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SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR

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SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR 
- Projeção do coração e vasos da base 
→ ventrículo direito ocupa a maior parte 
da superfície anterior do coração 
Base cardíaca- 2º espaço intercostal à 
Direita e esquerda 
Ápice cardíaco- extremidade inferior do 
ventrículo esquerdo 
Vasos da base: aorta, artéria pulmonar, 
veia cava superior. 
 
RADIOGRAFIA DO tórax normal em PA e perfil 
CÂMARAS, VALVAS E CIRCULAÇÃO CARDÍACA 
SISTEMA DE CONDUÇÃO – ESTIMULA E 
COORDENA A CONTRAÇÃO DA 
MUSCULATURA CARDÍACA 
➔ Sistema de purkinje 
➔ Nódulo AV 
➔ Feixe de His 
➔ Ramo esquerdo 
➔ Ramo direito 
➔ ECG 
➔ Plexos intramurais (parassimpático): 
átrios – próximo nó sinusal e nó 
atrioventricular 
➔ Fibras simpáticas: nós sinusal e AV 
➔ fibras musculares miocárdicas 
CICLO CARDÍACO 
é constituído por AÇÕES SINCRÔNICAS 
das duas bombas ATRIOVENTRICULARES 
(AV) cardíacas (câmaras direita e 
esquerda) 
→O ciclo inicia com um PERÍODO de 
ALOGAMENTO e ENCHIMENTO 
VENTRICULAR –diástole - e termina com 
um PERÍODO de ENCURTAMENTO e 
ESVASIAMENTO VENTRICULAR – sístole. 
➱1ª BULHA CARDÍACA: Fechamento das 
valvas atrioventriculares (fechamento da 
valva mitral e tricúspide). → TUM 
➱2ª BULHA CARDÍACA: Fechamento das 
valvas aórtica e do tronco pulmonar 
(valva pulmonar) → TA 
➱3ª BULHA CARDÍACA: fechamento 
mitral e bicúspide. 
➱ 4ª BULHA CARDÍACA: bulha de 
CONTRAÇÃO ATRIAL. 
EXAME FÍSICO DO PRECÓRDIO 
➢ inspeção 
➢ palpação 
➢ ausculta 
- frêmito = sensação tátil do sangue em 
turbilhonamento dentro do vaso ou 
através de uma valva quando há uma 
obstrução. 
Pega-se o frêmito e ouve-se o sopro. 
No exame físico, fazemos inspeção e 
palpação simultaneamente. 
➢ Parâmetros analisados: 
- pesquisa de abaulamentos 
- análise do ictus cordis (=choque da 
ponta) 
- análise de batimentos ou movimentos 
(visíveis ou palpáveis) 
- pesquisa de frêmito cardiovascular 
ABAULAMENTOS 
- Observar a região precordial: 
tangencial e frontal 
→ Aneurisma 
→ Cardiomegalia 
→ Derrame pericárdico 
→ alterações da caixa torácica 
ICTUS CORDIS (fica mais ou menos no 
quinto espaço intercostal) 
Investigar... 
➢ Localização 
➢ Extensão 
➢ Mobilidade 
➢ Intensidade e forma de impulsão 
➢ Ritmo 
➢ Frequência 
Localização: varia de acordo com o 
biotipo. 
Mediolíneos: linha hemiclavicular E com 
5° EIC 
Brevilíneo: desloca-se 2 cm para fora e 4° 
EIC 
Longelíneo: desloca-se 1 ou 2 cm para 
dentro e 6° EIC 
Invisível e impalpável: 
Portadores de enfisema 
Obesidade 
Musculatura muito desenvolvida 
Grandes mamas 
Deslocado: dilatação e/ou hipertrofia VE 
Estenose aórtica 
Insuficiência aórtica 
Insuficiência mitral 
Hipertensão arterial 
Miocardiopatias 
 
Extensão: número de polpas digitais para 
cobri-lo normal- 1 ou 2 polpas digitais. 
Hipertrofia: 3 polpas ou mais 
Hipertrofia + dilatação: palma da mão. 
Mobilidade: 
1) Marca-se o local do choque com o 
paciente em decúbito dorsal 
2) Com o paciente em decúbito lateral D 
e, o examinador marca o local do ictus 
Normal: ictus desloca-se 1 a 2 cm com as 
mudanças de posição. 
