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Mapas Mentais 
Diversos
 Diabetes Mellitus
 Tipos de Diabetes
 Tipos de Insulina
 Consequências do Tratamento Inadequado da Dor
 Hanseníase
 Paralisia Cerebral
 Esclerose Múltipla
 Divisões da Farmacologia
 Distúrbios Menstruais
 Pneumonia
 Câncer de Mama
 Neoplasias
 Taquipnéia Transitória do Recém Nascido
 Dermatites
 Pneumotórax
 Distúrbios Hipertensivos na Gestação
 Hipertensão Arterial Sistêmica
 HIV/ AIDS
 Envelhecimento
 Avaliação da Secreção
 Sepse
 Incontinência Urinária
 Patologias Oculares
 Disfunção Sexual Feminina
 Alterações Fisiológicas do Envelhecimento
 Regulação da Temperatura Corporal
 Tecidos do Corpo Humano
 Balanço Hídrico
 Funções do Sistema Endócrino
 Cadeia de Infecção
 Processo de Enfermagem como um Sistema
 Hemorragias
 Estruturas e Funções dos Vasos Sanguíneos
 Farmacologia do Sistema Nervoso Central
 Síndromes Ictéricas
 Anexos da Pele
 Avaliação da Comunidade em Saúde Coletiva
 Tipos de Febre
 Fixador Externo
 Controle do Corpo
Conteúdos:
Diabetes 
Mellitus
CONCEITO
 Distúrbio crônico do 
metabolismo dos 
carboidratos, lipídios e 
proteínas;
FUNÇÕES DA INSULINA
 Transformar a glicose em 
glicogênio;
 Armazenar lipídios no 
fígado e no tecido adiposo;
 Síntese de proteínas;
 Ajuda no crescimento;
DIMINUIÇÃO DA INSULINA CAUSA
 Aumento da glicose no sangue;
 Acúmulo de gorduras no sangue;
 Diminuição na síntese proteica;
 Alterações no crescimento;
COMPLICAÇÕES
 Nefropatias;
 Neuropatias;
 Aterosclerose avançada;
 Infarto agudo do 
miocárdio;
 Gangrena;
 Acidente vascular 
encefálico;
 Complicações oculares;
 Microangiopatia;
 Cetoacidose diabética;
 Coma;
 Óbito;
SINTOMAS
 Poliúria;
 Polidipsia;
 Emagrecimento;
 Polifagia;
 Fadiga;
VARIAÇÕES
 Insulinodependente
 Não insulinodependente;
 Gestacional;
 Medicamentoso;
 Fadiga;
TIPO 1
O corpo não produz 
insulina;
Tipos de 
Diabetes
TIPO 2
Resistencia a 
insulina;
LADA
Tipo 1 que acontece
na fase adulta e 
tem início mais 
tempo;
DUPLA
Tipo 1 que 
desenvolve
resistência a 
insulina ou vice 
versa;
SECUNDÁRIA
Causada por outra condição (que não 
genética ), ou evento, como: 
 Fibrose Cística;
 Câncer de Pâncreas;
 HIV;
 Medicações;
E etc...
INSIPIDUS
Causada pelo 
distúrbio do 
metabolismo da 
água e do sódio;
TIPO 3
Título proposto para 
o Alzheimer, que 
resulta na 
resistência a 
insulina no cérebro;
MODy
Forma rara 
causada pela 
mutação de um 
único gene;
GESTACIONAL
Hiperglicemia 
reconhecida pela 
primeira vez na 
gravidez, onde 
geralmente se cura 
logo após o parto;
LISPRO
 Início de Ação 10 a 15 minutos;
 Ação ultrarrápida;
 Pico de Ação entre 1 a 2 horas;
 Duração de 3 a 5 horas;
Tipos de
Insulina
REGULAR
 Início de Ação 30 minutos;
 Ação razoavelmente rápida;
 Pico de Ação entre 2 a 3 horas;
 Duração de 6h e 30 minutos;
NPH
 Início de Ação 1 a 3 horas;
 Ação intermediária;
 Pico de Ação entre 5 a 8 horas;
 Duração até 18 horas;
LANTUS
 Início de Ação 90 minutos;
 Ação longa e lenta;
 Pico de Ação não ha;
 Duração de até 24 horas;
CARDIOVASCULAR
 Aumento da frequência cardíaca;
 Aumento da resistência vascular;
 Aumento da pressão arterial;
 Risco de infarto agudo do 
miocárdio;
Consequências do 
Tratamento 
Inadequado da 
Dor
PULMONAR
 Diminuição da capacidade vital;
 Redução da capacidade de tossir e ventilar;
 Hipoxemia;
GASTROINTESTINAL
 Aumento de secreções;
 Aumento do tônus da musculatura lisa;
 Náusea e vômito;
 Diminuição da motilidade intestinal;
RENAL
 Retenção urinaria;
COAGULAÇÃO
 Estase venosa;
 Risco de trombose venosa profunda;
 Tromboembolismo;
IMUNOLÓGICO
 Diminuição da função 
imune;
 Risco de infecção;
NERVOSO
 Sensibilização medular;
 Dor crônica persistente;
PSÍQUICO
 Ansiedade;
 Medo;
 Raiva;
 Depressão;
 Insatisfação com o tratamento;
MUSCULAR
 Fraqueza muscular;
 Atrofia;
 Fadiga;
 Limitação do movimento;
HanseníaseQUADRO CLINICO
 Nódulos em face;
 Granulomas;
 Hipoestasia;
 Alopecia;
 Xerose;
 Espessamento de nervos;
 Paralisia de nervos;
 Acrocianose;
 Amputação de extremidades;
 Manchas esbranquiçadas, 
avermelhadas ou 
acastanhadas;
 Alteração de sensibilidade;
