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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
Renata Caroline Marcondes Gomes RA: F057JB-8 
 
 
 
 
 
 
“MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS NO BRASIL E EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo, 
2021. 
 
 
 
 
 
Introdução 
Nos anos de 1980, a ligação entre educação e movimentos sociais destaca-se, por meio 
de trabalho de educação popular, lutas pelas Diretas, já a organização de propostas a integrantes 
e a Constituição propriamente dita. Os movimentos foram uma nova pauta da agenda de 
demandas,e uma nova cultura política. Conselhos e delegacia das mulheres, temas étnicos-
raciais, ambientais etc, passaram a fazer parte do dia a dia sedo construídas redes de 
movimentos sociais. 
Segundo Vygotsky, o aprendizado ocorre quando as informações fazem sentido para os 
indivíduos inseridos em alguma situação social. A aprendizagem no interior de um movimento 
social no decorrer e depois de uma luta, são múltiplas, tanto para o grupo como para os 
indivíduos. 
Nesse texto será abordado assunto dos movimentos sociais, apresentando algumas 
características e exemplos. Destacamos que os movimentos pela educação têm caráter histórico, 
são processuais e ocorrem, dentro e fora de escolas e em outros espaços institucionais. Existem 
aprendizagens e produção de saberes em outros espaços, aqui apresentados de educação não 
formal. Portanto, trabalha-se com uma concepção ampla de educação. Um dos exemplos de 
outros espaços educativos é a participação social em movimentos e ações coletivas, o que gera 
aprendizagens e saberes. 
Conseguimos analisar as seguintes fontes de ações no campo da educação: no setor da 
educação formal- escolar, e a educação não-formal, desenvolvida em práticas do dia a dia, fruto 
de aprendizagem advinda da experiência ou de ações mais estruturadas, com alguma 
intencionalidade, objetivando a formação das pessoas em determinado campo de habilidade, 
fora das grades curriculares, certificadoras de graus e níveis de ensino 
A ligação do movimento social e educação existe desde as ações práticas de movimentos 
e de alguns grupos sociais,e ocorre de duas formas na interação dos movimentos em contato 
com instituições educacionais,e o interior do próprio movimento social, dado o caráter educativo 
de suas ações. 
Nos dias de hoje, constatamos que LDBEN, Lei nº. 9394/96, art.1º afirma como espaço 
educativo, tanto a escola quanto os movimentos sociais, ainda é visível na nossa sociedade, uma 
tentativa de privilegiar-se a escola como espaço de educação em detrimento das possibilidades 
educativas dos movimentos sociais. 
Apesar de a escola e os movimentos sociais eduquem de forma específica ambos têm 
em comum o sentido político da educação. Portanto, vale ressaltar o caráter educativo manifesto 
nestas experiências, assim como constatar os espaços das práticas sociais como lugares 
apropriados ao desenvolvimento de uma educação crítica e emancipatória. Ou seja, os 
Movimentos Sociais e/ou Populares devem ser vistos como local de Educação Popular, conceito 
problemático, a partir da nossa perspectiva, ao qual voltaremos diante buscando uma delimitação 
de concepção, posto que antes de discuti-lo parece pertinente uma rápida referência ao termo 
popular. 
O vínculo do movimento social com a educação foi construída desde a atuação de novos 
atores que entravam em cena, sujeitos de novas ações coletivas que ultrapassaram o âmbito da 
fábrica ou os locais de trabalho, atuando como moradores das periferias e envolvendo o poder 
público o atendimento de suas necessidades para sobreviver no mundo. Os movimentos sociais 
tiveram um papel educativo para as pessoas que os formam. 
Destacando que no movimento social são analisados sua formação, a sua dinâmica 
interna e o seu projeto de sociabilidade, visto que os critérios são variados e utilizados pelos 
autores, diferenciando um movimento social de outras ações coletivas que necessariamente não 
podem ser consideradas como movimentos sociais. 
Entretanto, afirma GOHN (1995) que os novos movimentos sociais se contrapõem aos 
“velhos” e historicamente tradicionais movimentos sociais em suas práticas e objetivos. 
Para GOHN (1995, p. 44), 
movimentos sociais são ações coletivas de caráter sociopolítico, 
construídas por atores sociais pertencentes a diferentes classes e camadas 
sociais. Eles politizam suas demandas e criam um campo político de força social 
na sociedade civil. Suas ações estruturam-se a partir de repertórios criados sobre 
temas e problemas em situações de: conflitos, litígios e disputas ações 
desenvolvem um processo social e político-cultural que cria uma identidade 
coletiva ao movimento, a partir de interesses em comum. Esta identidade decorre 
da força do princípio da solidariedade e é construída a partir da base referencial 
de valores culturais e políticos compartilhados pelo grupo. 
 
