Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Graciano Paulo André A planificação do processo de ensino e aprendizagem Licenciatura em ensino de matemática com habilitações em informática Universidade Pedagógica Lichinga 2014 3 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Graciano Paulo André A planificação do processo de ensino e aprendizagem Trabalho de pesquisa científico apresentado ao Curso de Ensino Matemática, delegação do Niassa, para fins avaliativos desenvolvido na cadeira de Didáctica Geral. Leccionado pelo docente: Mestre: Dionísio Tumbo Universidade Pedagógica Lichinga 2014 mailto:gracianopauloandre@gmail.com 4 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Índice 1. Introducao .............................................................................................................................. 5 2. Planificacao ............................................................................................................................ 6 2.1. Conceito De Planificacao ................................................................................................... 6 2.2.Tipos de planificacao ................................................................................................................ 7 Planificacao linear: ................................................................................................................ 7 3. A avaliação.................................................................................................................................. 7 3.1. Conceito de avaliacao .............................................................................................................. 7 3.2. Modalidades ou Tipos de Avaliação ........................................................................................ 9 3.3. Instrumento de avaliação ....................................................................................................... 12 4. Analise critica do trabalho do campo realizado na instituicao ....................................... 13 Conlusao ....................................................................................................................................... 14 Bibliografia ................................................................................................................................... 15 mailto:gracianopauloandre@gmail.com 5 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com 1. Introducao Dos vários temas que serão abordados durante o semestre corrente, planificação e avaliação do processo de ensino e aprendizagem é um dos temas, e naturalmente havendo a necessidade de trazer a noção intuitiva deste tem foi nos propostos a este tema que tem como objectivo, conhecer a essência sobre a planificação e a avaliação, descrever os tipos de avaliação. A estrutura do mesmo começa desde, o Conceito de planificação e Avaliação, tipos de avaliação, funções e instrumentos de avaliação, A busca de informações em vários livro mailto:gracianopauloandre@gmail.com 6 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com 2. Planificacao 2.1.Conceito De Planificacao Segundo Bento (2003) “a planificação é o elo de ligação entre as pretensões, imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a sua realização prática”. É uma actividade prospectiva, diretamente situada e empenhada na realização do ensino que se consuma na sequência: “Elaboração do plano → realização do plano → controlo do plano → confirmação ou alteração do plano, etc.” (Bento 2003, pp. 15-16) Este autor refere ainda que a planificação, “é também ligar a própria qualificação e formação permanente do professor ao processo de ensino, a procura de melhores resultados no ensino como resultante do confronto diário com problemas teóricos e práticos” BENTO 2003, p.16) “Neste sentido o professor é então considerado um agente de ensino que, além de outros papéis, tem a responsabilidade de desenvolver o currículo ao nível micro, adequando a sua acção ao Currículo Nacional e aos programas das disciplinas (elaborados a nível macro), às características do meio social da escola e dos alunos e ao Projecto Curricular da escola. Desta forma mostra que no processo de planificação o professor estará sempre confrontado com: o programa de ensino, a população a leccionar tendo em conta as suas características sociais e culturais, a satisfação das expectativas dos alunos bem como os recursos disponíveis na escola e as orientações definidas no projecto curricular de Escola”. (BENTO, 2003, p. 16) Seguindo esse raciocínio a planificação serve como linha orientadora para o professor. O mesmo autor acrescenta ainda que “na planificação são determinados e concretizados os objectivos mais importantes da formação e educação da personalidade, são apresentadas as estruturas coordenadoras de objectivos e matéria, são prescritas as linhas estratégicas para a organização do processo pedagógico. Os objectivos constituem o elemento determinante no âmbito da relação coordenada entre objectivo, conteúdo e método. Isto devido a uma exigência implícita no processo educativo: procurar e perseguir sempre activa, enérgica e pertinazmente o objectivo.” (Bento, 2003, p. 15) Isto tudo quer dizer que planificar é sobretudo reflectir, debater e tomar decisões fundamentadas sobre o que se pretende ensinar. Planificar para quem? Um