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✓ Deficiência na concentração de íons: gera falha na despolarização e falha na bomba de sódio e potássio. ✓ Deficiência de neurotransmissor: alterações na concentração acetilcolina, de serotonina e dopamina. ✓ Falha em receptores: alterações no fuso muscular e no Órgão tendinoso de Golgi. ✓ Ausência de substrato: fosfocreatina, glicogênio, acido graxo e aminoácido. Ausência de repouso: a contração máxima do músculo comprime os vasos sanguíneos daquela região, com isso não tem troca de nutrientes. Então, para o músculo manter sua contração, ele usa os substratos energéticos que já estão ali na região. Uma hora esse estoque acaba e o músculo precisa relaxar para chegar sangue e fazer a reposição de oxigênios, enzimas e nutrientes para dar início a outra contração. Com o uso de mais de 60% da força máxima, a irrigação sanguínea fica praticamente interrompida no momento da contração, gerando falta de oxigênio e acúmulo de metabólitos. Os íons de hidrogênio do ácido lático competem com o cálcio, gerando falha na contração muscular. Eles também ativam os nociceptores, causando dor e interrompendo o exercício. ✓ Boa alimentação; ✓ Séries e repetições durante o treinamento; ✓ Acompanhamento de um profissional; ✓ Conhecimento dos limites articulares; ✓ Conhecimento dos limites pessoais.
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