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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 O PAPEL DO EFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PELE Paço do Lumiar -Ma 2021 O PAPEL DO EFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PELE Paço do Lumiar -Ma 2021 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO 3 1.1 Discentes 3 1.2 Disciplina 3 1.3 Supervisor de Estágio 3 1.4 Local de Estágio 3 1.5 Período 3 2 INTRODUÇÃO 4 3 PROBLEMA 5 4 JUSTIFICATIVA 5 5 OBJETIVOS GERAIS 5 5.1 Objetivos Específicos 6 6 METODOLOGIA 6 7 RECURSOS 6 8 CRONOGRAMA 7 9 RESULTADOS 7 10 O papel do enfermeiro frente ao câncer de pele na Atenção Primária 8 11 RESULTADOS 9 REFERÊNCIAS 11 APÊNDICES 12 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 Discentes Alunos no 10° período de enfermagem, turma ENF2017. Alliny da Silva Marques Fonseca ,Maria dos Remédios dos Santos Frazão, Natália Luz Ferreira, ,Rozenilde Soares Pires de Sousa. 1.2 Disciplina Estágio Supervisionado II – Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso. 1.3 Supervisor de Estágio Thaianna Dayse Viana Sousa 1.4 Local de Estágio Unidade Mista do Coroadinho 1.5 Período Do dia 09 à 31 de Dezembro de 2021, referente à permanência dos discentes no campo de estágio. INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 2 INTRODUÇÃO O câncer é uma patologia de etiologia multifatorial, resultante de alterações genéticas, fatores ambientais e do estilo de vida. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), câncer é o nome dado a um conjunto de mais de cem doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo irradiar-se para outros órgãos, metástase. Multiplicando-se rapidamente, tais células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, gerando a formação de tumores ou neoplasias malignas (BRASIL,2006). O câncer de pele se destaca por apresentar a forma de duas variantes: melanoma e não melanoma, sendo maligno em mais de 50% dos humanos. O p53 é um gene supressor tumoral encontrado em muitos tumores malignos e benignos, cuja função inicial é manter as células em estado de repouso, após um dano ao DNA ( Figueiredo LC,2003). O tipo mais frequente e comum de câncer de pele na população brasileira é o não melanoma; segundo o INCA, estimativa de novos casos no Brasil: 8.450, sendo 4.200 homens e 4.250 mulheres (2020 – INCA), número de mortes no Brasil: 1.978, sendo 1.159 homens e 819 mulheres (2019 – Atlas de Mortalidade por Câncer - SIM), (Kligerman J,2002). O não melanoma apresenta-se sob a forma de carcinoma basocelular e carcinoma epidermóide com 70% e 25 % dos casos. Contudo, como são diagnosticados precocemente, o índice de cura é elevado(Rocha FP,2002) INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 O melanoma cutâneo é originado nos melanócitos, células produtoras de melanina, substância que pigmenta à pele e prevalece em adultos brancos, representando uma pequena porcentagem dos cânceres de pele, 4%. Confere extrema gravidade, visto que apresenta grande possibilidade de ocorrência de metástase (Neves RI, 2000). 4 6 A exposição excessiva ao sol é o principal fator de risco do câncer de pele. Pessoas que vivem em países tropicais, como o Brasil, país esse que concentra o maior registro de câncer de pele no mundo, estão mais expostas a esse tipo de doença. As pessoas de pele clara, que vivem em locais de alta incidência de luz solar, são as que apresentam maior risco. Considerando que mais da metade da população brasileira tem pele clara, se expõe muito ao sol e de forma descuidada, seja por trabalho ou por lazer, e que o país situa-se numa zona de alta incidência de raios ultravioletas, nada mais previsível do que a alta ocorrência de câncer de pele (Souza SRP,2004). A prevenção deve ser feita, de acordo com Oliveira, et al. (2021), principalmente por meio da foto proteção, a utilização de chapéu e protetor solar diariamente, também se deve evitar a exposição à radiação artificial ultravioleta encontrada no processo de bronzeamento artificial. Segundo Purim, et al. (2020), deve-se focar na diminuição de fatores de risco relacionados ao ambiente e à ocupação dos indivíduos, como a exposição a compostos químicos, como agrotóxicos, carvão e outros, e exposição prolongada aos raios ultravioletas, diante disso, torna-se necessário que o enfermeiro esteja apto a reconhecer e a ensinar à população os principais sinais e sintomas desse tumor, a fim de possibilitar o reconhecimento dessas lesões, além de