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TXXIV Larissa Cardeal 5. CASO CLÍNICO BRONQUIECTASIA - lesões císticas com níveis hidroaéreos (ar e líquido em baixo) - a curva II é a de espirometria x tempo > paciente tem que soprar por mais de 6s >> em pacientes normais, o esvaziamento ocorre antes dos 6s - normal VEF1/CVF: 0,7 ou 90% - como paciente está com a relação VEF1/CVF menor do que a normal, diminuída > paciente possui uma doença obstrutiva - normal CVF: 80% >> o paciente possui um CVF bom, portanto, não se trata de um distúrbio restritivo - uma resposta é considerada positiva ao uso do broncodilatador se corresponde ao aumento de mais de 200mL no VEF1 após o uso de BD > o que aconteceu no caso do paciente, que melhorou seu VEF1 no pré uso BD de 2,68L para 2,97L após o uso de BD TXXIV Larissa Cardeal - doença obstrutiva possível: Asma, bronquiectasia, DPOC - provavelmente não é tuberculose pois o paciente não apresenta febre - pode-se investigar etiologias genéticas > mas possivelmente não é, pois ele já possui 37a e não possui parentes próximos com sintomas - aspergilose provavelmente não é, devido a negação de exposição a fungos > mas que não se pode descartar 100% - pode se tratar de um quadro de exacerbação da asma - lesões císticas em topografia brônquica - brônquios irregulares - anel de sinete > típico de bronquiectasia - a secreção pode obstruir algumas áreas de vias aéres, que ficam sem ventilar > padrão mosaico - brônquios dilatados, anel de sinete, nível hidroaéreo TXXIV Larissa Cardeal - paciente apresenta eosinofilia - as imunoglobulinas são coletadas para identificar doenças autoimunes - geralmente Aspergillus ou RGE geram crises de mais difícil controle - IgE e eosinófilos altos > suspeita de crise asmática - aspergillus positiva - Aspergilose Broncopulmonar Alérgica ABPA TXXIV Larissa Cardeal - as bronquiectasias não regridem, mas os sintomas respiratórios podem melhorar muito [
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