 Formigamentos;
FATORES PREDISPONENTES
 Alcoolismo;
 Zonas quentes e úmidas;
 Baixos níveis de higiene;
 Alimentação pobre em 
nutrientes;
 Moléstias debilitantes;
 Altos níveis de miséria;
DEFINIÇÃO
 Doença crônica infecciosa;
 De notificação e 
investigação compulsória;
 Causado por uma 
mycobacteria;
 Afeta principalmente a pele e 
o SNP;
TIPOS
 Hansen Virchowiana;
 Hansen Tuberculoide;
 Hansen Dimorfa;
 Hansen Indeterminada;
TRANSMISSÃO
 Transmitido de uma pessoa 
doente sem tratamento para 
outra;
 Após contato prolongado;
 Através da fala, tosse ou 
espirros;
TRATAMENTO
 Antibióticos;
 Corticoides;
 Pode ser curada com 6 a 12 
meses de terapia 
medicamentosa variada;
 O tratamento precoce evita 
deficiências;
DIAGNÓSTICO
 Exame físico;
 Exames laboratoriais;
 Exames de imagem;
 Baciloscopia;
Perinatal
 Encefalopatia 
hipoxicoesquemica;
 Hiperbilirrubinemia;
 Hemorragia 
periintraventricular;
 Herpes simples;
 Prematuridade;
 Problemas no parto;
Pós-Natal
 Infecções do SNC;
 Meningite;
 Icterícia;
 Traumatismo 
Craniano;
DEFINIÇÃO
 Limitação em atividades;
 Encefálico fetal ou infantil;
 Não progressivo;
 Desordem permanente do desenvolvimento da postura e movimento;
 Distúrbios cognitivo e de comunicação, sensações, percepções;
 Envolve áreas que controlam os comportamentos motores e a postura 
(dependendo da etiologia, localização e extensão da lesão);
Paralisia
Cerebral
MANIFESTAÇÕES
 Déficit cognitivo;
 Convulsões;
 Alterações oculares e visuais;
 Distúrbio de fala e de linguagem;
 Dificuldade na alimentação;
 Disfunções corticais: Apraxias, agnonias e 
afagias;
 Problemas respiratórios;
LOCALIZAÇÃO
 Quadriplegia 
(4 membros)
 Displegia 
(2 membros)
 Hemiplegia 
(metade do corpo)
TIPO CLÍNICO
 Discinética (movimentos involuntários 
contínuos, lentos e incorretos);
 Ataxia; baixa tonicidade e 
incoordenação dos movimentos;
 Mista;
 Espástica: Tetraparesia, Diparesia, 
Hemiparesia; alta tonicidade dos músculos 
e baixa força;
FATORES ETIOLÓGICOS
Pré-Natal:
 Malformações;
 Anemias hereditárias;
 Induzido por drogas;
 Hipertonia uterina;
 Tromboembolia;
 Toxoplasmose;
 Infecção;
 Hipóxia;
 Medicamentos;
 Anatomicamente, a doença afeta 
mais comumente a medula espinhal, 
tronco cerebral e nervo óptico;
SINTOMAS INICIAIS
MAIORES
Piramidais
Cerebelares
Sensitivos
 Fraqueza;
 Espasticidade;
 Sinal de Babinski;
 Formigamento;
 Hiperestesia;
 Comprometimento de equilíbrio e 
coordenação;
MENORES
Visuais
 Diminuição de acuidade visual e 
displasia são os principais;
Esclerose
Múltipla
 As defesas do 
organismo atacam a 
bainha de mielina;
 As lesões são multifocais e 
podem ser pequenas ou extensas;
 Doença do sistema nervoso 
central;
 Doença 
desmielinizante 
e de 
caráter 
autoimune;
Divisões da
Farmacologia
FARMACOLOGIA
GERAL
Conceitos gerais;
FARMACOLOGIA
APLICADA
Grupos de fármacos 
com ação similar;
FARMACOTERAPIA
Uso racional de 
medicamentos;
FARMACOLOGIA CLINICA 
Ensaio Clínico;
Condições do Paciente;
Aplicação Clínica de 
fármacos;
FARMACOCINÉTICA
Ação do organismo 
sob o fármaco;
FARMACODINAMICA
Mecanismo de ação 
dos fármacos;
FARMACOTÉCNICA
Preparo e 
incompatibilidades 
farmacêuticos;
FARMACOGNOSIA
Estudo de matérias 
primas naturais;
FARMACOGENÉTICA
Suscetibilidade
genética de 
indivíduos a certas 
drogas específicas;
TOXICOLOGIA
Estudos dos efeitos 
adversos dos 
fármacos;
Distúrbios
Menstruais
POLIMENORRÉiA
 Menstruação
ocorre com 
intervalos menoresque 21 dias;
OLIGOMENORRÉiA
 Menstruação
ocorre com 
intervalos maiores 
que 21 dias;
HIPERMENORRÉiA
 Menstruação
ocorre durante oito 
dias ou mais;
HIPOMENORRÉiA
 Menstruação
dura menos de dois 
dias;
MENORRAGIA
 Perda de sangue 
excessiva durante o 
fluxo menstrual;
AMENORREIA
 Ausência de 
menstruação por 
períodos maiores 
que três ciclos 
prévios ou 6 meses;
ATRASO MENSTRUAL
 Falta da 
menstruação por 
período menor que três 
ciclos prévios;
METRORRAGIA
 Quando a perda 
de sangue não 
segue o ritmo do 
ciclo menstrual;
Pneumonia QUADRO CLINICO
 Febre alta;
 Calafrios;
 Tosse produtiva;
 Sonolência;
 Taquicardia;
 Taquipnéia;
 Dor torácica durante a 
respiração;
