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Gabarito_7ano_Português_Módulo17

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1 Para começar, observe atentamente os sinais de pontuação. Estudamos, neste módulo, que a 
pontuação é importante para dar expressividade ao texto e ajudar o leitor a compreender as 
intenções comunicativas. Com base nisso, explique o uso das reticências na primeira fala da 
tirinha.
As reticências estão sendo utilizadas para indicar que a fala do personagem não foi finalizada. Podemos dizer, 
também, que essa pontuação foi utilizada para indicar uma reflexão ou um momento de pausa no pensamento.
2 O primeiro período do texto é formado por um predicado nominal, ou seja, tem um verbo de 
ligação e um predicativo do sujeito. Aponte esses elementos e explique a função desse predicado 
no contexto.
O verbo de ligação é “era”, e o predicativo do sujeito é “vivo”. O predicado nominal tem a função de indicar uma 
caracterização importante para o entendimento da tirinha, já que ele apresenta uma característica do personagem em 
um momento anterior ao da fala. 
3 Os pontos de exclamação depois de interjeições, como vimos, são usados para expressar emo-
ções. Com base no contexto, que emoção está sendo expressa no último quadrinho?
No último quadrinho, o fantasma está triste porque morreu e não tem mais as mulheres aos seus pés.
PARA CONCLUIR
Neste módulo, estudamos o verbo de ligação e o predicativo do sujeito, que são os elementos 
que compõem o predicado nominal, assunto estudado no módulo anterior. Além disso, também 
retomamos características básicas do texto teatral e relembramos alguns sinais de pontuação im-
portantes para a progressão textual. 
Leia a continuação da peça Pluft, o fantasminha e 
responda às questões 1 a 6 a seguir.
(Pela porta do sótão entra um marinheiro meio velho e forte, 
empurrando uma menina frágil amarrada pelas mãos com um 
lenço vermelho passado na boca. O velho marinheiro amarra a 
menina à cadeira, e tira o mapa da sacola que leva nas costas.)
PERNA DE PAU: É aqui mesmo. Foi aqui que o Capitão 
Bonança escondeu o tesouro. (Corre até a janela) Aqueles três 
patetas nunca descobrirão esta casa. Então eles queriam ser 
mais espertinhos do que o marinheiro Perna de Pau, hem? 
Queriam salvar a netinha do Capitão, hem? Mas o Capitão 
Bonança Arco-Íris morreu e quem vai entrar no tesouro sou 
eu! Está ouvindo? Sou eu. Então o vovô Bonança pensou que 
podia deixar o mapa do tesouro com a netinha e com os três 
patetas, hem? Ah! Ah! Ah! Então o capitão vovô não sabia que o 
marinheiro Perna de Pau estava à espreita? Há dez anos que eu
PRATICANDO O APRENDIZADO
espero. Estou cansado, também, ora... Sabem lá o que é esperar 
10 anos pelo tesouro do navio fantasma? (Começa a procu-
rar) Aqui está o chapéu do Capitão Bonança! (Põe o chapéu 
e faz continência, depois, aos brados, imitando capitão de na-
vio) Levantar velas! Carrega punhos aos papa-figas! Afrouxar 
a bujarrona! Entra a bombordo, aguenta a guinada! Ah! ah! 
ah! Agora o capitão sou eu... (Escurece de repente) Que é isto? 
(Vai à janela) Ainda é cedo, sol dorminhoco! Que escuro! Oh! 
Eu me esqueci de trazer a lanterna. Temos que achar o tesou-
ro. (Procurando na sacola) Quem tem uma lanterna? (Para a 
menina) Você tem? (Ela faz que não) (Mal-humorado) Então 
preciso ir até a cidade buscar uma lanterna. Você vai ficar aí 
presinha na cadeira. Mas não precisa fazer essa cara de vítima, 
que o Capitão Perna de Pau é bonzinho... Ele não vai te matar 
não... ele vai... ele vai casar com você... Vamos comprar outro 
navio e vamos navegar... navegar... navegar... (Faz a mímica de 
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um barqueiro remando) Ninguém te achará nunca! A neta do 
Capitão Bonança vai navegar com o Capitão Perna de Pau... Vou 
buscar a lanterna e já volto... Navegar... navegar... navegar... (Dá 
uma gargalhada e sai assobiando a “Menina Maribel”.)
(A menina começa a chorar baixinho, desvencilhando-se na 
cadeira, tira a mordaça e corre até a janela.)
 MARIBEL: Socorro! Socorro! Socorro! João! Julião! Sebas-
tião! meus amigos... me salvem! (Sempre choramingando, 
Maribel com muito medo procura conhecer o sótão, olhando 
amedrontada para todos os lados; Pluft, que estava à esprei-
ta, aproxima-se devagarinho e muito receoso.)