Intensidade: avaliada pela palpação 
Repousa-se a palma da mão sobre a 
região dos batimentos 
Forte: 
pessoas magras 
após exercício, emoções 
hipertireoidismo 
Grande intensidade: insuficiência aórtica 
(hipertrofia VE). 
FRÊMITO CARDIOVASCULAR 
➢ Sensação tátil determinada por 
vibrações produzidas no coração ou 
vasos 
➢ Correspondem aos sopros intensos 
(estenose aórtica, persistência do canal 
arterial, comunicação interventricular). 
AUSCULTA 
➢ Focos ou áreas de ausculta. 
1. Foco Aórtico ( 2 ºEICD) 
2. Foco Pulmonar (2 ºEICE) 
3. Foco Tricúspide ( borda esternal inferior 
4. Foco Mitral ( 5 º EICE). 
➢ Outras áreas no precórdio: 
▪ Borda esternal E – região entre área 
pulmonar e tricúspide 
▪ Borda esternal D – foco aórtico ao 5° 
EICD 
▪ Endoápex – área entre foco tricúspide, 
mitral 
▪ Regiões infra e supraclaviculares D e E 
▪ Regiões laterais do pescoço – pesquisa 
do sopro de estenose Aórtico 
▪ Regiões interescapulovertebrais – a 
esquerda para auscultar sopro da 
persistência do canal arterial. 
OBJETIVO DA ASCULTA 
➢ Bulhas cardíacas e alterações 
➢ Ritmo e frequência 
➢ Ritmo tríplices 
➢ Sopros 
➢ Rumor venoso 
➢ Ruído da pericardite constritiva 
➢ Atrito pericárdico 
PULSO 
➢ Devem ser analisados o pulso radial , o 
pulso capilar , as pulsações das carótidas 
e das jugulares ( pulso venoso) e pulsos 
periféricos. 
AVALIAÇÃO DOS PULSOS 
➢ Estado da Parede Arterial 
➢ Frequência 
➢ Ritmo 
➢ Amplitude ou Magnitude 
➢ Tensão ou Dureza 
Estado da Parede Arterial 
➢ -não apresenta tortuosidades 
➢ -facilmente depressível 
➢ sinais de arteriosclerose: parede 
endurecida, irregular, tortuosa 
➢ Frequência- é o número de batimentos 
por minuto varia de 60-100 
bpm 
➢ Taquisfigmia: > 100 bpm 
➢ Bradisfigmia: < 60 bmp 
➢ Déficit de pulso –FC maior que 
frequência de pulso. 
➢ Ritmo – é a seqüência das pulsações 
separados por 
✓ intervalos iguais= ritmo regular 
✓ intervalos variáveis= ritmo irregular 
▪ A irregularidade do pulso indica 
alteração do ritmo cardíaco 
– arritmia- que pode ser fisiológica ou 
patológica. 
➢ Amplitude ou Magnitude- sensação 
captada em cada pulsação 
relacionada com enchimento durante a 
sístole e esvaziamento na diástole 
➢ Quanto à amplitude classifica-se o 
pulso em amplo ou magnus ,mediano e 
pequeno ou parvus . 
Ex: insuficiência aórtica produz pulso 
amplo ou magnus e estenose aórtica 
produz pulso pequeno ou parvus. 
➢ Tensão ou Dureza- avalia-se a tensão 
do pulso pela compressão progressiva da 
artéria 
▪ pulso mole se for pequena a pressão 
necessária par interromper as pulsações 
▪ pulso duro se a interrupção exigir forte 
pressão 
▪ tensão mediana situação intermediária 
❖ A dureza do pulso depende da 
pressão diastólica e não deve ser 
confundida com eventual 
endurecimento da parede arterial. 
Pulso duro indica hipertensão arterial. 
AVALIAÇÃO DOS PULSOS - TIPOS DE 
ONDA 
Ondas de pulso normal- cujas 
características são aprendidas pelo 
exame de pacientes normais 
- Pulso célere ou martelo d’água - a 
principal característica é aparecer e 
sumir com rapidez. Decorre do aumento 
da pressão diferencial e ,por isso, é 
observado na insuficiência aórtica, nas 
fístulas arteriovenosas, no hipertireoidismo 
e nas anemias graves 
- Pulso anacrótico – constituído de uma 
pequena onda inscrita no ramo 
ascendente da onda pulsátil. Ex: 
estenose aórtica. 
