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RESUMO DIFICULDADES DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM @A U G U S T O N A S C I M E N T O P S I Dificuldades do processo ensino aprendizagem Centro Universitário Barão de Mauá Disciplina: Dificuldades do processo ensino aprendizagem Professora: Profa. Dra. Gisele Machado da Silva Contato: gisele.silva@baraodemaua.br E-mail: euaugustonascimento@gmail.com Aula: 04 de agosto de 2021. Discussão inicial: 1. O que vocês entendem sobre dificuldade de aprendizagem? ✓ Acho que dificuldade de aprendizagem é quando a criança/adolescente não consegue acompanhar a sua idade cronológica, aquilo que é esperado para uma certa idade não se desenvolve, na fala, na escola, em várias ações que deveriam ser "normais" não se concretizam. ✓ Eu entendo que se criou um padrão de tempo de aprendizagem e o que se aprende em cada fase, e o que sai desse padrão é tido como dificuldade. 2. Quem percebe? ✓ Primordialmente os pais, quando existe essa atenção dentro de casa, ou familiares próximos, ou a escola, em último caso; ✓ Principalmente a família e o educador na escola; ✓ Mas acredito que sejam os professores por conta de verem o desempenho escolar. 3. Quais as intervenções? ✓ Creio que a psicologia faz a ponte (entre professor e aluno, colegas de classe x criança defasada), eu fiz estágio antes da pandemia numa escola pública, e lidava diariamente com alunos que tinham DI (dificuldade intelectual), estes, precisavam de materiais adaptados por psicopedagogas muita atenção. Existia muita discriminação dentro da sala, e eu atuava nessa parte de intervir e criar estratégias para que isso não ocorresse, escutar os dois lados para compreender o porquê havia essa discriminação e promover, debates, informações, porque muitas vezes os outros alunos da sala não entendiam o porquê determinado aluno fazia tarefas “mais fáceis”. ✓ Acho que a psicologia ajudar muito em relação as atividades, como serem aplicadas, como devem ser abordadas e etc, mas também na construção do sentimento de segurança e no desenvolvimento do "sentir se capaz" da criança que muitas vezes pode não se ver dessa forma; ✓ Acredito que a psicologia é essencial pra realizar um acompanhamento com a criança e também identificar se tem alguma CID e quais são as possíveis intervenções; ✓ Penso que as intervenções são acompanhamentos que eventualmente, após analisar quais pontos precisam ser mais bem desenvolvidos, norteiam quais condutas de aprendizagem vão de encontro com as dificuldades da criança. ✓ A psicologia pode ajudar na parte de aceitação e empatia dos demais. 4. Dificuldades: SOUZA BUENO 19:27 “minha dificuldade era ter ansiedade demais aos 5/6 anos, eu tinha pavor de prova, vomitava, ficava sem comer kkkkk” ALBUQUERQUE 19:29 “Ah, smp tive um probleminha em lembrar termos específicos e seus significados. aí tem que ser um pouco na decoreba intensiva pra fluir kkkkk além disso depois de mudar de escola no ensino fundamental tive uma queda enorme no desempenho escolar, matérias que eu ia muito bem foram decaindo, isso acabou gerando uma espécie de síndrome do impostor e ansiedade acadêmica, o que frequentemente leva a procrastinação etc” mailto:gisele.silva@baraodemaua.br mailto:euaugustonascimento@gmail.com Dificuldades do processo ensino aprendizagem Aula: 11 de agosto de 2021. Fórum "Escritores da Liberdade" Após assistirem o filme "Escritores da Liberdade", respondam, através do Fórum, as seguintes questões: 1. Analise o contexto apresentado pelo filme tendo como base as relações sociais estabelecidas entre alunos-alunos, alunos- escola e alunos-famílias. O filme relata a vivência de uma professora de Língua Inglesa e Literatura, Erin Gruwell, e suas experiências com os alunos que são considerados “incapazes.” A princípio isso se dá porque, naquela época, era instalado nos EUA, um programa de integração voluntária que abriu as portas das escolas para os adolescentes que constituíam as “minorias raciais”, ou seja, os imigrantes, afro-descentes, latinos e orientais. Porém, estes não foram realmente integrados e, por isso, eram segregados fazendo jus a violência na escola. Assim sendo, a violência da escola é representada com a diferenciação entre os estudantes, pois esta era tão notável que o ensino designado ao grupo estigmatizado era de baixa qualidade. Em meio a esse território de separações e preconceitos, surge essa professora branca que, inicialmente, é recebida como inimiga deles. A violência à escola pela resistência desse grupo que durante o processo de incentivar a leitura de livros, visita a museus e entrar em contato com histórias de sobreviventes da guerra, houve resistência por parte dos alunos. Portanto, torna-se notável após assistir e analisar o filme que a instituição e o método de ensino adotado pelo docente contribuem de forma significativa para que o objetivo do ensino/aprendizagem se concretize. Fazer com que os alunos lidem com seus estigmas e estereotipias abrem novas possibilidades de ver e significar o mundo ao seu redor, visto que a aprendizagem aqui é tomada não somente como desenvolvimento intelectual, mas também em sua dimensão terapêutica. 