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Getão em Hotelaria Hospitalar

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Gestão em Hotelaria Hospitalar 1
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1
Didática no Ensino
Auditoria Contábil Tributária 1
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GESTÃO EM 
HOTELARIA 
HOSPITALAR
Gestão em Hotelaria Hospitalar 1
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1
Didática no Ensino
Auditoria Contábil Tributária 1
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Quaresma, Patrícia, 2020.
GEstão em Hotelaria Hospitalar - Belém, PA: Faculdade Estratego.
34 páginas.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 2
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s
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................3
1. CONCEITUANDO E DISCUTINDO DIDÁTICA ...........................................................................4
1.1 OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA ..................................................................................4
1.2 TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO ..........................................................................................5
1.3 MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO ...............................................................................5
2. DIDÁTICA E O SEU PAPEL DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL SOCIAL ......................7
3. PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DO ENSINO ......................................................................9
3.1 PLANO DE ENSINO ....................................................................................................................9
3.2 PLANO DE AULA .........................................................................................................................10
4. METODOLOGIAS ATIVAS .....................................................................................................................11
4.1 METODOLOGIAS E TÉCNICAS ...........................................................................................11
4.2 O CONCEITO E EXEMPLOS DE METODOLOGIAS ATIVAS ..............................11
4.3 PROBLEM BASED LEARNING(PBL) ...............................................................................12
4.4 TEAM BASED LEARNING(TBL) ..........................................................................................12
4.5 FLIPPED CLASSROOM ...........................................................................................................13
4.6 GAMIFICATION ............................................................................................................................13
5. A INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO .................................................................................14
5.1 STEAM .................................................................................................................................................14
6. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO ...............................................................16
6.1 CARACTERÍSTICAS DA ATUAÇÃO DOCENTE TRADICIONAL ........................16
6.2 A ANDRAGOGIA ..........................................................................................................................17
7. O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO .................................................................................18
7.1 ETAPAS DA CARREIRA DOCENTE .....................................................................................19
8. DIDÁTICA NO SÉCULO XXI .................................................................................................................20
8.1 NATIVOS DIGITAIS .......................................................................................................................20
8.2 A ESCOLA E A SALA DE AULA TRADICIONAL ..........................................................21
CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................................22
*
* A navegação deste e-book por meio de botões interativos pode variar de funcionalidade dependendo de cada leitor de PDF.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 3
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1. OS CONCEITOS E PRINCÍPIOS DA HOTELARIA 
HOSPITALAR.
O conceito de hotelaria hospitalar é bem recente no Brasil, o qual nasceu a 
menos de uma década, está sendo cada vez mais difundido ente os hospitais. Foi 
criado devido a necessidade emergente em vários setores.
O que levou a essa necessidade, foi principalmente ao cliente cada vez mais 
exigente, sentindo a necessidade de que a empresa hospitalar lhe ofereça não só 
a cura ou o tratamento, mas segurança nos processos, qualidade, conforto, bem-
estar em sua acomodação e dosacompanhantes.
Em decorrência das exigências cada vez maiores de mercado, os hospitais 
passaram a ser obrigados a se adaptarem e oferecerem aos clientes internos 
e externos maior conforto, segurança, e bem-estar durante seu período de 
internação. Havendo a necessidade da criação.
O que fez com que o mercado de fornecedores também se adaptasse a 
essa nova tendência, aquecendo a indústria de rouparia, lavanderia, enxoval, 
fabricantes de carrinhos internos de transporte , segurança patrimonial, se for 
levar em consideração a toda a área de apoio como parte do mercado de hotelaria, 
estamos falando de 40% do faturamento de cada hospital.
Para se gerenciar a hotelaria hospitalar é importante possuir uma equipe 
multiprofissional que envolva vários profissionais como médicos, enfermeiros, 
equipe de apoio, para que possam possuir o foco na discursão da qualidade e 
segurança dos processos, bem estar, conforto, acolhimento, novos serviços a 
serem implantados no hospital, ofertando serviços os quais podem surpreender 
os clientes e superar as suasexpectativas.
O processo de reestruturação e expansão da rede de saúde, fez com que os 
hospitais trabalhassem com o serviço de hotelaria e buscando a sua atuação de 
forma humanizada, onde todos os setores sem dúvida são diretamente ligados a 
humanização. Onde o cliente que recebe os serviços de apoio muita das vezes esta 
debilitado, ansioso, fora da sua zona de conforto, assustado, que deverá receber 
um atendimento pautado no acolhimento, entendendo o mesmo como um 
individuo único, com suas especificidades e particularidades, pois os resultados 
serão bem mais eficazes do que pensar na hotelaria hospitalar, focando apenas as 
instalações e o luxo, que não é a base dahotelaria.
Malagón – Lodoño (2000), considera que o hospital é administrado de 
forma completa, incluindo planejamento, pesquisa, avaliação e competição pela 
qualidade. Além disso, é “o centro da mais refinada gestão administrativa, onde 
são oferecidos serviços de hotelaria, é
estimulado um maior espírito de humanidade e compreensão, a pesquisa é 
desenvolvida como uma tarefa diária” (MALAGÓN-LODOÑO, 2000:2).
Gestão em Hotelaria Hospitalar 4
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De acordo com Boeger (2003: 24) “hotelaria hospitalar é a reunião de todos 
os serviços de apoio, que, associados aos serviços específicos, oferecem aos 
clientes internos e externos conforto, segurança e bem-estar durante seu período 
de internação”
É necessário a junção de vários departamentos e não se limitar apenas a 
um deles, criar comissões de discursão para melhoria na qualidade dos serviços 
oferecidos e desenvolver a hotelaria em todos os níveis de atendimento.
Organograma básico do departamento de hotelaria.
Obtemos novas áreas de conhecimento, e uma percepção dos espaços sobre 
os serviços hospitalares, onde a ideias do “servir”, vem sofrendo mudanças no 
mercado o que antes era visto como humilhante e ou inferior a outras profissões, 
profissionais afastavam-se dessas ocupações, pois não eram valorizadas na 
sociedade, sendo que hoje em dia a sociedade passa a valorizar os trabalhos 
ligados aos serviços, uma vez que começam a sentir o efeito da Era Pós-industrial. 
Muitos colaboradores operacionais da área começam a migrar da indústria e 
adaptar-se ao ambiente desaúde.
Osconceitos que formam a hotelaria hospitalar são importantes de 3 grandes 
áreas. A inserção de alguns conhecimentos da área de administração Hospitalar, 
Administração Hoteleira e da Saúde, foram a “nova” área conhecida como 
Hotelaria Hospitalar.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 5
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Pode-se dividir a Hotelaria Hospitalar em cinco componentes distintos. 
