a partir das necessidades escolares que surgem constantemente no meio educacional. Com isso, a Constituição Federal de 1988, apresenta-se como fator determinante para a criação da Lei mais importante que rege e determina as metas da educação básica no Brasil: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB nº 9394/1961. A LDB foi um importante passo para a aplicação dos planos curriculares desenvolvidas nos últimos 20 anos, destacando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais, a Base Nacional Comum Curricular e o Projeto Político Pedagógico como os documentos norteadores da educação básica brasileira. A partir disso, esse trabalho tem como objetivos fazer uma breve explanação a respeito da evolução dos documentos norteadores da educação no Brasil, explicando seus conceitos e suas importâncias para o avanço e processo da aprendizagem, e para a melhoria da qualidade da educação brasileira. Para a realização deste trabalho, foi recorrido ao estudo de literatura a respeito da evolução, implementação dentro do sistema e conceitos, com base nos principais pesquisadores pedagógicos, assim como a leitura dos documentos. Mediante isso, espera-se com esse trabalho, refletir a respeito da importância desses documentos para a educação e da necessidade do estudo destes documentos enquanto estudante de licenciatura e futuros professores. DESENVOLVIMENTO O currículo de educação centrado no conhecimento iniciou-se desde os primórdios da educação, no inicio do século XX. O termo Currículo deriva do latim curriculum e referia-se ao percurso de vida e profissional do individuo. No decorrer dos anos, vários tipos de currículos surgiram de acordo com cada necessidade da época, como currículo escolástico, focado no ensino religioso e filosófico, currículo humanista, com o ensino de literaturas clássicas, e o currículo tecnicista, com objetivos de formar cidadãos com experiências de trabalho para a vida. A concepção do currículo escolar centrado no conhecimento privilegia a apropriação do patrimônio científico cultural acumulado em lugar do avanço em direção a novas descobertas e fronteiras científicas. Sua didática é frontal, expositiva e fácil de observar e de aprender, motivo pelo qual ainda predomina em muitas salas de aula. Ao longo da história, o currículo centrado no conhecimento garantiu que o legado das várias gerações fosse assimilado, preservado e transferido para uma nova geração. (MELLO, 2014, p.01) Hornburg e Silva (2007) afirmam que as preocupações com relação ao currículo, como objeto de estudo, iniciaram-se por volta de 1920 nos Estados Unidos, tendo como objetivos o processo de escolarização em massa e com a industrialização presente, enfatizado na matéria. Embora o conceito de currículo ainda seja ligado “ao processo de construção, desenvolvimento e testagem de currículos” (HORNBURG E SILVA, 2007, P. 61), com o desenvolvimento da sociedade, houve a necessidade de abranger seu significado incluindo os processos de produção de subjetividades e de produção social. Com os avanços educacionais e sociais, o conceito de currículo atualmente é compreendido como a formação educacional do aluno a partir da organização dos conteúdos baseados naquilo que o aluno deveria aprender. Ou seja, o currículo refere-se a planos e programas, a objetivos educacionais, a conteúdos, ao conhecimento escolar e a experiência de aprendizagem” direcionados pelo professor em forma de conteúdos. (SCHIMIDT, 2003.p. 61). De acordo com Sacristán, currículo é um importante processo pois [...] o currículo proporciona uma ordem por meio da regulação do conteúdo da aprendizagem e ensino na escolarização moderna, uma construção útil para organizar aquilo do qual deve se ocupar a escolarização e aquilo deverá ser aprendido. À capacidade reguladora do currículo foram agregados os conceitos de classe, grau e método, cujas histórias estão entrelaçadas, formando todo o dispositivo para normalização do que era ensinado ou deveria ser ensinado, como fazê-lo, e, uma vez que se fazia uma opção, também ficava determinado aquilo que não se podia ou não se deveria ensinar nem aprender. (SACRISTÁN, 2013, p. 19). No Brasil, a educação primária iniciou-se a partir de 1830 com a criação da primeira escola básica nacional. Em 1955, o Imperador Pedro II determinou o currículo com os conteúdos necessários a serem ensinados no nível elementar e no nível superior, o que hoje considera-se o ensino fundamental II e ensino médio respectivamente. Nesse currículo estava determinado para o primeiro nível o ensino de leitura, escrita, gramática e medidas. No nível era determinado pelo currículo o ensino de línguas como o Latim e o francês. Esse modelo de currículo permaneceu durante toda a