 Menor expansividade 
torácica;
FATORES QUE DIMINUEM 
A IMUNIDADE
 Tabagismo;
 Fibrose cística;
 Bronquiectasia;
 Desnutrição;
 Doença falciforme;
 HIV/AIDS;
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
 Penicilina e vacinas;
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
 Melhora da ventilação e aumento 
da oxigenação;
DIAGNÓSTICO
 Radiografia de 
tórax;
Pode apresentar:
 Leucocitose;
 Hiperglicemia;
 Hipóxia;
 Hipercalemia;
 Aumento de 
eletrólitos;
PNEUMONIA 
COMUNITARIA 
 Adquirida em casa;
PNEUMONIA 
NOSOCOMIAL OU 
HOSPITALAL
 Adquirida no 
ambiente hospitalar;
TRANSMISSÃO
 Através de perdigotos 
expelidos pela tosse, fala ou 
espirros;
 Só vai desenvolver a 
doença quem estiver com a 
imunidade baixa;
DEFINIÇÂO
 Doença inflamatória 
aguda de causa infecciosa;
 Causada por vírus, 
bactérias ou fungos;
 Afeta a parênquima 
pulmonar;
Câncer 
de Mama
DEFINIÇÃO
 Desenvolvimento anormal das 
células do tecido mamário, 
podendo evoluir de varias formas 
conforme o tipo do tumor;
SINAIS E SINTOMAS
 Nódulos indolores na mama;
 Seios inchados;
 Alteração da forma da mama;
 Eritema;
 Secreção mamilar;
FATORES DE RISCO
 Mutações genéticas;
 Radiação;
 Obesidade;
 Nulíparas;
 Sedentarismo;
 Menarca precoce;
 Histórico Familiar;
 Menopausa tardia;
POPULAÇÃO COM ALTO 
RISCO
 Sexo feminino;
 Acima de 40 anos;
 Fatores hereditários;
 Não invasivo;
 Sem infestações;
 Carcinoma “In Situ”
ESTÁGIO 0
ESTÁGIO I
 Invasivo;
 Pequena proporção;
 Não acomete os linfonodos;
ESTÁGIO II
 Invasivo;
 Já pode ter atingido a 
axila;
 Entre 2 a 5 cm;
ESTÁGIO III
 Invasivo > 5 cm;
 Com ou sem infiltrações nos 
linfonodos e /ou tecidos vizinhos;
 Metastático;
 Já se espalhou em 
outros locais (rins, ossos, 
etc.);
ESTÁGIO IV
TRATAMENTO
 Radioterapia
 Quimioterapia
 Hormonioterapia
 Cirurgia
Neoplasias
NEOPLASIAS BENIGNAS
 Não são letais;
 Células bem diferenciadas;
 Crescimento lento;
 Possui cápsula fibrosa;
 Ausência de metástases e 
recidivas;
NEOPLASIAS MALIGNAS
 Letais e agressivas ao 
organismo;
 Células pouco diferenciadas;
 Crescimento rápido;
 Não possui cápsula fibrosa;
 Infiltrativas com limites 
imprecisos;
FATORES 
DESENCADEANTES 
 Fatores biológicos;
 Fatores imunológicos;
 Fatores químicos;
 Fatores ambientais;
 Fatores hereditários;
CARCIOGÊNESE 
 Agressão ao genoma;
 Alteração no DNA;
 Ativação ou inativação de genes;
 Expressão anômola de genes 
normais;
 Morte por apoptose; 
 Proliferação;
 Diferenciação;
 Neoplasia;
TUMOR BENIGNO
 É localizado;
 Não consegue se disseminar;
 Pode ser removido com cirurgia 
local;
TUMOR MALIGNO
 A lesão pode invadir e destruir as 
estruturas adjacentes;
CONCEITO
 O câncer é uma 
proliferação anormal de 
células do tecido que 
excedem o crescimento 
normal;
 Todo câncer é um tumor, 
mas nem todo tumor é um 
câncer;
Taquipnéia
Transitória do 
Recém-Nascido
SINTOMAS
 Grunhidos;
 Sinais de retrações 
com movimentos 
respiratórios acima de 
60 ciclos;
FATORES DE RISCO
 Prematuridade;
 Sedação materna;
 Asfixia fetal;
 Terapia broncodilatadora materna para asma 
durante a gravidez;
 Retenção de líquidos pela mãe no decorrer da 
gestação;
TRATAMENTO
 Suplementação de O²;
 Antibióticos;
 Fluidos;
 Eletrólitos;
 Diuréticos;
Pode evoluir 
para SARRN
DEFINIÇÃO
Aumento súbito da 
FR(superior a 60 
RPM) 
Ocorre logo após o 
nascimento e 
geralmente persiste 
por 2 a 5 dias;
Resultado da imaturidade 
do sistema surfactante, que 
demonstra falta de 
fosfatidilglicerol no líquido 
amniótico;
Reabsorção 
tardia de liquido 
pulmonar na 
hora do parto; 
PREVENÇÃO
 Evitar desencadeadores, como alérgenos 
e substâncias irritantes conhecidas;
DEFINIÇÂO
 É uma reação alérgica da pele 
(ou inflamação);
 É um termo que resulta em erupção 
avermelhada, causadora de prurido;
Dermatite
CAUSA
 As causas conhecidas incluem pele seca, 
contato com substâncias específicas, certos 
medicamentos, varizes e o ato de coçar 
constantemente;
FATORES
DE RISCO
 Depende do tipo da 
dermatite;
SINTOMAS
 Eritema; 
 Inchaço;
 Exsudação;
 Formação de crostas;
 Prurido;
 Descamação;
 Bolhas (às vezes);
 Espessamento da pele...
