Buscar

Toracotomia - Técnica Cirúrgica Veterinária

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Esôfago.
Coração e grandes vasos.
Lesão da parede torácica e diafragma
(hérnias).
Lesões da traqueia, pulmão e pleura.
Exploratória.
Transplantes (coração, pulmão). 
TORACOTOMIA
Indicações:
Abordagem: 
Anatomia torácica. 
Arcabouço ósseo.
Coluna vertebral, costelas e esterno. 
Para cada espécie - número de costelas.
13ª flutuante.
11 e 12 não tem fixação no esterno. 
Acessos de toracotomia:
Via intercostal.
Via intercostal com ressecção costal.
Via esternotomia mediana.
Via trans-esternal. 
Toracotomia intercostal:
pré-operatório:
Exame clínico completo, exames
laboratoriais, estabilização do paciente.
Jejum hídrico 6h e sólido 8h.
Banho.
Tricotomia ampla.
Antibiótico profilaxia. 
Anestesia:
Inalatória.
Medicação pré-anestésica - opioide. 
Monitoração respiratória:
Ventilação positiva.
Ambu.
Ventilador mecânico.
Hiperinsuflação.
Monitorização cardiovascular:
FC, ECG, PVC, Pulso, PA, coloração de
mucosas.
Abordagem de eleição.
Exposição definida do tórax - lado.
Auxílio da radiografia.
Adequado acesso às estruturas imediatas.
Limitado acesso às estruturas distantes. 
Vantagens:
Pode ser realizada do 3-10 espaço.
Expõe região definida.
Menos traumática.
Desvantagem:
Acesso restrito a outras estruturas. 
Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Instrumentais:
Diérese, hemostasia e síntese.
Afastadores auto-estáticos.
Fios de suturas.
Aspirador cirúrgico.
Drenos. 
Tornar o tórax negativo novamente - dreno.
Suturas circuncostais interrompidas.
Fio absorvível ou inabsorvível sintético.
N° 2, 1 ou 0.
Toracorrafia:
Músculos: 
Sútura de sultan, contínua simples.
Fio absorvível sintético n° 2-0 ou 3-0.
Subcutâneo:
Sutura contínua simples ou zig-zag.
Fio absorvível sintético n° 2-0, 3-0 ou 4-0.
Pele:
Sutura isolada simples, Wolff.
Fio sintético inabsorvível n° 3-0, 4-0 ou 5-0. 
Esternotomia mediana:
Indicações:
Lesão pericárdica.
Lesão pulmonar bilateral.
Exposição cranial e bilateral do mediastino e
pleura.
Tratamento hérnia diafragmática.
Associada com laparotomia mediana pré-
umbilical.
Mais indicada para toracotomia exploradora. 
Reposição da pressão negativa:
Hiperinsuflação.
Toracocentese com torneira de 3 vias.
Inserção do dreno torácico (toracostomia).
Sistema de selo dágua.
Sistema de sucção contínua. 
Hiperinsuflação:
Toracorrafia parcial:
Aplica-se o último ponto de sutura sem cerrar 
o nó.
Expiração máxima sustentada.
Fecha o último nó.
Drenagem parcial do pneumotórax:
Reabsorção lenta do ar residual. 
Diérese da parede torácica lateral.
Hemostasia plano a plano.
Proteger arcos costais.
Compressas úmidas.
Afastador auto-estático. 
Pontos antes de suturar a musculatura
envolvida. 
Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Toracocentese:
Material
Cateter n° 16-20G.
Agulha 25x07 a 25x08.
Escalpe n° 19-21.
Seringa de 20-60ml.
Torneira de três vias. 
Procedimento:
Tração de pele:
Punção perpendicular a parede torácica (90°).
Reposicionamento da pele:
Angulação - 45°.
Sentido cranial. 
Drenos torácicos
(via toracostomia).
Procedimento:
Pele e subcutâneo:
10° espaço intercostal.
Tunelização no subcutâneo:
Introdução do dreno.
Penetração no 8°EI:
Direcionamento do dreno para o esterno.
Condução ventro-cranial.
Síntese da pele e subcutâneo. 
A incisão da pele para saída do dreno não
pode ser na mesma incisão da musculatura
para entrar no tórax. 
Procedimento:
Fixação do dreno:
Sistema de drenagem.
Ligadura dupla.
Evitar adesivos plásticos.
Pele:
Sutura em sapatilha (chinês).
Remoção do dreno. 
Dispositivos de drenagem:
Sistema de selo dágua.
Sistema de sucção contínua.
Selo dágua:
1° frasco - coleta.
2° frasco - hidrovedação.
3° frasco - controle de sucção. 
Essa diferença de 6cm é que permite a
pressão negativa de -6. 
Pós-operatório: 
Analgesia: 
Opioide, AINES, anestesia local (2mg/Kg) -
interpleural, intercostal.
Repouso: decúbito lateral operado em
contato.
Inspecionar respiração: pneumotórax. 
Terapia analgésica.
Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Pneumotórax.
Deiscência da sutura.
Hemotórax.
Dor - menor expansão - menor troca
gasosa. 
Hipercapnia, acidose. 
Complicações:

Continue navegando