PLUFT: Oh! (A menina, ao ver Pluft, desmaia.)
MÃE: (Chegando) Ora, Pluft, quem mandou você apare-
cer?... assustou a menina...
PLUFT: (Agarrando-se à saia da mãe) E agora?
 MÃE: (Coloca a menina na cadeira) Agora temos que es-
perar que ela volte do desmaio. Coitadinha! (Saindo) Vou 
procurar algum remédio para desmaio de gente. Fica aí 
tomando conta dela.
PLUFT: (Segurando a mãe) Eu?!
MÃE: (Voltando-se) Você, sim.
PLUFT: Mas eu tenho medo de gente, mamãe!
MÃE: Você tem medo dela?
PLUFT: Dela... muito não. Mas dele, tenho sim!...
 MÃE: (De dentro) Ele não volta tão cedo. A cidade é muito 
longe. (Pluft fica na dúvida, vendo se segue a mãe ou não. 
Por fim, na ponta dos pés, trata de observar a menina com 
curiosidade e medo. Um momento a menina se mexe e Pluft 
sai correndo, quase sem fôlego, voltando depois para tornar 
a observá-la. Pega nos cabelos da menina e sente prazer.)
PLUFT: Gente é engraçado!... (Continua a observá-la até 
que a menina torna a mexer) Mamãe!
MÃE: (De dentro) Que é, Pluft?
PLUFT: Você está aí?
MÃE: Estou.
 PLUFT: (Aliviado) Ah!... (A menina torna a mexer-se) Ma-
mãe, quem sabe a gente pega isto aí e joga lá na noite e 
depois fechamos bem a porta e botamos o baú de tio Ge-
rúndio, com tio Gerúndio e tudo dentro, bem em frente 
da porta para o marinheiro não voltar, e ficamos aqui, nós 
sozinhos, só fantasmas e gente não...
MÃE: (De dentro) Pluft, quem te ensinou a ser ruim assim? 
Foi o tio Gerúndio?
PLUFT: (Sempre olhando a menina em atitude de defesa) 
Não é ruindade não, mamãe... É medo!
 MÃE: (De dentro) Se seu pai fosse vivo! Que fantasma co-
rajoso ele era. (Aparecendo só de rosto e tornando a desa-
parecer) Você quer mesmo jogar esta menina fora pela 
janela, Pluft?
 PLUFT: Acho que não quero não. Mas ela podia bem ir logo 
embora. (Rodeia a menina, muito aflito) Você não acha, 
mamãe? (Pluft levanta a cabeça da menina) Ooooooooh!
MÃE: (De dentro) O que é, Pluft?
PLUFT: (Radiante) Mas gente é uma gracinha, mamãe...
MÃE (De dentro) Nem sempre, meu filho, nem sempre...
1 O texto é uma continuação da peça Pluft, o fantasminha 
e apresenta ao leitor o personagem Perna de Pau, que 
capturou o tesouro do Capitão Bonança e sequestrou 
Maribel. No entanto, ao longo do trecho, percebemos 
uma quebra de expectativa no que diz respeito ao des-
tino da menina de acordo com o marinheiro. Explique 
essa quebra.
A quebra de expectativa ocorre quando ele afirma que não matará 
a menina, mas vai se casar com ela. 
2 Por ser um texto teatral, podemos perceber a presença 
constante de rubricas. Considerando sua função, escla-
reça o objetivo da rubrica inicial do trecho.
A rubrica inicial serve para indicar como os atores devem se 
movimentar na cena que vai ser iniciada e também para o leitor 
compreender a forma como os personagens se comportam no 
momento da ação. 
3 Neste módulo, estudamos o verbo de ligação e o predicati-
vo do sujeito. Então, baseando-se em seus conhecimentos, 
identifique essas funções sintáticas nos trechos a seguir.
a) “Você vai ficar aí presinha na cadeira”
vai ficar – locução verbal (verbo de ligação) / presinha – predicativo 
do sujeito.
b) “Estou cansado também, oras”
estou – verbo de ligação / cansado – predicativo do sujeito.
c) Capitão Bonança virou passado.
virou – verbo de ligação / passado – predicativo do sujeito.
d) Maribel tornou-se refém.
tornou-se – verbo de ligação / refém – predicativo do sujeito.
e) “Se seu pai fosse vivo”
fosse – verbo de ligação / vivo – predicativo do sujeito.
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4 Releia o trecho a seguir.