2. O filme proposto aborda a situação do não aprender. Na sua compreensão as dificuldades de aprendizagem retratadas podem ser atribuídas a quais aspectos? Primordialmente, podemos observar problemas estruturais e socioeconômicos, além disso a segregação é um fator extremamente relevante, pois a própria instituição de ensino permeia e faz com essa segregação persista, de forma que a metodologia utilizada era de qualidade baixa, os métodos pedagógicos ultrapassados, o ambiente físico, e por motivos relacionadas com o próprio aluno e seu contexto de vida. Esta é uma atividade individual. A resposta ao Fórum e discussão sobre o filme proposto terão pontuação: 0-2 pontos. Ler o artigo e buscar no filme o que viu na teoria; Aspectos da violência de modo geral; Violência física, psicológica, simbólica e institucional, articular com as relações abaixo: Violência na escola Violência da escola Violência à escola Aula: 18 de agosto de 2021 Dificuldades de aprendizagem (DA) Terminologias, origens e definições Não há definição universalmente aceita. As DA são compostas por um grupo heterogêneo de sintomas. Mito sobre as DA Causa das DA: alocada no indivíduo; Indivíduo com DA: inferior em sua capacidade de aprendizagem acadêmica; DA: Requer ajuda e aulas especiais para solucionar as dificuldades individuais dos alunos. Dificuldades do processo ensino aprendizagem Etapa 1: Fundação do campo das DA (1800 - 1963): Gall (1800): alteração cerebral como explicação das dificuldades de aprendizagem- base neuropsicológica do problema. Hinshelwood (1917): dificuldades na leitura devido a alterações congênitas nas áreas cerebrais da memória visual para as palavras. Orton (1937): rejeita a explicação de Hinshelwood. Variabilidade fisiológica no estabelecimento da dominância cerebral. Propõe: Estrefossimbolia que é a alteração ou mudança de símbolos. Ex.: inversão de letras (p/q, d/b). Grande influência - 1949: Sociedade Orton de Dislexia. - Strauss: todas as crianças que não aprendem possuem uma "lesão cerebral mínima". - 1930 a 1960: propostas instrucionais. Segunda Etapa: Os primeiros anos 1963 - 1990: Reunião/ grupo de pais: filhos com dificuldades persistentes na aprendizagem da leitura e profissionais para indicar soluções e organização para obtenção de serviços educacionais que tratasse do problema. Kirk - "pai das DAs“ ao propor o termo Learning disabilities: modelo teórico de funcionamento psicolinguístico (aspectoviso-motor e auditivo-motor): processos a serem avaliados e treinados. Proposta não resistiu cientificamente, mas contribuiu para uma mudança de paradigma, da Disfunção para Proposta Educacional. Hammil e Larsen (1974): ineficácia da proposta de Kirk. Proposta: treinamento instrucional nas habilidades fonológicas. Ex.: conexões fonema-grafema, soletração. Sleeter (1990): campo das DA é uma construção social: surge em razão de demandas sociais históricas concretas, provenientes do âmbito escolar. Terceira etapa: Projeção ao futuro (a partir de 1990): Persistem os problemas de definição, etiologia, diagnóstico diferencial, instrução e prognóstico. Maior avanço: interesse interdisciplinar pelo campo: psicologia, educação, neurologia, neuropsicologia, genética e patologia da linguagem. Tendência atual: Considerar as DA ao longo de um contínuo de gravidade e de diferenças entre as pessoas. Ênfase deixa de estar no aluno e é colocada no sistema. Vários autores: não existe base empírica suficiente para uma distinção entre dificuldades de aprendizagem e baixo rendimento escolar. Dificuldade de aprendizagem engloba um grupo heterogêneo de situações, manifestando-se por meio de atrasos ou dificuldades de leitura, escrita, soletração e cálculo, em pessoas com inteligência potencialmente normal ou superior e sem deficiências visuais, auditivas, motoras, ou desvantagens culturais. DA pode estar relacionada a problemas de comunicação, atenção, memória, raciocínio, coordenação, adaptação social e problemas emocionais. Rompimento com o modelo biológico. Oliveira (2007) diz que algumas crianças podem ter outras dificuldades que interferem indiretamente na memória tanto auditiva como visual sem que haja uma causa orgânica. Martinelli (2007) acentua que se pode encontrar sujeitos com alto coeficiente de inteligência e provenientes de classe econômica favorável apresentando algum tipo de dificuldade de aprendizagem. Proença (2002) sustenta que, embora , médicos tenham procurado as causas das dificuldades de aprendizagem em exames a anatomopatológicos dos cérebros de pacientes, até então, não identificaram nenhuma lesão cerebral. Dificuldades do processo ensino aprendizagem Sistemas de Classificação Etiológico: buscam-se identificar as causas e predizer o resultado de uma dificuldade. Problemas: nem todos os casos possuem uma causa identificável e dificuldades podem ter origem similar, mas apresentar manifestações diferentes. Funcional: classificação por meio da medida da dificuldade, avaliação