Peniche apud Guimarães, 2007 define como “Cinco Hs”.
Hospitalar: referente à gestão da hotelaria que tem interação com a equipe 
assistencial. Por exemplo, a área do Setor de Nutrição e Dietética, ligado a 
dietoterapia, dietas enterais, parenterais entre outros.
Hoteleiro: refere-se à possibilidade de inserir glamour aos serviços prestados, 
às técnicas de atendimento telefônico ou balcão, chefe de cozinha e outras, no 
atendimento ao cliente.
Humanização: talvez seja dos 5 Hs o esforço em “bem atender” mais conhecido 
nos hospitais. Envolve todos os setores em todos os aspectos de atendimento, 
inclusive o assistencial, o atendimento ao cliente por médicos, enfermeiras, 
auxiliares e paramédicos. Leva em conta que o cliente é um indivíduo com 
necessidades, desejos e paramédicos, leva em conta que o cliente é um indivíduo 
com necessidades, desejos e aversões, respeitando essesaspectos.
Hospitalidade: uma das várias definições é a do cuidado pelo anfitrião ao 
hóspede durante sua hospedagem. Em uma instituição de saúde, pode-se 
entender o desejo espontâneo da mão de obra contratada em receber pessoas 
nainstituição.
Humor: Pode ser entendido como as possibilidades de entretenimento 
durante a internação como: a brinquedoteca, os doutores da alegria, peças de 
teatro e eventos em geral.
Ainda vale lembrar que o conceito de HH sugere que se deve reconhecer 
cada um dos clientes como indivíduos diferentes, com necessidades distintas a 
serem atendidos e estimulados de forma a fidelizá-los aos serviços prestados.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 6
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2. AS ESTRUTURAS, ORGANIZACIONAL, FÍSICA E 
FUNCIONAL
Não podemos falar da hotelaria hospitalar e seus setores sem falar da 
hospitalidade segundo, GUIMARÃES (2007) afirma que a “hospitalidade 
enquanto acolhimento afetuoso é premissa a ser trabalhada em todas as áreas 
que possuem interface com os clientes, onde ações são direcionadas no sentido 
de propiciar “o melhor” atendimento para aquele cliente”
Diante do exposto iremos falar sobre cada departamento da hotelaria 
hospitalar.
2.1 ATENDIMENTO
Nessa área, a principal tarefa é de atender o cliente através de um balcão, 
diferente dos hotéis onde se tem um balcão único de atendimento, em um hospital 
poderá existir diversos balcões de atendimento com serviços diferenciados.
A área de atendimento como saguão da recepção deverá oferecer uma 
atmosfera agradável, acolhedora com profissionais treinados, ambiente com 
cores que proporcionam bem-estar.
Um setor ligado a recepção é a Central de Atendimento, que pode através 
de telefone resolver diversas solicitações até mesmo reclamações dos diversos 
setores do hospital, encantando o cliente e surpreendendo em suas necessidades.
CENTRAL DE ATENDIMENTO
A Central de Atendimento nos hospitais faz o papel de Concierie e Guest 
Relation ao mesmo tempo em que presta serviços para áreas de Nutrição, 
Governança, Enfermagem e Manutenção, na resolução de tarefas e antecipação 
de necessidades e desejos dosclientes.
A conclusão que se pode perceber focando o cliente é de que a implantação 
desse serviço é bastante econômica perto das soluções que ela traz para aempresa.
A não existência da Central de Atendimento em meios de hospedagem 
pode resultar em situações típicas e de péssima imagem para o empreendimento 
devido à descentralização e à falta de padrão na tomada de decisão operacional 
frente à solicitações de clientes.
Uma situação típica em alguns hospitais é a demora na resolução de 
determinados problemas encontrados pelo cliente no decorrer da internação, 
muitas das vezes ao se deparar com um problema dentro da enfermaria o cliente 
por não receber nenhuma orientação, tenta encontrar a resolução através do 
telefone, ligando para a recepção, a qual transfere para o setor de manutenção 
por exemplo que também não esta treinado a lidar com o cliente e reclama da 
camareira que não avisou antes ou mesmo responde dizendo que não tem o 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 7
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fornecedor não entregou a peça para a manutenção, deixando o cliente frustrado 
e insatisfeito.
Dessa forma é fundamental a divulgação para os clientes sobre esse canal e o 
treinamento de toda a equipe de base.
Este serviço mostra a preocupação com o cliente. Existem várias formas de 
divulgação como adesivo colado ao telefone, aisplay de acrílico, as papeleiras 
na enfermaria ou mesmo através dos mensageiros. Quando maior o número de 
atendimentos, melhor absorção financeira pelo empreendimento, além de reduzir 
o gasto fixo unitário dessa atividade.
Para que ocorra a operacionalização do serviço é importante que exista a 
cobertura 24h, onde a solução é trabalhar com 2 funcionários, compreendendo 
o horário de 07h às 19h e outro das 19h às 7h e aos domingos pode ser transferida 
automaticamente para a Central de Telefonia, ou para um numero específico da 
recepção, dando continuidade aoatendimento.
Através da Central podemos ver a melhora no processo de bem-estar dos 
clientes, uma vez que se pode solucionar problemas relacionados a vários setores 
do apoio e setores interligados., como a Nutrição, Manutenção, Governança, 
Achados e perdidos, recepção e enfermagem,
Existem outros setores que podem ser agregados, além dos achados e 
perdidos também o agendamento de visitas de maternidade.
Que são visitas monitoradas para parturientes interessadas em conhecer as 
intalaçoes do hospital, a central de atendimento poderá realizar esse agendamento 
e o mensagem poderá realizar oacompanhamento.
2.2 SEGURANÇA PATRIMONIAL
Muitas das vezes esse é um setor que a maioria dos hospitais acaba por 
negligenciar, por imaginar que a terceirização da área poderá resolver os 
problemas, a área de segurança patrimonial tem sua ação por toda a área do 
hospital, porém, geralmente, ela deve estar submetida a um departamento, sendo 
que o de hotelaria é o mais apropriado.
O atendimento dado pelos vigias, vigilantes, porteiros é tão importante 
quanto o atendimento dado pelas recepcionistas, mensageiros, entre outros. Em 
primeiro lugar, entende- se que se que deve dividir o hospital em duasáreas:
Portaria de funcionários (segurança orgânica) – deverá responsabilizar-se 
pela portaria de funcionários, entrada de forncededores, visita de propagandistas, 
vendedores, vestiários e por todas as atividades ligadas aos aspectos internos.