MARIBEL: Socorro!Socorro! Socorro! João! Julião! Se-
bastião! meus amigos... me salvem! (Sempre choramingando, 
Maribel com muito medo procura conhecer o sótão, olhando 
amedrontada para todos os lados; Pluft, que estava à espreita, 
aproxima-se devagarinho e muito receoso.)
O trecho em destaque é um predicado verbo-nominal e, 
por esse motivo, apresenta um predicativo. Justifique essa 
afirmativa apontando o predicativo presente no trecho.
O trecho é formado por um predicado verbo-nominal, pois 
apresenta o verbo nocional olhando e o predicativo do sujeito 
amedrontada.
5 Estudamos, neste módulo, que os sinais de pontuação 
podem ter diferentes funções no texto de acordo com 
a intenção comunicativa. Releia:
PLUFT: (Segurando a mãe) Eu?!
MÃE: (Voltando-se) Você, sim.
PLUFT: Mas eu tenho medo de gente, mamãe!
MÃE: Você tem medo dela?
PLUFT: Dela... muito não. Mas dele, tenho sim!...
Com base na leitura do trecho destacado, justifique o uso 
do ponto de interrogação em conjunto com o ponto de ex-
clamação na primeira fala e das reticências na última fala.
Na primeira fala, a pontuação tem a função de indicar que o personagem
fez uma pergunta que denota, além do questionamento, uma surpresa
diante daquilo que está sendo dito. Na última fala, as reticências
indicam hesitação, uma interrupção no pensamento para reflexão.
6 Para que possamos classificar um verbo em de liga-
ção, precisamos analisar o contexto em que ele está 
inserido. Assim, responda: O verbo destacado em 
“a mãe de Pluft andava preocupada com o fantasminha” 
é um verbo de ligação? Justifique sua resposta. 
O verbo andar, nesse caso, é um verbo de ligação, pois tem a 
função de indicar um estado contínuo da mãe do fantasminha e 
não remete à ação de caminhar, andar. O sentido, nessa frase, 
é que a mãe do Pluft estava constantemente preocupada nos 
últimos dias.
Leia a continuação da peça Pluft, o fantasminha e res-
ponda às questões 1 a 5 a seguir.
(Pluft se aproxima e cutuca a menina. Esta torna a se mexer 
um pouco... Pluft se assusta menos. Maribel torna a ver Pluft, se 
assusta, mas se levanta e fita Pluft, espantada. Os dois ficam, 
um em frente do outro, guardando certa distância, em atitude de 
mútua contemplação. Silenciosos, com respiração presa, ficam 
assim por algum tempo.)
MARIBEL: (Tensa) Como é que você se chama?
PLUFT: (Tenso) Pluft. E você?
MARIBEL: Eu sou Maribel.
PLUFT: Você é gente, não é?
MARIBEL: Sou. E você?
PLUFT: Eu sou fantasma.
MARIBEL: Fantasma, mesmo?
PLUFT: É. Fantasma mesmo. Mamãe também é fantasma.
 MARIBEL: (Relaxando) Engraçado, de você eu não tenho 
medo!...
PLUFT: (Idem) Nem eu de você. Engraçado...
MÃE: (De dentro) Pluft!
PLUFT: É minha mãe. Com licença. Que é, mamãe?
MÃE: (De dentro) Com quem é que você está falando?
PLUFT: Com Maribel.
MÃE: Com quem?
 PLUFT: (Gabando-se) Ora, mamãe, com gente... (Aproxi-
mando-se mais da menina com ar de velha amizade) Com 
Maribel.
APLICANDO O CONHECIMENTO
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MÃE: Ah! Então ela já acordou?
MARIBEL: Mas sua mãe também é fantasma?
 PLUFT: Claro, ora! (Ofendido) Você queria que ela fosse 
peixe?
MARIBEL: E seu pai?
PLUFT: Meu pai era fantasma da Ópera.
MARIBEL: Fantasma da Ópera?
 PUFT: É. Trabalhava num teatro grande!... Agora ele mor-
reu. Virou papel-celofane. (Em tom confidencial) Mamãe 
não gosta que se fale nisto não. Ela fica muito triste, coi-
tada. Quando papai morreu...
MARIBEL: Virou papel-celofane?
 PLUFT: É. Quando papai virou papel-celofane, a família 
teve que deixar o teatro e vir morar aqui com tio Gerúndio.
MARIBEL: Quem é tio Gerúndio?
 PLUFT: (Puxando-a para o baú) Tio Gerúndio dorme aqui 
dentro. Ele era fantasma de navio. (Os dois se sentam no baú.)
MARIBEL: Fantasma de navio?
PLUFT: É. Dum navio fantasma. Ele trabalhava à beça...