TIPOS DE ONDA 
Pulso alternante- se percebe de modo 
sucessivo uma onda ampla seguida de 
uma onda mais fraca. Constitui um sinal 
de insuficiência ventricular esquerda. 
- Pulso filiforme- pulso de pequena 
amplitude e mole. Indica quase sempre 
colapso circulatório periférico 
- Pulso paradoxal- caracterizado pela 
diminuição da amplitude das ondas 
durante a inspiração forçada. Ex: 
pericardite constritiva, derrame 
pericárdico volumoso e enfisema 
pulmonar. 
Comparação com a artéria homologa 
➢ Averígua-se a igualdade ou 
desigualdade dos pulsos , palpando 
simultaneamente as artérias periférica 
homólogas 
➢ Pode ocorrer desigualdade em casos 
como: dissecção de aorta, coarctação 
de aorta, ou insuficiência arterial aguda. 
PULSO CAPILAR 
➢ É o rubor intermitente e sincrônico com 
o pulso radial que se observa em certas 
regiões principalmente nas unhas. 
Semiotécnica: compressão sobre a 
borda da unha até ver uma zona pulsátil 
que marca a transição da cor rósea-
clara-normalmente imperceptível, em 
situações patológicas como IA-Anemia- 
Hipertireoidismo nítida pulsação 
PULSO ARTERIAL 
PULSO Carotídeos 
PULSO NOS MEMBROS INFERIORES 
➔ Palpação artéria femoral 
 
PULSO POPLÍTEO 
 
 
 
PRESSÃO ARTERIAL 
➢ É a força exercida pelo sangue sobre 
as paredes dos vasos. 
Sofre variações continuas , dependendo 
da posição do indivíduo, das atividades 
edas situações em que se encontra. 
➢ Finalidade promover boa perfusão dos 
tecidos e com isto permitir as trocas 
metabólicas. Está relacionada com o 
trabalho cardíaco e traduz o sistema de 
pressão vigente na árvore vascular 
arterial. 
➢ Técnica para a determinação da PA 
▪ POSIÇÃO DO PACIENTE 
O paciente deve estar deitado ou 
sentado, posto à vontade, com tempo 
suficiente para recuperar-se de um 
esforço recente , refeição ou 
apreensões. 
➔ Braço nu, levemente fletido, virado 
para fora e relaxado. 
▪ POSIÇÃO SENTADA 
▪ Antebraço ao nível do coração 
▪ Manguito cerca de 2,5 cm acima da 
fossa cubital 
▪ Folga máxima de 1 dedo 
Métodos 
➢ Método Palpatório 
➢ Método Auscultatório 
MÉTODO PALPATÓRIO 
▪ Localizar o pulso 
▪ Insuflar o manguito até os 
desaparecimento das pulsações 
▪ Desinsuflar devagar 2-3 mmHg em cada 
batimento 
▪ O nível da pressão sistólica corresponde 
ao momento em que reaparece o pulso. 
MÉTODO AUSCULTATÓRIO 
▪ Determina-se por este método a 
pressão sistólica e diastólica 
▪ Insuflar o manguito até 20-30 mmHg 
acima do método palpatório e 
desinsuflar gradativamente 
▪ O primeiro som a se ouvido é a pressão 
sistólica 
▪ Com a diminuição da pressão no 
sistema, os sons ou ruídos audíveis vão 
sofrendo modificações de intensidade e 
qualidade, designados sons de Korotkoff. 
ESCALA DE KOROTKOFF 
Fase I – sons surdos 
Fase II- sopros 
Fase III- sons altos e claros 
Fase IV- sons abafados 
Fase V- silência 
➢ O desaparecimento dos sons é o 
indicado da pressão diastólica 
Em casos onde os sons não 
desaparecem , mesmo após desinsuflar 
totalmente o manguito, a pressão 
diastólica deve ser considerada no final 
da fase III. 
Pressão Arterial 
▪ Deve-se sempre comparar as medidas 
bilateralmente 
▪ O manguito deve ser adequado ao 
diâmetro do braço 
▪ Hiato auscultatório- corresponde a um 
intervalo silencioso representado pela 
ausência da faseII 
Ex: pacientes com HAS. 