do nível de atuação da criança, muitas vezes, alicerçada nas medidas da inteligência. Problemas: quanto de uma capacidade cognitiva é necessário para aprender determinado conteúdo? Motivação para aprendizagem: a iniciação e manutenção de comportamento com o objetivo de se atingir uma determinada meta. Responder: ▪ Por que realizar esta tarefa? (estabelecimento de metas) ▪ Como me sinto ao realizar a tarefa? (componente afetivo) ▪ Consigo realizar com sucesso? (autoeficácia) ▪ Por que tive sucesso ou fracasso? (atribuições de causalidade) Alunos com DA apresentam descrenças ou percepção distorcida a respeito da própria capacidade de realizar tarefas escolares com sucesso. Stipek (1988) – cinco tipos de crianças com disfunções motivacionais: Defensivas – Ex: copiam Desesperançosas – Ex: os burros Inseguras – Ex: mas querem tudo Satisfeitas- Ex: contente como pouco Ansiosas – Ex: passam mal Como os professores podem agir? ✓ Estabelecer metas ✓ Escolher atividades em que o sucesso pode ser vivenciado ✓ Ter clareza nos objetivos ✓ Verificar a compreensão ✓ Repetir as instruções ✓ Remoção de distrações A Reconfiguração Se é por meio do processo de apropriação da cultura que cada homem adquire as capacidades humanas: A compreensão atual acerca dos distúrbios de aprendizagem pode ser reconfigurada, demonstrando que mediações adequadas e consistentes podem ter caráter revolucionário para a aprendizagem, ao tornarem presente o talento cultural quando o talento biológico não se revela como esperado. Fracasso escolar, fracasso de quem? Os índices de evasão e repetência escolar na realidade brasileira são expressivos e se mantêm inalterados há décadas: Evidenciando a seletividade do nosso sistema educacional, que exclui grande parte das crianças do processo de escolarização. A escola e seu papel no desenvolvimento das funções psicológicas superiores Para Leontiev (1978), a aprendizagem tem extrema relevância. É o processo de apropriação da experiência produzida pela humanidade através dos tempos que permite a cada homem a aquisição das capacidades e características humanas, assim como a criação de novas aptidões e funções psíquicas. Dificuldades do processo ensino aprendizagem Vigotski (1999) postula, também, que as funções psicológicas superiores - como memória, atenção, abstração, aquisição de instrumentos, fala e pensamento - terão condições de se desenvolver mediante a aquisição de conhecimentos transmitidos historicamente, os quais, necessariamente, para serem apropriados pela criança, precisam da mediação dos indivíduos mais desenvolvidos culturalmente. Ou seja, o desenvolvimento das funções psicológicas superiores se dá na interação social e por intermédio do uso de signos. Os signos são entendidos aqui como instrumentos psicológicos, cabendo-lhes a função de atuar sobre o psiquismo humano, modificando-o. O signo mediatiza não só o pensamento, mas também a própria produção e reprodução da sociedade humana. A linguagem é considerada um dos signos mais importantes empregados para impulsionar o desenvolvimento psicológico, pois é graças à generalização verbal que a criança torna-se possuidora de um novo fator de desenvolvimento: A experiência humano-social – que se transforma no elemento fundamental da sua formação mental (Leontiev, 1978). Para a Psicologia Histórico-Cultural, as funções psicológicas superiores existem concretamente na forma de atividade interpsíquica nas relações sociais antes de assumirem a forma de atividade intrapsíquica. Mediante o processo de internalização ocorre a transformação do conteúdo das relações sociais em funções psicológicas superiores, especificamente humanas. Assim sendo, a Psicologia Histórico-Cultural assume que o fator biológico determina a base das reações inatas dos indivíduos e sobre esta base todo o sistema de reações adquiridas vai se constituir, sendo determinado muito mais pela estrutura do meio cultural onde a criança cresce e se desenvolve (Vigotski, 2001). Assim, entendemos que ao professor cabe a função de mediação entre o conhecimento já existente e os alunos, sendo que os conteúdos trabalhados por ele no processo educativo criam, individualmente, nos aprendizes, novas estruturas mentais, decorrentes dos avanços qualitativos no desenvolvimento de cada criança. Quando a escola não favorece tal apropriação, colabora para a manutenção da ordem vigente, na medida em que o saber continuará sendo propriedade de uma determinada classe. O contexto social Assim, quanto mais se tornam complexas as relações sociais de produção, mais complexos ainda tornam-se os mecanismos ideológicos de manutenção destas condições, sendo a escola, como demonstra Saviani (2003), um espaço ora implícito, ora explícito para a luta de classes na sociedade capitalista. Pode ser predominante uma práxis educativa transformadora ou revolucionária ou oposto. Distúrbio de Aprendizagem é um termo genérico que se refere a um grupo heterogêneo de desordens, manifestadas por dificuldades na aquisição e no uso da audição, fala, escrita e raciocínio matemático. Essasdesordens