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Literatura Inglesa produção textual

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08 - (NOV/21) Literatura Inglesa: produção textual
A única frase em que “that” é necessário porque é o sujeito da oração é em:
a.
London is that city in England.
b.
We asked where that man has been.
c.
We know that man over there.
d.
We know that the man was over there.
e.
London that is the capital of England is amazing.
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Sua resposta está incorreta.
Nesta frase ”that” vem antes do verbo, servindo como sujeito para o verbo “is” e fazendo referência à palavra “London” para que ela não se repita na oração seguinte. Os demais exemplos “that” está acompanhando um substantivo ou não serve como sujeito na oração, pois não tem um verbo imediatamente após ele.
A resposta correta é:
London that is the capital of England is amazing.
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Na frase: “If I were Sally, I’d study French too.”, o significado desse “2nd Conditional” é:
a.
Você estuda francês.
b.
Você não é Sally.
c.
Você não estuda Francês.
d.
Você não é Sally e estuda francês.
e.
Você gostaria de ser Sally.
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Sua resposta está correta.
Quando uma frase que traz uma condição é afirmativa, a interpretação que se faz dela é negativa, logo em “se eu fosse Sally”, mas “eu não sou “Sally”, eu estudaria francês, eu não estudo francês. Por se tratar de um “2nd conditional”, a interpretação que se faz é sobre algo irreal.
A resposta correta é:
Você não é Sally.
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
De acordo com a Linguística Contrastiva, a língua inglesa é mais objetiva e concisa do que a língua portuguesa. Qual é a justificativa para esse fato?
a.
O pensamento é mais direto ao ponto, e as línguas latinas expressam pensamento circular.
b.
As línguas de origem latina prezam por textos mais elaborados para mostrar erudição. 
c.
A estrutura gramatical da língua inglesa é mais simples, o que permite mais objetividade na escrita.
d.
O léxico da língua portuguesa é mais vasto do que o léxico da língua inglesa.
e.
A língua portuguesa é mais rica em substantivos e adjetivos, e a língua inglesa, em verbos.
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Sua resposta está correta.
O pensamento anglófono é mais direto e objetivo do que nas línguas latinas, segundo estudos da Linguística Contrastiva. Por isso a língua portuguesa requer mais explicações e especificações nas construções linguísticas. No entanto, hoje em dia, a objetividade e a clareza são características importantes para facilitar a comunicação e tem-se esse objetivo ao escrever. O léxico da língua inglesa é provavelmente mais extenso do que o da língua portuguesa se considerarmos as palavras derivadas. Além disso, essa não seria uma razão para a objetividade maior da língua inglesa. A questão do uso de frases elaboradas para mostrar erudição não se aplica mais no mundo contemporâneo. A gramática mais simples e a quantidade de substantivos e verbos são fatores que não explicam a expressão mais clara, funcional e objetiva do inglês. 
A resposta correta é:
O pensamento é mais direto ao ponto, e as línguas latinas expressam pensamento circular.
Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Ao traduzir um texto de uma língua para outra (tradução interlingual), além das equivalências de palavras, deve-se eliminar palavras desnecessárias, substituir palavras ou expressões inadequadas ao público leitor, articular elementos coesivos, entre outras ações. Por essas razões, alguns autores consideram a tradução como:
a.
decalque.
b.
retextualização.
c.
estrangeirização.
d.
apropriação.
e.
transcrição.
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Sua resposta está correta.
Como a tradução reformula um texto-base e cria outro a partir daquele, alguns autores consideram o processo como retextualização. A estrangeirização consiste em uma tradução que mantém os elementos estrangeiros; a apropriação envolve tornar próprio e adequado; a transcrição é a repetição sem alterações de segmentos que pertençam às duas línguas ou a nenhuma delas (números, fórmulas, aforismos latinos, por exemplo); e o decalque consiste em palavra ou expressão estrangeira que sofreu modificações gráficas ou morfológicas (foi aportuguesada).
A resposta correta é:
retextualização.