Movimento social e educação 
 
Segundo Carlos Rodrigues Brandão (1988), entendemos que a educação emerge do 
desejo dos sujeitos em transformar o mundo, desenvolvendo dinâmicas variadas de socialização 
escolar e não escolar, o que significa recuperar um sentido de educação que denomina o 
conjunto de práticas que envolvem nossa cultura política, bem como os movimentos sociais e as 
organizações da sociedade civil. 
Sabemos que movimentos sempre existiram, e sempre existirão. Isso porque reflete em 
forças sociais organizadas, onde juntam as pessoas não para uma força tarefa de ordem 
numérica, mais sim como um campo de atividade e experiência social, e as atividades são fontes 
que geram criatividades e inovações socioculturais. 
Os movimentos sociais têm sido objeto de análise, sobretudo nas ciências sociais. Só 
muito recentemente, os educadores passaram a se ocupar dos movimentos sociais enquanto; 
[...] ações sociais coletivas de caráter sociopolítico e cultural que 
viabilizam formas distintas de a população se organizar e expressar suas 
demandas. Na ação concreta, essas formas adotam diferentes 
estratégias que variam da simples denúncia, passando pela pressão 
direta (mobilizações, marchas, concentrações, passeatas, distúrbios à 
ordem constituída, atos de desobediência civil, negociações etc.) até as 
pressões indiretas (GOHN, 2011, p. 335). 
Os movimentos sociais são a expressão coletiva das chamadas minorias, podendo ser 
considerados como ações de reivindicação constituídas por grupos pluriclassistas que têm como 
principal objetivo o desenvolvimento de mudanças sociais. Além de que os movimentos exercem 
diagnósticos sobre a realidade social construindo propostas. Agindo em redes, constroem ações 
coletivas que influenciam como resistência à exclusão e lutam pela inclusão social. 
De acordo com Silva (2005) toda política pública se constitui em uma forma de regulação ou 
intervenção na sociedade, articulando vários sujeitos com interesses e expectativas diversos, 
referindo-se ainda a um conjunto de ações ou, mesmo, omissões estatais, com base em decisões e 
não decisões, dentro de um jogo de interesses, limitado e condicionado pelos processos econômicos, 
políticos e sociais. Ou seja, uma política pública se organiza, estrutura e implementa de acordo com 
os interesses sociais, organizados em torno de recursos produzidos socialmente. 
Tanto os movimentos sociais dos anos de 1980 como os atuais, têm construído 
representações simbólicas afirmativas por meio de discursos e práticas. Criam identidades a grupos 
antes dispersos e desorganizados, como bem já acentuou Melluci (1996). 
Desse modo, em Gohn (1997), tem-se que os movimentos sociais são ações coletivas de 
caráter sociopolítico, construídas por sujeitos sociais pertencentes a diferentes classes e camadas 
sociais.Os movimentos sociais vêm desempenhando um papel fundamental na articulação entre o 
Estado e a sociedade civil, através da luta por direitos. 
Destaca-se que as decisões sobre os movimentos sociais, sua caracterização e conceito 
podemsobrepor-se. Isto é, um movimento que pense a igualdade entre as classes sociais também 
pode, como estratégia de atuação, parecer pontual e específico. 
Movimentos sociais pela educação incluem questões tanto de escolas como de gênero, etnia, 
nacionalidade, religiões portadores de necessidades especiais, meio ambiente, qualidade de vida, 
paz, direitos humanos, direitos culturais, etc... Os movimentos são fontes de produção e saber. A 
situação escolar é um espaço importante para a participação na educação, e a participação na escola 
constitui aprendizado para a participação na sociedade em geral. 
 