são intrínsecas ao indivíduo e presume-se serem uma disfunção de sistema nervoso central. Entretanto, o distúrbio de aprendizagem pode ocorrer concomitantemente com outras desordens como distúrbio sensorial, deficiência intelectual, distúrbio emocional e social, ou sofrer influências ambientais como diferenças culturais, instrucionais inapropriadas ou insuficientes, ou fatores psicogênicos. Porém, não são resultado direto destas condições ou influências (Hammill, citado por Ciasca, 1994, p. 36, grifos nossos). Assim, pode-se afirmar que a disfunção neurológica é a característica fundamental que diferencia crianças com distúrbio de aprendizagem daquelas com dificuldades de aprendizagem (Rocha, 2004). Dificuldades do processo ensino aprendizagem Tomando-se como base esta definição, é possível considerar que as dificuldades de aprendizagem são facilmente removíveis, por se constituírem em problemas no processo ensino-aprendizagem, e não relacionados a fatores biológicos resultantes de disfunções do sistema nervoso central (SNC). No que se refere à incidência, encontramos 40% da população em idade escolar indicada como portadora de dificuldade de aprendizagem, enquanto somente 3% a 5% apresentariam distúrbio de aprendizagem (Campos, citado por Rocha, 2004). Diagnósticos Indevidos Resultantes, de concepções negativas sobre a criança e seu desenvolvimento e de práticas educacionais e avaliativas que desconsideram a política educacional do país; a qualidade da escola oferecida aos seus usuários; a relação professor-aluno; a metodologia de ensino, a adequação de currículo e o sistema de avaliação adotado; diferenças sociais e culturais que não são respeitadas no sistema de ensino; a família - que ainda é vista como aquela que desvaloriza a educação formal em detrimento do trabalho, etc., responsabilizando a criança pelo não-aprender. Estas concepções, pautadas numa visão organicista e naturalizada de homem e sociedade só pode conceber o não-desabrochar das capacidades humanas tomadas como espontâneas como doença, patologia, inabilidade e incapacidade. O entendimento dos processos de escolarização e a complexidade neles envolvida como sendo construídos em uma sociedade de classes onde as crianças são tratadas de acordo com o grupo social do qual fazem parte. Ou seja, as crianças devem ser entendidas como indivíduos que se desenvolvem ou não, a partir do meio sociocultural. Dificuldades do processo ensino aprendizagem Centro Universitário Barão de Mauá Disciplina: Dificuldades do processo ensino aprendizagem Professora: Profa. Dra. Gisele Machado da Silva Contato: gisele.silva@baraodemaua.br E-mail: euaugustonascimento@gmail.com Aula: 04 de agosto de 2021. Avaliação Psicopedagógica O que é fracasso escolar? Resposta insuficiente do aluno a uma exigência ou demanda da escola. Antigamente o “não aprender” era associado a família ser pobre, ou a criança ser desnutrida, exceto a escola; As diversas perspectivas que compõem o fracasso escolar Perspectiva da sociedade Perspectiva da escola Perspectiva do aluno A Sociedade Cultura, as condições e relações político-sociais e econômicas, a estrutura social, as ideologias dominantes e as relações implícitas ou explícitas desses aspectos com a educação escolar. O Diagnóstico Psicopedagógico Deve considerar as relações significativas existentes entre a produção escolar e as oportunidades reais de acesso à saúde, cultura e lazer que a sociedade disponibiliza às diferentes classes sociais. A criança em diagnóstico teve oportunidade de crescimento cultural? A Escola É permeada pela sociedade, define como as informações chegam ao aluno. A escola está qualificada para ensinar? A escola está prepara para motivar o aluno? O aluno • 10% dos casos de fracasso escolar são atribuídos a dificuldades reais do aluno. • A ansiedade do aluno na situação de aprendizagem gera: • Agitação • Desatenção • Doenças Importante Distinguir: • O aluno que não Aprende daquele que não tem a produção esperada pela escola e pela família. • Não alocar ao paciente pontos conflituosos relativos ao processo de ensino-aprendizagem. Pluralidade de perspectivas • O fracasso escolar é decorrente de múltiplas perspectivas. Aspectos orgânicos do aluno • Disfasias (descoordenação na fala-lesão) • Afasias (deterioração da linguagem falada ou escrita- dificuldade em nomear objetos) • Dislexias (dificuldade de leitura) • TDA • TDAH Aspectos cognitivos do aluno • Memória • Atenção • Antecipação Aspectos Emocionais Exercício: • Qual a sua relação com o curso de Psicologia? Relação com o aprender Aspectos sociais Oportunidades mailto:gisele.silva@baraodemaua.br mailto:euaugustonascimento@gmail.com Dificuldades do processo ensino aprendizagem Aspectos pedagógicos • A escola deveria contribuir para que o aluno desenvolvesse prazer em aprender. • Fornecer meios para que o aluno possa superar deficiências de aprendizagem. Toda aprendizagem da criança na escola tem uma pré- história (Vygotsky, 1989). Diagnóstico Todo diagnóstico é uma investigação, uma pesquisa do que não vai bem com o