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20/01/2022 19:13 AVA https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706066 1/5 Avaliação Acadêmico / Notas e Avaliações / Gabarito Avaliação Final (Objetiva) Disciplina: Direito de Arbitragem e Mediação (136998) Prova: 42329432 Para não deixar qualquer dúvida quanto à sua natureza, a lei determina que a decisão do árbitro constitui uma sentença e, como tal, sem se ater a um apego literal ao art. 203, § 1º, do CPC, segundo o qual a sentença é o ato que revela o conteúdo dos arts. 485 e 487 do mesmo diploma legal; é dotada da mesma e�cácia do provimento judicial transitado em julgado nos termos do art. 31 da Lei de Arbitragem e deve ser proferida por escrito (art. 24 da Lei de Arbitragem). FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. No tocante à sentença arbitral, é sua característica, sem prejuízo de outras: A) A sentença do árbitro é dotada de coerção de tal sorte que a execução de suas decisões não dependerá da vontade das partes. B) A sentença do árbitro é dotada de coerção de tal sorte que a execução de suas decisões não dependerá da atuação do juiz togado. C) A sentença do árbitro não é dotada de coerção de tal sorte que a execução de suas decisões dependerá dos árbitros. D) A sentença do árbitro não é dotada de coerção de tal sorte que a execução de suas decisões demandará, diante da resistência, a atuação do juiz togado, a quem competirá materializar a sentença arbitral. A possibilidade de as partes disciplinarem o procedimento arbitral ou, em caráter supletivo, o tribunal ou os árbitros, não signi�ca que possam fazê-lo de forma absolutamente livre. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. São princípios do procedimento arbitral, sem prejuízo de outros: A) Contraditório, igualdade das partes, ampla defesa, imparcialidade e dependência do árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. B) Contraditório, igualdade das partes, ampla defesa, imparcialidade e independência do árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. C) Contraditório, igualdade das partes, ampla defesa, parcialidade e independência do árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. D) Contraditório, igualdade das partes, ampla defesa, parcialidade e dependência do árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. A rigor, com a comunicação da sentença arbitral nos termos do art. 29 da Lei de Arbitragem, o cumprimento deve ser espontâneo. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. Em havendo resistência no cumprimento da sentença arbitral, poderá o bene�ciário: A) Nada requerer, pois a decisão do árbitro não tem poder coercitivo. B) Requerer o seu cumprimento no Poder Judiciário, tendo em vista que ao árbitro, embora seja dotado de jurisdição, não se confere poder coercitivo. C) Requerer o seu cumprimento ao próprio árbitro, mediante à aplicação de mediadas coercitivas. D) Requerer cópia à câmara de arbitragem e aguardar 5 anos para novo cumprimento. O direito frequentemente se defronta com situações em que há poucos tomadores de decisão e em que a ação ótima a ser executada por uma pessoa depende do que outro agente econômico escolher. Essas situações são como jogos, pois as pessoas precisam decidir uma estratégia. FONTE: FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos com aplicações em economia, administração, e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Pode-se a�rmar que a mediação é um jogo: A) Cooperativo de resultado igual a zero B) Competitivo de resultado igual a zero. C) Competitivo de resultado diferente de zero. D) Cooperativo de resultado diferente de zero. l d d b lh d i d di l i i i d i ã d ili ã d di ã Alterar modo de visualização 1 2 3 4 5 https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes 20/01/2022 19:13 AVA https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706066 2/5 A cultura do consenso pode ser trabalhada a partir de diversas lentes, tais como os meios consensuais da negociação, da conciliação e da mediação, entre outros. FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Cultura do consenso: uma de�nição a partir da mediação de con�itos. Florianópolis: Habitus, 2020. As diferenças entre a mediação e a conciliação consistem em: A) Na conciliação, o facilitador (conciliador) não pode fazer sugestões e existe um vínculo anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o facilitador (mediador) pode fazer sugestões e não existe um vínculo anterior entre as partes que deve ser restaurado. B) Na conciliação, o facilitador (conciliador) pode fazer sugestões e não existe um vínculo anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o facilitador (mediador) não pode fazer sugestões e existe um vínculo anterior entre as partes que deve ser restaurado. C) Na conciliação, o facilitador (conciliador) não pode fazer sugestões e não existe um vínculo anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o facilitador (mediador) pode fazer sugestões e existe um vínculo anterior entre as partes que deve ser restaurado. D) Na conciliação, o facilitador (conciliador) pode fazer sugestões e não existe um vínculo anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o facilitador (mediador) pode fazer sugestões e não existe um vínculo anterior entre as partes que deve ser restaurado. A solução arbitral somente pode ser adotada em razão da vontade das partes. Em outras palavras, somente se houver um acordo de vontades. Assim ocorrendo, em razão do princípio da autonomia da vontade e, consequentemente, da obrigatoriedade das convenções. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. Convenção de arbitragem é gênero do qual são espécies: A) A cláusula arbitral (ou cláusula compromissória) (no futuro) e o compromisso arbitral (no futuro). B) A cláusula arbitral (ou cláusula compromissória) (no presente) e o compromisso arbitral (no presente). C) A cláusula arbitral (ou cláusula compromissória) (no presente) e o compromisso arbitral (no presente). D) A cláusula arbitral (ou cláusula compromissória) (no futuro) e o compromisso arbitral (no presente). O con�ito é elemento intrínseco à existência humana e sua solução só pode se dar peremptoriamente. Não raras vezes, o con�ito não pode ser solucionado tão somente pela aplicação da técnica da subsunção do fato à norma, porque esta retira, justamente, o elemento central da controvérsia que é o próprio ser humano. FONTE: GONÇALVES, Jéssica; GOULART, Juliana. Mediação de con�itos teoria e prática. Florianópolis: EModara, 2018. 199, p. Segundo a teoria moderna, pode-se a�rmar que o con�ito é: A) Construtivo, mas não inerente à existência humana e com sentido amplo de controvérsia além do conhecimento do Poder Judiciário. B) Construtivo, inerente à existência humana e com sentido amplo de controvérsia além do conhecimento do Poder Judiciário. C) Destrutivo, mas não inerente à existência humana e com sentido amplo de controvérsia além do conhecimento do Poder Judiciário. D) Destrutivo, inerente à existência humana e com sentido amplo de controvérsia além do conhecimento do Poder Judiciário. A solução arbitral somente pode ser adotada em razão da vontade das partes. Em outras palavras, somente se houver um acordo de vontades. Assim ocorrendo, em razão do princípio da autonomia da vontade e, consequentemente, da obrigatoriedade das convenções. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. A convenção de arbitragem é de�nida como sendo: A) A convenção de arbitragem pode ser de�nidacomo um acordo de vontade, estabelecido por partes capazes, via de regra por escrito, assumindo o compromisso de que os litígios apenas presentes venham a ser dirimidos através da arbitragem. B) Acordo de vontade, estabelecido por partes capazes, via de regra por escrito, assumindo o compromisso de que os litígios presentes ou futuros venham a ser dirimidos através da arbitragem. C) Acordo de vontade, estabelecido por partes capazes ou incapazes, via de regra por escrito, assumindo o compromisso de que os litígios presentes ou futuros venham a ser dirimidos através da arbitragem. D) A convenção de arbitragem pode ser de�nida como um acordo de vontade, estabelecido por partes capazes, via de regra por escrito, assumindo o compromisso de que os litígios apenas futuros venham a ser dirimidos através da arbitragem. A arbitragem é um dos mais antigos meios de composição de con�itos pela heterocomposição, ou seja, a solução do con�ito por um terceiro imparcial. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. A arbitragem é um meio privado e alternativo à solução judicial de con�itos, desde que esses con�itos sejam decorrentes de direitos patrimoniais e 6 7 8 9 20/01/2022 19:13 AVA https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706066 3/5 disponíveis, solução esta atribuída por intermédio da sentença arbitral, obrigatória para as partes. Considerando o enunciado, pode-se a�rmar que: A) As partes não podem escolher quais normas de direito material serão aplicadas pelo árbitro. B) As pessoas incapazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis. C) Na arbitragem subjetiva, a parte tem que ser capaz e poder dispor, transigir sobre o direito submetido à arbitragem. D) As pessoas incapazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais indisponíveis. Em verdade, a arbitragem é a jurisdição exercida fora do âmbito do Estado, o que se admite posto que as partes são livres para transigir sobre seus direitos patrimoniais e disponíveis. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. Por maioria de votos, no dia 12 de dezembro de 2001, o Plenário do Supremo Tribunal Federal julgou recurso em processo de homologação de sentença estrangeira (SE 5206), fazendo prevalecer a tese: A) Inconstitucionalidade da arbitragem. B) Inconstitucionalidade temporária da arbitragem. C) Constitucionalidade da arbitragem. D) Constitucionalidade temporária da arbitragem. Para não deixar qualquer dúvida quanto à sua natureza, a lei determina que a decisão do árbitro constitui uma sentença e, como tal, sem se ater a um apego literal ao art. 203, § 1º, do CPC, segundo o qual a sentença é o ato que revela o conteúdo dos arts. 485 e 487 do mesmo diploma legal; é dotada da mesma e�cácia do provimento judicial transitado em julgado nos termos do art. 31 da Lei de Arbitragem e deve ser proferida por escrito (art. 24 da Lei de Arbitragem). FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. As sentenças arbitrais, assim como as judiciais, podem ser: A) Apenas de�nitivas e totais. B) Terminativas ou de�nitivas. Sendo terminativas ou de�nitivas, quanto à abrangência, as sentenças arbitrais poderão ser: parciais ou totais. C) De�nitivas ou terminativas, mas sempre totais. D) Apenas terminativas e parciais. O con�ito é elemento intrínseco à existência humana e sua solução só pode se dar peremptoriamente. Não raras vezes, o con�ito não pode ser solucionado tão somente pela aplicação da técnica da subsunção do fato à norma, porque esta retira, justamente, o elemento central da controvérsia que é o próprio ser humano. FONTE: GONÇALVES, Jéssica; GOULART, Juliana. Mediação de con�itos teoria e prática. Florianópolis: EModara, 2018. 199, p. Pode-se a�rmar que a arbitragem é um jogo: A) Competitivo de resultado zero. B) Cooperativo de resultado igual a zero. C) Competitivo de resultado igual a zero. D) Competitivo de resultado diferente de zero. A rigor, com a comunicação da sentença arbitral nos termos do art. 29 da Lei de Arbitragem, o cumprimento deve ser espontâneo. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. A sentença arbitral pode ser atacada mediante: A) Ação desconstitutiva (anulatória). B) Recurso de Agravo. C) Recurso de Embargos de Declaração. D) Recurso de Apelação. Admite-se nos contratos a cláusula compromissória, para resolver divergências mediante juízo arbitral, na forma estabelecida em lei especial. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. Ao surgir o con�ito as partes não precisam �rmar compromisso arbitral e qualquer delas pode dar início ao procedimento arbitral Considerando o enunciado 10 11 12 13 14 20/01/2022 19:13 AVA https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706066 4/5 Ao surgir o con�ito, as partes não precisam �rmar compromisso arbitral e qualquer delas pode dar início ao procedimento arbitral. Considerando o enunciado, pode-se a�rmar que existem as seguintes espécies de cláusula compromissória: A) Apenas a cláusula arbitral vazia pode ser estabelecida pelas partes. É o momento de seu surgimento: posterior à existência do con�ito. B) Cláusula arbitral cheia e cláusula arbitral vazia estabelecida pelo Poder Judiciário. C) Apenas a cláusula arbitral cheia pode ser estabelecida pelas partes. D) Cláusula arbitral cheia e cláusula arbitral vazia estabelecida pelas partes. A jurisdição é a tomada de decisão feita por outra pessoa (terceiro - Juiz), estando garantida por meio do acesso à justiça e pelo instrumento do processo judicial. A tomada de decisão é “pública” e prevalecem os fatos e o direito. FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Cultura do consenso: uma de�nição a partir da mediação de con�itos. Florianópolis: Habitus, 2020. A heterocomposição divide-se em: A) Jurisdição pública (processo judicial) e jurisdição privada (mediação). B) Jurisdição pública (processo judicial) e jurisdição privada (autotutela). C) Jurisdição pública (arbitragem) e jurisdição privada (processo judicial). D) Jurisdição pública (processo judicial) e jurisdição privada (arbitragem). A arbitragem é um dos mais antigos meios de composição de con�itos pela heterocomposição, ou seja, a solução do con�ito por um terceiro imparcial. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. A arbitragem é um meio privado e alternativo à solução judicial de con�itos, desde que esses con�itos sejam decorrentes de direitos patrimoniais e disponíveis, solução esta atribuída por intermédio da sentença arbitral, obrigatória para as partes. Considerando o enunciado, pode-se a�rmar que: A) Questões que envolvem o direito que não admita transação (patrimoniais indisponíveis) são passíveis de arbitragem. B) A administração pública direta e indireta não poderá utilizar-se da arbitragem para dirimir con�itos relativos a direitos patrimoniais disponíveis. C) A administração pública direta e indireta poderá utilizar-se da arbitragem para dirimir con�itos relativos a direitos patrimoniais indisponíveis. D) Na arbitragem objetiva, as matérias que podem ser julgadas por árbitros são aquelas que envolvem “direito patrimonial disponível”. Podemos complementar: não só o Estado, mas também o árbitro ou o tribunal arbitral exerce a função jurisdicional, ou seja, de aplicação do direito material, em razão da existência da arbitragem como meio alternativode solução de con�itos. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. O procedimento e o processo arbitral devem culminar com a prestação jurisdicional estabelecida na sentença arbitral, em que será apreciado o mérito das questões aduzidas pelas partes. Com relação ao procedimento arbitral, assinale a alternativa CORRETA: A) O procedimento para a instauração do juízo arbitral dependerá do Poder Judiciário. As partes não possuem ampla liberdade para disciplinar o procedimento arbitral. B) O procedimento para a instauração do juízo arbitral dependerá do tipo de convenção de arbitragem adotado pelas partes, embora as partes não possuam ampla liberdade para disciplinar o procedimento arbitral. C) O procedimento para a instauração do juízo arbitral dependerá do tipo de convenção de arbitragem adotado pelas partes. As partes possuem ampla liberdade para disciplinar o procedimento arbitral. D) O procedimento para a instauração do juízo arbitral dependerá do Poder Judiciário e do árbitro. Para não deixar qualquer dúvida quanto à sua natureza, a lei determina que a decisão do árbitro constitui uma sentença e, como tal, sem se ater a um apego literal ao art. 203, § 1º, do CPC, segundo o qual a sentença é o ato que revela o conteúdo dos arts. 485 e 487 do mesmo diploma legal; é dotada da mesma e�cácia do provimento judicial transitado em julgado nos termos do art. 31 da Lei de Arbitragem e deve ser proferida por escrito (art. 24 da Lei de Arbitragem). FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. No tocante à sentença arbitral, é sua característica, sem prejuízo de outras: A) Deve ser ilíquida e a competência para liquidação será do árbitro – e não do juiz togado. B) Pode ser líquida ou ilíquida. Se não for líquida, a competência para liquidação será do árbitro – e não do juiz togado. C) Deve ser líquida e, se não for, a competência para liquidação será do árbitro – e não do juiz togado. D) Deve ser ilíquida e a competência para liquidação será do juiz – e não do árbitro. Ao importar da ciência econômica a teoria do comportamento humano criam-se subsídios teóricos para problematizar de modo diferente o aumento na 15 16 17 18 19 20/01/2022 19:13 AVA https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706066 5/5 Ao importar da ciência econômica a teoria do comportamento humano, criam se subsídios teóricos para problematizar, de modo diferente o aumento na morosidade do Poder Judiciário e, por consequência, a necessidade de melhorar o acesso à justiça, concentrando o foco na compreensão da racionalidade dos agentes que utilizam e operam no sistema judicial. FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Acesso à Justiça e Teoria dos Jogos: da lógica competitiva do processo civil à estratégia cooperativa da mediação. 2. ed. Florianópolis: Habitus, 2021. A disciplina que estuda a teoria dos jogos no direito é chamada de: A) Análise Econômica do Direito. B) Direito e Economia. C) Direito da Constituição e Economia dos números. D) Economia de Posner. Podemos complementar: não só o Estado, mas também o árbitro ou o tribunal arbitral exerce a função jurisdicional, ou seja, de aplicação do direito material, em razão da existência da arbitragem como meio alternativo de solução de con�itos. FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. São providências preliminares a serem tomadas no procedimento de arbitragem, sem prejuízo de outras: A) Apenas o ato de missão que serve par esclarecer, por exemplo, a extensão dos poderes conferidos aos árbitros, o local onde se desenvolverá a arbitragem. B) Aquelas determinadas pelo Poder Judiciário às partes e aos árbitros. C) Ato de missão que serve par esclarecer, por exemplo, a extensão dos poderes conferidos aos árbitros, o local onde se desenvolverá a arbitragem e a audiência conciliatória que serve para tentar �rmar um acordo. D) Apenas a audiência conciliatória que serve para tentar �rmar um acordo. 20 Voltar
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