Questão 5
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
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Texto da questão
A entonação da voz pode ser crescente, decrescente ou uma combinação das duas. Existem alguns padrões de enunciados que trazem significados para uma determinada situação comunicativa, como, por exemplo:
a.
entonação crescente para demonstrar entusiasmo. 
b.
entonação decrescente nas perguntas do tipo sim-não.
c.
entonação crescente nas orações subordinadas.
d.
entonação decrescente no pronome interrogativo nas perguntas abertas. 
e.
entonação crescente nas afirmações.
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Sua resposta está incorreta.
Nas afirmações e orações subordinadas, a entonação é decrescente. Nas perguntas abertas, ela é crescente no pronome interrogativo e decrescente ao final da frase. Já nas perguntas do tipo sim-não, a entonação é crescente. A resposta correta é a que afirma que, para se demonstrar entusiasmo, a entonação é crescente, pois expressa a emoção do falante.  
A resposta correta é:
entonação crescente para demonstrar entusiasmo. 
Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Na sala de aula de Língua Inglesa, a transcrição fonética é uma boa ferramenta para a produção e compreensão orais, mas não deve ser um exercício exaustivo e desestimulante para os alunos. Por isso, jogos, exercícios de escuta para distinção de sons e leitura de transcrições para trabalhar a prosódia são atividades que funcionam muito bem para familiarizar o aluno com os símbolos.
O trabalho com pares mínimos, que são _________, é muito utilizado para esse fim.
Assinale a alternativa que completa a lacuna corretamente:
a.
pares de palavras que têm o mesmo som, mas apresentam grafias diferentes.
b.
palavras escritas e pronunciadas de modo parecido, mas com significados diferentes.
c.
palavras que têm a mesma grafia, mas são pronunciadas de forma diferente.
d.
palavras com grafia e pronúncia diferentes, mas com o mesmo significado.
e.
pares de palavras que diferem apenas em um som e têm significados diferentes.
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Sua resposta está correta.
Pares mínimos são palavras com quase a mesma grafia, que diferem apenas por um som e têm significados diferentes. Os fenômenos linguísticos apresentados nas opções são: palavras homófonas (mesmo som, grafias diferentes), homógrafas (mesma grafia, sons diferentes), parônimas (semelhanças gráficas e sonoras, com significados diferentes), sinônimas (grafia e som diferentes e mesmo significado). 
A resposta correta é:
pares de palavras que diferem apenas em um som e têm significados diferentes.
Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Ninguém fala com um membro da família da mesma forma como fala com um amigo, e ninguém escreve para um professor da mesma forma como escreve para um colega de sala. Leia as asserções a seguir.
I- A linguagem coloquial é a linguagem do dia a dia.
II- A linguagem coloquial é aquela que a maioria das pessoas domina para as mais diferentes situações.
III- A linguagem coloquial é aquela que se usa em situações acadêmicas e corporativas.
Marque a resposta correta: 
a.
I, II e III estão corretas.
b.
I e III estão corretas.
c.
I e II estão corretas.
d.
II e III estão corretas.
e.
Somente III está correta.
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Sua resposta está correta.
A linguagem coloquial é a linguagem do dia a dia. Essa linguagem muda rapidamente. É aquela que a maioria das pessoas domina para as mais diferentes situações. A linguagem formal é a preferível para o uso acadêmico e corporativo. 
A resposta correta é:
I e II estão corretas.
Questão 8
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Existem várias situações de uso possíveis para a linguagem. Escolher a melhor forma de expressão depende de fatores como pessoas envolvidas, mensagem a ser passada, situação, localização geográfica e temporal.
Leia as afirmações e verifiquequais são falsas (F) e quais são verdadeiras (V).
(   ) A linguagem semiformal é aquela reproduzida nas revistas ou em websites.
(   ) Há preferência pelo uso de contrações como don't, por exemplo.
(   ) O uso da primeira pessoa é preferível e mais frequente.
Marque a resposta correta:
a.
F-F-F.
b.
V-F-V.
c.
V-F-F.
d.
V-V-F.
e.
V-V-V.
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Sua resposta está correta.