sujeito em relação a uma conduta esperada. Queixa No caso do atendimento psicopedagógico a queixa é o não-aprender, o não revelar o que aprendeu é o aprender com dificuldade. Qual é o objetivo da investigação psicopedagógica? Obter uma compreensão global da forma do sujeito aprender e dos desvios que estão ocorrendo nesse processo. Os dados obtidos em relação à vida biológica, intrapsíquica e social devem ser organizados de forma única e pessoal. Sintoma O sintoma é aquilo que é percebido pelo indivíduo e pelos outros. Com o sintoma o indivíduo diz alguma coisa aos outros, se comunica! Desvio Quando aceitamos que há desvio, o desvio deve ser interrogado. Desvio em relação a quê? Parâmetros para delimitar o desvio • Classe socioeconômica • Idade cronológica • Exigência familiar • Formação cultural • Exigência escolar Eixos de análise diagnóstica • Horizontal: A-histórico, visão do presente “Aqui, agora, comigo”. • Vertical: Histórico, visão do passado, visão da construção do sujeito. Eixo horizontal • Entrevista Familiar Exploratória Situacional (EFES) • Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA) • Sessões lúdicas • Testes e provas • Diagnóstico Operatório (Piaget) Eixo Vertical • Anamnese com a família, com a escola, com outros profissionais • Análise de laudos, relatórios, registros, álbuns fotográficos, da vida do bebê. • História escolar, história clínica, primeiras aprendizagens Sucesso do diagnóstico O diagnóstico bem-sucedido não está relacionado ao grande número de instrumentos utilizados, mas na competência do terapeuta em explorar a multiplicidade de aspectos revelados em cada situação. É importante que não se perca de vista a visão de uma pluricausalidade gestáltica dos problemas de aprendizagem por ocasião do processo diagnóstico. Assim, deve-se efetuar o diagnóstico da escola, da situação socioeconômica... Então o diagnóstico visa: Identificar o desvio e os obstáculos no Modelo de Aprendizagem do sujeito. O que é Modelo de Aprendizagem? Um MA é um conjunto dinâmico que estrutura o conhecimento que o sujeito possui, o estilo usado nessa aprendizagem, a mobilidade e o funcionamento cognitivos, os hábitos, as motivações, as defesas, os conflitos em relação ao aprender, o significado da aprendizagem para o sujeito, sua família e escola. Dificuldades do processo ensino aprendizagem O esboço do MA Ao atingir um esboço do MA o terapeutapode refletir e levantar hipóteses sobre a causalidade do problema de aprendizagem e traçar diretrizes de ação. Atenção A relação entre Diagnóstico e Tratamento è tênue. Todo diagnóstico já é uma intervenção. No diagnóstico já existe a formação de vínculos. Quando o terapeuta for interromper o atendimento após o diagnóstico deve limitar o número de sessões. Resistências Quando há a percepção de resistências ao diagnóstico a primeira pergunta deve partir do nível real. O que está acontecendo no aqui e agora, conosco. Deve-se investigar se existem medos e ameaças encobertos. Condutas inconscientes • Do terapeuta • Do paciente Sequência Diagnóstica (Weiss) • Entrevista Familiar Exploratória Situacional. • Entrevista de Anamnese. • Sessões Lúdicas Centradas na Aprendizagem. • Complementação com provas e testes. • Síntese Diagnóstica- Prognóstico. • Entrevista de Devolutiva- Encaminhamento. Modificações comuns • Com pais separados: Duas anamneses. • Adolescentes que desejam o primeiro contato sozinhos. • Anamnese inicial. Sequência diagnóstica (Visca) • EOCA (Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem) • Testes • Anamnese • Elaboração do Informe psicopedagógico • Devolução Outros aspectos centrados no diagnóstico • Contrato /Enquadramento: Esclarecimento de papéis, previsão do número de sessões, definição do horário, dias e duração das sessões, definição do local e honorários. Referências • WEISS, Maria Lúcia Lemme. Picopedagogia clínica: Uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar.Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. Dificuldades do processo ensino aprendizagem Aula: 13 de outubro de 2021 Diagnóstico: Primeiro contato No momento em que a família faz o primeiro contato já há um movimento interno ruma a uma mudança. • Mediante a uma solicitação de avaliação a família pode apresentar diferentes formas de resistência. Portanto, é muito importante a maneira como o profissional acolhe a queixa. É importante saber sobre o paciente: Nome, idade, série, escola, quem solicitou avaliação e por que razão (queixa), quem indicou o profissional, outros atendimentos, saber sobre concordância do paciente em ser avaliado e posição dos genitores frente a avaliação. A queixa • As formulações feitas pelos pais, escola e pelo paciente devem ser analisadas nos seus múltiplos significados. • A queixa não é apenas uma frase falada no primeiro contato, ela precisa ser escutada ao longo de todo o processo diagnóstico. Atenção: existem motivos manifestos e latentes. Entrevista Familiar Exploratória Situacional - EFES • Pais e criança reunidos em uma sessão conjunta com duração de cinquenta minutos. • A EFES visa a