professor quando explicita as razoes pelas quais planifica está implicitamente aresponder esta pergunta. Em suma, planifica-se para: Os alunos, para que eles proprios possasm saber o que estão a fazer e porquê, ou seja, para perceberem melhor o “caminho” que estão a trilhar; O professor, pois é uma forma de organizaro seu trabalho, reflectir sobre os conteudos, metodos materiais , espectativas e competencias a desenvolver nos alunos; mailto:gracianopauloandre@gmail.com 7 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com A escola, pois torna possivelum trabalho conscientede todos os docentes e permite a coordenacao interdisciplinar; Os pais, para perceberem melhor porque é que os filhos aprendem determinados conteudos e desta forma poderem acompanha-los melhor e participar mais conscientemente na vida escolar; A sociedade, poque hoje em dia, cada vez se fala mais em autonomia das escolas e em participacao activada comunidade, ou seja, da sociedade local. 2.2.Tipos de planificacao Planificacao linear: Caracteriza-se pela definicao clara e rigorosa dos objectivos que esplicitam as componentes que os alunos devem sdquirir. Só depois é que são selecionados os modos de accao e as actividades especificas tendo em vista alcancar as finalidades predeterminadas. Metas →accoes →resultados (AREDES, 1999: 45). Este modo de planificacao baseia-se nos principios definidos pelas teorias tecnicas, e dá grande ênfase aos objectivos e metas a alcancar. 3. A avaliação 3.1. Conceito de avaliacao Segundo o professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por LIBÂNEO (1991; p196) "a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho." Para GOLIAS (1995; p90) a avaliação é "entendida como um processo dinâmico, continuo e sistemático que acompanha o desenrolar do ato educativo". "avaliação é um processo contínuo de pesquisas que visa a interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento dos alunos, propostas nos objetivos, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas de planificação do trabalho e da escola como um todo". PILETTII (1986; p190) Segundo NÉRICI (1985; p449) "relaciona avaliação com a verificação de aprendizagem pois, para ele, a avaliação é o processode atribuir valores ou notas aos resultados obtidos na verificação da aprendizagem". mailto:gracianopauloandre@gmail.com http://pt.wikipedia.org/wiki/Conhecimentos http://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamento http://pt.wikipedia.org/wiki/Objetivos 8 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Segundo LIBÂNEO (1991; p196) "avaliação como uma componente do processo de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, a determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas seguintes". De acordo com Libâneo (1994:190), a avaliação deve ser contínua e sistemática. Para o mesmo autor, a avaliação deve ter três funções principais: pedagógico-didáctica; diagnóstica e de controle. A função pedagógico-didáctica relaciona-se com o alcance dos objectivos definidos. A função diagnóstica refere-se à “análise sistemática das ações do peofessor e dos alunos, visando detectar desvios e avanços do trabalho docente em relação aos objectivos, conteúdos e métodos”. A função de controle tem a ver com a comprovação dos resultados da aprendizagem por parte dos alunos. A avaliação pode ocorrer em qualquer momento, dependendo dos objectivos que a presidem. Far-se-á no início como diagnóstico para permitir ao professor saber que conhecimentos, capacidades e habilidades a turma já tem para prosseguir na aprendizagem, ou seja, que pré- requisitos ela possui, qual é o seu nível de preparação para a abordagem dos novos conteúdos; ocorrerá no processo para testar continuamente o nível de assimilação dos alunos. Esta prática é denominada avaliação formativa. Ribeiro e Ribeiro (1989:134) referem-se a esta avaliação denominando-a de avaliação de continuidade pelo seu carácter de controle. Os autores reiteram que esta avaliação constitui uma componente integrante do ensino, pois realiza o controle permanente deste, caracterizando não só a aprendizagem do aluno, como também a do processo, incluindo a acção do professor, os métodos, os procedimentos e estratégias de ensino seleccionadas, permitindo que as lacunas de aprendizagem possam ser identificadas e solucionadas, ao invés de se cristalizarem. No final da abordagem de um tema ou unidade, fará sentido que se realizem avaliações sumativas para testar conhecimentos, capacidades e habilidades relativas àquele segmento. Tal como na avaliação anterior e nesta com maior segurança, devemos fazer o uso dos resultados desta avaliação para a rectificação, ampliação, reajustamento do processo em geral e dos planos em particular. As avaliações (diagnóstica, formativa e sumativa) são modalidades diferentes de avaliação e relacionam-se com o momento em que ocorrem e o volume de matérias que incluem. Contudo, existem outros critérios para a avaliação, como sejam, o sistema em vigor na escola, plasmado num regulamento de avaliação. A escolha e tipo de avaliação depende também dos objectivos definidos para o semestre ou unidade, ou ainda, a aula. Na sequência disso abordámos a avaliação diagnóstica, a formativa e a sumativa. Néreci (2000:447) refere que esta componente deve merecer uma atenção especial por parte do professor, pois é através dela que