A linguagem semiformal é aquela reproduzida nas revistas ou em websites institucionais, cujo público almejado é generalizado, de todos os tipos. As sentenças completas são mais usadas, e as contrações são evitadas (do not em vez de don’t ou cannot em vez de can’t, por exemplo). O uso de primeira ou segunda pessoa é bem limitado, somente para compor algum efeito retórico. ​​​​​​​
A resposta correta é:
V-F-F.
Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
A análise sintática aplicada ao texto é uma área profícua de estudos da sintaxe e para a aprendizagem e os desdobramentos que a relação entre orações pode apresentar.
A partir das possibilidades sobre o estudo de textos na análise sintática, escolha a melhor opção:
a.
A análise sintática aplicada ao texto não deve ter papel de destaque no estudo da sintaxe de uma língua, uma vez que se considera somente o texto escrito nesses casos, que é uma manifestação linguística artificial e com pouca relevância social.
b.
Necessita de exemplos canônicos encontrados em gramáticas normativas da língua estudada, pois é nesse tipo de fonte que se encontram os melhores exemplares de realizações sintáticas de uma língua.
c.
O melhor gênero textual a ser usado nesse caso é a crônica, pois esse é o único tipo de texto que reflete a língua em uso real e situações de interlocução dialogadas. Assim, por ser geralmente mais coloquial, apresenta sempre exemplos corretos ao leitor.
d.
O ideal é sempre considerar o texto a partir de todos os seus aspectos, inclusive extratextuais, pois considerar as relações entre todas as partes de um texto é a melhor forma de compreender sua organização sintática e apropriações de sentido.
e.
É indicado que se use sempre o texto como contexto fechado em si para análise sintática, uma vez que tal pretexto é o ideal para entendimento de conteúdos gramaticais. Essa apresentação informa ao leitor sempre exemplos corretos.
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Sua resposta está correta.
A análise sintática aplicada ao texto é de extrema relevância para o melhor entendimento e estudo das línguas, seja o texto escrito ou verbal. Para que se faça uma análise sintática textual bem-sucedida, é necessário considerar todos os aspectos envolvidos em um texto, sejam eles reflexos de interações encontradas em elementos intratextuais ou extratextuais, pois todas essas relações estão conectadas com aspectos pertinentes para o entendimento das relações sintáticas encontradas em um texto. Tais elementos podem ser encontrados em domínios discursivos dos mais diversos tipos, em diferentes modalidades linguísticas (escrita ou falada) e em todos os gêneros textuais conhecidos. Assim, não se pode afirmar que o texto tem contexto fechado em si e é a única forma de apresentar exemplos corretos ao leitor.
É importante ressaltar que, embora o uso de gramáticas normativas possa se mostrar uma boa estratégia de estudo, não são apenas esses livros que apresentam exemplos “corretos” de realizações sintáticas. Os melhores exemplos a serem utilizados irão sempre depender dos objetivos de ensino-aprendizagem desse estudo. Assim, nem mesmo a crônica pode ser considerada a única fonte de estudo da sintaxe. Tal gênero textual, inclusive, não é o único que representa a língua em uso real. Todos os gêneros textuais são capazes disso, já que todas as apropriações linguísticas dotadas de sentido podem refletir (e refletem) o uso real da língua.
Finalmente, a análise sintática aplicada ao texto deve ser sempre uma opção de estudo sintático de uma língua, pois o texto escrito é uma das possíveis formas de uso real da língua, e, apesar de ser uma habilidade menos natural do que a da fala, a escrita é uma modalidade de grande relevância social, já que é possível documentar, analisar, oficializar e descrever os fatos linguísticos. Além disso, todos os mecanismos linguísticos são igualmente importantes; logo não devemos considerá-los com base em juízo de valor.
A resposta correta é:
O ideal é sempre considerar o texto a partir de todos os seus aspectos, inclusive extratextuais, pois considerar as relações entre todas as partes de um texto é a melhor forma de compreender sua organização sintática e apropriações de sentido.
Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Celce-Murcia & Larsen-Freeman (1999), autoras de The Grammar Book, gramática funcional direcionada para professores de língua inglesa, afirmam que existe uma motivação filológica (relativa à história da língua) para que a ordem canônica em inglês seja menos flexível do que em outras línguas.