Acompanhamento em uma Ong. 
Para realizar esse trabalho eu fiz um breve estágio em um CCA(Centro de criança e 
adolescentes) e CJ (Centro Jovens), fiz algumas observações ao longo da semana, e elaborei 
também um questionário para que o responsável pudesse me ajudar na pesquisa, e para que eu 
pudesse criar esse texto. 
O estágio durou 1 semana, e foi entre os dias 18 à 22 de outubro na parte da tarde. Os 
responsáveis não quis se identificar, e permitiu que eu pudesse colocar o nome da Ong por isso criei 
um nome fantasia tanto para os responsáveis. 
A ong se chama Tijolinho, onde eles atendem crianças de diversas idades, e é o local onde 
as crianças podem passar a tarde ou manhã fazendo atividades não escolares. O CCA (Centro de 
Criança e Adolescente) atende crianças de 6 anos à 15 anos e 12 meses, logo o jovem passa a 
frequentar o Centro de Jovens (CJ) que ele fica dos 15 aos 18 anos. A ong é composta por 70 alunos 
onde são divididas por idades, cada uma no seu respectivo grupo, tanto CJ como CCA. 
A Ong tijolinho é composta por 4 educadores que trabalhavam as atividades com a turma do 
CCA, e 3 educadores com a turma do CJ. Composta por 2 diretoras, 2 funcionárias da cozinha e duas 
funcionárias da limpeza. Eles atendem as crianças de segunda à sexta-feira das 8 às 16:20, 
fornecendo a turma da manhã café da manhã e almoço e a turma da tarde almoço e café da tarde. 
Composta por 1 sala de músicas,1 sala de jogos, sala de computação, uma mini biblioteca, quadra, 
cozinha e banheiros, as crianças também podem levar suas atividades da escola para que eles 
possam fazer caso não consigam realizar a tarefa em casa. As educadoras ali presentes, também 
auxiliavam com as lições. Abaixo imagens da Ong: 
 
 
Aqui vemos a frente, de como é a entrada da ong. 
 
 
Aqui vemos a quadra, onde as crianças fazem atividades, brincadeiras e até mesmo os 
eventos que a Ong proporciona para as crianças como festas juninas, festa de final de ano entre 
outras.. 
 
 
 
 
 
Já aqui, vemos a sala de informática, onde além de explorar na internet as crianças podem 
fazer suas atividades escolares e trabalhos também. 
 
