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Histologia do aparelho respiratório

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Ludmila Violeta de Moraes 
 
Porção condutora: inicia-se na cavidade nasal. 
Inicia na cavidade nasal, a qual é dividida em 3 
partes: o vestíbulo, área respiratória e área 
olfatória (assoalho) -> nasofaringe -> laringe -> 
traqueia -> brônquios extrapulmonares. 
• Mucosa: conjunto formado pelo epitélio e 
pelo conjuntivo que recobre 
internamente a superfície úmida de 
órgãos ocos do trato digestivo, do 
aparelho respiratório e do sistema uro-
genital. 
• Quando os brônquios ramificam e 
adentram o parênquima pulmonar já se 
têm a porção respiratória. 
• Epitélio respiratório 
pseudoestratificado cilíndrico ciliado: 
Células colunares; células caliciformes 
(produzem a mucina); células em escova 
(brush cells – receptores sensoriais), 
contém microvilos na superfície apical; 
células basais (célula tronco, não 
atingem a superfície do epitélio, 
renovação do epitélio); células 
granulares (arredondadas que ficam 
encostadas na membrana basal). 
 
• Metaplasia: mudança do epitélio 
aumentando o número de células 
caliciformes, que produzem muco, 
especialmente em pessoas que fumam. 
 
- Fossas nasais: subdivididas em: 
- Vestíbulo: transição entre pele e mucosa, nele 
ainda vê epitélio estratificado, 
• Mucosa: Ep. Estratificado pavimentoso. 
• lâmina própria: de tecido conjuntivo 
propriamente dito frouxo que encontra 
abaixo do epitélio, formando a mucosa 
dos órgãos, relativamente espessa, que 
encontra abaixo dos epitélios formando a 
mucosa dos órgãos, 
• Presença de vibrissas, que são pelos, que 
fazem uma espécie de filtração. 
• Glândulas que vão produzir secreção. 
- área respiratória: já vai ter o epitélio 
respiratória. 
• Lâmina própria relativamente espessa. 
- área olfatória: situada no assoalho da 
cavidade nasal. 
• revestida por um neuroepitélio. 
- Células de sustentação, basais e 
olfatórias que compõem o neuroepitélio. 
• Lâmina própria: vasos, nervos e glândula 
de bowman (ramificada tubuloacinosa 
alveolar) 
 
Porção respiratória: brônquios e bronquíolos 
intralobulares e os alvéolos e sacos alveolares. 
• Responsável pelas trocas gasosas e onde 
existe a barreira hemato-aérea. 
Histologia do aparelho respiratório 
Ludmila Violeta de Moraes 
 
 
Laringe: entre a nasofaringe e a traqueia. 
Revestimento epitelial não uniforme, uma parte 
por respiratório e outra parte não. 
Lâmina própria: peças de cartilagem hialina e 
elástica; Glândulas mistas, produtoras de muco. 
Na parte da epiglote, epitélio estratificado 
pavimentoso não queratinizado. 
Cartilagens hialinas e elásticas. 
 
Traqueia: semelhante à da laringe. 
Epitélio respiratório, 
Lâmina própria: muito espessa e cartilagem 
hialina (tecido de sustentação que mantém a 
traqueia todo tempo aberta para a respiração). 
Apresentam glândulas mistas produtoras de 
muco. Cartilagem fica inserida na lâmina própria. 
 
 
 
Árvore brônquica: 
Brônquios: 
• mucosa: dos brônquios extrapulmonares 
é idêntica à da traqueia. Revestidos por 
epitélio respiratório, com cartilagens. À 
medida que adentram os pulmões e vai se 
ramificar, aí a mucosa vai mudar, o 
epitélio passa a ser simples cilíndrico, 
ao invés de respiratório, mas ainda 
possibilidade de encontrar células 
ciliadas. Nódulos linfáticos. 
• Lâmina própria: tecido conjuntivo rico em 
fibras elásticas, feixes de músculos lisos, 
glândula. 
• Camada de músculo liso 
• Caracteriza uma crise asmática 
constricção no lúmen do brônquio. 
• BALT: tecido linfático associado ao 
brônquio. 
 
 
Bronquíolo: segmentos intralobulares 1mm. 
Mucosa: epitélio cilíndrico simples ciliado nas 
porções iniciais passando a cúbico simples 
(ciliado ou não) na porção final. Presença de 
corpos neuroepiteliais (recebem terminações 
nervosas). 
Lâmina própria: delgada, rica em fibras 
elásticas. 
Alvéolos: bolsas que constituem a última porção 
da árvore brônquica. Formação da barreira 
hemato-aérea. 
Ludmila Violeta de Moraes 
Mucosa: epitélio simples pavimentoso – 
achatada, para facilitar a transmigração do O2 
e CO2. 
Lâmina própria: muito fina, músculo liso de 
forma mais escassa e rica vascularização. 
• Parede do alvéolo é o septo interalveolar 
(entre alvéolos) – células endoteliais 
(revestem os capilares sanguíneos), 
pneumócitos I, pneumocitos II 
 
Saco alveolar: Células amarelas: pneumócitos 
I, célula verde globosa: penumócito II, célula 
saindo do septo para penetrar na luz o 
macrófago. 
O2 sai da luz do alvéolo, perpassa o pneumócito 
1 a lâmina basal, a célula endotelial, e cai no 
sangue. O CO2 faz o percurso contrário. 
 
Barreira hematoaérea: membranas que 
separam o ar alveolar do sangue capilar. Sendo 
elas: epitélio alveolar, Lâminas basais do alvéolo 
e do capilar fundidas e o endotélio (célula 
endotelial). 
Pneumócitos tipo II: produz e secreta o 
surfactante, o qual diminui a tensão superficial 
do alvéolo, mantendo-o aberto todo tempo. 
Macrófagos: fagocitam restos de surfactantes, 
toxinas, microrganismos invasores. 
 
 
Pleura: serosa que recobre o pulmão. 
Dois folhetos: epitélio de revestimento – 
mesotélio (simples e pavimentoso) + fina camada 
de conjuntivo. 
Visceral e parietal, tem a mesma composição 
histológica.

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