Um dos reflexos dessa herança é a impossibilidade de haver orações sem sujeito explícito nessa língua (ao contrário do que ocorre no português, por exemplo). Esse tipo de amostra linguística revela que:​​​​​​​
a.
a língua portuguesa é naturalmente mais complexa do que a língua inglesa e, por isso, a omissão de sujeito explícito nas orações é permitida, já que outros aspectos discursivos trabalham em voga dessa omissão.
b.
embora haja uma ordem canônica prevista para a língua inglesa (S-V-O), ela pode sempre ser facilmente mudada, sem qualquer modificação de sentido ou alteração estilística.
c.
em língua portuguesa não é necessário usar sujeito, pois ele não precisa aparecer em nenhum dos termos da oração, seja esse sujeito um verbo ou um objeto.
d.
a língua inglesa é naturalmente mais complexa do que a língua portuguesa e, por isso, não permite a omissão de sujeito nas orações, ao passo que a língua portuguesa permite, por ser menos complexa.
e.
cada língua tem parâmetros próprios de funcionamento sintático devido às características históricas e sociais de desenvolvimento, devendo ser considerados.
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Sua resposta está correta.
É essencial levar em consideração as regras de funcionamento sintático em cada língua, pois esses parâmetros podem mudar de acordo com o sistema linguístico em jogo. Dessa forma, máximas aplicadas em inglês podem não funcionar em língua portuguesa e vice-versa. Essa é a explicação, por exemplo, do motivo pelo qual a língua inglesa não permite orações sem sujeito explícito, enquanto, para o português, tal omissão é permitida. Ainda, é preciso considerar que, embora a língua portuguesa tenha a mesma ordem sintática considerada canônica que a língua inglesa (S-V-O), tal ordem é relativamente mais flexível. Esse recurso de omissão é permitido em língua portuguesa devido ao fato de esse sistema linguístico ter a presença de desinência verbal, ou seja, por comportar uma conjugação verbal esperada para cada pessoa do discurso (ou pronome pessoal, a fim de ilustrar a exemplificação). Por outro lado, na língua inglesa, essa desinência explícita é inexistente. Essas possibilidades diferentes, porém, não podem jamais ser justificativa para se considerar um sistema linguístico mais complexo do que outro: apesar de serem constituídos por regras de ordenação distintas, tais princípios de funcionamento são apenas dissemelhantes entre si, porém não melhores ou piores um que o outro. Alguns fenômenos podem, de fato, apresentar um funcionamento mais ou menos complexo a depender de cada língua, como é o caso da desinência verbal em língua portuguesa em relação à língua inglesa, por exemplo. Esses fenômenos, porém, de forma individual, não são responsáveis por tornar um sistema linguístico inteiro mais complexo do que outro. Assim, deve-se considerar a língua inglesa e a língua portuguesa igualmente complexas. Uma presunção diferente dessa estaria amparada apenas em juízo de valor, parâmetro que não é aceito para análises de cunho científico, método aplicado para estudos na Linguística.
Em relação à possibilidadede se omitir um sujeito pronominal em uma oração, tomemos como exemplo as seguintes orações: (a) “Compraram uma casa” e (b) “They bought a house”. Em (a) e (b) é possível apreender uma relação de equivalência de sentido (ou seja, ambas as orações carregam significados muito semelhantes), porém se percebe que em (a) é possível se subentender que o sujeito atuante sobre o verbo “comprar” é “eles”, devido à terminação verbal "-am". Em (b), por outro lado, o uso explícito do pronome pessoal “they” não é negociável, uma vez que “bought” é conjugável para todas as pessoas do discurso (I bought; you bought; he bought; she bought; it bought; we bought; they bought). Sozinho, o verbo “buy” conjugado em sua forma no passado simples do indicativo não tem desinência verbal, ou seja, não carrega informações sobre número e flexão. Tomando (a) como exemplo, em uma situação de inversão sintática e omissão, uma oração como “Uma casa, compraram” é um exemplo possível em português.
A resposta correta é:
cada língua tem parâmetros próprios de funcionamento sintático devido às características históricas e sociais de desenvolvimento, devendo ser considerados.

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