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ESTRESSE E BEMESTAR NO AMBIENTE DE TRABALHO O PAPEL DA PSICOLOGIA

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FACULDADE FAVENI
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
ADRIELE BORGES ARAÚJO
ESTRESSE E BEM-ESTAR NO AMBIENTE DE TRABALHO: O PAPEL DA PSICOLOGIA
PEDRO ALEXANDRE-BA
2021
ESTRESSE E BEM-ESTAR NO AMBIENTE DE TRABALHO: O PAPEL DA PSICOLOGIA
Declaro que sou autora Adriele Borges Araújo¹[footnoteRef:1] deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. [1: Adriele Borges Araújo- Bacharel em Psicologia pelo Centro Universitário AGES (UniAGES - Campus Paripiranga). E-mail: adriele.google@hotmail.com] 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO – Existem diferentes perspectivas sobre o trabalho, visto tanto como algo que engradece o homem quanto como um instrumento de castigo e suplício. Nos dias atuais, a visão negativa tem prevalecido, pois é grande o número de trabalhadores com estresse ocupacional. Isso representa um risco de doenças físicas e psicológicas graves. O objetivo geral deste artigo é compreender as relações entre o estresse e o bem-estar no trabalho. Para alcançar esse objetivo, foi realizada uma revisão narrativa com artigos científicos publicados em língua portuguesa no período de 2011 a 2021 nas bases de dados SciELO e Google Acadêmico. Os resultados apontam que o estresse é uma séria problemática a ser combatida, porém nem todas as empresas têm tido essa preocupação. O psicólogo é fundamental para intervir nas situações que favorecem o estresse nas organizações. Conclui-se que as empresas devem se comprometer com a adoção de estratégias para minimizar os efeitos do estresse em seus colaboradores e, assim, melhorar sua qualidade de vida e sua produtividade, com significativos ganhos para ambos.
PALAVRAS-CHAVE: Estresse. Bem-estar. Ambiente laboral. Psicologia. 
1 INTRODUÇÃO
O trabalho é parte fundamental da vida do ser humano, pois lhe proporciona os meios necessários à sua sobrevivência. É a partir do trabalho que as pessoas conseguem manifestar sua criatividade e seus dons, além de obter a renda de que precisam para o autossustento. Porém, nem sempre o ambiente laboral apresenta condições favoráveis à execução das tarefas, podendo resultar em elevados níveis de estresse.
Quando o local de trabalho oferece situações de desgaste físico e psicológico, existe uma grande possibilidade da instalação de doenças graves. Hoje, o estresse é uma problemática que afeta um número cada vez maior de pessoas. Estas então buscam por soluções a fim de melhorar sua qualidade de vida e não sucumbir, visto que o estresse pode trazer consequências extremas. 
Sendo assim, este trabalho de conclusão de curso parte da seguinte questão norteadora: Como minimizar o estresse e promover o bem-estar no ambiente de trabalho mesmo diante de tantas pressões e exigências? 
Parte-se da hipótese de que, diante do desequilíbrio físico e psicológico no ambiente laboral, é necessário que o trabalhador busque alternativas para melhorar sua qualidade de vida. Se não for possível eliminar os agentes estressores que contribuem com seu desgaste, é preciso procurar a ajuda de um profissional de Psicologia, com o qual será possível compartilhar seus anseios e inquietações, diminuindo a tensão. Com isso, evita-se o agravamento do quadro, que pode levar ao desenvolvimento de problemas mais graves, como a síndrome de burnout, doenças cardiovasculares, depressão e transtorno de ansiedade generalizada. 
Nesse contexto, o objetivo geral deste artigo é compreender as relações entre o estresse e o bem-estar no trabalho. Os objetivos específicos são conceituar estresse, identificar as principais causas de estresse no ambiente de trabalho e descrever estratégias para a minimização do estresse e a promoção do bem-estar no ambiente laboral.
Este trabalho acadêmico é de imensa relevância, já que aborda um assunto que traz grandes impactos para a sociedade e para a comunidade científica, trazendo contribuições para as pessoas que enfrentam o estresse gerado pelas atividades laborais e para a profissão de Psicologia com o desenvolvimento de estratégias para intervenção nessa problemática.