evolução da sociedade, e foi modificada de acordo com cada contexto a que pertencia a época até chegarmos ao modelo de currículo atual. A partir disso, viu-se a importância da educação para a construção de um país e da necessidade de currículos adequados a novas diretrizes e programas. Surge então a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases - LDB n. 4024/1961, que manteve a concepção de currículo pautada no conhecimento e no ensino divido por disciplinas. De acordo com Mello, “A inovação introduzida pela primeira LDB foi a classificação das disciplinas em obrigatórias e optativas, uma sistemática nova para a construção curricular brasileira que representava um tímido movimento em direção à descentralização”. (MELLO, 2014, p. 4). Ao conceituarmos currículo, é de extrema importância conhecer-se sua estrutura e sua elaboração. O currículo possui vários níveis em sua elaboração que servem para organizar os conteúdos aprendidos ou não pelos alunos. As dimensões do currículo são classificadas em três faces: o currículo formal, o real e o oculto. O currículo formal, também conhecido como currículo prescrito, de acordo com Libâneo, “refere-se aquele que é estabelecido pelos sistemas de ensino ou instituição educacional”, ou seja, o currículo formal é aquele em que é organizado fora do ambiente escolar pelas instituições governamentais de acordo com o conteúdo ideal a ser aplicado na forma real. O currículo real, também conhecido como currículo de ação, é aquele idealizado pela prática do professor em sala de aula, ou seja, é aquele que acontece de forma real dentro da sala de aula. De acordo com Libâneo “é o currículo que de fato, acontece na sala de aula em decorrência de um projeto pedagógico e dos planos de ensino”. O currículo oculto “é constituído por todos aqueles processos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explicito, contribuem, de forma implícita, para aprendizagens sociais mais relevantes, ou seja, o currículo oculto constitui-se pelo conjunto de saberes, valores, aptidões que o aluno desenvolve na escola mesmo que não estejam explicitasno documento curricular oficial. O currículo formal abrange diversos documentos e diretrizes curriculares que são de extrema importância para a organização educacional do ensino no Brasil, dentre eles, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB – Lei nº 9.394), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e o Plano Nacional de Educação (PNE). Esses documentos são considerados os documentos norteadores da reflexão, planejamento e prática pedagógica em todas as instituições de ensino do país. A Lei de Diretrizes e Bases, aprovada em dezembro de 1996, é a mais importante lei brasileira destinada à educação. É ela quem regulariza o ensino básico e privado no Brasil, no ensino básico (educação infantil, fundamental e médio) e superior, e que garante o acesso a toda a população ao ensino de qualidade e gratuita. De acordo com a resolução nº 4 de 13 de julho de 2010 da LDB, define: Art. 1º A presente Resolução define Diretrizes Currilares Nacionais Gerais para o conjunto orgânico, sequencial e articulado das etapas e modalidades da Educação Básica, baseando-se no direito de toda pessoa ao seu pleno desenvolvimento, á preparação para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho, na vivência e convivência em abiente educativo [...] (BRASIL, 1996) A partir da LDB, surge as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) tendo como objetivo “estabelecer, em colaboração com os estados, Distrito Federal e municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e os conteúdos mínimos de modo a assegurar a formação básica comum”. Junto com a Constituição de 1988, com as Leis de Diretrizes e Bases da Educação (1996) e com as Diretrizes Curriculares Nacionais (1998), os Parâmetros Curriculares Nacionais, criado em 1997, vieram reformar o ensino em todo o território nacional, com o intuito de melhorar a qualidade da educação básica no país, com o propósito de orientar a prática pedagógica nas escolas publicas e particulares por meio de sugestões e propostas flexíveis e adaptáveis do currículo nas secretárias ou escolas. Os PCNs são divididos em caracterização da área, objetivos, conteúdos e critérios de avaliação. A caracterização as área diz respeito a como a disciplina era ensinada posteriormente e como ela precisa ser ensinada hoje; os objetivos tem como visão a formação integral do aluno, orientando o professor a desenvolver as capacidades do aluno; os conteúdos contém uma série de sugestões de blocos temáticos para atingir os objetivos propostos; e os critérios de avaliação, referem-se à orientação da prática pedagógica. O currículo não é composto