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TCC EDUCAÇÃO ESPECIAL

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FACULDADE ÚNICA 
CÍNTIA APARECIDA LOPES SILVEIRA
INCLUSÃO ESCOLAR 
RIO ESPERA-MG
2021
FACULDADE ÚNICA
CÍNTIA APARECIDA LOPES SILVEIRA
INCLUSÃO ESCOLAR
Artigo Científico apresentado à Faculdade Única, como parte das exigências para a obtenção do título de pós-graduação em Educação Especial.
RIO ESPERA-MG
2021
INCLUSÃO ESCOLAR
Cíntia Aparecida Lopes Silveira
RESUMO
O presente artigo apresenta uma discussão sobre a Inclusão Escolar com a finalidade de entender a importância da inclusão no ambiente escolar. Por essa razão, traz um breve histórico da inclusão até os dias atuais, enfatizando autores, leis, currículo, programas e dentre outros, despontando as conquistas e desafios ainda encontrados na educação inclusiva. Neste contexto, o artigo é de caráter bibliográfico e fala a respeito da inclusão que é um processo que vem acontecendo aos poucos, mas que pode levar mais tempo pela lentidão da ação para obter-se com êxodo. Afinal, as leis e currículo não estão ocorrendo de maneira adequada e esperada.
PALAVRA-CHAVE: Inclusão. Sociedade. Educação. Necessidades Especiais.
Introdução
O presente artigo tem como finalidade trazer uma pesquisa bibliográfica objetivando buscar a retratar a inclusão escolar e sua trajetória até os dias atuais, assim, discutindo sobre seus desafios e conquistas. Aliás, a educação inclusiva precisa ser refletida e merece um olhar mais cauteloso, já que se trata de igualdade de direitos, em uma sociedade que ainda possui alguns pensamentos e atitude discriminatória. Contudo, a inclusão vem conseguindo trazer mudanças significativas e que valem ser destacada.
Inclusão é assegurar que todos os indivíduos tenham seus direitos iguais, sem haver exclusão. É também, entender que todos são importantes e fazem parte de uma mesma comunidade, e que suas diferenças não interferem em nada, e sim, ajuda a surgir novos conhecimentos. Afinal, a vida é uma constante aprendizagem. 
Além disso, no ambiente escolar é importante rever suas metodologias e questionar os modelos antigos de educação segregada por pessoas com necessidades especiais, ou seja, é ser proativo e crítico, analisando o que deu certo e o que deu errado, para que aconteço aprendizagem do aluno. Segundo Mantoan (2003) “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”.
Enfim, há muito tempo as pessoas com necessidades especiais foram descriminalizadas pela sociedade, até que, começaram a se debater a respeito, e vem conseguido junto com a legislação, mudar essa realidade. 
Desenvolvimento
Para se falar em inclusão escolar vale destacar um breve histórico da educação inclusiva. Portanto, a inclusão escolar surgiu com os movimentos internacionais, e aos poucos foi ganhando espaços e credibilidade em outros países. Um fator importante para aceitação da educação inclusiva foi que no final da Segunda Guerra Mundial, soldados ficaram feridos e muitos deles perderam membros do corpo, ficando, portanto, deficientes. Assim, acreditava que se os soldados fossem reabilitados podiam voltar ao patente, com isso, mudou olhar da sociedade em relação às pessoas com necessidades especiais. Ou seja, acreditaram ser possível “reabilitá-las”.
Ao longo da história da educação inclusiva, muitas pessoas com necessidades especial eram excluídas em relação ao processo de ensino-aprendizagem, como também, da sociedade. Em alguns casos, essas pessoas acabaram sendo sacrificas e maldadas por familiares e instituições que as recebiam. Segundo Mendes (1995), a igreja católica foi um exemplo dessas instituições que rejeitavam pessoas com necessidades especiais, pois para essa religião na época da idade média, tinham a visão de que os pais com filhos deficientes ocorriam devido ao fato de ser um castigo divino, por essa razão, acreditavam que assim nascia crianças deficientes. 
Mas, os movimentos sociais e familiares de pessoas com necessidades especiais em busca do direito a uma educação de qualidade fez surgir, em 1975, nos Estados Unidos uma lei sobre educação especial. Segundo Stainbak e Stainbak (1999), esses movimentos foram se expandindo na América do Norte à Europa.
Em 1970, o Brasil começou a se preocupar com a Educação Inclusiva, porém foi a partir da Declaração de Salamanca (1994) que a Educação Especial ganhou destaque. Dentre estas conquistas, pode-se destacar que na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 em seu Art. 208 garante “educação básica obrigatória e gratuita” e “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. Assim, como também, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) reafirmar a responsabilidade de garantir uma educação de qualidade para todos.
Ainda na década de 70, houve uma tentativa de incluir pessoas com necessidades especiais no ambiente escolar, criando-se classes especiais e programas de inclusão, como por exemplo, especialização profissional na área de educação especial. 