Trata-se de um artigo de revisão, pois analisa e discute informações já publicadas. Utiliza a leitura sobre o tema como forma de descobrir/relembrar os conceitos e as ideias principais relacionados ao tema em estudo. Corresponde a uma pesquisa qualitativa, uma vez que recorre a métodos qualitativos, que envolvem menos quantidade e mais aprofundamento das questões.
Para elaboração e confecção deste trabalho, forma utilizadas as bases de dados online SciELO e Google Acadêmico. Na presente pesquisa bibliográfica, foram selecionados artigos atuais que tivessem correlação com o problema proposto, o que possibilitou filtrar os materiais pertinentes. A delimitação corporal foi definida para artigos científicos foram publicados entre 2011 e 2021, dando um espaço de tempo de dez anos. Quanto à citação dos artigos consultados, sua referenciação está de acordo com o raciocínio lógico do problema, e não de acordo com a ordem cronológica em que foram publicados.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Estresse: definições, causas e consequências
A palavra stress (do inglês, aportuguesado como “estresse”) tem sua origem nos estudos do médico endocrinologista e químico Hans Selye, no ano de 1936, quando este fez uso do termo para se referir ao “[...] conjunto de reações que um organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço de adaptação.” (LIMONGI-FRANÇA; RODRIGUES; KANIKADAN, 2012, p. 29). Como exposto pelos autores, o estresse causa diversas reações (Figura 1) que precisam de atenção e tratamento adequado.
Figura 1 – Mapa de reações causadas pelo estresse
Fonte: Amorim (2016)
Másculo e Vidal (2011) lecionam que o termo estresse surgiu ainda no séc. IV e queria dizer, no contexto original, um “esforço intenso”. Lipp (2012) conceitua o estresse como o estado de tensão que, com o tempo, ocasiona a ruptura do equilíbrio interno do organismo. No começo, surgem sinais e sintomas psicossomáticos, incluindo taquicardia, gastrite, alterações cardiovasculares e insônia. De forma natural, a tendência do organismo é buscar o equilíbrio. Assim, ele se esforça, gerando uma resposta de adaptação frente aos agentes estressores. Uma adaptação inadequada do organismo por tempo prolongado pode colaborar com a manifestação de problemas de ordem física e psicológica, caso não se tome nenhuma atitude para minimizar a situação.
Wedding e Stuber (2014) dizem que o estresse corresponde ao resultado da presença de uma ameaça fisiológica ou psicológica relevante e capaz de causar tensão aguda ou crônica nos sistemas compensatórios do organismo.
De acordo com Farias et al (2020), para atender e criar novos mercados, as empresas exigem cada vez mais de seus funcionários. O excesso de cobrança para desempenharem seu papel com eficiência e eficácia pode trazer consequências negativas. Ocorre cobrança de produção, com muitos compromissos em diferentes atividades e em diferentes frentes, causando inconvenientes e descontentamentos com os quais o sujeito nem sempre consegue lidar. Os fatores estressores do ambiente de trabalho podem ocasionar a insatisfação do funcionário e até a necessidade de afastamento. Todos os dias, os trabalhadores são alvos de vários agentes estressores, o que compromete sua qualidade de vida.
Nos dias atuais, “[...] os trabalhadores que se defrontam com alta sobrecarga de exigências, combinada com um baixo controle sobreo trabalho correm risco de apresentar problemas de saúde física e mental decorrentes do estresse.” (LIMONGI-FRANÇA; RODRIGUES; KANIKADAN, 2012, p. 29). A grande demanda de trabalho está relacionada a uma elevada tensão, e é justamente isso que provoca o estresse.
Amorim (2016) pontua que o estresse ocupacional é uma questão bastante preocupante, visto que interfere de forma relevante no processo saúde-doença do trabalhador. O estresse é considerado um dos maiores problemas de saúde pública, pois está associado a um grande número de adoecimento dos trabalhadores. Embora em níveis adequados ele seja benéfico ao ser humano, deixando-o alerta por meio da liberação de adrenalina, torna-se nocivo em excesso, quando o organismo não consegue lidar com as situações de conflito.
Amorim (2016) também cita que as pessoas costumam passar a maior parte do tempo no ambiente de trabalho. Diante disso, o labor desempenha um papel de suma importância em suas vidas. As empresas devem investir esforços para evitar os acidentes ocupacionais e as doenças do trabalho. Nas indústrias, por exemplo, há um processo de produção contínua, a qual estimula o trabalhador a se manter em estado de alerta constantemente. Por atuar em um repleto de riscos, o funcionário tem uma maior tendência ao estresse.
