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Sistema Digestório:
Microbiota intestinal -
Prebióticos, probióticos, 
simbióticos 
Aluna: Ana Paula Silva 
Introdução ao 
funcionamento e 
nutrição itestinal
2
Intestino Delgado e Grosso
A porção final do trato digestório 
é dividida nas seguintes partes: 
intestino delgado (duodeno, 
jejuno e íleo), intestino grosso 
(ceco; cólons ascendente, 
transverso e descendente; 
sigmoide), reto e canal anal.
3
Toda a organização morfológica do intestino é composta por 
quatro camadas: serosa (ou adventícia, conforme o trecho), 
muscular, submucosa e mucosa. É no intestino delgado que se 
conclui a digestão dos alimentos e ocorre a absorção seletiva 
dos produtos finais da digestão para que estes sejam 
direcionados aos vasos sanguíneos e linfáticos. No intestino 
grosso, ocorre absorção de água e eletrólitos; formação do 
bolo fecal; produção de muco – com a finalidade de lubrificação 
da mucosa; eliminação do conteúdo fecal, além de ser a região 
que atua como abrigo da microbiota intestinal (GUYTON, 1996; 
JOHNSON, 1994; NETTER, 1993 apud REIS, 2010). 
4
O controle hormonal no 
intestino é feito, 
principalmente, com 
hormônios e alguns 
peptídeos, a saber (GUYTON, 
1996; JOHNSON, 1994 apud 
REIS, 2010; GROPPER; 
SMITH; GROFF, 2011)
6
▪ I- Colecistocinina: 
▪ a) Secretada sobretudo no jejuno, em resposta ao teor lipídico do 
intestino. 
▪ b) Aumenta a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o 
intestino delgado. e Promove a emulsificação das gorduras. 
▪ c) Inibe a motilidade gástrica de forma moderada. 
▪ II- Secretina: 
▪ a) Secreção da mucosa do duodeno em resposta ao suco gástrico 
ácido liberado pelo estômago através do piloro. 
▪ b) Inibe, discretamente, a motilidade da maior parte do trato 
gastrintestinal (TGI). 
7
▪ III- Peptídeo inibidor gástrico: 
▪ a) Secretado na mucosa superior do intestino em resposta à gordura 
e, em pequeno grau, ao carboidrato. 
▪ b) Promove discreta redução da atividade motora gástrica ou redução 
do esvaziamento gástrico.
▪ IV- Gastrina: 
▪ Secretada no estômago e no intestino delgado (ID), estimula a 
motilidade e liberação de ácido gástrico. 
▪ V- Motilina: 
▪ Sintetizada no ID, estimula a motilidade gástrica e intestinal. 
8
▪ VI- Peptídeo insulinotrópico: 
▪ Produzido no ID, estimula a secreção de insulina e inibe as secreções 
gástricas e também, a motilidade. 
▪ VII- Peptídeo YY: 
▪ Sintetizado no ID, inibe motilidade e secreções gástrica e pancreática. 
▪ VIII- Peptídeos: 
▪ Similares ao glucagon: sintetizados no ID e intestino grosso (IG), 
inibem a motilidade do TGI. 
9
▪ IX- Substância P: 
▪ Produzidos pelos neurônios e ID, inibe as secreções gástricas e 
estimula a motilidade intestinal.
▪ X- Somatostatina: 
▪ Sintetizado pelo pâncreas e ID, inibe as secreções gástricas e a 
motilidade, além de inibir também, as secreções pancreáticas e da 
vesícula biliar.
10
▪ No sistema entérico, o controle da secreção gastrintestinal, 
peristaltismo, contrações de mistura e efeitos inibitórios locais são 
feitos por meio dos reflexos, próprios de cada região anatômica. São 
eles: 
▪ Reflexo gastrocólico: sinal gástrico que leva à evacuação. 
▪ Reflexo enterogástrico: sinais do ID e cólon que reduz a motilidade e 
secreção gástrica. 
▪ Reflexo colonoileal: originado no cólon, inibe o esvaziamento do 
conteúdo ileal para o interior do cólon.
11
White
Is the color of milk and fresh 
snow, the color produced by the 
combination of all the colors of 
the visible spectrum.
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Black
Is the color of ebony and of 
outer space. It has been the 
symbolic color of elegance, 
solemnity and authority.
12
No IG é formada uma grande parte dos ácidos graxos de cadeia curta 
(AGCC), provenientes da fermentação de bactérias anaeróbicas sobre 
elementos, como algumas proteínas da dieta e, principalmente de 
carboidratos, a exemplo das fibras e do amido resistente (principal), 
entre outros. Os AGCC (acético, butírico e propiônico) tem funções como: 
▪ - Participação da formação de acetil Co-A. 
▪ - Atuação na excreção e/ou absorção de 
íons como o sódio e bicarbonato. 
▪ - Proliferação de células gastrintestinais. 
▪ - Redução do pH do lúmen no 
cólon. 
▪ - Fornecimento de 
substratos para algumas 
células do organismo 
humano. 
▪ - Ser a principal fonte 
energética dos colonócitos. 
13
14
15
16
A microbiota intestinal tem forte relação com o
sistema nervoso, com a saciedade, a saúde, entre
outras funções.
A disbiose é um desequilíbrio da microbiota intestinal
que tem forte associação com doenças do organismo
humano.
Prebióticos, probióticos, 
simbióticos 
17
Prebióticos: “são fibras alimentares que são consumidas no 
intestino pelos probióticos favorecendo assim o seu 
crescimento e desenvolvimento no intestino.” (ANVISA, [s. 
d.]) 
Prebióticos como inulina (presente em alimentos como: 
yacon, chicória, alcachofra, alho, aspargos, etc.) e 
frutooligossacarídeos (FOS) (presentes em alimentos como 
farinha de banana verde, centeio, açúcar mascavo, mel, 
tomate, etc.) atuam como fatores bifidogênicos e 
colaboram com os mecanismos de ação dos probióticos.
18
19
20
Simbióticos
associação de probióticos com prebiótico. Os simbióticos 
são recomendados quando há necessidade de ofertar 
tanto a fibra alimentar quanto o micro-organismo. 
Geralmente, são muito utilizados quando o indivíduo faz 
uso de certos medicamentos, como os antibióticos, em 
condições pré-operatórias, a fim de evitar infecções no 
pós-operatório. É preciso que o nutricionista seja 
cuidadoso na recomendação inicial de uso de probióticos
ou simbióticos, evoluindo aos poucos, a concentração de 
micro-organismos até atingir o objetivo terapêutico. 
21
CARUSO, L. Distúrbios do trato digestório. In: CUPPARI, LILIAN, 
Nutrição clínica no adulto, São Paulo: Manole, 2014.
Assistência Nutricional nas Patologias do Sistema Digestório e Órgãos 
Anexos
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicado à nutrição. 1. 
ed. São Paulo: Robe Editorial, 2002.
22