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REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESOFAGITE

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REFLUXO GASTROESOFÁGICO E 
ESOFAGITE 
Etiologia 
Considerado um processo normal do corpo, o refluxo gastroesofágico (RGE) pode ocorrer várias vezes 
nos recém nascidos, crianças e adultos saudáveis. Esse refluxo ocorre pela diminuição na pressão do esfíncter 
esofágico inferior (EEI), que não contrai corretamente após a passagem dos alimentos para o estômago, 
permitindo o retorno do conteúdo gástrico. 
Esse controle da pressão do EEI, são feitas pelo sistema nervoso e humoral. A gastrina (fase gástrica) 
aumenta a pressão, enquanto a colecistocinina (CCK) e a secretina diminuem (fase intestinal da digestão). 
O aumento da pressão intra-abdominal como a gravidez e obesidade também podem desencadear o 
refluxo gastroesofágico. 
A doença do refluxo gastroesofágico é a forma crônica do refluxo gastroesofágico caracterizada como a 
volta do conteúdo gástrico para o esôfago ou até mesmo para a cavidade bucal ou para os pulmões. 
A esofagite consiste na inflamação da mucosa esofágica pela exposição prolongada ao ácido estomacal, 
também pode causar: erosões esofágicas, ulceração, formação de cicatrizes, estenose e em alguns casos 
disfagia. 
A fase aguda pode ser causada por: 
▪ Refluxo; 
▪ Ingestão de agente corrosivo; 
▪ Infecção viral ou bacteriana; 
▪ Intubação; 
▪ Radiação ou infiltração eosinofílica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A hérnia de hiato (protusão de uma porção do estômago para dentro do tórax através do hiato esofágico do 
diafragma), por alterar a anatomia esofagogástrica, tem grande associação com a esofagite. O sintoma mais 
comum é a azia. Quando ocorre um refluxo na presença de uma hérnia de hiato, o conteúdo fica acima do hiato 
por mais tempo que o normal. A dor epigástrica acontece na região média superior do abdome após refeições 
grandes e densas em energia, desse modo a redução de massa corporal e a diminuição do tamanho das 
refeições assim como o fracionamento reduzem as consequências da hérnia de hiato. A correção cirúrgica pode 
ser necessária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Terapia nutricional 
Objetivos: 
▪ Prevenir a irritação da mucosa esofágica na fase aguda; 
▪ Auxiliar na prevenção do refluxo gastroesofágico; 
▪ Contribuir para o aumento da pressão do EEI; 
▪ Corrigir e manter o peso saudável. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CUPPARI, Lilian. Nutrição clínica no Adulto. 4.ed. Barueri-SP: Manole, 2019. 
MAHAN, L.; RAYMOND, Janice. Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 14. ed. Ed. Elsevier, 2018.

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