Sala de atividades. 
Por fim, essas são algumas fotos de como é a Ong que atende as crianças. 
As atividades que as crianças realizam na Ong, vai de acordo com a sua turma, cada 
educador está ali disposto para realizar as atividades com sua turma. 
De acordo com Rafael, a Ong tem suas parcerias e para que as crianças possam se 
alimentar bem, eles contam com a ajuda de dois mercados do bairro outros dois que ficam um 
pouco longe dali, que por mês fornecem os mantimentos. Os materiais utilizados, eles também 
contam com alguns parceiros, que são as papelarias que estão próximos a ong, eles fornecem 
folhas sulfites, lápis, canetas e entre outros materiais para que a Ong possa ter como 
disponibilizar para as crianças. Os computadores, Rafael disse que foi difícil de conseguir, mais 
depois de muito ir atrás conseguiu com que um deputado do bairro na época, o ajudasse a 
conquistá-los. 
No final do ano, eles conseguem apadrinhar as crianças para que elas ganhem presentes 
no natal, que no caso funciona da seguinte forma: Todo ano eles colocam uma árvore de natal 
em um shopping, com a foto de cada criança, e uma cartinha delas com o que elas gostariam de 
ganhar de presente de natal, e cada pessoa que se sentisse comovida, na vontade de presentear 
essa criança, ajudava para que fosse possível. Então eles dizem que aquela pessoa que deu o 
presente é o “padrinho ou madrinha” daquela criança. Fora também que algumas igrejas 
conseguiam ajudar, tanto em mantimentos para que pudessem dar uma cesta básica para cada 
um daqueles jovens também. 
Através disso percebi que de acordo com TOURAINE (1977; 1989) movimentos sociais 
podem ser definidos como ações coletivas associadas à luta por interesses, associados à 
organização social, a mudanças na esfera social e cultural. Evidentemente, essa mobilização é 
realizada contra um opositor, que resiste. 
Então com isso TOURAINE entende que 
 os movimentos sociais são frutos de uma vontade coletiva. “Eles falam de si 
próprios como agentes de liberdade, de igualdade, de justiça social ou de 
independência nacional. Ao mesmo tempo, Touraine assinalou que os 
movimentos são as forças centrais da sociedade por serem sua trama, o seu 
coração. 
(GOHN, 1997; 1982b), entende-se que representam o conjunto de ações coletivas dirigidas tanto à 
reivindicação de melhores condições de trabalho e vida, de caráter contestatório, quanto inspirado 
pela construção de uma nova sociabilidade humana, o que significa, em última análise, a 
transformação das condições econômicas, sociais e políticas fundantes da sociedade atual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
Essa pesquisa aponta a necessidade de para que nós podessemos identificar o movimento social 
como uma vivência organizativa para as crianças e os jovens. Vimos então que hoje o processo não 
formal é realizado de forma intencional proporcionando a eles cursos, oficinas, seminários, e outros 
tipos de atividades educativas. 
Acredito que a Ong tem a intenção de tirar os sujeitos da rua, proporcionando essas atividades, a 
ponto de querer “formar” eles para que eles possam entender como a realidade realmente é. Essas 
e outras intenções boas que a Ong proporciona, é de extrema importância para que os jovens se 
sintam acolhidos de alguma forma. 
Após a experiência, foi possível perceber que, as pessoas envolvidas por atrás desse 
movimento, tem muita importância na promoção do saber, da ética e da cultura em uma localidade, 
os espaços educativos não escolares têm seus próprios dilemas e problemas a serem resolvidos, 
assim como os da escola e da universidade. A aproximação entre esses agentes é complexa, mas 
possível e absolutamente necessária para a educação em sua acepção maior. 
Gadotti (2005) também discute a questão da educação não formal e instiga a considerar o 
impacto da categoria espaço nessa atividade, considerando-a tão importante quanto a categoria 
tempo. Para ele, 
 O tempo da aprendizagem na educação não formal é flexível, 
respeitando as diferenças e as capacidades de cada um, de cada 
uma. Uma das características da educação não formal é a sua 
flexibilidade, tanto em relação ao tempo, quanto em relação à 
criação e recriação dos seus múltiplos espaços. (GADOTTI, 2005, 
p. 2) 
E com isso entendemos que os objetivos dessa educação não formal são construídos de forma 
interativa e cotidiana, e têm como meta a transmissão de informação, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
GADOTTI, Moacir. A questão da educação formal/não-formal. Suisse: Institut Internacional des 
Droits de l´ Enfants, 2005, p. 1-11. 
GOHN, M. G. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e 
contemporâneos. Edições Loyola, 1997. 
SILVA, M. O. S. Avaliação de políticas e programas sociais: aspectos conceituais e 
metodológicos. In: Avaliação de políticas e programas sociais: teoria e prática. São Paulo: 
Veras Editora, 2005. 
MELUCCI, Alberto. Challenging codes. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. 
TOURAINE, Alan. Movimentos sociais e idelogias nas sociedades dependentes. In: 
Albuquerque, J. A. G. (org.). Classes médias e política o Brasil. Rio de Janeiro: Terra e Paz,1977. 
OLIVEIRA, F. Estado, sociedade, movimentos sociais e políticas públicas no limiar do 
século XXI. FASE, 1994. 
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista 
Brasileira de Educação v. 16 n. 47 maio-ago. 2011. Disponível em: < 
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n47/v16n47a05.pdf>. Acesso em: 
10/08/2014. 
•OS MOVIMENTOS SOCIAIS CULTIVANDO UMA EDUCAÇÃO POPULAR DO CAMPO 
BATISTA, Maria do Socorro Xavier – UFPB 
•https://www.anped.org.br/sites/default/files/gt06-1780.pdf 
 
 
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n47/v16n47a05.pdf