Vigilância patrimonial - deverá estar em locais estratégicos para atendimento 
de frente com o cliente, controle de acesso ao prédio, ronda interna, ronda 
motorizada, controle de CFTV, deverá ser composta com profissionais qualificados 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 8
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e bem treinados, quanto ao atendimento dado ao hospital e para os seus clientes, 
seguindo os princípios e diretrizes dos hospitais.
Uma das atribuições do profissional é controlar área de entrada e saída de 
clientes como visitantes, pacientes e acompanhante, acompanhar saídas de 
óbitos, funcionários, alunos, vendedores, entrada de materiais e saída de resíduos.
Também em casos de sinistro o profissional poderá estar auxiliando na 
evacuação do prédio e orientando a todos como usuários, acompanhantes e 
colaboradores quais as rotas de fuga e conduzir da forma mais segura atodos.
Além de que o controle de acesso desenvolvido por este profissional pode 
auxiliar no controle de infecção uma vez que os hospitais possuem muitas áreas 
restritas as quais são áreas críticas e que a circulação de pessoas deve ser bem 
reduzida.
2.3 SERVIÇO DE NUTRIÇÃODIETÉTICATradicionalmente entendida como uma área assistencial focada no esforço 
da recuperação dos usuários, a qual focou tanto na recuperação do paciente que 
esqueceu o lado gastronômico da comida e o encantamento do cliente.
Seguindo um conceito elaborado e desenvolvido pela nutricionista Audrey 
de Castro, responsável pelo setor de Nutrição e Dietética do Hospital Sírio Libanês, 
em sua palavra na Fundação Getúlio Vargas em 4-11-2002.
“a gastronomia hospitalar é a arte de integrar a patologia do paciente com uma 
dieta individualizada junto a técnicas culinárias e gastronômicas de uma forma 
interativa com o processo de escolha, tornando assim um prazer o momento da 
alimentação, otimizando tosos os recursos disponíveis.”
Em um hospital a imagem da alimentação muita das vezes é associada a uma 
comida sem ruim e sem sal, muitas das vezes ocorre devido principalmente a:
O paciente com o paladar alterado devido ao consumo de remédios e drogas, 
sendo possível e comum alteração em seu apetite, olfato e paladar;
O estresse muitas da internação ou de uma futura cirurgia, atua direto sobre 
seu humor e apetite, pois com a perda da saúde, com hábitos modificados e com 
a perda de sua individualidade;
Por prescrição médica, é comum haver dietas especiais, tornando o alimento 
obrigatório sem tempero, ou dietas restritas a líquidos ou a alimentos de forma 
pastosa.
As vezes as unidades esquecem que existe pacientes com dietas livres aos 
quais podem estar empregando a gastronomia e a cozinha experimental com 
pratos bem elaborados as quais poderão surpreender o cliente.
A hotelaria hospitalar ver a possibilidade de unir o prazer gastronômico com 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 9
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as necessidades, através principalmente do citado abaixo:
• Utilização de ervas e condimentos sem prejuízo ao quadronutricional;
• Modificação de receitas tradicionais com a utilização de alimentossaudáveis;
• Modificação de procedimentos e ordens depreparação;
• Decoração do prato ou dos próprios ingredientes, através de cortes especiais ou 
técnica culinária.
Para a otimização dos recursos pode-se encontrar os 5 recursos abaixo:
• Tecnológico – trata-se de pratos, talheres, panelas e utensílios diversos;
• Humano – trata-se dos profissionais ligados a essa área, como o próprio nutricionis-
ta, chefes de cozinha, cozinheiros, copeiros entre outros;
• Ambiental – trata-se das áreas físicas como a própria cozinha, as câmaras frias, o 
pré- preparo, copas entreoutros;
• Material – próprios gêneros alimentícios, a matéria prima quantitativa equalitativa.
• Financeiro – investimentos nessa área em equipamentos, fornecedores, parceiros e 
financiamentos para novosprojetos.
TIPOS DE DIETAS E AS SUAS COMPREENÇÕES
Dieta geral, liquida, pastosa, branda, dieta enteral e parenteral. Cada dieta é 
uma forma de nutrição dependendo a prescrição de cada paciente.
Atribuições do SND em uma unidade hospitalar
• Alimentação dos acompanhantes, funcionários da UI, CC, refeitórios diferenciados, 
confortomédico;
• Lactário – Criação de fórmulas lácteas para bebês e andarpediátrico;
• Coffebreak;
• Criação de novos pratos envolvendosustentabilidade;
• Gestão de custos
O impacto do Serviço de Nutrição e Dietética com a hotelaria hospitalar é de 
se apropriar dos diversos segmentos de clientes do hospital, para personalizar e 
diferenciar o atendimento, além de atender os seus clientes com nutricionistas nos 
primeiros dias da internação, dessa forma conhecendo seus hábitos alimentares e 
preferencias, restrições culturais e religiosas.
2.4 GOVERNANÇA
O setor de governança envolve a supervisão e responsabilidade de diversas 
atividades.
Em hospitais que não tem a Hotelaria hospitalar incorporada, geralmente 
uma enfermeira fica responsável por gerenciar os processos de higienização, a 
mesma utiliza dos conhecimentos das técnicas de controle de infecção hospitalar 
e gerencialmente de leitos. Nos hospitais que já possuem a hotelaria hospitalar é 
o papel da governança centralizar todos os serviços de apoio.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 10
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A área de governança que abrange a área de limpeza, lavanderia e rouparia 
corresponde a uma área de muito contato com os clientes, o qual geram bastante 
opinião a cerca da imagem da empresa hospitalar.
É uma área bastante abrangente, englobando os serviços de camareira, 
costura, uniformes, ornamentação floral dos ambientes sociais, lavanderia 
e rouparia. Em um hospital, é possível converter todos esses serviços para a 
realidade hospitalar, acrescentando ainda o gerenciamento dos resíduos sólidos 
e a reciclagem do lixo.
Vamos tratar sobre cada setor e suas especificidades.
LIMPEZA TERMINAL, LIMPEZA CONCORRENTE E DE ÁREAS COMUNS
A limpeza de uma unidade de internação é bastante diferente de uma limpeza 
de um hotel, onde no hotel ao cliente se retirar ocorre a limpeza, já em um hospital 
muitas das vezes é realizada na presença do paciente e de seu acompanhante, 
e o contato do profissional de higiene e limpeza é diário e continuo, o qual 
deverá possuir bastante treinamento de atendimento ao cliente relacionados a 
abordagem e ao acolhimento, além de que as técnicas de limpeza e os produtos 
sãodiferenciados.