Segundo Cardoso apud Mosqueira e Stobaus (2004), mais tarde na década de 80, surgiram no Brasil estudos e aplicações de estimulação precoce com crianças, na qual resultaram em alguma alteração global em seus desenvolvimentos. A partir disso, uma “nova abordagem dinâmica no tratamento de bebês com deficiência mental, inicia-se a intervir mais precocemente nas desordens neuromotoras, cognitivas e afetivas”. Além disso, os profissionais continuaram se especializando, como também, juntaram com a sociedade e lutaram para a integração das pessoas com necessidades especiais, vista que, eram excluídos no contexto escolar e social. E no final desta década, surgiu o movimento de inclusão.
Em 1981, a Organização das Nações Unidas (ONU), promoveram o Ano Internacional das Pessoas Deficientes por causa da recomendação do Ministério da Educação, com intuito de promover a integração social. Que resultou na mudança no olhar da sociedade perante esta questão e a preocupação do ministério da educação, surgindo assim, o atendimento especializado.
Ou seja, o processo de inclusão no ambiente escolar ganhou seu espaço, com essa implantação das salas de Atendimento Educacional (AEE), que por consequente, ocasionou diversas discussões no Projeto Político Pedagógico, Formação Continuada, dentre outros. Mas, ainda, está, e deve ser revistas para que os objetivos ocorram da melhor maneira possível para garantir um ensino-aprendizagem de qualidades aos portadores de necessidades especiais.
Segundo a Constituição Federal (1988), conforme o Art. 205, “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” 
Por conseguinte, a Constituição Federal (1988) em seu Art. 206 estabelece igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, e no, Art. 208 Artigo diz que o Atendimento Educacional Especializado, é oferecido preferencialmente na rede regular de ensino.
Somente em 1990, aconteceu o primeiro Congresso de Educação em Jamtien na Tailândia, que teve como finalidade a erradicação do analfabetismo e da universalização ao ensino fundamental. A partir disso, concluíram a necessidade de escolarização para todos. Portanto, em 1994, na Conferência Mundial foi destacada a importância de novas diretrizes, políticas e sistemas de educação sobre a inclusão, assim deu origem ao documento chamado Declaração de Salamanca.
A Declaração de Salamanca é considerada um dos principais documentos mundiais que visam a inclusão social, ao lado da Convenção de Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre Educação para Todos de 1990. Ela é o resultado de uma tendência mundial que consolidou a educação inclusiva, e cuja origem tem sido atribuída aos movimentos de direitos humanos e de desinstitucionalização manicomial que surgiram a partir das décadas de 60 e 70. (EDUCA BRASIL, 2021)
Vários grupos e alguns membros da Secretaria de Educação Especial do Ministérioda Educação e Cultura construíram um documento, que foi titulado em 2008, na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, onde consta:
[…] tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. (BRASIL, 2008, p. 14)
Com o início do século xx, a educação especial sofreu mudanças, e assim, começa o processo de exclusão. Uma dessas mudanças foi a Convenção da Guatemala que previne e elimina todas as formas de discriminações, portanto, diz que todas as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos das outras. 
Pode-se observar que atualmente o conceito de inclusão escolar é bastante debatido, mas é visto de uma forma controversa ao seu verdadeiro significado. Afinal, ela é vista para alguns como “sala de inclusão”, até mesmo no ambiente escolar. Portanto, é importante que ações sociais e políticas permitam que a inclusão tenha um novo olhar perante a sociedade, como aquela que inclui e aceita a diversidade em seus vários aspectos. Camargo (2017) diz que, “[...] inclusão, portanto, é uma prática social que se aplica no trabalho, na arquitetura, no lazer, na educação, na cultura, mas, principalmente, na atitude e no perceber das coisas, de si e do outrem.” 
A inclusão escolar é como próprio nome diz, incluir o indivíduo em um ambiente escolar. Ou seja, todos tem o direito igualitário de ir à escola e ter acesso ao ensino sem distinção de cor, raça, gênero, classe sociais, condições físicas e dentre outros aspectos. 
Segundo Mantoan (2003), as escolas tem uma ideologia que permite dividir os alunos em normais e deficientes, e ensino regular e especial. Infelizmente, é isso fica evidente para pais quem tem filho especial, pois sabem o quanto é difícil encontrar escolas na rede regular de ensino capacitadas e regulada para atender as necessidades dos alunos com necessidades especiais. 
Contudo, se ver um salto na inclusão com a aprovação da Lei nº 13.005/2014, que o Plano Nacional de Educação (PNE) estará em vigor até 2024, e nele consta em sua meta 4:
Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. (PNE, 2014, p. 24)
Para educação inclusiva isso é grande vitória, pois se sabe que nem todos os portadores de necessidades especiais tem acesso à escola, e quanto o tem, não tem acesso de qualidade de ensino, por falta de políticas públicas na educação, e até mesmo, por desinteresse por parte da escola e da família, como já foi citado. Porém, não somente por isso, mas também, por inúmeros fatores. Como diz Mantoan (2003), se quiser que a escola seja inclusiva, é imprescindível que os “planos se redefinam para uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.” 
