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Fatores que influenciam na resistência vascular periférica Cardiovascular – coração e vasos – e linfático Transporte de gases, nutrientes e produtos de degradação além de água nos tecidos periféricos e nos pulmões Água compõe 83% do corpo Fundamental na distribuição dos líquidos nos diversos compartimentos extracelulares, na distribuição de hormônios nos órgãos-alvo e no transporte de células e substâncias essenciais para a imunidade e coagulação Por exemplo o hormônio TSH precisa atingir a tireoide; como também as hemácias e imunoglobulinas. Circulação depende do debito cardíaco e pressão arterial para formar o fluxo sanguíneo tecidual – evita hipóxia (redução do fluxo sanguíneo para o cérebro que gera o desmaio) Força que o sangue exerce sobre as paredes dos vasos sanguíneos Debito cardíaco x Resistência vascular periférica = pressão arterial Quando há um aumento do débito, é ideal que haja também uma diminuição da resistência. O mesmo também ocorre ao contrário Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo em determinado tempo FC = número de batimentos do coração por unidade de tempo. Determinada pelo marcapasso e pelas modulações do nó Sinoatrial; (70batimentos/min) VS (volume sistólico): quantidade de sangue bombeada pelo ventrículo durante uma única ejeção ventricular; (70 mL). Depende da pré carga, contratibilidade e pós carga. Logo: DC = 70 mL x 70 bat/min = 4900 mL/ min (4,9 L/min) Mecanismo de Frank – Starling: dentro de limites fisiológicos, o coração bombeia todo o sangue que ele retorna pelas veias (“Resiliência de uma mola”) DC = VS x FC (5 L/min) Quanto maior o comprimento, maior a resistência. Quanto maior a viscosidade maior a resistência. Quanto maior o raio, menor a resistência. Ocorre em todos os vasos Local de maior resistência ao fluxo sanguíneo – arteríolas, por razão a parede/luz. A menor seria os capilares Controle autônomo: pressão arterial (mm de Hg) x fluxo sanguíneo (ml/min) Hormônios circulantes: adrenalina e angiotensina que são potentes vasoconstritores Fatores próprios do endotélio: presença de prostaciclina e oxido nítrico que ao contrário dos hormônios são potentes vasodilatadores Concentração local de metabólicos (viscosidade do sangue): depende da substancia - CO2, K+, H+, lactato: são vasodilatadores Comprimento dos vasos: Quanto menor a luz maior a resistência e menor o fluxo Queda da pressão arterial gera diminuição da pressão de perfusão renal (pressão exercida nos rins, se cai pressão ele não consegue filtrar e consequentemente diminui concentração de urina), devido à presença de receptores que detectam essa queda. O rim promove a secreção endócrina de um hormônio chamado renina, responsável por converter o angiotensinogênio (inativo) em angiotensina I (inativo), que por sua vez utiliza uma enzima ECA para converter em angiotensina II que é vasoconstritora, aumentando a resistência periférica. Assim, aumenta a sede, aumenta a reabsorção de Na+, e estimula a suprarrenal a liberar aldosterona que também ajuda na absorção de Na+. Indivíduos com pressão alta devem evitar esse sistema, então pode usar um inibidor da ECA, como captopril. Podem também tomar ACS, que serve para diminuir a viscosidade do sangue “afinar”. Pessoas com anemia possuem sangue pouco viscoso, com baixa resistência vascular periférica e alto debito cardíaco como resposta fisiológica.
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