EXAMES
 Testes cutâneos ou exame de 
sangue, ou ambos.
 Dependendo do caso é 
pedido uma biópsia;
TRATAMENTO
 Cuidados de apoio (hidratantes ou compressas, 
anti-histamínico para coceira);
 Corticoides tópicos;
 Antibióticos ou terapia com luz ultravioleta 
(dependendo do caso)
Pneumotórax
DEFINIÇÃO
 Rompimento da pleura parietal ou 
visceral;
 Espaço pleural exposto a pressão 
atmosférica positiva;
 Causada pela entrada de ar dentro 
da pleura, membrana que recobre os 
pulmões;
TRATAMENTO
 Repouso e 
observação;
 Toracotomia com 
inserção pulmonar;
 Pleurectomia;
 Toracocentese;
PNEUMOTÓRAX ESPONTANEO
 Uma das possíveis razões para o 
surgimento de bolhas é o cigarro, 
pois a fumaça inalada gera a 
inflamação das vias aéreas;
 Ocorre quando uma das bolhas se 
rompe;
PNEUMOTORAX SECUNDÁRIO
 Complicação de uma doença 
pulmonar própria;
PNEUMOTORAX TRAUMÁTICO
 Ocorre devido a acidentes com trauma 
torácico, como facadas, acidentes 
automobilísticos, fraturas de costela...
PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO
 A lesão na pleura gera um tipo de 
mecanismo que permite a entrada de ar 
onde ele permanece preso no tórax, 
aumentando a pressão;
Pode existir desvio de traqueia, 
distensão de veias jugulares e 
timpanismo a percussão;
SINAIS CLINICOS
 Taquipnéia;
 Taquicardia;
 Hipóxia;
 Estado mental alterado;
 Pulso paradoxal;
 Sons respiratórios 
diminuídos;
Distúrbios 
Hipertensivos
Da Gestação
ECLAMPSIA
 Crise convulsiva;
 Com ou sem coma após crise;
 Gestante com pré eclampsia;
PRÉ ECLAMPSIA
 Após 20 semanas de gestação;
 Distúrbio placentário;
 Proteinúria 300mg ou 30mg/dl;
 Hipertensão PAS ≥ 140 
ou PAD ≥ 90 mmHg; 
HIPERTENSÃO CRÔNCA + PRÉ ECLAMPSIA
 Hipertensão pré-existente;
 Presença de Proteinúria 
(Pior diagnóstico)
HIPETENSÂO CRÔNCA
 Persiste após o parto;
 Diagnosticada antes da 
20° semana;
 Hipertensão prévia;
HIPERTENSÂO GESTACIONAL
 Final da gestação;
 Hipertensão leve;
 Sem Proteinúria;
 PA volta ao normal ate 12 semanas após o parto;
Hipertensão
Arterial Sistêmica
DEFINIÇÂO
 É o aumento dos níveis 
pressóricos, tantos sistólicos 
quanto diastólicos;
 Considera-se hipertenso, 
valores acima de 140X90 mmHg;
SINAIS E SINTOMAS
 Cefaleia;
 Tontura;
 Náuseas;
 Visão turva;
 Zumbidos;
 Epistaxe;
 Irritabilidade;
 Parestesia;
 A HAS instala-se 
quando há perda dos 
mecanismos de controle 
da pressão arterial a 
curto e longo prazo;
CONSEQUENCIAS
 AVC isquêmico e hemorrágico;
 Infarto agudo do miocárdio;
 Aneurisma;
 Insuficiência renal;
 Retinopatia hipertensiva;
 Hemorragias;
 Óbito;
PRIMÁRIA/ESSENCIAL
 Quando não há doença base 
mas existem fatores 
predisponentes;
SECUNDÁRIA
 Quando há uma doença de 
base (nos rins, coração, vasos, 
endócrino/metabólico);
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AOS 
NÍVEIS TENSIONAIS
 LEVE: PAD de 91 a 110 mmHg;
 MODERADA PAD de 111a 130 mmHg;
 GRAVE: PAD acima de 130 mmHg;
QUANTO A EVOLUÇÃO
 BENIGNA: Evolui lentamente, 
com níveis tensionais baixos; Não 
causa danos aos rins, cérebro, 
coração, etc...
 MALIGNA: Evolui rapidamente, 
com níveis tensionais altos; Causa
danos aos rins, cérebro, coração, 
etc...
Hiv/Aids
SINAIS SUGESTIVOS
 Tosse seca;
 Perda de peso;
 Febre recorrente;
 Fadiga profunda;
 Linfonodos;
 Manchas vermelhas na pele;
 Pneumonias;
PATOGENIA
INFECÇÃO PRIMÁRIA:
 Início do progresso;
 Sintomas parecidos com o da gripe;
INFECÇÃO CRONICA:
 Assintomático;
 Vírus se replica lentamente;
AIDS:
 Doença avançada;
 Diminuição de linfócitos < 200.