compreensão da queixa nas dimensões familiar e escolar, a expectativa em relação a atuação do terapeuta, o enquadramento e o esclarecimento do que é um diagnóstico psicopedagógico. É importante captar dentro desse atendimento: • Conhecimento que o paciente tem sobre o motivo da consulta ; • Compreensão sobre a avaliação psicopedagógica; • Qual o significado do sintoma na família e para a família. • É importante que os pais saiam mais tranquilos da entrevista, mas entendendo que o processo de avaliação está apenas começando; • É importante para as crianças e adolescentes fazer o primeiro contato em conjunto com os pais. Observar: • Se há diálogo livre • Se os pais permitem a interrupção do filho deixando- o discordar e dar sua própria versão • O tipo de vínculo do casal • Se há fantasias de saúde-doença • Nível de ansiedade Primeiro contato a sós com o paciente • Nunca propor exercícios escolares formalizados; fazer uso do lúdico. • Visca (1987) propõe a Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem – EOCA. EOCA • Interesse em observar os conhecimentos, atitudes, destrezas, mecanismos de defesa, ansiedades, nível de operatividade. • A proposta e o material utilizados vão variar de acordo com a idade e escolaridade do paciente. Material comumente usado para crianças: Folhas brancas (A4) Papel pautado Folhas coloridas Lápis preto sem ponta/ apontador/ borracha/ régua/ caneta esferográfica/ tesoura/ cola /pedaços de papel lustroso/ livros e revistas. “Gostaria de que você me mostrasse o que sabe fazer, o que lhe ensinaram e o que você aprendeu”. Observar: A temática, a dinâmica e o produto das realizações. • Nível pedagógico (Leitura? Escrita? Comparação com pares?) • Hipóteses (Nível intelectual? Estágio de Pensamento? Vínculo com a aprendizagem escolar/ Coordenação motora? Organização do tempo e espaço? Autoestima? Atenção? Concentração? • Hipóteses sobre a causalidade histórica (causa emocional? Problema orgânico?) • Linhas de investigação Dificuldades do processo ensino aprendizagem Anamnese • A entrevista de anamnese possibilita a integração das dimensões de passado, presente e futuro do paciente (e até da família). • A visão que a família traz sobre a história de vida da criança demonstra seus preconceitos, normas, expectativas, circulação de afetos e de conhecimento... A anamnese visa: • A coleta de dados significativos sobre a história de vida do paciente. • Obtenção de dados para a formulação de hipóteses sobre a etiologia do caso. Com quem deve ser feita a anamnese? Pais, tios, irmãos, avós (quem tiver algo de significativo a dizer sobre o paciente); Em alguns casos não é suficiente uma sessão para anamnese, há necessidade de continuar. O que determina o número de sessões não é a quantidade de informações, mas a qualidade, ou seja, como as coisas são faladas, como se trata o paciente... Durante a anamnese buscar perceber se conflitos dos pais são causadores do conflito dos filhos diante da aprendizagem. Toda anamnese já é uma intervenção na dinâmica familiar. • É comumente uma entrevista semidiretiva. • O relato espontâneo dos pais já é em si um dado: o que recordam para falar, qual sequência e importância dão aos fatos... • É importante que se estabeleça um ambiente afetivo e informal. Na anamnese são estudados levantamentos como: • A história das primeiras aprendizagens realizadas com a mãe (aprendizagens informais e escolares). Como eram as cobranças? • Evolução geral. Como se processou o desenvolvimento, controles, aquisição de hábitos, normas, fala, alimentação, sono, sexualidade, defasagens significativas, problemas neurológicos, evolução psicomotora (era seguro quando começou a andar?) História clínica: problemas e soluções do ambiente familiar quando a paciente tinha crise de bronquite, alergias, virose, o quadro geral das operações, internações, tratamentos realizados, pesquisar doenças ligadas ao SNC, verificar a existência de problemas visuais e auditivos. • História da família nuclear: contextualizar essa história dentro de uma perspectiva socioeconômica e cultural. Deve-se investigar vivências positivas e negativas da criança (nascimento de irmãos, mortes, separação) • História da família ampliada • História escolar. Como foi a escolha da escola? História escolar • É importante avaliar como se processou a alfabetização, a metodologia, as exigências, a reação dos pais. • Antes de patologizar é necessário conhecer a verdadeira história escolar, discriminar o que é falha de ensino e falta de oportunidade escolar das dificuldades reais do processo de aprendizagem. Sintetizando os momentos do diagnóstico psicopedagógico até o momento: Queixa ►Hipótese ►EFES ►Hipótese ► Anamnese ► Hipótese ►Novos instrumentos. Uso do lúdico no diagnóstico psicopedagógico • O que significa lúdico?Jogar, brincar, representar, dramatizar. É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, a criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu (Winnicott, 1975, p.80) O lúdico • No brincar a criança constrói um espaço de experimentação entre o mundo interno e