Para lidar com as fontes de estresse no ambiente de trabalho, é necessário utilizar estratégias capazes de minimizar os efeitos de tais estressores no organismo. Desse modo, evita-se o adoecimento e promove-se tanto o bem-estar físico quanto o emocional (SOUZA; SILVA; COSTA, 2018).
2.2 Considerações sobre Trabalho
Atualmente, a palavra trabalho é facilmente associada a um instrumento de tortura, um suplício. Porém, esta é apenas uma das diferentes perspectivas sobre o tema, no âmbito de visões muitas vezes antagônicas. Prova disso é que, de acordo com Santos (2014), o filósofo e sociólogo alemão Karl Max definiu trabalho como o instrumento por meio do qual o homem deve alcançar sua realização e se definir como ser humano, no processo de busca por suprir suas necessidades. Nessa perspectiva marxista, o trabalho é visto como algo que deve engradecer o homem, e não castigá-lo ou servir como qualquer forma de adoecimento. Porém, na prática, não é o que acontece. É possível perceber que impera a definição de trabalho como algo que impõe sofrimento diariamente ao ser humano.
Para Barbosa (2016), o trabalho se tornou um objeto de desejo para a espécie humana. As pessoas então passaram a ser mais independentes não somente por conta do salário que recebem mensalmente, e sim porque, segundo o autor, nas relações trabalhistas é necessário tomar decisões, observar e aceitar diferentes pontos de vista, de modo que trabalhar é muito mais que cumprir tarefas, é algo que pode contribuir para o desenvolvimento pessoal.
Nem todas as empresas se atentaram para a necessidade de valorização do profissional e, por isso, não têm o hábito de desenvolver práticas para proporcionar a satisfação no ambiente laboral. Andrade (2012) menciona que essa necessidade deve ser levada em consideração pelas organizações, pois as pessoas são muito mais do que recursos, portadores de habilidades e conhecimentos que contribuem com o processo produtivo e o crescimento empresarial. As empresas devem estar cientes que, além de profissionais, essas pessoas são humanas e possuem personalidade, expectativas, objetivos e suas necessidades.
Bortolozo e Santana (2011) reforçam que é preciso que as organizações proporcionem um ambiente de trabalho confortável e seguro, possibilitando a satisfação e a motivação dos colaboradores. O autor também cita a necessidade de realizar atividades de socialização e interação no ambiente de trabalho, pois esses elementos são um importante recurso para promover a satisfação dos colaboradores com a empresa. O resultado dessa preocupação empresarial em satisfazer seus funcionários é um aumento significativo da produtividade.
Nunes (2015) alerta que as práticas organizacionais têm colaborado substancialmente com a manifestação do estresse ocupacional. O estresse passou a uma das maiores causas de preocupação em âmbito mundial por conta de sua seriedade. Ele pode desencadear alterações fisiológicas, emocionais e comportamentais no sujeito. O estresse é democrático. Ele não se limita a afetar profissionais de áreas específicas. Está presente em todas as áreas, sendo responsável por prejuízos em todas as esferas. Não é à toa que tem sido chamado de “mal do século”, pois ele causa diversas doenças, dificuldades no relacionamento familiar e no trabalho, diminuição da produtividade e erros no exercício das atribuições profissionais.
2.3 Contribuições da Psicologia para o estresse ocupacional
Lipp (2010) afirma que o estresse é um fator que afeta fortemente a saúde mental e emocional. Originalmente, o estresse estava relacionado ao complexo episódio de tensão-angústia-desconforto, tríade bastante típica da contemporaneidade. Mais tarde, o nome passou a ser utilizado para fazer referência à ação de força, pressão ou influência muito intensa sobre o indivíduo, deformando-o. Isso era apoiado por suspeitas de uma possível relação entre eventos emocionalmente significativos e doenças físicas e mentais. Posteriormente, no século XX, retomou-se a ideia da ligação entre eventos estressantes e adoecimento.