PREVENÇÃO E REDUÇÃO DE RISCO
Educação:
 Modificação de comportamento;
 Uso de preservativo;
 Redução de parceiros;
 Seringas descartáveis;
 Exames pré-natal;
DIAGNÓSTICO 
LABORATORIAL
 Carga viral 
(RNA viral do plasma);
 Contagem de linfócitos TCD4;
TRANSMISSÃO
 Sexual;
 PARENTERAL:
Transfusão sanguínea, 
compartilhamento de 
seringas, acidentes com 
agulhas;
 Mãe para filho;
DEFINIÇAO
 HIV é um vírus que pode 
desenvolver para AIDS, vírus 
esse que destrói as células 
TCD4 que fazem parte da 
imunidade;
Envelhecimento
DEFINIÇÃO
 Processo dinâmico e progressivo, 
no qual há modificações 
morfológicas funcionais, químicas e 
psicológicas;
 Ocasiona maior vulnerabilidade 
e maior incidência de processos 
patológicos;
GERONTOLOGIA
 Ciência que estuda o 
envelhecimento;
 Trata de aspectos biológicos, 
sociais, psíquicos e legais;
 Promove pesquisas afim de 
esclarecer os fatores envolvidos 
no envelhecimento;
IDOSO
SAUDÁVEL
 Menor risco de doenças e 
incapacidades funcionais, bom 
funcionamento físico e mental, 
vida ativa e com qualidade;
IDOSO FRÁGIL
 Pertence a um grupo de 
idosos com múltiplas 
doenças crônicas e com 
importantes limitações;
SENESCÊNCIA
 Alterações orgânicas 
funcionais e psicológicas do 
envelhecimento normal;
SENILIDADE
 Modificações determinadas por 
patologias que frequentemente 
afetam o idoso;
NORMATIVO PRIMÁRIO
 Universal, presente em todas as 
pessoas, geneticamente 
determinado ou pré-
programado;
NORMATIVO SECUNDÁRIO
 Resultante da interação entre 
as influencias externas e o 
individuo;
 É variável conforme fatores 
geográficos, sociais, culturais, 
econômicos e etc.;
GERIATRIA
 Se ocupa do aspecto médico 
do idoso;
 Pode ser considerada parte 
da gerontologia;
 Ciência medica que cuida 
das pessoas idosas;
Avaliação
da Secreção
VISCOSIDADE
 Associada a quantidade de 
muco e albumina, a hidratação 
e equilíbrio eletrolítico;
 Viscosa ou fluida;
ODOR
 Inodora;
 Fétida: Necrose, infecção 
ou putrefação
DENSIDADE
 Flutuante
(muco e transudato);
 Não flutuante
(pus, tecidos e células do 
sangue);
QUANTIDADE
 Pode chegar a 1L/dia;
 O aumento indica 
anormalidades nas glândulas, 
mucosas, infecção ou 
inflamação;
COR
 Branca: Muco Denso;
 Amarela: Muco + Fragmentos de células;
 Verde: Muco Denso + Exsudato/ 
Transudato 
 Marrom: Parênquima Pulmonar;
 Rosa: Muco + Hemácias Desnutridas
Sepse
SINAIS SUGESTIVOS
 Febre;
 Prostração;
 Taquicardia;
 Taquipnéia;
 Alterações sensoriais;
 Acidose lática (metabólica);
 Oligúria;
DEFINIÇAO
 Síndrome clinica decorrente 
de uma resposta inflamatória 
sistêmica;
FATORES DE RISCO
 Pneumonia;
 Grandes queimados;
 Pós operatórios;
 Quimioterapia;
 Transplantados;
 Imunodeprimidos;
 Drenos;
 Sondas;
 Cateteres;
 Próteses;
INTENSIDADE, GRAVIDADE E 
PROGRESSÃO
Depende dos seguintes fatores;
 Idade;
 Estado do sistema imunológico;
 Estado nutricional;
 Doenças associadas;
 Intensidade da SIRS;
 Agente transmissor;
CHOQUE SEPTICO
 Quando se associa o quadro 
infeccioso e inflamatório aos 
distúrbios hemodinâmicos que 
caracterizam o choque;
COMPLICAÇÕES
 Pode causar uma serie 
de alterações que 
danificam diversos 
sistemas de órgãos, 
levando-os a falência, 
podendo resultar em óbito 
do paciente;
TRATAMENTO
 Fluidos intravenosos; 
 Antibioticoterapia;
Incontinência
Urinária
CONCEITO
 É definida como a perda 
involuntária de urina pela 
uretra;
CAUSAS
 Alterações Vesicais;
 Distúrbios vesicais;
 Baixa complacência vesical;
 Insuficiência esfincteriana;
 Obesidade;
 Gravidez e parto;
 Tosse crônica nos fumantes;
 Bexigas hiperativas;
 Sedentarismo;
IU DE ESFORÇO
 Aumento da pressão intra-
abdominal pós esforço físico;
Exemplo:
 Tosse;
 Espirro;
 Levantamento de peso;
IU DE EMERGENCIA
 Perda urinária involuntária 
após necessidade súbita de 
urinar;
IU MISTA
 Associação de ambas;
DIAGNÓSTICO
 Exame urodinâmico;
 Diário miccional;
 Histórico do paciente;
TRATAMENTO
 Cirúrgico;
 Exercícios para reforço da 
musculatura do assoalho pélvico;
 Farmacológico;
 Fisioterápico;
IU NO IDOSO
 Uso de diuréticos;
 Ingesta hídrica;
 Situações de 
demência e delírio;
HIPERMETROPIA
 Erro refrativo no qual os raios 
de luz adentram no olho e 
focam atrás da retina;
 As pessoas enxergam
perfeitamente objetos distantes, 
mas não objetos próximos;
Patologias 
Oculares
MIOPIA
 Vista curta;
 Erro refrativo no qual os raios 