este terá as conclusões sobre “... a utilidade ou não dos esforços despendidos, pelo professor e pelo aluno nos trabalhos escolares e se fica sabendo se a escola está ou não a cumprir a sua missão, e principalmente, se está enriquecendo a vida do educando”. mailto:gracianopauloandre@gmail.com 9 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Por outro lado, o mesmo autor enfatiza a reorientação e a recuperação dos alunos como uma outra grande função da avaliação. Assim, em lugar de seleccionar os “capazes” e os “incapazes”, a avaliação vai ser uma forma de recolher e analisar dados necessários para “melhorar a aprendizagem dos alunos, como parte integrada e essencial desse processo”. (Gil - 2002:108) Os praticantes interrogam-se várias vezes: como avaliar os alunos? Que instrumentos usar? A forma como nós devemos “olhar” a avaliação do aluno já foi sobejamente apontada neste Guia, mas por se tratar duma componente relevante reiteramos, apoiados em Haydt (2002:287) que, tendo como base a visão de que ...educar é formar e aprender é construir o próprio saber, a avaliação assume dimensões mais abrangentes. Ela não se reduz apenas a atribuir notas. Sua conotação se aplica e se desloca, no sentido de verificar em que medida os alunos estão alcançando os objectivos propostos para o processo do ensino-aprendizagem. Tais objectivos se traduzem em mudança de comportamentos motores, cognitivos, afectivos. Se entendemos a avaliação como parte do processo de ensino, então a forma como vamos realizá-la tem de considerar os outros componentes do processo, nomeadamente os objectivos. A partir destes, o estudante praticante determinará o que vai avaliar (conteúdos) e os instrumentos que irá privilegiar em cada avaliação. Contudo, importa frisar que a avaliação deve ser realizada de forma contínua para que crie o “sistema de feedback, que dê ao aluno a possibilidade de identificar o que lhe falta aprender para atingir os objectivos” definidos (Haydt -2002:287). Isto significa que o estudante deve ser capaz de fazer a sua auto-avaliação, o que só será possível se o praticante logo de início tiver mostrado ao aluno o que espera dele. Néreci (2001:454), refere que por meio da auto-avaliação o aluno dialoga com os seus professores como “...um processo dinâmico de superação de deficiências, de revelação de aptidões, de crescimento social, intelectual, emocional, estético, espiritual, religioso, em fim, de plena realização da personalidade.” . 3.2. Modalidades ou Tipos de Avaliação De acordo com (REGEB: 2008), a avaliação subdivide-se em três modalidades ou tipos (Diagnostica, Formativa e Sumativa), eis o detalhe a seguir: Avaliação Diagnostica, este tipo de avaliação, realiza-se no princípio do processo educativo (início do ano lectivo, trimestre, Unidade Temática, Ciclo e Classe), visando recolher informações a cerca do nível inicial de aprendizagem dos alunos. Neste caso, permite ao professor (adoptar a estratégia de diferenciação pedagógica que possibilitam que todos os alunos atingem os objectivos definidos no programa, delimitar as capacidades que aluno possui para que possa enfrentar certo tipo de aprendizagem e, preparar o aluno para novas aprendizagens verificando se o conhecimento que traz consigo constitui pré-requisitos para nova abordagem). mailto:gracianopauloandre@gmail.com 10 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Os órgãos Centrais realizarão avaliações diagnosticas por amostragem para identificar o nível das aprendizagens dos alunos, identificar as dificuldades e sucessos do Sistema e redefinir políticas relativas aos Curricula, formação de professores e gestão do Sistema. A avaliação diagnostica também é utilizada para verificar: Conhecimento que os alunos têm; Pré-requisitos que os alunos apresentam; Particularidades dos alunos. Função diagnostica Identificar alunos com padrão aceitável de conhecimento. Constata deficiência em termos de pré- requisitos. Constata particularidades Encaminha os passos que não tem padrão aceitável para novas aprendizagens Propõe actividades com vista a superar as deficiências Individualiza o ensino mailto:gracianopauloandre@gmail.com 11 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Avaliação Formativa Este tipo de avaliação é o principal tipo no Ensino Básico ou Primário, visto que, assume carácter contínuo e sistemático visando a regulação do Ensino e de Aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.A avaliação Formativa fornece aos (professor, aluno, pai e encarregado de educação e, aos restantes intervenientes), informações sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências de modo a permitirem reverem e melhorarem os processos de trabalho. A avaliação Formativa é da responsabilidade do professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos colectivos que concebem e gerem o respectivo projecto curricular e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os pais ou encarregados de educação devendo recorrer, quando tal se justifiquem aos registos estruturados. Compete aos órgãos de Direcção, sob proposta dos Coordenadores de áreas e Ciclos, organizar os recursos educativos existentes no estabelecimento de ensino com base nos dados da avaliação formativa com vista a desencadear propostas adequadas às necessidades dos alunos. Em suma a avaliação formativa tem a função controladora. São os