apenas pelo PCNs. Há muitas definições de currículo: conjunto de disciplinas, resultados de aprendizagem pretendidos, experiências que devem ser proporcionadas aos estudantes, princípios orientadores da prática, seleção e organização da cultura. No geral, compreende-se o currículo como um modo de seleção da cultura produzida pela sociedade, para a formação dos alunos; é tudo o que se espera seja aprendido e ensinado na escola. (LIBÂNEO, OLIVEIRA, TOSCHI, 2003, p. 362). Com o constante desenvolvimento educacional do país e das modificações nos currículos determinados pela LDB, havia a necessidade de se estabelecer uma base responsável por nortear esses currículos dentro das instituições e redes de ensino, assim como definir as propostas pedagógicas do sistema educacional. De acordo com o MEC, A Base estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica. Orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos traçados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, a Base soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. (BRASIL, 1996) A Base Nacional Comum Curricular, homologada em 20 de dezembro de 2017 com a finalidade de garantir aos alunos de todo o país o pleno desenvolvimento habilidades sociais, cognitivos e culturais no estudante, além de ser um importante documento para fundamentar a qualidade de ensino e o direito a educação. A BNCC deverá nortear os professores a desenvolver no aluno habilidades e conhecimentos necessários que aluno deva aprender em cada nível de escolaridade da educação básica – ensino infantil, fundamental e médio. Diferentemente dos PCNs, a BNCC é obrigatória e deve ser seguida por todas as instituições de modo que atingiam as competências específicas necessárias em cada área. Dessa forma, a BNCC proporciona à escola e ao professor uma melhor organização anual dos conteúdos a serem ensinados ao aluno, e adequá-los conforme a necessidade e realidade escolar presenciado por eles, dessa forma, “a superação da fragmentação das políticas educacionais, o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e o alinhamento dos currículos e das propostas pedagógicas à BNCC deve ajudar a promover a qualidade da educação garantindo igualdade e equidade para todos” (BRASIL, 2018). Para facilitar o alcance dessas metas e objetivos, outro importante documento norteador da educação no Brasil é o Projeto Político Pedagógico. O PPP é desenvolvido por toda escola, devendo ela modificar no mínimo uma vez ao ano de acordo com as necessidades escolares que surgem. É ele quem define a identidade da escola e que determina os caminhos para o ensino com qualidade. A partir da década de 1980, a partir do processo de gestão democrática e da necessidade da autonomia da escola, o PPP, com a ajuda da LDB nº 9394/1996, foi intensificado, possibilitando a autonomia da escola na construção dos seus próprios projetos de acordo com as suas necessidades escolares. Conforme o artigo 12 da LDB, "Os estabelecimentos de ensino respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica". O Projeto Político Pedagógico é umas das chaves para a democratização da escola, tendo em vista que a partir dele deve-se integrar o corpo docente, funcionários escolares e comunidade, transformando o espaço escolar socialmente cultural e participativo de todos. Dentro dele, as Matrizes Curriculares funcionam como definidores da atuação pedagógica de uma instituição de ensino. As escolas da educação básica possuem a proposta pedagógica e planejamento pedagógico como documentos que estabelecem as metas, a teoria e conceitos que nortearão os seus trabalhos ao longo do ano. As Matrizes Curriculares são organizadas por componentes curriculares obrigatórios em cada área de conhecimento, em acordo com as competências e habilidades essenciais a serem aprendidas por conteúdos, disciplinas e nível escolar. No ensino superior, as Matrizes Curriculares, organizadas pelo Ministério da Educação (MEC), são componentes que refletem na grade curricular de cada graduação. As Matrizes Curriculares são definidas em esfera federal de modo em que haja a uniformidade entre todas as graduações no ensino superior no país. Elas definem como as instituições ofertarão o curso, sendo assim o dever dos alunos cumpri-las durante o curso para a sua conclusão. Assim como no PPP, as instituições possuem “autonomia” para modificar as matrizes curriculares de modo que elas estejam sempre atualizadas em união com os alunos. Para o nível de avaliação desses currículos, a Matriz de Referência é um processo de avaliação dos conteúdos aprendidos em larga escala, como o exemplo do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Tem como principal objetivo, ajudar os professores a