de luz adentram no olho e 
focam na frente da retina;
 As pessoas enxergam
perfeitamente objetos próximos, 
mas não objetos distantes;
PRESBIOPIA
 Enfraquecimento da visão de 
perto na meia idade e adultos 
idosos;
 Causada pela perda da 
elasticidade das lentes;
 Associada ao processo de 
envelhecimento;
ESTRABISMO
 Condição congênita
no qual ambos os olhos 
focam em um objeto 
simultaneamente;
 Os olhos parecem
cruzados;
RETINOPATIA
 Distúrbio não 
inflamatório resultante de 
alterações nos vasos 
sanguíneos da retina;
 Causa principal da 
cegueira;
CATARATA
 Aumento da opacidade das lentes que bloqueiam
os raios de luz de adentrar no olho;
 As vezes se desenvolve lentamente e 
progressivamente, ou repentinamente, após um 
trauma;
 Uma das doenças oculares mais comuns;
GLAUCOMA
 Dano estrutural intraocular;
 Resultante da elevação da pressão 
intraocular;
 A causa é a obstrução do fluxo aquoso;
 Sem tratamento, essa condição leva a 
cegueira;
Disfunção Sexual
Feminina
RESPOSTA SEXUAL
Se divide em 4 fases
 Desejo;
 Excitação;
 Orgasmo;
 Resolução;
DEFINIÇÂO
 Perturbação em uma ou mais 
etapas do ciclo sexual ou dor 
associada ao coito, que impeça a 
mulher de participar da relação como 
ela desejaria;
 Na mulher, as quatro 
podem estar presentes, mas 
pode conter apenas desejo, 
excitação e resolução ou 
desejo, excitação, 
multiorgasmos e resolução;
TRANSTORNO DE DESEJO SEXUAL
 Desejo sexual hipoativo
 Desejo sexual hiperativo;
 Aversão sexual
TRANSTORNO DE 
EXCITAÇÃO
 Transtorno de 
excitação sexual 
feminina;
TRANSTORNO 
ORGÁSMICOS
 Anorgasmia;
TRANSTORNOS DE DOR
 Vaginismo;
 Dispareunia;
Alterações 
Fisiológicas do
Envelhecimento
ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO 
(SENESCÊNCIA)
 Alterações mas funções 
orgânicas devido aos efeitos da 
idade avançada sobre o 
organismo.
PELE E ANEXOS 
(COMPOSIÇÂO CORPORAL)
 Redução de 20% a 30% da 
agua do corpo;
 Alteração das fibras
elásticas e colágenas;
“Pele seca”
SISTEMA ÓSSEO
 Redução da estatura 
pela diminuição da 
coluna vertebral;
 Redução da massa 
óssea;
SISTEMA MUSCULAR
 Diminuição da massa 
muscular (peso, n° de 
células, secção transversa)
 Redução da força 
muscular;
SISTEMA RESPIRATÓRIO
 Baixa complacência da 
parede do tórax;
 Redução da força 
muscular respiratória;
 Perca da elasticidade 
pulmonar;
SISTEMA RENAL
 Atrofia da arteríola aferente e 
eferente;
 Redução das células tubulares;
Diminuição de filtração 
glomerular
 Processo dinâmico e 
irreversível onde o individuo 
necessita utilizar com mais 
frequência suas reservas 
homeostáticas (de equilíbrio);
DIVIDE-SE EM: Bem sucedido;
 Usual;
Regulação da 
Temperatura Corporal
__________________________________________________________________________________
+
37°C
-
Hipertermia
Hipotermia
Sudorese Sudorese
Tremor Tremor
ABAIXA A TEMPERATURA: 
Poros e vasos dilatam
AUMENTA A 
TEMPERATURA: 
Exercício involuntário
 Quanto maior a 
temperatura, menor a chance 
dos neurônios absorverem 
O² e glicose
MUSCULAR
 Formado por células 
alongadas e especializadas 
na contração;
 Possuem grande 
inervação e 
vascularização;
Tecidos do 
Corpo Humano
EPITELIAL
 São tecidos de 
revestimento do 
corpo, sensibilidade 
e secreção/excreção 
de substancias;
 Epiderme, derme 
e hipoderme;
NERVOSO
 Formado por 
células nervosas 
(neurônios);
 Possuem 
capacidade de 
transmitir 
impulsos 
elétricos;
CONJUNTIVO
 Responsável por 
sustentar, preencher
e transportar
substancias; 
 São formados por 
colágeno e elastina;
ADIPOSO
 Composto por 
células adipócitas 
que acumulam 
gordura;
 Tem a função de 
isolamento térmico 
do corpo;
CARTILAGINOSO
 Tecido firme e resistente,
além de flexível;
 Realiza a sustentação do 
corpo junto com o tecido 
ósseo e reveste extremidades 
de ossos, orelha, nariz e 
traqueia;
ÓSSEO
 Tecido rígido, 
rico em sais
minerais, cálcio e 
colágeno;
 Responsável pela 
sustentação do 
corpo humano
SANGUINEO
 Responsável pela defesa 
do organismo e 
transporte de nutrientes;
 Composto de hemácias, 
leucócitos , plaquetas e 
plasma
OBJETIVO
Monitorar os parâmetros que permitem 
acompanhar o equilíbrio hídrico do 
paciente, diante do tratamento proposto, 
considerando seu estado patológico, renal 
ou cardíaco;
Balanço
Hídrico
CONSIDERAÇÔES
A manutenção do equilíbrio 
hídrico de uma adequada 
ingestão de líquidos, 
