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O preconceito linguístico é um dos piores males impregnado na sociedade contemporânea principalmente quando parte das pessoas cultas que se dizem verdadeiros “donos” do português brasileiro. Dominar uma variante de prestígio, como a norma padrão de uma língua, não significa dizer que o outro seja rudimentar, pobre, incapaz e etc. Com isso, apesar de muitos graduandos saírem da universidade com uma visão diferenciada de como abordar a questão do preconceito linguístico, alguns acabam se limitando ao “sistema” político pedagógico implantado pela escola ocasionando diversos conflitos sociais, pois o público escolar é diversificado, cada discente tem seu próprio caráter cultural.
Bagno (2007) sobre este aspecto compara a língua como um iceberg na qual a norma culta é aquela parte superficial que flutua na superfície do oceano e a língua é a parte que fica para as profundezas que justamente é a língua viva que não esta estática, parada no tempo, e que é utilizada pela maioria do povo brasileiro, enquanto que a gramática normativa é a menor parte, porém, tende ser autoritária, intolerante e repressiva com os alunos. Os PCN’s (1998) orientam que o preconceito linguístico, como qualquer outro preconceito, resulta de avaliações subjetivas dos grupos sociais e deve ser combatido com vigor e energia (BRASIL, 1998, p.82).
Referência: https://www.google.com/amp/s/m.monografias.brasilescola.uol.com.br/amp/educacao/o-preconceito-linguistico-relacao-alunos-ensino.htm

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