A limpeza realizada com o paciente dentro é considerada limpeza concorrente, 
e a limpeza após alta, óbito e giro de leito por tempo de internação é limpeza 
concorrente.
A limpeza terminal leva em torno de 40 a 45minutos de duração, já a limpeza 
concorrente em torno de 15 a 20 minutos.
O conceito de limpeza terminal envolve o seguinte processo:
Chamar a camareira para retirar a roupa de cama, limpar e retirar o pó dos 
móveis da acomodação, colocar os móveis já limpos no corredor, retirar lixos do 
quarto e do banheiro, limpar cama com produtos específicos, limpar paredes, 
pias do banheiro, boxe, vaso sanitário, lavar o chão do banheiro, lavar o chão da 
acomodação e com máquina se possível, encerar o chão e aguardar 20minutos, 
recolher todos os móveis em seu devido lugar, chamar a camareira para forrar a 
cama e trazer roupas de banho limpas, fechar a acomodação e entregar a chave 
para arecepção.
É importante higienizar pontos estratégicos os quais são mais tocados e 
podem disseminar contaminações mais facilmente como maçanetas, controle 
remoto, grande do leito. Além de que o gestor deve monitorar o tempo de limpeza 
para que não prejudique o tempo de internação e também uma forma que está 
cada vez mais encontrando oportunidades de melhoria.
Em casos onde existe a necessidade de manutenção na enfermaria, o setor 
de manutenção tem que ser acionado de imediato para resolução da demanda e 
https://soundcloud.com/darlan-conrado/didatica-no-ensino-pergunta-2/s-uOLHr?in=darlan-conrado/sets/didatica-no-ensino/s-X3cN6
https://soundcloud.com/darlan-conrado/didatica-no-ensino-pergunta-2/s-uOLHr?in=darlan-conrado/sets/didatica-no-ensino/s-X3cN6
https://soundcloud.com/darlan-conrado/didatica-no-ensino-pergunta-2/s-uOLHr?in=darlan-conrado/sets/didatica-no-ensino/s-X3cN6
https://soundcloud.com/darlan-conrado/didatica-no-ensino-pergunta-2/s-uOLHr?in=darlan-conrado/sets/didatica-no-ensino/s-X3cN6
Gestão em Hotelaria Hospitalar 11
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depois posterior liberação da enfermaria.
As limpezas terminais de áreas críticas são realizadas de 7 em 7 dias, limpezas 
de áreas semi críticas a cada 15 dias e limpezas de áreas não críticas a cada 30 dias. 
Ou quando for necessário.
É importante higienizar do menos contaminado para o mais contaminado, de 
cima “teto” para baixo, do fundo da enfermaria para a porta, sempre em sentidos 
únicos e corretos.
É importante sempre garantir os treinamentos relacionados as técnicas de 
limpeza para garantir a qualidade e segurança do paciente, sempre envolvendo 
o controle de infecção hospital- CCIH. Assim como garantir nos treinamentos 
a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s por toda a equipe,dessa forma garantindo a segurança de toda a equipe.
O gestor deve sempre realizar o controle dos custos gerados por este setor 
uma vez que corresponde a um considerável equivalente da unidade hospitalar.
LIMPEZA CONCORRENTE
É o processo de limpeza e/ou descontaminação diário das superfícies 
inanimadas (pisos, pia, mesas, tampos, peitorais, maçanetas, interruptores), 
reposição de materiais (sabonete líquido, papel toalha e higiênico, álcool) e 
recolhimento de lixo.
Deve ocorrer diariamente em horários definidos pelo gestor em sejam 
horários estratégicos.
Tem como finalidade realizar uma limpeza adequada da área, tornando o 
ambiente seguro e agradável aos pacientes e acompanhantes
Ocorre de acordo com a rotina estabelecida pelo SHL
Quando se opta pela terceirização, alguns princípios da unidade podem ficar 
fragilizados como pautar as atividades na humanização, pertencimento e o próprio 
envolvimento na comissão de controle de infecção hospitalar ou das áreas de 
apoio, por outro lado, a terceirização pode sanar muitos transtornos relacionados 
a relacionamento interpessoal, folha de pagamentos, aquisição de produtos os 
quais elevam as despesas da unidade.
2.4.2 CONTROLE DE RESÍDUOS
É realizado pelo gestor da governança o qual é responsável pelo PGRSS- 
Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Saúde. É um conjunto 
de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases 
científicas e técnicas, normativas e legais, segundo RDC 222/2018
Possui como objetivo minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 12
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resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando:
• à proteção dostrabalhadores;
• a preservação da saúdepública;
• dos recursosnaturais
• e do meioambiente.
É uma legislação Ambiental, a qual todas as unidades de saúde 
obrigatoriamente devem possuir, sujeitas a sansões, a RDC ANVISA nº 222/18 : 
Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de 
Saúde e dá outras providências, assim como a resolução CONAMA nº 358/05 
que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de 
saúde e dá outras providências.
Cada unidade de saúde deverá criar o seu manual institucional com o Plano 
de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde devendo conter:
FLUXO DE MANEJO
Que é a descrição de como o gerenciamento do residuos será realizado 
dentro e fora da unidade, exemplo abaixo:
Deverá conter a classificação dos residuos como descrito abaixo:
Gestão em Hotelaria Hospitalar 13
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GRUPO A – RESÍDUOS BIOLÓGICOS, EXEMPLOS:
Gazes/Ataduras (com matériaorgânica)
Cateterperiférico
procedimento contaminadas
Sondasnasogástrica
Bolsascoletoras
GRUPO B – RESÍDUOSQUÍMICOS
Restos demedicamentos
Materiais contaminados comquimioterápicos
Cartuchos deImpressora
Pilhas eBaterias
Medicamentosvencidos
Medicamentos Antineoplásicos
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GRUPO C –RADIOATIVOS
Rejeitos radioativos ou contaminados comradionuclídeos
Provenientes de laboratórios de análisesclínicas
Serviços de medicina nuclear e radioterapia 
GRUPO D – RESÍDUOCOMUM
Equipo (sem matériaorgânica)
Algodão (s/ matériaorgânica)
Frascos desoro
Plásticos
Seringas s/agulha
Luvas (S/ matériaorgânica)
Papeltoalha
Resto de alimentos
GRUPO D – RESÍDUORECICLÁVEL
Caixa depapelão;
Plásticos em geral;
Papel A4 –rascunhos;
Vidros.