possibilitar a identificação dos casos suspeitos o mais precocemente possível. Segundo Baratto 2016, o enfermeiro precisa estar ciente e sensibilizado quanto à questão da humanização, saber reconhecer o ser humano na sua integridade e ter consciência do seu papel frente aqueles que o procuram acometidos por alguma enfermidade, aceitando suas reações psíquicas e a própria atitude frente à doença. Dentre as inúmeras doenças que acometem a população encontra-se o câncer, que, nas últimas décadas, ganhou maior dimensão, convertendo-se em problemas da saúde pública mundial. Os cuidados prestados pelo enfermeiro são realizados de diferentes formas, no atendimento direto tanto ao paciente quanto a família. (Macena, et al. 2020). 3 PROBLEMA A importância doprofissional de enfermagem de conscientizar a população sobre os riscos do câncer de pele é de extrema necessidade, visto que os índices apontam grande incidências de casos de câncer na população brasileira. Sendo assim explanar sobre os riscos e prevenção faz-se necessário. 4 JUSTIFICATIVA O profissional de enfermagem é essencial na detecção precoce e no tratamento do câncer de pele, uma vez que está inserido diretamente na área do cuidado, atuando diretamente na prevenção e na assistência dos usuários nos diversos pontos da atenção primária. Neste contexto ressalta-se a importância da promoção à saúde através de palestras e aconselhamento, deixando a população esclarecida sobre o assunto. 5 OBJETIVOS GERAIS Destacar a Importância da prevenção e tratamento do Câncer de Pele. INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 6 5.1 Objetivos Específicos 6 METODOLOGIA 7 RECURSOS INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 7 8 CRONOGRAMA ATIVIDADES MESES FEV MAR ABR MAI JUN Definição do tema do projeto x Revisão bibliográfica x x Elaboração do projeto x x Execução do projeto x Apresentação em sala de aula x 9 RESULTADOS 10 – O papel do enfermeiro frente ao câncer de pele na Atenção Primária 11 RESULTADOS INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MECNº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 7 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2006: Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em: http//:www.inca.gov.br Figueiredo LC, Cordeiro LN, Arruda AP, Carvalho MDF, Ribeiro EM, Coutinho HDM. Câncer de pele: estudo dos principais marcadores moleculares do melanoma cutâneo. Rev Bras de Cancerologia 2003, 49(3):179-183 Kligerman J. Estimativas sobre a incidência e mortalidade por câncer no Brasil-2002. Rev Bras de Cancerologia 2002; 48(2):175-179 .Rocha FP, Menezes AMB, Hiram Jr. LA, Tomasi E. Especificidade e sensibilidade de rastreamento para lesões cutâneas pré-malignas e malignas. Rev. Saúde Pública 2002; 36:101-106. Neves RI, Duprat JP, Castanheira D. Tumores cutâneos. In: Ayoub AC, Fontes ALC, Silva MAA, Alves NRC, Giogliotte P, Silva, organizadores. Planejando o cuidar na enfermagem oncológica São Paulo: Lemar; 2000. p. 151-157. Souza SRP, Fischer FM, Souza JMP. Bronzeamento e risco de melanoma cutâneo: revisão da literatura. Rev. Saúde Pública 2004; 38(4):588-598 Oliveira, F. M. A., et al. (2021). Uso de medidas preventivas para câncer de pele por mototaxistas. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online; 13: 282-287. http://seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/8526/9470 Purim, K. S. M., et al. (2020). Características do melanoma em idosos. Rev Col Bras Cir 47:e20202441. 10.1590/0100-6991e-20202441 Macena, A.A., et al. (2020). Aspectos emocionais da equipe de enfermagem frente aos cuidados em oncologia. Anais do congresso de geriatria e gerontologia do UNIFACIG, capa http://pensaracademico.unifacig.edu.br/index.php/congressogeriatri a/arti cle/view/2619 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 Baratto, F., et al. (2016). Humanização da assistência na atenção básica às pessoas com neoplasia: percepção de profissionais de enfermagem. Rev enferm UFPE on line, 10(2):615-22. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/arti cle/view/10997/12354 11 APÊNDICES INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 12 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 12 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016, publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016 Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016, publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016 13 14
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