MARIBEL: Será que era o navio de meu avô, o Capitão 
Bonança Arco-Íris?
PLUFT: É isto mesmo. Ele é meu tio. O fantasma do navio 
de seu avô é meu tio.
MARIBEL: Que coincidência, hem?
PLUFT: Que coincidência: seu avô e meu tio trabalharem 
no mesmo navio!
1 O predicativo do sujeito pode ser o termo nuclear de um 
predicado nominal ou de um predicado verbo-nominal. 
Releia os trechos a seguir.
“Maribel fita Pluft espantada”
 “Silenciosos, com respiração presa, ficam assim por algum 
tempo”
a) Identifique o predicativo do sujeito de ambas as frases.
Na primeira frase, o predicativo do sujeito é espantada; na 
segunda frase, há dois predicativos do sujeito: silenciosos e 
com respiração presa, pois indicam o estado como o sujeito se 
encontrava.
b) Classifique o predicado das duas frases e justifique 
sua resposta. 
Como o primeiro predicado é formado pelo verbo nocional fita e 
por um predicativo do sujeito, há a ocorrência de um predicado 
verbo-nominal. Já a segunda frase é formada pelo verbo de
ligação ficam e um predicativo do sujeito, sendo, portanto, 
classificado em predicado nominal.
2 O verbo virar é, em um primeiro momento, um verbo 
nocional, pois indica uma ação. No entanto, só podemos 
classificar um verbo com base no contexto em que ele 
se insere. Assim, podemos classificar esse verbo em no-
cional na frase “Papai virou papel-celofane”? Justifique 
sua resposta.
O verbo, nesse caso, não pode ser classificado em verbo nocional, 
e sim como verbo de ligação, pois o objetivo dessa frase não faz 
referência à ação de virar, mas à mudança de estado do pai. Por esse 
motivo, o verbo deve ser classificado em verbo de ligação.
3 Considerando o gênero teatral, percebemos a ausência 
de um narrador. Sendo assim, responda: Como a histó-
ria é contada se não há um narrador?
A história é contada por meio das falas dos personagens. 
4 Estudamos que a vírgula pode ter diferentes funções 
na língua. Assim, explique o uso da vírgula no trecho 
“É minha mãe. Com licença. Que é, mamãe?”.
No trecho em questão, a vírgula foi utilizada para isolar, separar o 
vocativo, o chamamento. 
5 Na frase “Meu pai era fantasma da Ópera” há um verbo 
de ligação e um predicativo do sujeito. Identifique-os e 
explique a função desse tipo de construção.
Na frase, o verbo de ligação é o termo era, e o predicativo do sujeito 
é o termo fantasma da Ópera. Esse tipo de construção é importante 
para a descrição de estados, características do sujeito. 
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DESENVOLVENDO HABILIDADES
Texto para as questões 1 a 3.
1 Penadinho é um personagem da Turma da Mônica que se assemelha muito ao Pluft por ser um fantasminha do bem. 
Considerando essa característica do Penadinho, podemos afirmar que o humor consiste no fato de
a) Penadinho não ajudar Zé Cremadinho porque não sabe como fazê-lo.
b) Zé Cremadinho querer ser aspirado por ser um monte de pó.
c) Penadinho, ao tentar ajudar Zé Cremadinho, acaba piorando a situação do amigo.
d) Penadinho não querer ajudar Zé Cremadinho e decidir matá-lo de vez.
e) Zé Cremadinho ficar satisfeito com a resolução, como se verifica no último quadrinho. 
2 A tirinha apresentada usa a pontuação de modo expressivo em todas as suas falas. Com base nesse entendimento, 
podemos afirmar que
a) a vírgula no primeiro quadrinho foi utilizada para isolar uma oração.
b) o primeiro ponto de exclamação busca marcar a entonação de uma onomatopeia.
c) o sinal de pontuação mais adequado na segunda fala seria o ponto final, pois a frase é declarativa.
d) na primeira oração, “Penadinho” é um vocativo, por isso a vírgula foi utilizada.
e) O ponto de exclamação é usado em todos os casos para indicar uma interjeição.
3 Neste módulo, estudamos os verbos de ligação e o predicativo do sujeito. Assim, a partir da análise da segunda frase 
do primeiro quadrinho, podemos afirmar que
a) o verbo estar, por indicar espaço físico, não deve ser classificado em verbode ligação.
b) o predicativo da oração é todo espalhado por aí.
c) o núcleo do predicado nominal presente na fala é espalhado.
d) o sintagma por aí é nuclear, pois indica a localização pedida pelo verbo estar.
e) o predicado da fala é classificado em verbo-nominal, por ter um verbo nocional e um predicativo do sujeito.
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