avaliar o nível de aprendizagem, ajudando-os a melhorarem suas práticas pedagógicas. A nível estadual, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE),tem sido um importante sistema para a compreensão, organização e planejamento da educação básica no estado. No âmbito educacional a avaliação é um dos processos fundamentais no ensino e na aprendizagem, no qual determina a organização da prática pedagógica e as propostas curriculares de acordo com a realidade encontrada em cada instituição. CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação é um dos processos mais importantes para o desenvolvimento da humanidade. O percurso educacional do Brasil, desde a chegada dos portugueses, constitui-se como construtor cidadão do individuo e, portanto, transformador de competências e habilidades para que ele seja capaz aplicar seus conhecimentos socialmente. A partir disso, a construção do currículo no decorrer da história educacional no Brasil, vem moldando-se com o intuito de garantir a qualidade da educação. Compreende-se um dos processos mais importantes para a educação no cenário brasileiro, a Constituição Federal de 1988, que não só abriu espaço para que a educação se tronasse uma educação no qual todos pudessem ter acesso, mas foi a chave de entrada para a construção de planos e programas para a melhoria da qualidade da educação e de sua autonomia. A LDB constitui-se como um dos mais importantes planos da educação já desenvolvida em junção a CF, para as transformações e avanços ocorridos desde então. Sabe- se que a educação no Brasil, ainda está longe de alcançar as metas estabelecidas pela Lei nº 9394/1996, mas reconhecem-se as expressivas colaborações da LDB na educação nos últimos 20 anos, principalmente em relação a autonomia da escola e da garantia de educação gratuita para todos. Destaca-se o currículo, portanto, como parte constituinte e necessária dentro do processo educacional organizada a partir da LDB, sendo de suma importância para o planejamento do docente e para o desenvolvimento pleno de habilidades e competências ao aluno. A partir disso, ressalta-se que o currículo não deve ser elaborado em forma de matérias ou disciplinas isoladas, ele deve ser capaz de promover relações culturais e sociais, integrando toda a comunidade escolar, incluindo professores, pais e funcionários. Quanto a BNCC, ressalta-se a importância de um aprofundamento por parte dos professores para a compreensão e entendimento desse importante documento dentro da educação básica. Diferentemente dos PCNs, a BNCC é obrigatória por lei para todas as intuições de ensino publico ou privado no Brasil, no qual devem construir seus currículos a partir dela. Com isso, cabe ao professor conhecer a fundo a Base Nacional Comum Curricular e desenvolver práticas pedagógicas que visem o alcance das propostas nela determinadas. Por fim, é de suma importância que os professores e a escola em geral, conheçam todos os documentos que norteiam a educação, para que um dia possa-se alcançar a metas determinadas tanto pela LDB nº 9394/1996, quanto pelo Plano Nacional de Educação (PNE). É necessário não apenas que ele conheça, mas que ele seja capaz de aplicar as diretrizes curriculares determinadas, desenvolver práticas pedagógicas capazes de desenvolver as competências e habilidades esperadas que o aluno aprenda, e que ele seja capaz de desenvolver com plena sabedoria os documentos em que a escola tem autonomia, como o Projeto Político Pedagógico, para que assim possamos ter uma educação com qualidade e democrática. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4 de 13 de julho de 2010, define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em: BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Nº 9394/96. HORNBURG, N. & SILVA, R. Teorias sobre currículo: uma análise para compreensão e mudança. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG. Vol. 3, nº. 10, 2007. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J.F de; TOSCHI. Educação escolar: política, estrutura e organização. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2005. LIBANEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação). MELLO, G. N. Currículo da educação básica no brasil: concepções e políticas. Setembro de 2014. Disponível em: PORTAL DO MEC. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: <<http://basenacionalcomum.mec.gov.br >> Acesso em: 01 de março de 2021 SACRISTÁN, José Gimeno. O que significa currículo? In: SACRISTÁN, José Gimeno (org) Saberes e incertezas sobre currículo. Porto Alegre: Penso, 2013. SCHIMIDT, E. S. Currículo: uma abordagem conceitual e histórica. Publ. UEPG. Hum., Ci. Soc. Apl., Letras e Artes. Ponta Grossa. Vol. 11, nº. 1, pp. 59-69, 2003.