Afinal, para ter uma inclusão escolar, é preciso transformar não só a escola, como também, toda a comunidade escolar. Ou seja, Morin (2001) tem que reformar as mentes, mas não se podem reformar as mentes sem uma prévia reforma das instituições. Portanto, é fundamental que os educadores tenham em mente o desejo de mudança no ambiente escolar. Só assim, haverá mudanças quando família e escola trabalharem juntos e ajudando uns aos outros. Cabe também, aos educadores buscarem mais conhecimento...
Nas redes de ensino público e particular que resolveram adotar medidas inclusivas de organização escolar, as mudanças podem ser observadas sob três ângulos: o dos desafios provocados por essa inovação; o das ações no sentido de efetivá-la nas turmas escolares, incluindo o trabalho de formação de professores; e, finalmente, o das perspectivas que se abrem à educação escolar, a partir da implementação de projetos inclusivos. (MANTOAN, 2003, P. 31)
 A inclusão escolar é um grande desafio e que exigem comprometimento e dedicação. Os desafios sempre vão surgir, mas é de sua importância que a inclusão escolar aconteça porque os indivíduos com necessidades especiais vão sentir integrantes dessa sociedade. Poderão também ter bons resultados escolares como em seu desenvolvimento emocional, social e cultural. Além disso, combate a segregação social e amplia a democratização de vários espaços e serviços.
Ao falar em inclusão escolar não se pode esquecer que os educadores devem estar preparados para receber educados com necessidades especiais, mas muitas das vezes não estão. E quando se deparam com um aluno especial ver a necessidade de se ampliar conhecimento sobre o assunto ou simplesmente ignoram ou deixam que o professor de apoio os ensine. Segundo Estrela (1996), é no decorrer do ano escolar que serão revelados as necessidades da formação do professor, onde se forja a sua identidade profissional.
Entretanto no Brasil, a inclusão ganhou um grande marco com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que garante no Art. 1º, “assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.”
Enfim, infelizmente o profissional de educação ainda não está preparado e nem mesmo tem a oportunidade de ser capacitado. Portanto, é fundamental que na formação de profissionais de educação incentive na formação continuada e apontar fatos mostrando a importância de sempre buscar novos conhecimentos para que assim haja um melhor ensino-aprendizagem. 
Conclusão
Conclui-se que, a educação inclusiva é fundamental e merece ser analisada e revista, procurando meios que forneça uma melhor qualidade de ensino para os portadores de necessidades especiais. Portanto, ao observar o processo de inclusão até os dias atuais, percebe-se a necessidade de políticas públicas, e também, conscientização da sociedade perante o indivíduo com necessidade especial, dentre tantos outros aspectos. 
Assim, a educação tem que passar a ser um lugar de caráter, possibilitando que o educando consiga se beneficiar ao longo de sua jornada, apesar dos desafios que poderão surgir. Por essa razão, cabe ao educador se adaptar e atualizar seus conhecimentos, e lutar e unir-se com a família, escola e aluno, para favorecer o processo da inclusão. 
Contudo, a inclusão escolar vem conseguindo conquistas como a do PNE que prevê em sua meta 4, que todos com necessidades especiais tenham acesso a educação básica e ao atendimento especializado no ensino regular. Então, é necessário que as leis saiam dos papéis para a realidade, que elas não se limitem somente nas escolas, como também, acesse a sociedade. 
Por fim, para haver uma verdadeira inclusão escolar é preciso acabar com a exclusão social. 
Referências
BRASIL. Congresso Nacional. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Constituição Federal Brasileira, 1988. ___. Lei no. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996.
BRASIL. Lei n. 13.146, de 6 de jul. de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htmAcessado no dia 21 de agosto de 2021.
CARDOSO, M. Aspectos históricos da educação especial: da exclusão à inclusão – uma longa caminhada. In: MOSQUERA, J.; STOBAÜS, C. (orgs.). Educação especial: em direção à educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004
ECUCA BRASIL. Declaração Salamanca. Disponível em: https://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/ Acessado no dia 14 de agosto de 2021.
ESTRELA, M. T. A relação pedagógica: disciplina e indisciplina na escola. Lisboa: Porto Editora, 1996.
_______. Lei Federal 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 25.
MANTOAN. Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar : o que é? por quê? como fazer? / Maria Teresa Eglér Mantoan. — São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção cotidiano escolar)
MENDES, E. G. Deficiência mental: a construção científica de um conceito e a realidade educacional. 1995. Tese (Doutorado em Psicologia) Universidade de São Paulo, 1995.
MORIN. E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 4. ed. Trad. Eloá Jacobina. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2001.
STAINBACK, Suzan & Willian Satainback. Inclusão: Um Guia para Educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

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