Silva e Silva (2015) citam que os estudos a respeito do sofrimento mental ou psíquico resultante das vivências no trabalho têm ganhado bastante espaço nas áreas de pesquisa nas últimas décadas. Com isso, há uma ampliação da visão sobre o assunto, já que até então se dá muita prioridade aos aspectos físicos. Diante das novas pesquisas, chega-se a uma visão holística do trabalhador, que não precisa ser tratado somente quanto a doenças físicas, mas também psicológicas.
Nesse contexto, Maier et al (2011) chamam atenção para o fato de que a qualidade de vida adquire uma relevância crescente e tem sido bastante enfatizada pela comunidade científica, especialmente no que se refere à qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Barbosa (2016) esclarece que os princípios da chamada Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) leva em consideração, de forma integrada, as várias especificidades que fazem parte do cotidiano profissional. Isso inclui fatores físicos, ambientais e psicológicos. Um dos principais objetivos da QVT consiste em atingir o êxito organizacional, o que requer o aperfeiçoamento dos métodos e das habilidades de gestão, humanizar o trabalho e promovendo a participação concreta dos colaboradores, condições laborais adequadas e uma melhor estruturação de cargos e remunerações.
Barbosa (2016) também menciona que a QVT possui relação com os níveis de satisfação e bem-estar do trabalhador no exercício de suas atribuições. Dependendo das condições, esses níveis podem ser positivos ou negativos, refletindo-se no desempenho e nos resultados da organização. Por isso, para que a empresa saia ganhando, juntamente com o trabalhador, é imperioso implantar uma gestão eficiente da QVT.
O psicólogo é fundamental na intervenção do estresse, podendo contribuir com abordagens que visem a diminuir a vulnerabilidade aos fatores estressores. Maffia e Pereira (2014, p. 42) mencionam que cada pessoa possui um diferente grau de vulnerabilidade. Na fala dos autores:
A vulnerabilidade é [...] fator individual que interfere na possível instalação de quadros de estresse. Representa a capacidade do indivíduo de enfrentar e suportar a situação de pressão na qual se encontra. Pessoas com maior vulnerabilidade têm menor capacidade de enfrentamento e acabam por sofrer com pressões de pequena intensidade. Já indivíduos com menor vulnerabilidade possuem uma estrutura psíquica mais rígida e apresentam maiores resistências individuais às situações de pressão. Mas quando os limites individuais são ultrapassados, o resultado é a tensão, podendo até resultar no estresse.
Figura 2 – Vulnerabilidade ao estresse
VULNERABILIDADE
Estrutura psíquica mais rígida
Quadro de estresse
Capacidade deenfrentar e suportar a situação de pressão
Sofrimento mesmo com pressões menos intensas
Maior resistência às situações de pressão
Fonte: Baseado em Maffia e Pereira (2014)
Kuhnen et al (2011) apontam que o comportamento humano se constitui a partir da apropriação do espaço, relacionando valores, sentimentos e significados e buscando satisfazer suas necessidades biológicas, psicológicas, sociais e culturais. É com base nisso que se forma sua identidade pessoal, bem como o sentimento de pertencer ao meio em que vive. Assim, o ideal é que as empresas procurem oferecer um ambiente favorável e condições adequadas de trabalho, contando com o auxílio de profissionais de Psicologia para melhorar as condições laborais. 
3 CONCLUSÃO
A presente revisão de literatura atingiu seus objetivos e corroborou sua hipótese ao trazer uma abordagem que esclarece as relações entre o estresse e o bem-estar no trabalho. Por meio deste trabalho, foi possível conceituar estresse, identificar suas principais causas de estresse no ambiente de trabalho e descrever estratégias para minimizá-lo e promover o bem-estar no ambiente laboral. As empresas devem se comprometer com a satisfação e a motivação de seus colaboradores, pois isso se reflete em ganhos significativos para ambos.
Tendo a questão a gravidade do problema, nota-se que, caso não seja tratado adequadamente, o estresse tende a se tornar uma doença, porém não qualquer doença, e sim do tipo gravíssimo e também uma porta de entrada para várias outras, tanto físicas quanto psicológicas. É uma preocupante condição de descontrole da fisiologia do organismo. Não há uma única causa, mas várias, e todas elas precisam ser bem compreendidas para possibilitar identificar de estratégias eficazes para sua minimização, sendo que o psicólogo tem um papel crucial no processo de ajuda dos indivíduos acometidos tanto dentro quanto fora das organizações empresariais.
4 REFERÊNCIAS
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