contrabalanceando as 
perdas biológicas;
GANHO/ENTRADA
 Dieta, SNG, SNE e ostomias;
 Ingestão de agua, sucos e chás;
 Terapia medicamentosa: soros, 
medicações com diluição, sangue, NPT;
PERDA/SAÍDA
 Eliminações vesico-
intestinais (diurese, fezes 
liquidas, semilíquidas);
 Vômitos, drenagens, 
exsudato, secreções, 
sudorese
BALANÇO POSITIVO
 Retenção de líquidos 
(mais entrou do que saiu)
BALANÇO NEGATIVO
 Perda de líquidos 
(mais saiu do que entrou)
AVALIAÇÂO
 Peso;
 Turgor da pele;
 Tensão do globo ocular;
 Umidade das mucosas;
 Edemas;
 Pressão Arterial (PA);
 Pressão Venosa Central 
(PVC);
 Ausculta pulmonar;
 Exames laboratoriais: 
avaliar hematócritos, níveis 
plasmáticos de eletrólitos;
Funções do Sistema 
Endócrino
PRINCIPAL 
 Manter a homeostase;
 Regula o metabolismo orgânico, 
equilíbrio da água e eletrólitos (mantém 
o ambiente interno constante);
Induz mudanças adaptativas 
para ajudar o corpo em situação 
de estresse;
 Junto com o sistema nervoso 
autônomo, controla a integração 
dos sistemas circulatório e 
digestório;
 Controle da 
reprodução;
 Produção, crescimento e 
desenvolvimento homogêneo 
e gradual;
 Regulação e 
produção de glóbulos 
vermelhos;
 Condição de equilíbrio interno 
corporal devido a incessante interação 
de muitos processos reguladores. Ex: 
Glicemia
Cadeia de 
Infecção
Agente 
Infeccioso
Reservatório
Porta de Saída
Mecanismo de 
Transmissão
Porta de Entrada
Hospedeiro
ENTRADA
Interação do paciente com o meio ambiente concluindo 
interações a partir dos seguintes domínios:
 Fisiológico;
 Psicológico;
 De desenvolvimento;
 Sociocultural;
 Ambiental;
 Espiritual;
Processo de Enfermagem 
como um Sistema
SISTEMA
Processo de enfermagem:
 Histórico;
 Diagnóstico;
 Prescrição;
 Implementação;
 Avaliação;
SAÍDA
 Condição de saúde do 
paciente para retornar ao seu 
ambiente;
FEEDBACK
 O paciente tem as suas 
funções bem sucedidas ou não 
no meio ambiente;
CAPILAR
 A mais comum;
Apenas os pequenos vasos são 
atingidos;
Hemorragias
EXTERNA
 Pode notar 
facilmente sua 
presença pela 
exteriorização de 
sangue;
VENOSA
 Devido a algum corte
grande ou mais profundo; 
 Sangramento escuro, em 
fluxo contínuo e lento;
 Só é grave em veias de grosso 
calibre;
ARTERIAL
 Atinge as artérias, sangue vermelho 
vivo e com grande fluxo e intensidade;
 Grave, pode provocar jatos e risco de 
morte;
MISTO
 Quando mais de 
um vaso é atingido;
 Ocorre devido a 
algum acidente ou 
pancada forte, 
sendo mais difícil 
de identificar; 
INTERNA
 Não é visível, todo 
sangue se acumula 
nas cavidades do 
organismo, sendo 
mais difícil de 
identificar;
EPISTAXE
 Pelo nariz;
 Devido a espirros 
ou irritação da 
mucosa nasal, ou 
devido a secura;
MELENA
 Nas fezes;
 Devido a alguma lesão no 
intestino ou hemorroidas;
HEMATÚRIA
 Na urina;
 Devido a infecção ou cálculos 
urinários;
HEMÓPTISE
 Pela tosse;
 Devido a infecções 
respiratórias, lesão 
pulmonar ou câncer;
METRORRAGIA
 No útero;
 Devido a alterações 
menstruais , abortos ou 
miomas (tumores 
benignos);
OTORRAGIA
 Pelo ouvido;
 Devido a ferimentos, 
pancadas, tumores, fraturas, 
variações de pressão como em 
altitudes e mergulhos;
OCULTA
 Detectada apenas por 
exames químicos de uma 
amostra de fezes;
HEMATÊMESE
 Vomito com sangue;
 Devido a qualquer alteração dos 
órgãos do trato gastrointestinal, 
como o estomago, esôfago e a 
garganta;
Estrutura e Funções
dos Vasos 
Sanguíneos
ARTÉRIAS
 Transportam o sangue 
para longe do coração, 
levando-o para outros 
órgãos;
GRANDES ARTÉRIAS
 Deixam o coração e se dividem em 
artérias de tamanho médio;
 Se ramificam para todo o corpo se 
dividindo em artérias menores 
formando as arteríolas;
ARTÉRÍOLAS
 Entram nos tecidos;
 Se ramificam em 
vários vasos minúsculos, 
chamados capilares;
CAPILARES
 Permitem a troca de 
substancias entre o 
sangue e os tecidos do 
corpo;
VÊNULAS
 Conjunto de capilares;
 Formam pequenas veias no interior do tecido;
 Se fundem para formar vasos progressivamente 
maiores, chamados de veias;
VEIAS
 Vasos que 
transportam o 
sangue dos tecidos 
de volta para o 
coração;
ALTERAM
 Comportamento;
 Sensibilidade;
 Consciência;
 Motilidade;
Farmacologia do 
Sistema Nervoso 
Central
AÇÃO DOS FÁRMACOS
 Alivia a dor;
 Reduz a febre;
 Atenua tendência a êmise;
 Suprime distúrbios de movimento;
 Induz ou desperta o sono;
 Reduz a vontade de comer;