Pressão Diferencial 
▪ É a diferença entre a pressão sistólica e 
a pressão diastólica 
▪ Varia entre 30 e 60 mmHg 
▪ pressão convergente -diminuição da 
pressão diferencial- 
Ex: Estenose Ao, hipotensão aguda 
▪ pressão divergente - aumento da 
pressão diferencial 
- Ex:Ins.Ao, hipertireoidismo. 
SÍNCOPES 
→Síncope é a perda transitória da 
consciência secundária à hipoperfusão 
cerebral transitória. 
Caracteriza-se por um evento de início 
rápido, curta duração e recuperação 
espontânea. 
→ Frequentemente ocorre sem sintomas 
prodrômicos, porém a presença de 
pródromo não exclui síncope como 
causa de perda transitória da 
consciência. 
Apesar de incomum, amnésia retrógrada 
pode ocorrer, principalmente em idosos. 
Pode ser classificada como reflexa 
(neuralmente mediada), secundária à 
hipotensão ortostática ou secundária à 
doenças cardiovasculares. 
→ O diagnóstico da síncope é realizado 
por meio da avaliação clínica (história 
clínica e exame físico). Uma avaliação 
clínica detalhada pode esclarecer a 
causa da síncope na maioria dos casos. 
Circunstâncias que precederam a 
síncope: 
➢ Posição (supina, sentada ou ortostase), 
➢ Atividade (repouso, mudança 
postural, durante ou após exercícios, 
imediatamente após urinar, defecação, 
tosse ou engolir), 
➢ Fatores predisponentes (lugares cheios 
ou quentes, ortostase prolongada, pós-
prandial) 
➢ Eventos precipitantes (medo, dor 
intensa ou movimentos cervicais). 
➢ Pródomo: náusea, vômito, desconforto 
abdominal, frio, sudorese, aura, dor nos 
ombros ou pescoço, turvação visual, 
tontura, palpitações. 
➢ Quadro clínico durante a perda de 
consciência (à testemunha): tempo de 
duração, forma da queda (ajoelhando 
ou não), cor da pele (palidez, cianose, 
rubor), duração da perda de 
consciência, características da 
respiração, movimentos (tônico-clônico, 
mioclonismo mínimo ou automatismos) 
duração dos movimentos, inicio do 
movimentos e relação com a queda, 
mordedura da língua. 
→ Antecedentes pessoais: desmaios, 
cardiopatia, história neurológica 
(parkinsonismo, epilepsia, narcolepsia), 
desordens metabólicas, medicações, 
drogas, história familiar de morte súbita. 
Se sincope recorrente, tempo do primeiro 
episódio, número de vezes, 
características dos outros eventos. 
Quadro clínico após a recuperação da 
consciência: desorientação, amnésia 
retrógrada, náusea, vômito, sudorese, 
frialdade, dores musculares, cor da pele, 
dor no peito, palpitações, incontinência 
fecal ou urinária, lesões traumáticas. 
→ Verificação de hipotensão ortostática: 
queda da pressão arterial sistólica (PAS) ≥ 
20 mmHg ou da pressão arterial 
diastólica ≥ 10 mmHg ou queda na PAS 
abaixo de 90 mmHg em 3 minutos de 
ortostase. 
→ Massagem do seio carotídeo: deve ser 
realizada em indivíduos com mais de 40 
anos de idade com síncope de etiologia 
desconhecida após avaliação inicial. 
Considerado positivo para 
hipersensibilidade do seio carotídeo 
quando há pausa sinusal > 3s e/ou 
queda da PAS > 50 mmHg. 
Contraindicado em pacientes com 
acidente isquêmico transitório prévio, 
acidente vascular cerebral há menos de 
3 meses ou na presença de sopro 
carotídeo 
→ Avaliação neurológica: avaliação de 
suspeita de crise convulsiva ou de 
síncope secundária à disautonomia 
(investigação de causa de base). 
➢ Eletrocardiograma (ECG): realizar 
sempre. 
➢ Monitorização eletrocardiográfica 
contínua: em suspeita de síncope 
arritmogênica. 
➢ Ecocardiograma: indicado se doença 
cardíaca conhecida ou suspeitada, 
alteração eletrocardiográfica ou exame 
clínico sugestivo de síncope secundária a 
doenças cardiovasculares.