GRUPO E – PERFURO CORTANTE
Agulhas
Ampolas
Seringas descartáveis acopladas aagulhas
Lâminas emgeral
Gestão em Hotelaria Hospitalar 15
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Assim como transporte externo – Empresa terceirizada
A destinação final como é realizada:
Grupo A, B e E, é realizado o tratamento térmico por incineração com o 
objetivo de reduzir seu risco à saúde pública e ao meio ambiente
Grupo D – não reciclável pode ter sua destinação final em um aterro sanitário 
e o grupo D reciclável doação para cooperativas e artesanato, envolvendo sempre 
a sustentabilidade em todos os processos.
É importante ter uma Comissão ou grupo de descrição dos processos do 
PGRSS, uma vez que todos são envolvimento, equipe de apoio e multidisciplinar.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 16
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http://
Gestão em Hotelaria Hospitalar 17
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roupas”(1995)
É necessário possuir barreiras físicas que segundo o Ministério da Saúde, 
2001, “São aqueles ambientes que minimizam a entrada de microorganismos 
externos, o que pode ser realizado por condutas junto a soluções arquitetônicas. 
São absolutamente necessárias nas áreas críticas e semi críticas e desejáveis nas 
áreas não críticas”.
Também importante as barreiras psicologias, as aquis são realizadas pelos 
colaboradores quando compreendem a importância de se manter o controle 
rigoroso quanto ao controle de infecção hospitalar e desenvolvem práticas 
seguras no momento que desempenham as atividades do trabalho, pois não 
adiante ter a barreira física se as práticas de trabalho são inseguras e contribuem 
para a proliferação de microrganismos.
O planejamento físico do espaço, inicia desde a construção da unidade 
hospitalar, devendo ser um ambiente que cumpra com as normas técnicas e 
legais da ANVISA onde os cuidados voltam-se, sempre, para combater infecção 
cruzada, minimizar o custo operacional e assegurar boas condições de trabalho 
aos funcionários.
Toda lavanderia deve seguir o manual de Lavanderia Hospitalar, do Ministério 
da Saúde.
Que da diretrizes de como deve ser pensada e gerida uma lavanderia, por 
exemplo o peso da roupa que influencia no tipo de equipamento que será 
comprado, o tipo de tecido o qual deverá ter uma boa durabilidade e se adequar 
o processo de lavagem, garantir instalações hidráulicas eficazes. Qual tipo de 
hospital a ser instalado a lavanderia para se definir o fluxo da roupa para que 
não ocorra infecção cruzada, analisar a jornada de trabalho da equipe e suas 
condições climáticas, assim como a qualificação e treinamento de pessoal. Pois 
uma lavanderia como afirma Karmann (s/d), “atua como uma estação central 
receptora e distribuidora de germes”. A responsabilidade da lavanderia é fornecer 
roupa limpa e descontaminada, isto é, física e bacteriologicamentelimpa.
O fluxo de trabalho de uma lavanderia podemos definir conforme abaixo:
Recepção- separação/pesagem- lavagem/centrifugação- seleção/
calandragem- passagem/prensagem- seleção para costura (conserto e relavagem 
ou baixa, se for o caso)- dobragem- estocagem e distribuição.
Algumas lavanderias possuem o serviço de costureira que agrega muito 
valor quando se pensa em tempo de vida útil da rouparia. Em algumas unidades 
hospitalares se trabalha no setor de costura até com a elaboração de uniformes.
O setor de costura tem um papel junto com a rouparia de ter o controle do 
tempo de vida útil das peças através da marcação das peças com data e através 
do reparo ou o total descarte analisar e repassar a gestão da hotelaria hospitalar o 
tempo para que possa gerir de forma assertiva o controle deenxoval.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 18
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Para se desenvolver esse trabalho são necessárias máquinas de costura e 
overloque, estantes para roupas confeccionadas e para a guarda de tecidos, o 
que demanda um grande espaço.
É função do administrador manter as instalações da lavanderia em pleno 
funcionamento, efetuando manutenção preventiva e corretiva, assim como 
a preditiva, possuir um plano de contingência para casos como a falta de água, 
energia, pane nos equipamentos, uma vez que o serviço de lavanderia é 24h em 
pleno funcionamento.
Caso não possua esse planejamento o impacto é direto na unidade hospitalar 
uma vez que impacta no ato da internação para compor o enxoval, cirurgias com 
os capotes, UTI com roupas privativas aoscolabores entre outros.
Para se ter uma lavanderia faz-se necessário alguns equipamentos como os 
citados abaixo:
• - Lavadora;
• - Centrífuga ouextratora;
• - Calandra;
• - Secadora;
• - Prensa;
• - Ferro elétrico (senecessário);
• - Balança;
• - Máquina decostura;
• - Carros detransporte.
A terceirização desse serviço apresenta vantagens e desvantagens sendo 
elas respectivamente:
• Liberação do espaço físico uma vez que uma lavanderia abrange uma área bastan-
te considerável
• Diminuição de encargos com folha de pagamento, devido o pessoal trabalhar 24h, 
7 dias o que demanda uma quantidade considerável de colaboradores para com-
por aescala.
• Eliminação de problemas por conflitos interpessoais, rotatividade, absenteísmo, 
dispensas;
• Eliminação de despesas com água, luz, compra de maquinas,produtos;
• Menor manipulação de roupa nas organizações de saúde.
• 
DESVANTAGENS:
• - Falta de qualidade no processamento da roupa, uma vez que o gestor não terá o 
controle completo do processo, apenas do resultado final, que é a entrega dopro-
duto.
• - Demora no prazo deentrega;
Gestão em Hotelaria Hospitalar 19
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• - Preço excessivo do quilo de roupa;
• - Falta de controle e responsabilidade com a evasão daroupa;
• - Choque cultural entre as partes levando aodescomprometimento;
• - Inobservância das ações preventivas e controladas das infecçõeshospitalares.
2.4.4 ROUPARIA
Como citamos acima no que diz respeito a lavanderia o enxoval “é de tamanha 
importância que é definido como um dos poucos itens que pode interromper o 
atendimento em uma unidade hospitalar” TORRES, 2008.
Deve ser pensando o tecido que irá ser utilizado, geralmente as unidades 
de saúde optam por tecidos mistos, como algodão e sintéticos. A classificação 
natural, artificial ou sintética, padronagem, gramatura, número de fios, variação 
dimensional, solidez à lavagem, mas não deverá ser esquecido o conforto 
transmitido ao cliente, pois a rouparia é um setor importante quanto a percepção 
do usuário sobre a qualidade do serviço ofertado.
Para se ter um controle eficaz em uma rouparia é necessário seguir alguns 
mecanismos de monitoramento como controlar a durabilidade das roupas 
através da análise da peça devido os desgastes do processo de lavagem, assim 
como a sua vida útil, calcular a quantidade de trocas diárias necessárias para que a 
rouparia não fique desabastecida ou excessos no processo de lavagem e controlar 
principalmente a evasão.