DROGAS QUE ATUAM NO 
COMPORTAMENTO
(psicotrópicos)
 Antipsicóticos;
 Antidepressivos;
 Ansiolíticos;
 Alucinógenos;
DROGAS QUE ATUAM NA DOR
E/OU INFLAMÇÃO
 Antinflamatórios;
 Analgésicos;
 Opiáceos;
DROGAS QUE INTERFEREM NO NÍVEL DE 
CONSCIENCIA E/OU MOTILIDDE
 Anestésicos gerais;
 Anticonvulsivantes;
 Antiparkisonianos;
Síndromes 
Ictéricas
DEFINIÇÃO
 Acúmulo de bilirrubina no plasma;
 Coloração amarelada:
• Pele;
• Mucosas;
• Conjuntiva;
HIPERBILIRRUBINEMIA 
DIRETA
 Hepatites;
 Obstrução biliar;
 Acúmulo de bilirrubina
conjugada (solúvel);
HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA
 Hemólise;
 Síndromes genéticas;
 Acúmulo de bilirrubina não 
conjugada (não solúvel);
AVALIAÇÃO LABORATORRIAL INICIAL
 Bilirrubinas totais e frações (direta e 
indireta);
 Enzimas hepáticas celulares;
 Enzimas canaliculares;
 Hemograma e plaquetas;
 Função hepática;
ICTERÍCIA
 Coloração amarelada 
da pele, mucosas e 
conjuntivas;
 Produzida pelo 
acumulo de bilirrubina 
no plasma e consequente 
deposição nos tecidos 
subcutâneos;
BILIRRUBINA
 Pigmento 
tetrapirrólico: Produto
da degradação do heme, 
por destruição dos 
eritrócitos senescentes 
pelo sistema reticulo 
endotelial 
(sistema fagocítico 
mononuclear – baço e 
medula);
Anexos da Pele
PELOS
 Se originam do folículo piloso 
localizado na derme;
 Porção visível: Haste;
 Restringem a dispersão de calor;
 Papel de proteção;
GLANDULAS SUDORIPARAS
 Varia em quantidade de acordo com a 
região do corpo e da idade;
 Estimulo de nervos simpáticos;
 A quantidade desuor depende da 
temperatura, atividade muscular...
 Cloreto de sódio, traços de ureia, sulfatos 
e fosfatos;
GLANDULAS SEBÁCEAS
 Estão presentes em todas as áreas do corpo;
 São anexas ao pelo, mais numerosas e de 
menor volume;
 Situa-se na derme;
 Secretam uma complexa mistura de lipídeos 
cuja função é a lubrificação da pele, além de 
uma pequena ação bactericida;
UNHAS
 Laminas córneas convexas;
 Formadas pela camada lúcida da 
epiderme;
 Apresentam uma cor rosada em 
função da rede capilar existente abaixo 
delas;
Avaliação da Comunidade 
em Saúde Coletiva
ESTRUTURA
 Nome da comunidade ou bairro;
 Limites Geográficos;
 Serviços de Emergência;
 Agua e Saneamento;
 Moradia;
 Estado Econômico 
(Renda Familiar, Média e
N° de moradores com assistência pública);
 Transporte;
POPULAÇÂO
 Distribuição Etária;
 Distribuição por sexo;
 Tendências de Crescimento;
 Densidade;
 Nível Educacional;
 Grupos Étnicos Predominantes;
 Grupos Religiosos 
Predominantes;
SISTEMA SOCIAL
 Sistema Educacional;
 Governo;
 Sistema de Comunicação;
 Sistema de Bem Estar Social;
 Programas de 
Voluntariado;
 Sistema de Saúde;
Tipos de
Febre
SUSTENTADA
 Temperatura corporal constante, 
continuamente acima d 38°C e com 
pouca flutuação;
INTERMITENTE
 Picos de febre intercalados com 
temperaturas em níveis usuais;
 A temperatura retorna a níveis 
aceitáveis pelo menos uma vez a 
cada 24 horas;
REMITENTE
 Picos e quedas de febre sem retorno 
a temperatura normal;
RECIDIVANTE
 Períodos de episódios febris e 
períodos com valores de temperatura 
aceitáveis (muitas vezes duram mais 
de 24 horas)
Fixador 
Externo
O QUE É
 São aparelhos usados na parte 
externa dos membros para promover 
a fixação dos ossos durante o 
tratamento ortopédico;
 São presos por fios transosseos ou 
pinos rosqueáveis;
QUAL A FINALIDADE
 Tratamento de fraturas graves;
 Correção de deformidades nos membros;
 Correção de fraturas mal consolidadas; 
 Pseudoartroses;
 Tratamento de infecções ósseas e tumores;
 Alongamento ósseo;
VANTAGENS
 Ter acesso a partes moles;
 Manter as articulações próximas as fraturas livres;
 Permitir mobilização precoce; 
 Melhor controle do quadro infeccioso;
DESVANTAGENS
 Infecção no trajeto dos 
pinos ou fios;
 Afrouxamento dos pinos;
 Retardo de consolidação; 
 Pseudoartrose;
DESVANTAGENS
 Alongamento de MMII;
 Artrodeses;
 Estabilização de 
osteotomia;
 Tratamento das fraturas 
não consolidações;
 Fraturas com 
queimaduras;
 Fraturas com lesão 
neurovascular;
 Fraturas com lesão de 
partes moles;
 Fratura exposta;
 Fraturas com perda óssea;
 Fraturas severas;
Controle do 
Corpo
 Ação Rápida
 A Curto Prazo
 Efeito Localizado
 Ação Lenta
 A Médio/Longo Prazo
 Efeito Amplo
SISTEMA ENDÓCRINOSISTEMA NERVOSO
Homeostase do Corpo

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