externo. • O uso do lúdico permite compreender o funcionamento dos processos cognitivos e afetivo- sociais em suas interferências mútuas no Modelo de Aprendizagem do paciente. Dificuldades do processo ensino aprendizagem Sessão lúdica centrada na aprendizagem (Weiss) • Com crianças de até 7 anos o diagnóstico é todo conduzido de forma lúdica. • Com crianças de até 10-11 anos o jogo é alternado com testagem formal e avaliação pedagógica. • Material proposto na EOCA e paralelamente jogo de Dominó, Memória, Lig 4, Hora do Jogo. • Enquadramento • Escolha do material (lápis, apontador borracha, folhas de papel, canetinhas, cola, tesoura, revistas, livros, material de sucata, carpintaria e construção, blocos de madeira, pinos de encaixe, tintas, massinha, fantoches, miniaturas, flores, pires, xícaras. • Apresentação dos materiais: em uma caixa Sobre a mesa. Parte na caixa e parte sobre a mesa. • O terapeuta deve orientar o uso dos materiais: “Você pode usar esse material para brincar como quiser, um pouco antes de acabar o nosso tempo eu aviso a você” Observação e avaliação das sessões lúdicas • Observar o conhecimento que o paciente possui; • Observar o funcionamento cognitivo e os vínculos com o aprender; • Atenção para: a escolha do material e da brincadeira. O modo de brincar (explora os materiais, estrutura a brincadeira, classifica os objetos, tem flexibilidade no uso dos objetos, é criativa, termina as atividades). Relação com o terapeuta. Avaliação do nível pedagógico • É necessário que se pesquise o que o paciente já aprendeu, como articula os diferentes conteúdos, como faz uso dos diferentes conhecimentos nas situações escolares e sociais e como os usa no processo de assimilação de diferentes conhecimentos; • Provas clássicas só irão reproduzir a queixa. • Dar atenção: Análise do material escolar (verificar a metodologia) Entrevista escolar • Proposta: uma avaliação lúdica Itens importantes na avaliação pedagógica • Alfabetização: entendida como uma interação entre a criança e a língua escrita. Dificuldades nessa área podem envolver a metodologia escolar e o desrespeito ao ritmo individual e a aspectos emocionais como: “não posso ler”, “não quero crescer” • Leitura: É interessante o uso de material com significado completo. Ao final da leitura verificar se houve compreensão do sentido do texto, se há possibilidade de síntese. • É necessário avaliar diferente tipos de leitura: leitura recreativa, informativa, enunciado de problemas; Escrita. É interessante propor ao paciente uma escrita espontânea, onde se avaliam aspectos globais (coerência interna do significado, a fluência e criatividade, a temática, se há ideia de perda, fracasso, estrutura do texto); • Matemática. Deve-se atentar para aspectos como raciocínio matemático, cálculo, leitura de questões. • A avaliação do cálculo é feita em dois níveis: cálculo mental e escrito; Uso de Provas e Testes: O uso de testes não é indispensável no diagnóstico psicopedagógico; assim como não há uma bateria ideal de testes, eles são usados conforme a necessidade de cada caso. O processo de testagem • Durante o processo de testagem é importante que não se faça um levantamento apenas psicométrico dos testes, uma avaliação qualitativa atenta é imprescindível. • É importante que o psicopedagogo tenha clareza da necessidade real do uso de cada teste. Diagnóstico operatório • Segundo Piaget o conhecimento se constrói pela interação entre o sujeito e o meio, de modo que, do ponto de vista do sujeito ele não pode aprender algo que esteja acima de seu nível de competência cognitiva. Dificuldades do processo ensino aprendizagem • É preciso analisar as estruturas do pensamento em uma visão genética global, relacionar esse funcionamento com o modelo de aprendizagem do sujeito e comparar às exigências escolares as quais está submetido o paciente. As provas operatórias têm como objetivo principal determinar o grau de aquisição de algumas noções- chave do desenvolvimento cognitivo, detectando o nível de pensamento alcançado pela criança. Material (crianças menores de 6 anos) Panelinhas, pratos, copos, xícaras, talheres, moveis de casa de boneca, frutas, legumes, flores, animais, bonequinhos, carrinhos, ferramentas, pedaços de tecido. O terapeuta pode propor uma simples arrumação dos objetos. Material (crianças escolares) Fichas de diferentes formas, cores e tamanhos, palitos, duas espécies de flores e frutas, copinhos plásticos transparentes de diferentes larguras e diâmetros, massa plástica de duas cores diferentes, fios de lã, balança, casinhas de madeira, régua, lápis, tabuleiro de papelão. • Administração: As “Provas Clássicas” são aplicadas através de um interrogatório que visa conhecer como o paciente pensa em relação as próprias manipulações ou as que observa. • Apresentação do material e da questão: • “Veja o que está aí...o que você acha de...” • Ordem na aplicação das provas Como há uma ordem na aquisição das noções o planejamento das provas deve seguir essa ordem; • Conservação • Classificação • Seriação • Pensamento formal (12 