A evasão pode ser monitorada através de inventários que podem ter uma 
frequência a cada 3 meses e criação de ação em cima dos resultados como o 
controle de entrada e saída dos pacientes, envolver a colaboração da equipe de 
enfermagem, implantar uma rouparia central com colaborador específico que 
efetue o controle de guarda e distribuição, a utilização de código de barras nas 
roupas, kits de enxoval montados e lacrados de acordo com cada necessidade 
das unidades de internações, UTI e Centros Cirúrgicos e por fim análise para 
descarte, relave ou reparo do enxoval.
O controle microbiológico é uma exigência e auxilia no controle de infecção 
hospitalar, geralmente é contratado uma empresa terceirizada ou um laboratório 
para que possam colher amostras da água ou mesmo de uma peça de roupa para 
análise, caso o resultado seja positivo para microrganismos é necessário verificar 
junto ao Controle de Infecção Hospitalar – CCIH, qual medida será tomada para se 
obter um resultado satisfatório em seguida realizar nova coleta apósorientações.
A distribuição e coleta da rouparia é definida junto ao Programa de 
Gerenciamento de ResíduosSólidos em Saúde– PGRSS,uma vez queesse manual 
estádefinido todosos
horários de circulação de comidas, resíduos e rouparias tanto os limpo 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 20
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quanto os sujos para que não haja infeção cruzada em corredores e elevadores. É 
importante ter um profissional exclusivo da coleta da roupa suja e para o melhor 
controle ao realizar a coleta também se fazer a pesagem e identificação do horário 
e local que foi coletado a rouparia, para futuras tomadas de decisões quanto ao 
consumo ou possíveis materiais assistenciais no meio da rouparia que podem 
acarretar em um possível acidente de trabalho.
A quantidade a ser distribuída é de acordo com cada unidade de internação 
e rouparias disponíveis e o transporte pode ser realizado de forma horizontal em 
carrinhos por elevadores de serviço; por monta cargas; pelo “chute” ou tudo de 
queda e pelos carros de transporte fechados que podem circular pelos corredores 
das unidades de internação.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 21
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3. Gestão Dos serviços em Hotelaria Hospitalar
Segundo Boerger, o profissional que faz a gestão do setor de hotelaria nas 
Instituições de Saúde deve obrigatoriamente assumir a responsabilidades de 
planejar, coordenar e controlar as atividades e recursos materiais e humanos de 
todo o setor, lembrando que sua decisão afetará diversos serviços que interagem 
com o cliente, na assistência e impactam no cliente de saúde e na sua impressão 
sobre a qualidade dos serviços que sãooferecidos.
Assim como o mesmo autor apresenta dados da pesquisa realizada pela 
Sociedade Brasileira de Hotelaria Hospitalar, no ano de 2009 com 200 hospitais, 
que traça o perfil dos gestores de hotelaria hospitalar e um dado curioso é que 
85% dos gestores são mulheres, somente 15% são homens. O gráfico a seguir 
representa sua formação acadêmica:
Gráfico analítico da divisão por formação dos gestores em hotelaria hospitalar
Os profissionais devem possuir algumas habilidades como um bom 
relacionamento interpessoal, peça chave para a relação com a equipe 
multidisciplinar que é composta com médicos, enfermeiros, psicólogos, 
terapeutas e a própria equipe de apoio. Deve ter a capacidade de adaptação às 
mudanças, pois constantemente os hospitais sofrem mudanças e não são um 
ambiente sempre com as rotinas bem definidas, afinal está lidando diretamente 
com vidas.
Ser uma boa liderança, pois está gerindo a segunda maior esquipe do 
hospital e deverá ser exemplo para os seus liderados, assim como ter uma boa 
comunicação, afinal sem comunicação não terá sucesso em nenhuma das ações 
estratégicas as quais envolve todas as equipes desde a sua base.
Tem como objetivo construir apoios estratégicos que podem ser fundamentais 
para resultados consistentes e constantes, competência tão necessária aos 
gestores de hospitais e tão exigida a qualquer profissional da área de serviços como 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 22
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um todo. Os contratos ou acordo entre as áreas é peça importante no alcance dos 
objetivos, o gestor de hotelaria hospitalar deve caminhar seus objetivos sempre 
envolvendo todos os seuspares.
Não devemos esquecer que a hotelaria é uma área de apoio do hospital, 
está diretamente ligada ao cliente e à sua satisfação. A especialização, portanto, 
desses funcionários, é primordial, é necessário que eles conheçam, respeitem 
as necessidades dos clientes e saibam atendê-las, de forma solícita, mostrando 
satisfação em servir. O trabalha em harmonia entre
todos os funcionários, facilita a atuação da equipe médica e torna o tratamento 
do paciente mais eficaz.
Quanto a gestão de custos é importante perceber que todos os setores são 
envolvidos na hotelaria hospitalar, e os mecanismos de controle devem estar 
juntos as lideranças e equipes, os quais devem possuir maior domínio do consumo 
dos insumos e os custos empregados nas atividades, sempre envolvendo toda a 
equipe.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 23
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4. GESTÃO HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR
Antes de iniciarmos sobre humanização é importante falar sobre o Sistema 
Único de Saúde – SUS, que foi criado em 1988, que preconiza os princípios 
da universalidade, integridade e a equidadeda atenção, além de incentivar a 
incorporação de novas tecnologias e a aplicação dos saberes em saúde, dessa 
forma mudando o eixo da ideia de ausência de doença para o desejo de uma vida 
com qualidade.
Seus princípios pregam a humanização no atendimento, logo em seguida foi 
criado o Humaniza SUS – definindo a humanização como a valorização de todo o 
processo da produção de saúde, incluindo usuário, trabalhadores egestores.
A humanização nada mais é que um processo que visa resgatar a percepção 
subjetiva do paciente, sendo relevante para a sensibilização de todos, procurando 
universalizar a dignidade humana, o que requer a capacidade de diálogo entre 
cliente e profissionais, pois sem comunicação não há humanização. (Martins,2009)
A junção da hotelaria hospitalar com humanização agrega valor a entrega do 
produto, qualidade no atendimento, passa a ser um diferencial no atendimento 
prestado, até mesmo superando a expectativa dos clientes, uma vez que o entende 
como um ser individualizado com culturas diferentes, preferencias eanseios.
