Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Colicistite Aguda Diverticulite Aguda Pancreatite Aguda Colangite Gastroenterite Obstrução Intestinal → Abdome Inflamatório → Inflamação da vesícula biliar, resultado da obstru- ção do ducto cístico (cole- litíase). sinais e sintomas → Dor começa em epigás- trico e segue para em hipo- côndrio direito do abdome → Febre baixa → Calafrios → Náuseas e vômitos → Anorexia → Icterícia intensa no começo do quadro → Irradia para a região lombar a direita e escapular Exame físico: dor a palpa- ção subcostal, sinal de mur- phy positivo, defesa invo- lúntaria dos músculos, massa no hipocôndrio direito. Conduta → USG – detecta cálculos e a inflamação, como líqui- do ao redor da vesícula ou espessamento da parede – pode causar o sinal de Murphy ecográfico → Hemograma, perfil hepático, amilase e lipase, sendo estas últimas para confirmar agravamento e o hemograma para leucócito- se moderada. → Abdome Inflamatório → Inflamação e/ou infecção de divertículos. Sinais e sintomas → Dor no quadrante inferior esquerdo → Náuseas e vômitos → Febre → Irritação da bexiga (certos casos), com disúria (dor) e polaciúria (xixi toda hora). Exame físico: sensibilidade no quadrante inferior esquer- do, sigmoide palpável, dor a descompressão brusca e rea- ção de defesa, distensão abdominal. Conduta → TC abdominal e pélvica → Hemograma, → dieta líquida, analgesia, antibioticoterapia • Metronidazol + ci- profloxacina (cobertura de gram - e bactéria aeróbica) • Passar colonosco- pia em dois meses para dd e se o paci- ente já teve anterior → Abdome inflamatório → Pode ser causado pela alta ingesta de álcool e cálculos; Sinais e sintomas → dor tipo cólica na região do epigástrico, de início súbito, contínua → Irradia-se para a região das costas (dor em faixa); → dor súbita = cálculo biliar/ dor gradual = álcool → Dor reduzida em posição sentada → Náuseas e vômitos Exame Físico: distensão abdominal, sudorese, pulso entre 100 a 140 bpm, taquipneico, PA alternando, com hipotensão postural, icterícia vista nas escleras, podem ter ílio paralítico, sensibilidade abdominal, sinal de grey turner e cullen. Conduta → Hemograma, Amilase, Lipase (>3x acima do valor normal), exame de urina (nitrogênio e glice. elevado), função hepática, níveis de magnésio e eletrólitos, cálcio, gasometria arterial e PCR. → teste com tira de reagente de urina p/ tripsinogênio-2 → TC com contraste IV – avaliar o parênquima pancre- ático → Abdome Inflamatório → É a infecção e inflamação da vesícula biliar graças a obstrução do ducto biliar. Quando aguda, provoca ascensão bacteriana ao colédoco a partir do duodeno, sendo as bactérias gram negativas as mais comuns. Sinais e sintomas → dor abdominal, icterícia e febre ou calafrios (tríade de Charcot) → confusão mental e hipo- tensão, dor abdominal, icte- rícia e febre (pêntade de Reynold) possui alta taxa de mortalidade. Exame físico: abdome sensí- vel, hepatomegalia, Conduta → perfil hepático, USG, hemograma e hemocul- turas → colangite é uma emergên- cia → antibióticos - Cetriaxona + metronidazol – empírico para gram – → Encaminhar para cirurgia → Abdome inflamatório → Infeccioso, mas pode ser causa pela ingesta de fármacos e substâncias químicas. → Infeccioso = alimentar, água ou de pessoa p/ pessoa → pesquisar viagens recentes – diarreia do viajante Sinais e sintomas → início súbito, → anorexia, → náuseas e vômitos → diarreia com ou sem sangue e muco → desconforto abdominal com dor em tipo cólica Exame físico: abdome disten- dido ou sensível, sons hiperativos, hipotensão, taqui- cardia, defesa abdominal, alças intestinais distendidas podem ser palpáveis → Virais = diarreia aquosa → bacteriana = febre, prostra- ção e diarreia com sangue; mais comum causa E. coli. Conduta → Cultura de fezes com parasitológico, testes virais (caso queixa de diarreia aquosa) eletrólitos, ureia, creatinina, hemograma → reidratação oral, antiemético se vômito e dipirona se dor → Probiótico para recuperação → Abdome obstrutivo → obstrução funcional (por deficiência da motilidade) ou mecânica (obstrução da luz intestinal) significativa da passagem do conteúdo pelo intestino. → Pode ser do intestino delgado ou grosso Sinais e sintomas → Delgado: início assim que a obstrução é instalada, cólica em região mesogástrico, vômitos, caso obstrução completa, obstiáção; caso incompleta, diarreia. Dor intensa sugere estrangula- mento Exame físico: peristaltismo hiperativo, alças dilatadas palpáveis → Grosso: sintomas pobres, vômitos, cólicas em hipogástrico Exame físico: abdome distendido com borborigmos altos, palpação de massa que coincide com local de obstru. Não há dor no reto e está vazio ao toque. Conduta → RX abdominal paciente em ortostase e deitado, TC se a suspeita for do delgado, Hemograma, nível de sódio e potássio, → reposição de volume IV, → Espera-se bilirrubina e fosfatase moderadamente altas, aumento de lipase confirma obstrução; alta de aspartato → hidratação, analgésico e antibioticoterapia: • AINE ou opioide IV – nada por VO • Cetriaxona + me- tronidazol – empí- rico para gram – que deve ser inicia- do junto ao diagnóstico. → Encaminhar para PA e explicar sobre cirurgia. → Reposição volêmica com ringer lactato, analgésicos como o opioide fentanil e nutrição enteral de pouco resíduo e baixo teor de gordura. → dependendo do resultado do exame de fezes, uso de antidiarreicos (aloperamida, loporenuda) – esse paciente não pode ter feito uso de antibiótico ou fezes com sangue oculto → Antibiótico para pacientes que fizeram mais de 3 evacuações em 8 horas – azitromicina → Pedir para voltar em 1 semana → anemia evidenciada no hemograma, leucrograma infeccioso → Descompressão do trânsito intestinal por sonda gástrica.
Compartilhar