anos) • Espaciais • Respostas: Nível 1- ausência total de noção Nível 2- vacilação e instabilidade Nível 3- aquisição da noção O objetivo das provas é descobrir o processo mental usado pelo paciente para encontrar as respostas. Testes psicométricos • Desempenho de inteligência (wisc, Raven) • WISC- subtestes Verbais e de Execução. Os resultados brutos são transformados em resultados ponderados. Resultados por áreas informação, compreensão, raciocínio aritmético e semelhança, complementação de figuras... • Matrizes Progressivas de Raven- Não verbal Teste gestáltico visomotor • Bender- visa definir índices de maturação perceptomotora. • O teste é constituído por cartões com figuras simples e complexas. O sujeito à vista dos cartões deve fazer o melhor desenho possível. A tendência das avaliações é ressaltar aspectos quantitativos em que se colhem dados objetivos do traçado, ângulos, detalhes, funções. Técnicas Projetivas • As técnicas projetivas trabalham com situações pouco estruturadas, usando estímulos de grande amplitude, até mesmo ambíguos (TAT-Teste de Apercepção Temática (adolescentes e adultos),CAT- Teste de Apercepção Infantil, HTP). • O CAT pode ser aplicado como uma brincadeira: contar historinhas com os bichinhos que aparecem nas pranchas. Avaliação centrada nos aspectos psicológicos: autoimagem, relação com o meio, conflitos e defesas. Modelo do Informe Psicopedagógico • Dados pessoais • Motivo da avaliação-Encaminhamento • Período da avaliação e número de sessões • Instrumentos usados • Análise dos resultados nas diferentes áreas ou domínios • Síntese dos resultados-hipótese diagnóstica • Prognóstico • Recomendações e indicações • Observações Estádios do desenvolvimento Piaget • Sensório- motor: 0-2 anos. O grande salto é a formação do conceito do objeto permanente. • Pré-operatório: 2-8 anos inicia-se com o aparecimento da função simbólica e vai até o aparecimento das funções concretas. O pensamento não tem reversibilidade. • Operatório concreto: 8-12 anos. As ações vão se tornando reversíveis. O pensamento se baseia mais no raciocínio que na percepção; há noção de conservação de peso, massa e volume. Dificuldades do processoensino aprendizagem • Operatório formal: a partir dos 12 anos. Raciocínio lógico, abstração, hipóteses. Diagnóstico operatório • Hipoassimilação: Esquemas empobrecidos, déficit no papel antecipatório e na função criadora. • Hiperassimilação: Internalização prematura dos esquemas, predomínio do lúdico. – Hipoacomodação: Aparece quando o ritmo da criança não é respeitado (necessidade de repetir muitas vezes a mesma experiência). – Hiperacomodação: Acontece quando houve superestimulação da imitação “não é mau aluno, mas não tem iniciativa”. Artigos dos seminários para estudo: MEDEIROS, Paula Cristina et al. A auto-eficácia e os aspectos comportamentais de crianças com dificuldade de aprendizagem. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 13, n. 3, 2000 . Available from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S0102-79722000000300002&lng=en&nrm=iso Access on 25 Mar. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-9722000000300002. ___________________________________________ D'AVILA-BACARJI, Keiko Maly Garcia; MARTURANO, Edna Maria; ELIAS, Luciana Carla dos Santos. Suporte parental: um estudo sobre crianças com queixas escolares. Psicol. estud., Maringá, v. 10, n. 1, abr. 2005. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S1413-73722005000100013&lng=pt&nrm=iso Acesso em 25 mar. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S141373722005000100013. ___________________________________________ MOLINA, Renata Cristina Moreno; DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira. Funcionalidade da relação entre habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem. Psico-USF (Impr.), Itatiba, v. 11, n. 1, June 2006 . Available from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S1413-82712006000100007&lng=en&nrm=iso Access on 01 Apr. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-82712006000100007 PIRES, M.G.P.; FERREIRA, L.G.; FERRAZ, R.C.S.N. A escrita de cabeça para baixo: um estudo sobre a prática docente. InterEspaço, v. 3, n. 11, p. 361- 374 , dez. 2017. http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/i nterespaco/article/viewFile/5918/5274 ___________________________________________ BORGES, Dâmaris Simon Camelo; MARTURANO, Edna Maria. Aprendendo a gerenciar conflitos: um programa de intervenção para a 1ª série do ensino fundamental. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 19, n. 42, abr. 2009 . 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Um estudo de caso a partir da atuação psicopedagógica utilizando estratégias lúdicas com o tdah. Monografia. João Pessoa, 2015. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/ 2970/1/JSF06042015.pdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/2970/1/JSF06042015.pdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/2970/1/JSF06042015.pdf @augustonascimentopsi
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