A Humanização está relacionada a resolubilidade e a qualidade dos serviços 
prestados, onde segundo TARABOULSI, 2003, “É a humanização através da 
hotelaria, mudando condutas e comportamento, tornando o hospital um espaço 
digno para os momentos difíceis de nossos clientes de saúde”
Deve-se entender todos os processos da hotelaria, tendo como alicerce a 
humanização. Sendo este um setor responsável para tentar criar um ambiente ao 
qual o paciente possa estar confortável e confiante nesse momento que muitas 
vezes beira o medo e o desespero.
Assim como a hospitalidade que é pode determinar as relações humanas, 
levando isto para o ambiente hospitalar pode-se afirmar que a relação instituição-
cliente se torna um diferencial para a evolução do tratamento, por isso, o contato 
entre profissional, que representa a instituição hospitalar, e o cliente, que nesse 
caso é o paciente, faz-se tão importante (ROSA JÚNIOR, SANTOS, 2008).
A hotelaria hospitalar humanizada ainda é um ponto de desavenças no 
ambiente hospitalar. Vários profissionais da saúde relutam em aceitar a quebra 
do paradigma de que o paciente é um objeto de seu trabalho. A humanização 
hospitalar seria de fácil aderência se o sentimento de empatia estivesse interligado 
aos valores da sociedade (BATISTA, 2005; GONÇALVES, FERREIRA, 2013).
Exemplos práticos de utilizar de ações de humanização no ambiente hospitalar 
e proporcionar um grande diferencial na vida do cliente que nesse momento está 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 24
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precisando de um amparo e até mesmo distração nesse processo de tratamento.
A utilização de brinquedotecas, principalmente nas alas infantis, a ouvidoria 
como uma escuta acolhedora com rodas de conversa envolvendo a equipe 
multidisciplinar.
Um espaço de lazer e religiosidade, ou ate mesmo projetos como os Drs. da 
alegria e anjos da enfermagem que levam alegria nesse momento de ansiedade e 
muita das vezes doloroso.
Inserção de escolas nas unidades de saúde aqueles que possuem um 
tratamento duradouro e não pode estudar em uma escola regular.
Não esquecendo dos colaboradores com programas voltados ao seu bem-
estar e acolhimento também, uma vez que um profissional motivado e satisfeito 
atenderá com maior empatia e acolhimento ao cliente. Outro ponto importante 
são as atividades extras muros dos hospitais levando conhecimento a comunidade 
local através de palestras sobre cuidados entre outros.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 25
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5. AS VANTAGENS DA HOTELARIA HOSPITALAR
Quando a hotelaria hospitalar é implantada, o hospital passa a ter uma nova 
imagem, procurando transmitir que o hospital não é apenas um lugar frio com um 
monte de doentes. E sim que lá pode ser um ambiente aconchegante, saudável, 
com qualidade e com o objetivo de trazer o bem-estar para o paciente.
Com a utilização da hotelaria hospitalar trouxe consigo o apoio a assistência, 
quanto ao auxílio no processo de cuidar, a assistência focada no tratamento do 
usuário e plano terapêutico, otimizando o tempo da equipe assistencial, assim 
como auxiliando no controle de giro de leitos.
A hotelaria entra como um facilitador para a eficácia do tratamento e do 
controle de infecção hospitalar. Não esquecendo do acolhimento e hospitalidade, 
proporcionando uma maior percepção e satisfação dos clientes.
O diferencial da hotelaria hospitalar é a implantação dos serviços que antes 
eram oferecidos somente em hotéis e agora estão disponíveis para os pacientes. A 
implantação desse serviço faz com que o stress físico e emocional seja diminuído 
com esses novos ambientes.
O pensamento do bem-estar dos pacientes é o foco da hotelaria hospitalar 
que a partir desse foco planeja toda a estrutura e infraestrutura com o objetivo de 
agregar valor ao produto entregue ao paciente, dessa forma contribuindo para 
uma boa percepção e satisfação do usuário.
Os diferencias fazem com que o paciente se sinta importante e respeitado, a 
ambiência é um ponto importante que traz a arquitetura hospitalar que trabalha 
elaborando espaços livres de ruídos, com qualidade do ar, controle térmico, 
maior privacidade, iluminação, comunicação, vistas da natureza, cores e texturas 
diferenciadas, até mesmo espaço para acomodação para familiares, entre outros, 
focando no bem-estar e não esquecendo as regras da qualidade e segurança 
dopaciente
A palavra hospitalidade é uma das grandes vantagens da hotelaria, Segundo 
GOTTMAN, 2001, “Hospitalidade é fundamental quando do ato de acolher 
e prestar serviços a alguém que por algum motivo esteja fora do seu local de 
domicílio. A hospitalidade é uma relação entre dois protagonistas, aquele que 
recebe e aquele que é recebido poralguém”
Assim como a possiblidade de se planejar, quando bem planejada e 
estruturada, a área de hotelaria hospitalar tende a trazer muitos benefícios à 
instituição de saúde. Procura-se a inserção de profissionais especializados nesse 
trabalho, já que é um setor crucial, vital para o sucesso dessa organização. Se forem 
respeitados os requisitos, o investimento em hotelaria trará retorno garantido à 
empresa.
Uma forma básica de avaliação do retorno, será o aumento no volume do 
Gestão em Hotelaria Hospitalar 26
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hospital, por exemplo:
• - Aumento no volume de cirurgias;
• - Aumento no volume de exames;
• - Receita com serviços degastronomia;
• - Valorização da marca através do share ofmind
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6. A ORGANIZAÇÃO E A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Os hospitais podem oferecer uma ampla quantidade de serviços que até 
então, não imaginava que eles poderiam ser implantados nesse tipo de instituição.
A disponibilidade desses novos serviços faz com que sejam necessários 
profissionais das mais diversas áreas para executar tais atividades.
De certa forma todos os funcionários são responsáveis pela melhora do 
paciente. Isso mostra que o médico não é um único responsável pela cura do 
enfermo. Independente do grau de relacionamento, todos os funcionários 
participam do processo de recuperação do paciente. Na estrutura dos hospitais 
cada assunto tem um setor responsável. Segundo especialistas, as hotelarias 
hospitalares seguem um padrão diferente dos hospitais convencionais. A seguir 
mostraremos os setores que estão nos “bastidores”, que são as pessoas que fazem 
parte do funcionamento hospital, mas muitas vezes não tem um contato direto 
com o paciente:
Todos os funcionários são responsáveis pela melhora do paciente. Isso mostra 
que o médico não é um único responsável pela cura do enfermo. Independente 
do grau de relacionamento, todos os funcionários participam do processo de 
recuperação do paciente
Os hospitais estão gradualmente transformados em instituições mais 
eficientes e humanas, em ambientes confortáveis e terapêuticos, que adotempor modelo hotéis e não fábricas ou oficinas mecânicas, com alimentação sadia 
e nutritiva, membros da família incluídos na assistência ao paciente e outras 
sensíveis melhorias desse tipo. (CAPRA, 1982: 330)
Segundo especialistas, as hotelarias hospitalares seguem um padrão diferente 
dos hospitais convencionais.