seguintes propósitos da avaliação formativa: Informar o professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem. Localizar as deficiências na organização do ensino. Função controladora Informa sobre o rendimento Replanejamento Localiza deficiências mailto:gracianopauloandre@gmail.com 12 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Avaliação Sumativa Esta modalidade de Avaliação, consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular e disciplina, no quadro do projecto curricular da respectiva turma, dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas aprendizagens e competência. A avaliação sumativa, ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de cada ciclo. No Ensino Básico ou Primário, a informação resultantes de avaliação sumativa conduz à atribuição de uma classificação, numa escala de níveis de Não Satisfatório, Satisfatório, Bom, Muito Bom e Excelente, em todas as disciplinas, a qual deve ser acompanhada, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Em suma a avaliação sumativa tem uma função classificatória, isto é, classifica os alunos no fim do trimestre, semestre, ano, curso ou unidade, segundo os níveis de aproveitamento. 3.3. Instrumento de avaliação Ao se escolher um instrumento de avaliação deve-se ter presente, portanto, o tipo de habilidade que se deseja verificar no aluno. Podemos agrupar diversas técnicas e instrumentos de avaliação de maneira seguinte: 1) Medicao de rendimento escolar. 2) Medidas de desenvlovimento geral. Estes servem para agrupar diferentes instrumentos. Na mesma ambos aspectos são relacionados e avaliados ao mesmo tempo. 1) Medidas de rendimento escolar: Verdadeiro-falso Multipla escolha Associacao Completar lacunas Identificacao Ordenacao Evocacao pergunta e dissertacao Situacoes-problemas 2) Medidas do desenvolvimento geral: Anedotario ou registos de ocorrencias Ficha cumulativa Entrevistas mailto:gracianopauloandre@gmail.com 13 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Reuniao e entrevista com os pais Observação directa do comportamento 4. Auto-avalição Sociagrama 5. Analise critica do trabalho do campo realizado na instituição Quais são as rizes do mau rendimento dos alunos? Talvez provem em grande parte da situação social; assim, os mais baixos niveis de aproveitemento escolar coincidem com a procedencia dos sectores sociais menos privilegiados. E quais seriam as causas desse mesmo baixo ou mau rendimento? – pode estar relacionado com problemas alimentares na infancia. Em certas observacoes, verificou-se que a má alimentacao durante os primeiros meses de vida parece indicar uma provavel perda de potencial intelectual. Memo com tais dificuldas e baixos rendimentos, é possivel fazer-se diferenca segundo o papelque se dê à avaliacao, à correcao e à qualificacao. A avaliação tem como principal função diagnostica psico-pedagógica e didática. Nos diversos momentos do PEA são tarefas da avaliação as seguintes: Conhecer o aluno Pode-se orientar e guiar o aluno no processo educativo avaliando-o, para melhor conhecer a sua personalidade, atitude, aptidões, interesses e dificuldades, para estimular o sucesso de todos. Verificar os ritmos de progresso do aluno. mailto:gracianopauloandre@gmail.com http://pt.wikipedia.org/wiki/Ritmos 14 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Conlusao Podemos então situar a planificação como uma das decisões pré interactivas do professor, e surge com a necessidade dos docentes adequarem os programas escolares às características do meio social, da escola e dos alunos. Pela análise dos resultados de estudos realizados, é de referir que a realização de uma planificação adequada permite mais oportunidades educativas aos alunos, permite uma classe organizada e também um maior numero de actividades durante a aula, melhorando assim a qualidade do processo ensino/aprendizagem e o desempenho do seu agente activo (o professor). As decisões tomadas no acto de planificação podem ser de curto, médio e longo prazo. As decisões relativas à avaliação à reorganização e reestruturação do processo de ensino. Na elaboração de uma avaliação, os professores ou educadores devem ter em conta os níveis de raciocínio dos seus alunos, a maneira de elaboração dos objectivos tem que ser de forma abrangente como o nível de informação, compreensão, aplicação, análise, comparação, sintetizar, avaliar ou julgar. Existem três tipos ou modalidades de avaliação sendo, avaliação diagnostica, formativa e sumativa mailto:gracianopauloandre@gmail.com 15 Contacto: gracianopauloandre@gmail.com Bibliografia LIBÂNIO, José Carlos. Didáctica. Dina livro, São Paulo – SP, 1990. BLOOM B. etal.Taxonomia de Objectivos Educacionais. Domínio Cognitivos. Globo, Porto Alegre, 1974. INDE/MINED – Moçambique. Plano Curricular do Ensino Básico. INDE/MINED – Moçambique, Maputo, Outubro, 2003. PILETTI, Claudino. Didatica geral.2ªedicao. São Paulo. Bento, J. O. Planeamento e avaliação em educação física. Lisboa, 2003. Bogdan, Biclen, S Investigação qualitativa em educação Porto, Porto Editora. Porto, 1994. amas, J. E De Ketele, J.M. Observar para avaliar. Coimbra, 1985. Damião, M. H. Pré, inter e pós acção. Planificação e avaliação em pedagogia. Coimbra, 1996. Pacheco, J. Planificação didáctica: uma abordagem prática. Universidade do Minho. Braga, 1990. mailto:gracianopauloandre@gmail.com
Compartilhar