Colaboradores que fazem parte do funcionamento do hospital, mas muitas 
vezes não tem um contato direto com o paciente, são os colaboradores do apoio.
• - Recepção;
• - Faturamento;
• - Cozinha;
• - Serviço de Prontuário doPaciente;
• - Recreacionistas;
• - Artistas/Teatro
Também temos a formada por diversos profissionais para atuação e construção 
da qualidade e segurança do paciente.
• - Exemplos
• - Médico;
• - Nutricionista;
Gestão em Hotelaria Hospitalar 28
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• - Fisioterapeuta;
• - Musicoterapeuta;
• - Enfermeiro;
• - Fonoaudiologia;
• - Psicólogo.
Todos juntos e integrados formam a organização hospitalar, pautada em 
uma equipe multidisciplinar, que garantem um conhecimento muito mais vasto 
e seguro para a discursão dos processos, melhorias e qualidade e segurança do 
paciente.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 29
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7. A COMUNICAÇÃO NA HOTELARIA HOSPITALAR
De acordo com o autor Adalto Felix de Godoi, do livro Hotelaria Hospitalar 
e Humanização nos Atendimentos em Hospitais, a comunicação é essencial nas 
relações humanas, pessoais, e interpessoais, que resultará no entendimento entre 
as pessoas. Tão importante quanto comunicar é saber se comunica.
Muita das vezes a forma como se comunica, tom de voz, postura corporal, 
são fundamentais para o envolvimento do cliente, assim como uma comunicação 
livre de ruídos.
Comunicação interna realizada entre os colaboradores de uma unidade 
de saúde, devem utilizar de técnicas de comunicação, principalmente a equipe 
assistencial, seguindo os protocolos de segurança dopaciente.
Se a comunicação em qualquer empresa é fundamental nas relações 
pessoais, interpessoais e humanas em um hospital essa importância toma enorme 
proporções, pois, as informações que são passadas entre funcionários, podem 
significar a vida ou a morte de um paciente.
Um exemplo da importância dessa comunicação é a discussão que gerou 
em torno desse assunto são as letras dos médicos que o paciente não conseguia 
entender na receita, e pior, os farmacêuticos também não entendiam, e acabavam 
receitando medicamentos errados. Comunicar-se com os diferentes tipos de 
pessoas que circulam em um hospital não é tarefa fácil. Ainda mais em um local 
onde o estado emocional da pessoa pode estar muito ruim é preciso ter muito 
cuidado ao dirigir a palavra a essas pessoas
Quanto a comunicação externa no que diz respeito a repassar informações 
de pacientes e informações sigilosas, podem acarretar sérios prejuízos tanto ao 
colaborador que a multiplica quanto ao hospital em ter sua imagem fragilizada. Para 
evitar esse tipo de problemas é necessário um bom treinamento aos colaboradores 
sobre as políticas da instituição e as condutas éticas dos profissionais em sua 
totalidade.
A informação nos hospitais é vital para o paciente. Ele já está em um local 
estranho, muitas vezes nervoso, então, qualquer atenção e informação que o 
hospital possa passar para essa pessoa o ajudará a manter a calma.
Entrando em ação a ouvidoria. Desde o momento em que o paciente entra 
no hospital até sua saída há um sistema de comunicação envolvendo todos os 
processos que vai refletir notratamento.
É importante nesse diálogo manter algumas regras para ter uma comunicação 
eficaz, principalmente cumprir com o prometido, uma vez que se espera a resolução 
de seus anseios em tempo hábil e de forma satisfatória, manter uma comunicação 
clara e de fácil entendimento, dando um feed back quanto a resolução.
Os hospitais que priorizam a qualidade dos serviços tem a obrigação de se 
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1
Didática no Ensino
Auditoria Contábil Tributária1
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Desenho Instrucional: Tiago Lobato
Design editorial/gráfico: Darlan Conrado
Revisão pedagógica: Aline Ramos
Revisão ortográfica: Adriana Morais
2020
Gestão em Hotelaria Hospitalar 31
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fazer entender e também compreender o paciente em todas as suas sugestões 
ou reclamações.
Gestão em Hotelaria Hospitalar 32
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REFERÊNCIAS
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Gestão em Hotelaria Hospitalar 33
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Gestão em Hotelaria Hospitalar 34
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ROCHA,Maria Estela Barbosa da; NOGUEIRA, Julia Maria Barrios. Hotelaria 
Hospitalar e a humanização: O olhar vai além do corpo e seus agravos. Anuário de 
produção acadêmica Docente, Anhanguera Educacional S.A. Vol. XII, Nº2, Ano 
2008
	Sumário
	Introdução
	Considerações finais
	introdução
	1. Conceituando e discutindo didática
	1.1 Objeto de estudo da didática
	1.2 Teoria e prática de ensino
	1.3 Métodos e técnicas de ensino
	2. Didática e o seu papel de transformação social social 
	3. Planejamento pedagógico do ensino
	3.1 Plano de ensino
	3.2 Plano de aula
	4. Metodologias ativas
	4.1 Metodologias e técnicas
	4.2 O conceito e exemplos de metodologias ativas
	4.3 Problem Based Learning(PBL)
	4.4 Team Based Learning(TBL)
	4.5 Flipped Classroom
	4.6 Gamification
	5. A Interdisciplinaridade no ensino
	6. A formação do professor universitário
	6.1 Características da atuação docente tradicional
	6.2 A andragogia
	7. O trabalho docente na educação
	7.1 Etapas da carreira docente
	8. Didática no século XXI
	8.1 nativos digitais
	8.2 A escola e a sala de aula tradicional
	considerações finais 
	Referências
	Sumário 48: 
	Página 1: 
	Página 2: 
	Página 3: 
	Página 4: 
	Página 5: 
	Página 6: 
	Página 7: 
	Página 8: 
	Página 9: 
	Página 10: 
	Página 11: 
	Página 12: 
	Página 13: 
	Página 14: 
	Página 15: 
	Página 16: 
	Página 17: 
	Página 18: 
	Página 19: 
	Página 20: 
	Página 21: 
	Página 22: 
	Página 23: 
	Página 24: 
	Página 25: 
	Página 26: 
	Página 27: 
	Página 28: 
	Página 29: 
	Página 30: 
	Página 31: 
	Página 32: 
	Página 33: 
	Página 34: 
	Página 35: 
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